Pesquisadores da USP e do Hospital Sírio-Libanês alertam para impactos da pandemia e recessão no cenário atual


São Paulo
homemcomportamacas. Crédito das fotos: Dani Tranchesi.
Uma profunda ligação entre imagem e literatura é o ponto de partida de 3 é 5, a nova série da fotógrafa Dani Tranchesi, realizada no segundo semestre de 2020. A edição final das imagens privilegia as feiras dos bairros de Santa Cecília, Bixiga e Campos Elíseos em São Paulo. Mostra o mundo particular e universal dos personagens que vivem e trabalham nas feiras, suas histórias, suas memórias, o jogo entre claro e escuro e o mundo da oralidade diária onde a linguagem de cada um apresenta sempre uma surpresa para o visitante – por isso o título é 3 é 5.
Depois de ser montada em São Paulo, em 2021, o projeto 3 é 5, composto por livro e exposição, chega ao Rio de Janeiro com expografia inédita assinada por Diógenes Moura, criada especialmente para a Galeria Nara Roesler, proporcionando ao público carioca uma experiência com novas cores e formatos, além da exibição do curta-metragem especialmente criado pelo cineasta Pedro Castelo Branco.
Durante a pandemia, as feiras livres foram alguns dos poucos lugares que não pararam de funcionar, quase como locais de resistência. Este fato, aliado ao fascínio que a fotógrafa nutre pelo tema, fez surgir o projeto 3 é 5, título que remete à fala usual dos feirantes, principalmente na hora da xepa, para atrair a atenção dos clientes.
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Para Diógenes Moura, curador do projeto, a exposição e o livro mostram que a feira é um lugar de resistência, que consegue se manter viva diante de um mundo onde tudo se tornou online: “Tem um potente apelo visual, mudanças constantes de luz, personagens muito particulares, várias histórias, muitos detalhes, também alguns mistérios e segredos. Para a palavra e para a imagem, que é o universo ao qual me dedico como escritor e curador, a feira é um mundo muito próximo ao de uma ópera”.
A mostra traz ao público uma seleção de 30 imagens que, além de documentar os processos de montagem e desmontagem de uma feira livre, colocam em primeiro plano seus diversos personagens, figuras humanas que assumem os papéis de feirantes, fregueses, em sua constante, frenética e caótica movimentação.
O livro 3 é 5 (Vento Leste Editora), com imagens que compõem a mostra, é organizado a partir de três momentos. No primeiro, começando com a feira ainda na madrugada, sem a presença dos fregueses, constrói-se o cenário da narrativa, com elementos da montagem das barracas, o amanhecer e a preparação para o que está por vir. No segundo, os feirantes se tornam protagonistas ao posarem em um estúdio improvisado em certos pontos da feira. “É quando eles se revelam para além da dureza do trabalho cotidiano, virando atores de uma ópera encenada ao acaso. É uma maneira de torná-los existentes para além da resistência intrínseca da atividade que exercem”, explica Dani Tranchesi.
um pedaço do Beto.
A terceira e última parte da publicação traz um material extra, com registros dos fotogramas do curta-metragem do cineasta Pedro Castelo Branco, imagens em preto e branco que fogem ao habitual making of e se revelam uma obra complementar e distinta do livro. O curta foi premiado com a melhor montagem no Festival Comunicurtas da Universidade Federal da Paraíba, em Campina Grande.
O filme, revelado em preto e branco, conta com uma trilha sonora orgânica, reunindo desde composições clássicas de Johannes Brahms à música tradicional nordestina do Quinteto Armorial, tendo o Cinema Direto como linha de narrativa. O filme expõe o ofício de um feirante que precisa trabalhar em meio a uma pandemia, mas sempre com bom humor, mostrando suas relações com os fregueses e falas tão peculiares. “Minha intenção, desde o começo, foi de captar a atmosfera da feira, fazendo com que o espectador se sinta parte daquele espaço caótico e cativante”, explica o diretor.
