Iniciativa acontece durante a 23ª Semana Nacional de Museus e convida o público a refletir sobre inclusão e criatividade


São Paulo
Em comemoração aos 415 anos de Itu, no dia 2 de fevereiro, o Museu da Energia promove no sábado, 1º de fevereiro, às 16h, a exibição do curta-metragem ‘Artista Interrompido’. O doc-ficção retrata a vida, obra e morte de Almeida Júnior, um dos maiores nomes da pintura regionalista brasileira. A sessão é gratuita e recomendada para maiores de 16 anos.
Com uma abordagem única, realizado com apoio da Lei Paulo Gustavo no município de Cabreúva e dirigido por Melissa Vassalli e animado por Gil Caserta, o filme narra a história do pintor ituano por meio de animações baseadas em suas próprias obras, proporcionando uma experiência imersiva ao público. Da ascensão no cenário artístico aos acontecimentos que levaram à trágica morte em 1899, a produção destaca a genialidade de Almeida Júnior, cuja obra eternizou a essência do Brasil.
Na ocasião, também haverá a apresentação de uma cena inspirada no quadro ‘Saudade’, apresentada pelos atores Chicó Ferreira e Liliane Navarro.
Sobre a Fundação Energia e Saneamento
Desde 1998, a Fundação Energia e Saneamento pesquisa, preserva e divulga o patrimônio histórico e cultural dos setores de energia e de saneamento ambiental. Atuando em várias regiões do estado de São Paulo por meio das unidades do Museu da Energia (São Paulo, Itu e Salesópolis), realiza ações culturais e educativas que reforçam conceitos de cidadania e incentivam o uso responsável de recursos naturais, trabalhando nos eixos de história, ciência, tecnologia e meio ambiente.
Site: http://www.museudaenergia.org.br/
Instagram: @museudaenergia
Facebook: Museu da Energia
YouTube: Museu da Energia.
Serviço:
Exibição do curta ‘Artista Interrompido’
Data: 1/2 | Horário: 16h
Entrada gratuita e destinado a maiores de 16 anos
Museu da Energia de Itu – Rua Paula Souza, 669 – Centro, Itu
(11) 2429-3530
(11) 94805-4429 – WhatsApp.
(Com Bartira Betini/Betini Comunicação)
No Brasil, apenas 4% dos resíduos sólidos recicláveis são efetivamente reciclados, um índice abaixo de países com renda e desenvolvimento econômico semelhantes, como Chile, Argentina e Turquia, que alcançam uma média de 16% de reciclagem, segundo dados da International Solid Waste Association, uma associação voltada ao desenvolvimento sustentável.
Paulo Chagas Dalcheco, mestre em Linguagem e Educação e orientador educacional dos Anos Finais do Ensino Fundamental na Escola Lourenço Castanho, destaca o papel das escolas na formação de uma consciência sobre a importância da reciclagem. Ele reforça que, no contexto educacional, a economia circular e o consumo consciente só são viáveis com a participação coletiva da comunidade escolar e da sociedade. “O engajamento nasce de dentro para fora, ou seja, somente a partir do momento em que os alunos, familiares e professores se dão conta de seu papel na produção de resíduos sólidos é que estão prontos para praticar e promover práticas sustentáveis e responsáveis”, afirma.
Diante desse cenário, os professores têm um papel essencial na organização de ações educativas que promovam a economia circular e o consumo consciente. No entanto, essa atuação requer atualização constante. “É fundamental que os professores estejam sempre atualizados, procurando se informar sobre ações realizadas por outros educadores e cursos de formação na área. Para que o professor cumpra seu objetivo primordial, que é a transformação do aluno, o próprio professor precisa estar em constante transformação”, destaca.
Tecnologia como aliada
A tecnologia tem um papel crucial na promoção da economia circular, mas, segundo Paulo, não deve ser tratada apenas como um tema transversal, e sim como uma área do conhecimento. “As salas e laboratórios ‘Makers’ são espaços importantes para que os alunos imaginem e testem suas ideias, promovendo não apenas a conscientização e a empatia, mas também a inovação”, afirma.
