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Autor reimagina América do Sul após Terceira Guerra Mundial

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Capa do livro. Fotos: divulgação/Pedro Lucas.

Obras ficcionais como Duna, Star Wars e Game of Thrones fazem sucesso porque apresentam histórias completas aos leitores. São universos repletos de personagens de diferentes raças, com características únicas, além de mapas e cenários surpreendentes, que despertam a capacidade imaginativa do público. No lançamento Depois das Supernovas – O Novo Continente, livro que marca a estreia na literatura do jovem escritor Pedro Reis, o leitor se depara com uma aventura épica em um cenário distópico ambientado na América do Sul, no ano de 2241.

A história ilustra as consequências de uma Terceira Guerra Mundial causada pelo ódio e a ganância dos seres humanos. Para evitar que uma tragédia acometesse seu povo, o rei José de Azevedo I explodiu o canal que ligava a América Central à América do Sul, isolando sua população do resto do mundo.

“Depois de 200 anos sem contato nenhum com o resto do mundo, todos estavam bem ansiosos para o resultado das expedições. Mas ninguém retornou de lá. Teriam sido mortos? O rei sequer fez um discurso de solidariedade em respeito àqueles que, provavelmente, morreram.” (Depois das Supernovas: O Novo Continente, pg. 21)

Inspirado em aventuras e jogos de RPG e fantasia, o autor apresenta os protagonistas Kaleb e Riosus em uma jornada de descobertas movida pela força da amizade. Enquanto procuram pelos pais desaparecidos, os jovens também precisam fugir do atual rei que os enxerga como ameaças.

Aos 20 anos, Pedro Reis demonstra toda a sua capacidade criativa em Depois das Supernovas. O livro conta com mapas e ilustrações que vão provocar a imaginação do leitor e ajudam a inseri-lo em um universo fantástico e rico em detalhes.

Ficha técnica

Livro: Depois das Supernovas – O Novo Continente

Autor: Pedro Reis

Editora: Viseu

ISBN/ASIN: B09MZKM6WB

Páginas: 535

Preço: R$9,90 (eBook) e R$80,90 (físico)

Link de venda: Amazon (eBook), Amazon (físico)

O autor Pedro Lucas Rodrigues dos Reis.

Sinopse: Kaleb é um órfão que nunca teve a chance de ter amizades e nem família, com sonhos de conhecer o Novo Continente cheio de mistérios. Riosus, um jovem soldado com problemas de confiança e que despreza qualquer um que não seja humano, também embarca na aventura para encontrar seus pais desaparecidos. Ambos terão de enfrentar os mistérios de um lugar desconhecido ao mesmo tempo em que fogem do rei Joshua, o Salvador, que os caça ferozmente.

Sobre o autor | Apaixonado pela literatura desde criança, hoje, aos 20 anos, Pedro Reis realiza o sonho de publicar seu primeiro livro. Natural de Brasília, descobriu a paixão pela escrita quando participou de um grupo de “Altas Habilidades” que despertou seu lado criativo.

Redes sociais: Instagram | Facebook.

(Fonte: LC Agência de Comunicação)

Museu Afro Brasil inaugura duas exposições no dia do aniversário de São Paulo

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: divulgação/capa da fan page do Museu no Facebook.

O Museu Afro Brasil inaugura no dia 25/1 as mostras Padre Jesuíno do Monte Carmelo aos Olhos de Mario de Andrade e Arqueologia Amorosa de São Paulo. A primeira é parte do programa Modernismo Hoje, uma extensa programação da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo para marcar o centenário Semana de Arte Moderna, com mais de 200 eventos realizados por suas instituições, todos presentes na Agenda Tarsila, outra iniciativa da pasta. A segunda se debruça sobre a memória da capital paulista tendo como foco as diversas manifestações culturais produzidas durante a segunda metade do século XIX e a primeira metade do século XX na cidade. No dia da abertura das mostras, a entrada será gratuita.

A exposição Padre Jesuíno do Monte Carmelo aos Olhos de Mario de Andrade apresenta um dos últimos trabalhos do artista, um dos grandes expoentes do Modernismo, na fase em que ele se debruçou sobre a produção artística dos séculos XVIII e XIX. Trata-se de um estudo sobre as obras do padre Jesuíno do Monte Carmelo a partir de pinturas em igrejas e conventos localizados nas cidades de Itu e São Paulo feitas pelo religioso, também músico e compositor.

Esta será a maior retrospectiva sobre a produção artística do padre Jesuíno do Monte Carmelo. São 27 obras de grandes dimensões, muitas delas exibidas pela primeira vez. A mostra tem curadoria de Maria Silvia Barsalini e Emerson Ribeiro e colaboração da equipe do Museu Afro Brasil.