Cinco textos que o curador Diógenes Moura realizou para o projeto – A Ópera, Os Olhos, O Beijo, O Plural e Os Nomes – poderão ser acessados pelos visitantes via QR codes.
Natureza Viva.
Sobre Dani Tranchesi | Dani Tranchesi trabalha entre o limite do que lhe pertence e do que pertence ao ‘outro’, entre o que pode ser considerado comum e o que chamamos de inusitado: coisas simples, gestos mansos, a vida cotidiana descansando no percurso do tempo. Sua pesquisa imagética é sempre um caminho para descobertas e experimentações: dos recursos formais da fotografia digital às sobreposições, colagens, achatamentos, recortes, suas imagens estão sempre diante de uma busca incessante para entender o limite entre “ver” e “enxergar”.
Seu projeto mais recente 3 é 5 mostra o dia a dia das feiras públicas em São Paulo do ponto de vista do trabalhador; a grande ópera pública que é a montagem, o fluxo dos fregueses, a desmontagem e o “idioma” utilizado pelos feirantes. Esse trabalho segue o percurso de pesquisa da fotógrafa, que teve início em 2019, ao lado do escritor, curador e editor Diógenes Moura e teve exposição e lançamento do livro (Vento Leste Editora) no Espaço 41, em agosto de 2021.
Entre setembro e dezembro de 2021, participou da exposição Terra em Transe, no Museu Afro Brasil, com a série Mundo Paralelo. A mostra tem curadoria do escritor Diógenes Moura, reúne 600 imagens de 60 fotógrafos brasileiros e será a grande exposição que irá inaugurar o Centro Cultural do Crato, no Cariri, Ceará, em março próximo.
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Em julho de 2021, fez parte do grupo de 30 fotógrafos que representaram o Brasil no Les Encontres de La Photographie, em Arles, na França, dentro do projeto Rituais Fotográficos – Rituais de Resistência, realizado pelo Iandé Photographie e Photo Doc, de Paris.
Lindo Sonho Delirante, projeto realizado entre 2019 e 2020, teve exposição e lançamento do livro homônimo na Galeria Estação e reúne imagens produzidas em São Paulo e na Ilha do Marajó, entre 2018 e 2019. Trata de humanidades ao reunir o homem urbano, com seus dias entre a fuligem e o asfalto e os habitantes das águas doces, sempre dispostos a contar as estrelas.
Dani Tranchesi estudou Comunicação na Escola Superior de Propaganda e Marketing e Fotografia na Escola Panamericana de Arte e participou de coletivas e individuais; entre elas, Cuba Antes dos Stones e Caixa Clara.
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Sobre Diógenes Moura | Nascido em Recife, Pernambuco, atualmente vive e trabalha em São Paulo. É escritor, curador de fotografia, roteirista e editor independente. Em 2020, realizou O Olhar Não Vê, O Olhar Enxerga e Não Danifique os Sinais, mostras de longa duração a partir do acervo do Museu da Fotografia de Fortaleza. Nesse mesmo ano, foi curador e editor da exposição e livro Lindo Sonho Delirante, da fotógrafa Dani Tranchesi, realizada na Galeria Estação. Em 2018, fez a pesquisa e curadoria de Terra em Transe (concebida especialmente para o Solar Foto Festival, Fortaleza, CE, 2018/2019), exposição com cerca de 500 imagens de 55 fotógrafos brasileiros. Foi curador de fotografia da Pinacoteca do Estado de São Paulo entre 1999 e 2013. E, como curador de fotografia, recebeu quatro prêmios da Associação Paulista de Críticos de Artes (APCA).
Serviço:
Exposição 3 é 5, fotografias de Dani Tranchesi
Abertura: 2 de fevereiro, das 17 horas às 20 horas
Período expositivo: de 2 de fevereiro a 2 de março
Local: Galeria Nara Roesler
Endereço: R. Redentor, 241 – Ipanema, Rio de Janeiro/RJ
Horário de visitação: de terça-feira a sábado, das 10h às 19h
Entrada franca
Acesso para pessoas com mobilidade reduzida.