Ele destaca que hoje é possível acompanhar métodos de reciclagem, sistemas de automação e rastreamento, além de softwares para planejamento de redistribuição e propostas de reciclagem de materiais, sempre com o apoio tecnológico. “As possibilidades de uso da tecnologia para promover a sustentabilidade são infinitas e é papel da escola apresentar aos alunos ferramentas que transformem suas ideias em realidade”, conclui.
Da teoria à prática
Um exemplo de ação voltada à economia circular ocorre na Associação de Pais Lourenço Castanho (Aploc), que promove anualmente a Feira de Uniformes Usados, destacando o reaproveitamento. Patrícia Marangoni, uma das mães que faz parte da equipe da Aploc, explica que a missão da associação é fomentar a integração e parceria entre pais, escola e comunidade, reforçando o senso de pertencimento. “Nesta feira, nada é desperdiçado. Uniformes em mau estado são enviados para reciclagem e transformados em cobertores, enquanto os que estão bem conservados são vendidos a preços simbólicos”, destaca.
Sobre Paulo Chagas Dalcheco | Bacharel e licenciado em Letras e mestre em Linguagem e Educação pela Universidade de São Paulo (USP), atualmente, Paulo Chagas Dalcheco cursa Pedagogia. Já atuou como professor no Ensino Fundamental e no Ensino Médio, e atua como orientador educacional no Ensino Fundamental. Ao longo da sua história na Educação, tem se aprofundado em temas ligados a todas as faixas etárias do Ensino Fundamental, desde a alfabetização até a adolescência. Como educador, acredita na capacidade de transformação do ser humano, e trabalha para que a escola seja a base de uma sociedade mais justa.
(Com Bartira Betini/Betini Comunicação)
Fernanda Brandão, coordenadora de Relações Internacionais da Faculdade Mackenzie Rio. Foto: Divulgação/Mackenzie Rio.
Por Fernanda Brandão, coordenadora de Relações Internacionais da Faculdade Mackenzie Rio — A história dos BRICS começou com o relatório da Goldman Sachs que apresentava Brasil, Rússia, Índia e China como mercados emergentes importantes a serem acompanhados pela sua boa performance econômica. A partir de então, os países BRICs passaram a se reunir de forma constante, às margens de fóruns multilaterais, como o G20 e a Assembleia Geral da ONU. Em 2009, após a crise financeira, o clube foi formalizado com reuniões de cúpula anuais com o objetivo de fortalecer a cooperação e a coordenação das políticas econômicas e em torno das demandas desses países no âmbito internacional. E, em 2011, a África do Sul foi convidada a entrar no clube representando os países africanos.
Em termos gerais, os BRICS são países diversos com perfis econômicos, políticos e sociais muito diferentes e isso torna a coordenação da atuação entre esses países uma questão complexa. Contudo, o interesse comum que une os países BRICs desde o início é o desejo por uma maior representatividade nas esferas internacionais multilaterais, nas quais os países desenvolvidos possuem uma liderança consolidada. Quando os BRICS foram criados, todos os países membros possuíam taxas de crescimento econômico muito superiores aos países desenvolvidos, de forma que despontavam como importantes atores na economia global, o que foi evidenciado pela crise financeira de 2009.
Para o Brasil, os BRICS sempre foram uma forma de consolidar a influência do país no cenário internacional. O Brasil tem a tradição de, na sua política externa, buscar exercer influência promovendo o multilateralismo e a cooperação entre os países e uma maior participação dos países em desenvolvimento nas questões dominantes da agenda internacional. Os BRICS se encaixam nesse cenário como uma plataforma que reafirmava o papel do Brasil como um representante dos países em desenvolvimento, sobretudo a América Latina. Em certa medida, os BRICS sempre foram uma plataforma para que o Brasil projetasse sua plataforma para além das suas reais capacidades ou relevância no cenário internacional.