Arqueologia Amorosa de São Paulo trata dos aspectos artísticos, sociais e culturais da capital paulista durante a segunda metade do século XIX e a primeira metade do século XX, por meio de fotografias, manuscritos, objetos e o trabalho arquitetônico de renomados artistas, como Lina Bo Bardi, Paulo Mendes da Rocha, Flavio de Carvalho, Geraldo de Barros e Zanini Caldas. A exposição também apresenta trabalhos de grandes arquitetos, como Ramos de Azevedo, objetos da Revolução Constitucionalista de 1932 e do Quarto Centenário da cidade de São Paulo e registros sobre a construção do Parque Ibirapuera.

Outro destaque é uma manipulação tecnológica do artista Floro Freire a partir de uma imagem da Várzea do Carmo no século XIX captada por um dos maiores fotógrafos da época, Militão Augusto de Azevedo. Arqueologia Amorosa de São Paulo tem curadoria do diretor-geral do museu, Emanoel Araújo.

Serviço:

Exposições Padre Jesuíno do Monte Carmelo aos Olhos de Mario de Andrade e Arqueologia Amorosa de São Paulo

De 25 de janeiro a 30 de junho de 2022, das 10h às 17h. No dia 25/1, a entrada é gratuita

Local: Museu Afro

Parque Ibirapuera, Portão 10/ Estacionamento pelo Portão 3

Ingressos: R$15 (meia-entrada R$7,50)

Entrada gratuita às quartas-feiras

Sobre o Museu Afro Brasil | O Museu Afro Brasil, localizado no Pavilhão Padre Manoel da Nóbrega, dentro do Parque Ibirapuera, conserva, em 12 mil m², mais de 8 mil obras, entre pinturas, esculturas, gravuras, fotografias, documentos e peças etnológicas, de autores brasileiros e estrangeiros, produzidas entre o século XVIII e os dias de hoje. O acervo abarca diversos aspectos dos universos culturais africanos e afro-brasileiros, abordando temas como religião, trabalho, arte e escravidão, e tem como objetivo retratar a trajetória histórica e as influências africanas na construção da sociedade brasileira. Inaugurado em 2004, a partir da coleção particular do seu atual diretor curatorial, Emanoel Araújo, o museu exibe parte do seu acervo na exposição de longa duração, realiza exposições temporárias e dispõe de um auditório e de uma biblioteca especializada, que complementam sua programação cultural ao longo do ano.

(Fonte: Assessoria de Imprensa | Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo)

Especialista em Nutrição explica forma ideal de higienizar frutas, legumes e verduras

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: Louis Hansel/Unsplash.

Um alto teor residual de agrotóxicos chega à mesa das famílias brasileiras todos os dias. O resíduo de produtos químicos, utilizados na produção da maioria dos alimentos no País, para eliminar insetos ou ervas daninhas das plantações, acabam por invadir as refeições. Higienizar legumes, frutas e verduras da forma correta é a melhor maneira de reduzir o consumo desses defensivos e evitar doenças.

A coordenadora do curso de Nutrição da Faculdade Anhanguera, professora Leonídia Leite Rosa, explica que limpar os ingredientes com água corrente ou mergulhar hortaliças em uma solução com vinagre, limão ou bicarbonato de sódio não é o suficiente. “Essas ações vão, no máximo, tirar a terra ou algum inseto da comida”, comenta.

Além dos agroquímicos, alimentos mal lavados podem gerar hepatite, verminoses e leptospirose, entre outras doenças. Microrganismos patogênicos podem ser encontrados na casca de verduras e frutas pelo contato com o solo, fertilizantes, água não potável e até mesmo com dejetos de pombos, ratos ou outros animais, que podem aparecer no local onde foram cultivados.

O processo de limpeza deve acontecer em duas etapas. “Primeiro, é preciso fazer o que chamamos de arraste: quando esfregamos os alimentos individualmente para ‘arrastar’ a sujeira”, recomenda a docente. “Podemos lavar as folhas com as próprias mãos ou utilizar uma pequena escova para remover a sujeira de superfícies rugosas e resistentes, como a casca de cenouras e chuchus, com mais facilidade”, completa.

Em seguida, o indicado é deixar os ingredientes por 10 ou 15 minutos em uma mistura de água com hipoclorito de sódio (água sanitária). “Depois é só enxaguar e secar com um pano limpo para consumir”, completa. “A solução pode ser feita com água oxigenada 10 volumes como substituição, mas é possível que o produto transfira sabor à comida”, acrescenta.

Outra dica para diminuir o volume de agrotóxicos nas refeições é optar por frutas, legumes e verduras da estação na hora de fazer as compras. “Como estão no período natural para florescer, esses ingredientes precisam de menos agroquímicos para o desenvolvimento, o que permite que eles sejam mais nutritivos, saborosos e baratos”, explica a coordenadora. “O mesmo vale para ingredientes regionais, que demandam menos o uso de defensivos, já que não percorrem longas distâncias até os supermercados”, conclui.

(Fonte: Ideal H+K Strategies)

Livro apresenta São Paulo em 200 imagens

São Paulo, por Kleber Patricio

Capa do livro “São Paulo em 200 imagens”. Foto: divulgação.