(Fonte: a4&holofote comunicação)
25ª Mostra Tiradentes – Filme “O Fundo dos Nossos Corações” – Mostrinha. Foto: Thiago Almeida.
A nova geração de espectadores do cinema brasileiro é tratada com muito carinho e respeito na Mostra de Cinema de Tiradentes. Nesta 25ª edição do evento, a Mostrinha apresenta para a criançada cinco curtas-metragens e dois longas que tratam sobre perdas, amores, descobertas e resistências. Todas as exibições são gratuitas e podem ser acompanhadas pela plataforma do evento (www.mostratiradentes.com.br).
A primeira sessão da Mostrinha aconteceu no sábado, 22 de janeiro, com a exibição do longa Poropopó em pré-estreia nacional. Neste final de semana, o público poderá conferir também o longa-metragem Pequenos Guerreiros, da diretora Bárbara Cariry. A ficção retrata o casal Cosme e Maria que, acompanhados do filho Bendito e dos sobrinhos Matheuzinho e Bruna, partem para uma viagem onde vão pagar uma promessa. As três crianças vivem um processo de encantamento e afetividade por essa trajetória cheia de aventuras e descobertas. O filme fica disponível das 10h30 do dia 28 até às 23h59 do dia 29 de janeiro e poderá ser acessado pelo link https://mostratiradentes.com.br/filme/pequenos-guerreiros/.
Curtas-metragens | Os filmes selecionados para a criançada não param por aí. A Mostrinha exibe ainda cinco curtas-metragens. O documentário Raone, dirigido por Camila Santana, tem uma doce narrativa em primeira pessoa. O experimento A primeira perda da minha vida, assinado pela diretora e atriz Inês Peixoto e produzido pelo Grupo Galpão, reúne relatos de uma boneca perdida, numa fabulação inspirada em Franz Kafka que mistura teatro e cinema. A animação Nonna, de Maria Augusta Nunes, também lida poeticamente com perda, com o crescimento e com a tomada de consciência, numa história que aborda um problema ambiental que nos afeta na contemporaneidade: o excesso de agrotóxicos. Dirigido por Letícia Leão, a ficção O Fundo dos nossos Corações traz crianças curiosas numa aula online que buscam entender como nascem os seres humanos. Entre elas está Joana, que vai descobrir de onde veio em uma conversa cheia de encantamento com suas duas mães. E Rua Dinorá, dirigido por Natália Maia e Samuel Brasileiro, traz o percurso de uma menina – a Dinorá – pela história de seu bairro. Para que a garotada possa aproveitar o final de semana cinematográfico, o sinal para a exibição de todos os curtas da Mostrinha será aberto no sábado, dia 29, às 10h30, até às 10h30 de domingo, dia 30, em https://mostratiradentes.com.br/filmes/mostrinha/.
25ª Mostra Tiradentes – Filme “Rua Dinorá” – Mostrinha – Crédito da foto: Luciana Rodrigues e Jorge Silvestre.
Sobre a Mostra de Cinema de Tiradentes – Plataforma de Lançamento do Cinema Brasileiro | Maior evento do cinema brasileiro contemporâneo em formação, reflexão, exibição e difusão realizado no país, chega à 25ª edição de 21 a 29 de janeiro de 2022, em formato online. Apresenta, exibe e debate, em edições anuais, o que há de mais inovador e promissor na produção audiovisual brasileira, em pré-estreias mundiais e nacionais – uma trajetória rica e abrangente que ocupa lugar de destaque no centro da história do audiovisual e no circuito de festivais realizados no Brasil.
O evento exibe mais de 100 filmes brasileiros em pré-estreias nacionais e mostras temáticas, presta homenagem a personalidades do audiovisual, promove seminário, debates, a série Encontro com os filmes, oficinas, Mostrinha de Cinema e atrações artísticas. Toda a programação é gratuita. Mais informações: www.mostratiradentes.com.br. Toda programação é oferecida gratuitamente ao público.