A recente expansão do clube para incluir outros países pode ter impactos ambíguos para o Brasil nesse sentido. O aumento da quantidade dos membros dilui o poder dos membros existentes dentro do clube. Contudo, a China tem uma influência maior que o Brasil em relação aos novos membros, dada suas profundas relações econômicas com estes, tornando assim a influência chinesa desproporcional dentro do bloco, uma vez que diante de divergências, os demais países serão reticentes em se oporem à posição chinesa.
A China tem construído parcerias econômicas com países emergentes da Ásia, África e América Latina sob o lema de ‘ganhos mútuos’, no qual a China oferece investimentos e maior acesso ao seu mercado, compartilhamento de tecnologia, desenvolvimento de infraestrutura e espera algo em troca em termos econômicos ou até mesmo de uma aquiescência política. Por exemplo, por meio de acordos de cooperação bilateral, a China tem revertido a posição de diversos países que ainda reconheciam Taiwan e não a República Popular da China diplomaticamente. Essa mesma dinâmica vai permear as decisões e agendas no âmbito dos BRICS, o que pode resultar numa influência desproporcional da China e da perda de influência para países como o Brasil e África do Sul.
Ainda assim, os BRICS são ainda a principal plataforma de coordenação entre as principais economias emergentes e um importante vetor para a promoção dos interesses brasileiros no cenário internacional. O cuidado do Brasil e da sua diplomacia deve ser em não permitir que os BRICS se consolidem como um espaço de influência predominantemente chinesa. Outro cuidado deve ser com o acirramento das tensões do clube com os demais países desenvolvidos. O Brasil ainda possui boas relações com países europeus e com os Estados Unidos, o que poderia ser prejudicado pela participação em bloco liderado e sujeito aos interesses chineses em contraposição à ordem internacional existente. Os BRICS até então são uma plataforma de demandas por mudanças na ordem existente advogando uma maior participação dos países em desenvolvimento. Isso, contudo, é diferente de ser uma proposta alternativa de ordem internacional ou da defesa de uma ordem completamente nova.
(Com Isabel Rizzo/Agência Race)
Descubra paisagens de tirar o fôlego, safáris emocionantes e desertos que parecem de outro planeta. Foto: Divulgação.
A Excursy, reconhecida por oferecer experiências únicas em destinos exóticos, acaba de anunciar sua nova operação para a Namíbia. Este país do sudoeste africano é um verdadeiro tesouro natural, com paisagens impressionantes, vida selvagem abundante e uma rica herança cultural. Com a crescente busca de brasileiros por destinos fora do convencional, a Namíbia surge como uma opção fascinante para quem deseja aventura e contato profundo com a natureza.
Por que conhecer a Namíbia?
A Namíbia encanta por sua diversidade de cenários. O Deserto do Kalahari, conhecido como a ‘Alma do Mundo’, é um mar de areia avermelhada que desafia a vida a prosperar em condições extremas. Já o Fish River Canyon, o segundo maior cânion do mundo, impressiona com seus 160 km de extensão e até 550 metros de profundidade.
Outro destaque é o Deserto da Namíbia, lar das icônicas dunas de Sossusvlei e da surreal Deadvlei, com suas árvores fossilizadas contrastando com a areia alaranjada. A cidade costeira de Swakopmund, localizada à beira do Atlântico, oferece um mix perfeito de aventura e cultura, com esportes radicais, arquitetura de influência alemã e a tranquilidade da Praia de Swakopmund.
“Muitos brasileiros ainda desconhecem o potencial da Namíbia como destino turístico. O país oferece uma combinação única de experiências, com o deserto de Sossusvlei, famoso por suas dunas vermelhas, safaris em Etosha, um dos parques nacionais mais renomados da África, e as praias de Swakopmund, onde o deserto se encontra com o oceano. Essa diversidade de paisagens e atividades torna a Namíbia um destino completo para quem busca aventura e contato com a natureza”, destaca Carol Caro, fundadora da Excursy.