No ano em que São Paulo comemora 468 anos, uma bela homenagem à cidade é o livro São Paulo em 200 imagens, um compilado de fotos do acervo fotográfico da Fundação Energia e Saneamento. A publicação reúne uma seleção de diferentes lugares, pessoas, cenários e momentos de relevância histórica da cidade e do estado como um todo.

A ideia da publicação é mostrar registros do século 20, um período de transformação da sociedade marcado por intenso processo de urbanização e industrialização. “Da diversidade dos 41 fundos e coleções do acervo da Fundação Energia e Saneamento, foi possível realizar a seleção das 200 imagens presentes no livro. Somente de documentos iconográficos, a instituição detém aproximadamente 260 mil itens”, conta Andressa Romualdo, coordenadora do Acervo da Fundação Energia e Saneamento.

O livro é dividido em três capítulos. O primeiro, São Paulo em movimento, traz imagens da capital, do interior e do litoral paulista no início do século 20 e dos conflitos, como a Revolução de 1924 e de 1932. No segundo capítulo, Paisagens Urbanas, a arquitetura e a estética das edificações do interior e da Capital ganham espaço. No último capítulo, Energia, o público terá a oportunidade de refletir sobre as transformações através da ótica do setor energético, com destaque ao trabalhador nas obras e na manutenção dos serviços de eletricidade, tão essenciais para as mudanças que influenciaram, para sempre, a vida em sociedade.

O livro pode ser comprado localmente nas três unidades do Museu da Energia – São Paulo, Itu e Salesópolis – no valor promocional de R$25. No dia 25 de janeiro, data do aniversário da cidade de São Paulo, as unidades do Museu estarão abertas e o Museu da Energia de São Paulo terá entrada gratuita.

Serviço:

São Paulo em 200 imagens

Valor promocional até janeiro de 2022: R$25

Onde comprar: Localmente nas unidades do Museu da Energia – São Paulo, Itu e Salesópolis

Museu da Energia de São Paulo: Alameda Nothmann, 184, Campos Elíseos, São Paulo/SP Contato: (11) 3224-1489 ou (11) 99169-8531 (WhatsApp)

Museu da Energia de Itu: Rua Paula Souza, 669 – Centro, Itu. Contato: (11) 4022-6832 ou (11) 94805-4429 (WhatsApp)

Museu da Energia de Salesópolis: Estrada dos Freires, km 6 – Freires, Salesópolis, São Paulo. Contato: (11) 4696-1332 ou (11) 99115-0020 (WhatsApp).

Sobre a Fundação Energia e Saneamento | Desde 1998, a Fundação Energia e Saneamento pesquisa, preserva e divulga o patrimônio histórico e cultural dos setores de energia e de saneamento ambiental. Atuando em várias regiões do Estado de São Paulo por meio das unidades do Museu da Energia (São Paulo, Itu e Salesópolis), realiza ações culturais e educativas que reforçam conceitos de cidadania e incentivam o uso responsável de recursos naturais, trabalhando nos eixos de história, ciência, tecnologia e meio ambiente.

Empresa mantenedora da fundação energia e saneamento: CESP

Patrocinador Master: CTG Brasil

Redes Sociais da Fundação Energia e Saneamento / Museus da Energia:

Facebook: @museudaenergia

Instagram: @museudaenergia

YouTube: Museu da Energia

Site.

(Fonte: Betini Comunicação)

Laura Proença estrela apresentação on-line de “O Santo Inquérito”, de Dias Gomes, no dia 26

Rio de Janeiro, por Kleber Patricio

Foto: divulgação.

Desenvolvido durante a pandemia pela atriz Laura Proença, o projeto Alimentando a Alma com Arte, que já produziu apresentações on-line de textos de autores como Nelson Rodrigues, Miguel Falabella e Arnaldo Jabor, retorna este mês celebrando outro icônico dramaturgo. Ao lado de Felipe Roque, Roberto Pirillo, Marcos Wainberg, Carlos Bonow e Stephano Matolla, Laura vai encenar o clássico texto O Santo Inquérito, de Dias Gomes.

A peça conta a história de Branca Dias, uma jovem e ingênua cristã, filha de Simão Dias e noiva de Augusto Coutinho. Ela é vítima de perseguição após cometer um ato que, aos seus olhos, julgava ser de extrema bondade: salvar de um afogamento o padre da cidade.

Sob a direção de Stella Maria Rodrigues, a apresentação acontece nesta quarta, dia 26, às 21h, pelo Sympla. “Atualmente, o formato on-line continua sendo de muita utilidade, porque é de fácil acesso e inclusivo, chegamos a pessoas de diferentes pontos do país através de computadores, tablets e celulares. Fica bem abrangente”, celebra Laura. A produção é de Joaquim Vidal.

Serviço:

Alimentando a Alma com Arte

Qua, dia 26, às 21h. 90 min. 12 anos. R$40 e R$20 (ingresso solidário).

(Fonte: Dobbs Scarpa Assessoria de Comunicação)