Acompanhe o programa Cinema Sem Fronteiras 2022 | Participe da Campanha #EufaçoaMostra:
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(Fonte: Universo Produção)
Cena de “Paixões Recorrentes”, o primeiro filme da diretora em oito anos. Imagens: divulgação/Agência Lema.
Paixões Recorrentes, filme brasileiro da distribuidora O2 Play, está entre os selecionados para a 51ª edição do Festival Internacional de Cinema de Roterdã, um dos eventos cinematográficos mais importantes da Europa. Veja: link aqui.
Este longa-metragem da cineasta Ana Carolina Teixeira Soares (da trilogia Mar de Rosas, de 1978, Das Tripas Coração, de 1982 e Sonho de Valsa, de 1987), é o primeiro após o lançamento de A Primeira Missa, há oito anos. A diretora é considerada uma das cineastas mais influentes do século, segundo a revista francesa Cahiers du Cinéma.
Na história, conhecemos um grupo de pessoas de diferentes nacionalidades que discutem o estado do mundo em uma pequena praia no sul do Brasil, no dia que marca o início da Segunda Guerra Mundial. No elenco estão Thérèse Cremieux, Luciano Cáceres, Pedro Barreiro, Silvana Ivaldi, Danilo Grangheia, Luiz Iran Gomes e Octávio Moraes.
Cena do filme “Paixões Recorrentes” que estreia este mês no IFFR.
A produção de Paixões Recorrentes é da Crystal Cinematográfica e ainda não tem data de estreia no Brasil. Entre os cenários do filme estão Antonina, Morretes e Ilhas de Paranaguá, no litoral paranaense.
A O2 Play, responsável pelo lançamento do filme, também participa do CineMart, evento de coprodução internacional que ocorre de forma paralela ao festival, proporcionando encontros com produtores e diretores internacionais com projetos em desenvolvimento.
“O CineMart é um evento muito importante para a descoberta de ótimos projetos que se tornarão filmes de destaque nos próximos anos. Na sua segunda edição online, teremos a chance de nos reunirmos com produtores e diretores de todas as partes do mundo, inclusive do Brasil”, destaca Lidia Damatto, gerente internacional da O2 Play e convidada do evento.
O Festival começa dia 26 de janeiro e segue até o próximo dia 6 de fevereiro. Para consultar a programação completa, acesse aqui.
Sobre a distribuidora O2 Play | A O2 Play é dirigida por Igor Kupstas sob a tutela de Paulo Morelli, sócio da O2 Filmes e faz parte do grupo O2, que tem como sócios também o cineasta Fernando Meirelles e a produtora Andrea Barata Ribeiro. Em atividade desde 2013, a O2 Play se diferencia das demais distribuidoras por trabalhar além do cinema, TV e vendas internacionais, o VOD (Video on Demand), licenciando conteúdo para além de 30 plataformas digitais. Já foram mais de 50 filmes lançados em cinemas, entre títulos brasileiros premiados, como Sócrates e Chorão – Marginal Alado e internacionais, como O Irlandês, Dois Papas e Não Olhe Para Cima, em parceria com a Netflix, e Annette, que abriu o Festival de Cannes 2021, onde ganhou a Palma de melhor direção.
(Fonte: Agência Lema)
Os cardeais Dom Odilo Scherer, Dom Paulo Evaristo Arns e Dom Claudio Hummes. Fotos: divulgação/MAS-SP.
O Museu de Arte Sacra de São Paulo, em parceria com a Basílica Menor de Sant’Ana, inaugura, na Sala MAS/Metrô Estação Tiradentes, a exposição De Esperança em Esperança, composta por 40 fotografias que registram a trajetória Eclesiástica e Pastoral de Dom Paulo Evaristo Arns, sob curadoria do Prof. Dr. Pe. José Roberto Abreu de Mattos e Prof. Dr. Pe. José Ulisses Leva.