Atrações imperdíveis
Deserto do Kalahari: Passeios pela natureza revelam a fauna e flora resilientes em um dos ambientes mais desafiadores do planeta.
Fish River Canyon: Caminhadas guiadas e pontos de observação proporcionam vistas espetaculares.
Kolmanskop: A cidade fantasma, soterrada pela areia, é um cenário perfeito para fotos e imersão histórica.
Parque Nacional de Etosha: Safáris revelam uma biodiversidade incrível, incluindo quatro dos Big Five: elefante, leão, leopardo e rinoceronte.
Swakopmund: Ideal para quem busca aventura com atividades como sandboard e paraquedismo.
Segurança e infraestrutura
A Namíbia é considerada um dos países mais seguros da África para turistas. Em 2023, o Global Peace Index classificou a Namíbia como o 4º país mais seguro da África. Além disso, a infraestrutura turística tem se modernizado, oferecendo desde lodges de luxo até acomodações mais acessíveis. “Sabemos que a segurança é uma preocupação constante para os viajantes. Por isso, garantimos todo o suporte necessário com guias experientes e parceiros locais de confiança”, reforça Carol Caro.
Como chegar
O principal ponto de entrada é o Aeroporto Internacional Hosea Kutako, em Windhoek. Não há voos diretos do Brasil, mas conexões via Joanesburgo ou Doha são as opções mais comuns. A Excursy organiza todo o traslado para garantir conforto e tranquilidade aos viajantes.
O crescente interesse de brasileiros
Nos últimos anos, a busca de brasileiros por destinos africanos cresceu significativamente. Segundo dados do Ministério do Turismo, houve um aumento de 25% nas buscas por viagens para a Namíbia em 2023. Esse crescimento reflete o desejo de explorar novos horizontes e viver experiências autênticas. “Percebemos que o brasileiro está cada vez mais aberto a desbravar destinos incomuns. A Namíbia oferece uma conexão genuína com a natureza, algo que muitos procuram para se desconectar da rotina”, comenta Carol Caro.
Dicas para aproveitar a Namíbia
Vacinação: Não há exigência de vacina para febre amarela, mas recomenda-se ter o certificado internacional de vacinação.
Melhor época para visitar: De maio a outubro, durante a estação seca, é ideal para safáris e explorar o deserto.
Moeda: O dólar namibiano (NAD) é a moeda oficial, mas o rand sul-africano também é aceito.
Internet e Conectividade: O sinal de internet é limitado em áreas remotas. A Excursy orienta os viajantes a aproveitarem a experiência desconectando-se das redes.
Com paisagens de tirar o fôlego e uma rica diversidade cultural, a Namíbia promete ser o novo queridinho dos viajantes brasileiros. Prepare-se para uma jornada inesquecível.
(Com Abigail B. D. Reis/Baronesa RP)
Lançado em 2024, o álbum Samba & Amor de Jorge Helder chega aos palcos paulistanos em apresentação única no dia 1º de fevereiro, sábado, às 20h, no teatro do Sesc 24 de Maio. O álbum, editado pelo Selo Sesc, apresenta um repertório de oito ilustres canções representativas da variedade e maestria da obra de Chico.
Em um universo onde as notas musicais contam histórias, Jorge Helder assume um trabalho que reverencia a obra de Chico Buarque. Conhecido por sua versatilidade e sensibilidade musical, Helder tece arranjos que dialogam com as composições de Buarque, criando um espetáculo onde a melodia e a palavra dançam em harmonia. O álbum digital está disponível nas principais plataformas de áudio e no Sesc Digital.
No disco, Jorge Helder não apenas celebra seu parceiro de estrada, mas também a gentileza, parceria e amizade. Samba e Amor é fruto de um coletivo, com luxuosas participações de Vanessa Moreno, Filó Machado, Chico Pinheiro, Helio Alves, Vitor Cabral, Rafael Mota e Iury Batista. Helder, com seu toque, destaca repertório que reflete tanto a poesia quanto a melodia buarqueana, onde os músicos exploram a liberdade criativa em arranjos que permitem improvisações inspiradas na música instrumental brasileira. Helder garante que cada instrumento, de solos de guitarra a cadências de piano, contribua para uma experiência de sentidos, onde a voz se entrelaça com os instrumentos.
Sobre a escolha de repertório, disse o arranjador: “…trocamos ideias pelo menos umas cinco vezes em que ele me fazia algumas perguntas e eu tentava achar as respostas e acabava encontrando o caminho para conduzir esse trabalho. Não que ele tenha dito o nome das músicas, mas a forma como ele via cada uma que escolhi.”
Ficha Técnica
Samba & Amor: Jorge Helder toca Chico Buarque
Vanessa Moreno e Filó Machado – vozes
Jorge Helder – baixo
Chico Pinheiro – guitarra
Helio Alves – piano e teclado
Vitor Cabral – bateria
Rafael Mota – percussão
Adonias Junior – técnico de som
Robson Bessa – técnico de luz
Marco de Almeida (MdA International) – produção geral.
Sobre o Selo Sesc
Desde 2004 o Selo Sesc traz a público obras que revelam a diversidade e a amplitude da produção artística brasileira, tanto em obras contemporâneas quanto naquelas que repercutem a memória cultural, estabelecendo diálogos entre a inovação e o histórico. Em catálogo, constam álbuns em formatos físico e digital que vão de registros folclóricos às realizações atuais da música de concerto, passando pelas vertentes da música popular e projetos especiais. Entre as obras audiovisuais em DVD, destacam-se a convergência de linguagens e a abordagem de diferentes aspectos da música, da literatura, da dança e das artes visuais. Os títulos estão disponíveis nas principais plataformas de áudio, Sesc Digital e Lojas Sesc. Saiba mais em sescsp.org.br/selosesc.
Sobre o Sesc São Paulo
Com 77 anos de atuação, o Sesc – Serviço Social do Comércio conta com uma rede de 42 unidades operacionais com atendimento presencial e 4 unidades operacionais com atendimento não presencial no estado de São Paulo e desenvolve ações com o objetivo de promover bem-estar e qualidade de vida aos trabalhadores do comércio, serviços, turismo e para toda a sociedade. Mantido pelos empresários do setor, o Sesc é uma entidade privada que atua nas dimensões físico-esportiva, meio ambiente, saúde, odontologia, turismo social, artes, alimentação e segurança alimentar, inclusão, diversidade e cidadania. As iniciativas da instituição partem das perspectivas cultural e educativa voltadas para todas as faixas etárias, com o objetivo de contribuir para experiências mais duradouras e significativas. São atendidas nas unidades do estado de São Paulo cerca de 30 milhões de pessoas por ano. Hoje, aproximadamente 50 organizações nacionais e internacionais do campo das artes, esportes, cultura, saúde, meio ambiente, turismo, serviço social e direitos humanos contam com representantes do Sesc São Paulo em suas instâncias consultivas e deliberativas. Mais informações em sescsp.org.br.
Serviço:
Samba & Amor: Jorge Helder toca Chico Buarque
Com Jorge Helder, Vanessa Moreno, Filó Machado, Chico Pinheiro, Helio Alves, Vitor Cabral e Rafael Mota
1/2, sábado, 20h – Teatro
Sesc 24 de Maio
R. 24 de Maio, 109 – República, São Paulo – SP
Credencial plena: R$18 | Meia-entrada: R$30 | Inteira: R$60
Venda online e nas bilheterias das unidades
Selo Sesc nas redes: Instagram | YouTube.
(Fonte: Assessoria de imprensa Selo Sesc)