Com imagens registradas por Luciney Martins, Douglas Mansur, e também pertencentes ao Arquivo da Arquidiocese de São Paulo e do Banco de Imagens do Colégio Santo Américo, a exposição visa retratar momentos representativos na vida de Dom Paulo Evaristo Arns desde sua nomeação, em 1966, como Bispo Auxiliar de São Paulo, seu período de cardinalato em São Paulo, com destaque aos momentos de vivência com as pastorais e outros momentos históricos e decisivos de transformação social. O Cardeal dos Pobres, mas também o Cardeal da Esperança, exerceu seu ministério episcopal com grande dedicação, deixando inúmeros ensinamentos. Nos 28 anos à frente da Arquidiocese, criou 43 paróquias, construiu 1.200 centros comunitários, incentivou e apoiou o surgimento de mais de 2.000 Comunidades Eclesiais de Base (CEBs) na capital paulista, tendo sua biografia relatada em uma dezena de livros.
Nascido em Forquilhas (SC), Dom Paulo Evaristo Arns é o quinto filho – de 13 irmãos – de um casal de descendentes alemães, imigrantes da região do Rio Mosela. Em setembro de 1921 decidiu seguir o caminho da vida religiosa, tornando-se um frade franciscano. Faleceu em dezembro de 2016, aos 95 anos, reconhecido nacional e internacionalmente como teólogo, escritor, estudioso de patrística, defensor da pessoa humana e pastor dedicado à Igreja.
Dom Paulo – pastor para todas as pessoas, pregador e testemunha do Evangelho, homem terno, manso, firme – viveu a pobreza, amou os sacerdotes e incentivou a vida religiosa consagrada. Presidiu celebrações históricas na praça da Catedral da Sé, no Centro de São Paulo, e não deixou de criticar, na época, a inflação que corroía o salário da população. “Quando o Brasil tiver justiça social, todo mundo vai decidir por uma religião bem fundamentada e que responda aos anseios, sabendo usar uma linguagem moderna para se comunicar, assim como Jesus soube se comunicar. Uma nação precisa de solidariedade, verdade e liberdade. Isso deve nos mover no tempo e lançar o país para frente”, afirmou Dom Paulo.
Em 1983, criou a Pastoral da Criança com a irmã Zilda Arns. Em entrevistas, costumava dizer que “para que transformações aconteçam, é importante cada um se interessar pela política e agir no sentido de defender os direitos daqueles que mais precisam”. Em 2012, tornou- se o mais antigo de todos os membros do Colégio Cardinalício. Como cardeal eleitor, participou de dois conclaves, os de agosto e outubro de 1978, que escolheram os papas João Paulo I e João Paulo II, a quem recepcionou em São Paulo em 1980. Muito pode ser dito sobre este franciscano que amou os pobres, organizou a Igreja nas periferias paulistanas, teve zelo pela liturgia e incentivou o protagonismo do leigo. Intelectual, pessoa de fácil comunicação e promotor de pastorais e obras sociais, por seus feitos, recebeu inúmeros prêmios e homenagens no Brasil e no exterior. Entre eles, o Prêmio Nansen do Alto Comissariado da ONU (Organização das Nações Unidas) para Refugiados (Acnur), o Prêmio Niwano da Paz (Japão) e o Prêmio Internacional Letelier-Moffitt de Direitos Humanos (EUA), além de 38 títulos de cidadania.
“A exposição De Esperança em Esperança – Itinerário eclesiológico no pastoreio de Dom Paulo Evaristo Arns desejou contemplar, por meio de registros fotográficos, uma história edificadora de entrega e serviço ao Reino de Deus, que completamente envolvido com o ‘Reino dos homens’, deixou sua marca na defesa e liberdade dos direitos humanos. Um homem de um carisma e humanidade admiráveis”. (Pe. José Roberto Abreu de Mattos e Pe. José Ulisses Leva)
Exposição De Esperança em Esperança | Dom Paulo Evaristo Arns
Curadoria: Prof. Dr. Pe. José Roberto Abreu de Mattos e Prof. Dr. Pe. José Ulisses Leva
Abertura: 25 de janeiro – terça-feira – das 11h às 14h
Período: de 26 de janeiro a 20 de março de 2022
Local: Sala MAS/Metrô – Estação Tiradentes
Endereço MAS/SP: Avenida Tiradentes, 676 – Luz, São Paulo (ao lado da estação Tiradentes do Metrô)
Tel.: (11) 3326-5393 (informações adicionais)
Horários: de terça-feira a domingo, das 11 às 17h (entrada permitida até às 16h30).
(Fonte: Balady Comunicação)
Crédito da foto: divulgação/Chema Llanos/website MCB.
O Museu da Casa Brasileira (MCB) promoverá uma oficina online de desenho em comemoração aos 468 anos da capital paulista no dia 25 de janeiro (terça-feira), das10h às 12h. Para participar será necessário fazer a inscrição pelo e-mail giulliarodrigues@mcb.org.br.
A equipe do educativo do MCB fará um passeio virtual pela megalópole por meio das lentes e da poética cinematográfica. O passeio contará com algumas paradas para a experimentação gráfica, visitará filmes que narram modos de viver, os humores da cidade e a feição de ambientes que a compõem, considerando sua diversidade e complexidade.
A atividade será um caminho para a criação de outras histórias para a cidade que partam da vivência do cotidiano, da intimidade com uma cidade que se revela singular a cada indivíduo e, portanto, impõe que seja descrita por muitos olhos, narrada por muitas vozes, escrita e desenhada por muitas mãos.
Passeio presencial | O Museu da Casa Brasileira, assim como as outras instituições da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, também terá entrada gratuita em comemoração ao aniversário da cidade de São Paulo e estará aberto ao público das 10h às 18h.
Os visitantes poderão conhecer as exposições Remanescentes da Mata Atlântica & Acervo MCB e A Casa e a Cidade – Coleção Crespi Prado, que é um verdadeiro passeio para compreender as transformações urbanas da cidade na primeira metade do século 20. Os primeiros moradores da casa que hoje abriga o museu, o casal Renata Crespi e Fábio Prado, foram protagonistas nas mudanças históricas, culturais e urbanísticas de São Paulo.
Sobre o MCB | O Museu da Casa Brasileira, instituição da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo sob a gestão da Fundação Padre Anchieta, dedica-se, há 51 anos, à preservação e difusão da cultura material da casa brasileira, sendo o único museu do país especializado em arquitetura e design. A programação do MCB contempla exposições temporárias e de longa duração, com uma agenda que possui também atividades do serviço educativo, debates, palestras e publicações contextualizando a vocação do museu para a formação de um pensamento crítico em temas como arquitetura, urbanismo, habitação, economia criativa, mobilidade urbana e sustentabilidade. Dentre suas inúmeras iniciativas destacam-se o Prêmio Design MCB, principal premiação do segmento no país realizada desde 1986; e o projeto Casas do Brasil, de resgate e preservação da memória sobre a rica diversidade do morar no país.
Serviço:
Oficina online de desenho – Edição especial Aniversário de São Paulo
Dia 25 de janeiro, terça-feira, das 10h às 12h.
Inscrições gratuitas pelo e-mail giulliarodrigues@mcb.org.br
Atividade para toda a família
Visitação: 25 de janeiro, terça-feira, das 10h às 18h
Entrada gratuita
Para a visitação é necessária a apresentação do comprovante de vacinação de Covid-19
Acessibilidade no local
Bicicletário com 40 vagas | Estacionamento pago no local.
Museu da Casa Brasileira : Av. Faria Lima, 2705 – São Paulo/SP
Tel.: (11) 3032-3727
Site: mcb.org.br/
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(Fonte: Assessoria de Imprensa | Fundação Padre Anchieta)