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INSS: Programa de reabilitação profissional se desestruturou nos últimos quatro anos e gera perda de proteção ao trabalhador

Brasil, por Kleber Patricio

Foto: National Cancer Institute/Unsplash.

Desde 2018, o Programa de Reabilitação Profissional do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) vem sofrendo mudanças que revelam um processo de desestruturação. Além disso, se afastou de uma abordagem multiprofissional da saúde do trabalhador, trazendo consequências aos que dependem dele para reinserção no mercado de trabalho. É o que aponta pesquisa desenvolvida, como dissertação de mestrado na Universidade Estadual de Londrina (UEL). O trabalho será publicado na quarta (2) na revista “Trabalho, Educação & Saúde”.

O Programa de Reabilitação Profissional consiste em um serviço da Previdência Social que oferece aos segurados incapacitados para o trabalho por motivo de doença ou acidente os meios de reinserção profissional para o seu retorno ao mercado de trabalho na mesma vaga que a ele pertencia ou em outra. Para mensurar os resultados, os pesquisadores analisaram os manuais técnicos de procedimentos do Programa de Reabilitação Profissional dos anos de 2011, 2016 e 2018, que contêm concepções teóricas, regras de organização e objetivos do serviço. De acordo com a assistente social Kelen Silva, uma das autoras do artigo e analista no INSS, a escolha dos manuais para análise foi ideal. “Os manuais comprovam todos os resultados e evidenciam a desproteção social do programa”, destaca.

Os resultados indicaram um melhoramento do Programa entre 2011 e 2016. Porém, nos anos subsequentes, duas alterações são destacadas como determinantes para a desestruturação do setor. Em 2018, a edição do manual determinou que a avaliação de elegibilidade para o Programa de Reabilitação Profissional fosse feita apenas pelo médico perito previdenciário e não mais por uma equipe multiprofissional. Em 2019, com a criação dos Peritos Médicos Federais e a extinção do cargo que vinculava os médicos ao INSS, a avaliação permaneceu centrada na figura do perito médico com caráter biomédico, não mais biopsicossocial, como era preconizado no manual técnico de procedimentos de 2016. “Estas alterações implicaram na estrutura do programa, que tinha como foco a saúde do trabalhador em sua integralidade. Hoje, é feita apenas a análise biomédica. A pesquisa aponta que esse tipo de análise foi fundamental para desestruturar o programa”, aponta Silva.

A pesquisa demonstra ao próprio INSS que as mudanças não foram benéficas para o trabalhador. Sendo assim, o Instituto acabaria perdendo seu próprio objetivo, que é a proteção à saúde dos segurados. “A desestruturação gera consequências como a insegurança do segurado com o retorno ao trabalho sem o apoio efetivo do poder público”, acrescenta Silva. A pesquisa foi repassada aos profissionais do INSS que trabalham com o Programa de Reabilitação Profissional, ação que resultou em um manifesto que busca alterar a forma em que o programa está estruturado atualmente, propondo alternativas.

(Fonte: Agência Bori)

Enoturismo: roteiros da Cooperativa Vinícola Garibaldi convidam a aproveitar a vindima

Garibaldi, por Kleber Patricio

Fotos: divulgação.

É no calor do verão que o enoturismo tem um de seus momentos mais espetaculares na Serra gaúcha: o período da vindima. Parreirais verdíssimos, carregados com uvas de todas as variedades, que perfumam o ar com o aroma marcante da fruta madura, pronta para ser colhida e degustada — seja in natura ou processada sob a forma de espumantes, vinhos e sucos de excelência na qualidade. A estação é um convite irrecusável para quem deseja vivenciar ricas experiências culturais, de conexão com a natureza e, também, apreciar o potencial vinícola da região, que concentra 85% da produção nacional de vinhos, espumantes e sucos. Nesse roteiro, há paradas obrigatórias pelo interior do Rio Grande do Sul. Um deles é a visita à Capital Brasileira do Espumante, o município de Garibaldi (110 km de Porto Alegre). Na cidade, fica a Cooperativa Vinícola Garibaldi.

Com 90 anos de história, a marca é, hoje, uma das mais premiadas em concursos nacionais e internacionais (em 2021, foram 99 condecorações para seus produtos, com destaque para o Espumante Garibaldi Moscatel, considerado por duas vezes, em 2021 e 2018, o melhor do Cone Sul no Catad’Or World Wine Awards, o mais importante concurso da América Latina, disputado no Chile).

Além disso, é detentora de alguns dos mais sofisticados roteiros temáticos da região. Em seu Complexo Enoturístico é possível vivenciar experiências históricas, de imersão na cultura local, com forte influência da colonização italiana; desafiar os sentidos, aprendendo a degustar espumantes, vinhos e sucos, e, ainda, conhecer propostas enogastronômicas ao mesmo tempo ousadas e deliciosas.

Saiba mais sobre os roteiros que a Garibaldi oferece e programe-se para visitar a Vindima na Serra gaúcha:

Roteiro ‘Uma história para degustar’ | A Cooperativa Vinícola Garibaldi tem 90 anos de relevância na viticultura brasileira. Uma história iniciada na entrada da década de 1930, na esteira da recuperação dos países após a 1ª Guerra Mundial, e consolidada pela união de produtores com o amor pela uva em comum. São nove décadas de criações que conquistaram o mundo, mas que, primordialmente, representam o resultado de muito trabalho feito por muitas mãos. Conhecer essa trajetória é também interessante na hora de embarcar no universo dos vinhos e espumantes. Nesse passeio, os atendentes da vinícola revelam toda a história da Cooperativa e a chegada dos primeiros imigrantes italianos, além da importância da cooperativa para o município de Garibaldi. Uma verdadeira obra de arte, aliando sofisticação e requinte. Um necessário e saboroso resgate histórico do início do Brasil Vinícola, a experiência inclui visita à cantina histórica, degustação de espumantes, vinhos e sucos e taça de vidro personalizada.

Segunda a sábado: das 9h às 17h – domingo e feriados (consultar): das 10h às 15h – valor: R$15,00 por pessoa.

Roteiro ‘Desperte seus sentidos’ | Em meio aos passeios históricos, este é um conceito diferente de degustação, para aguçar ainda mais os nossos sentidos. Aqui, o turista é inserido na Cave Acordes, uma enorme pipa de 100 mil litros. Vendado, ele é instigado a testar o paladar e, consequentemente, a descobrir novos aromas e sabores. A degustação às cegas é um projeto decorrente da linha ícone de vinhos, chamada Acordes, uma das mais destacadas da cooperativa. Fazem parte dela o Acordes Vinho Chardonnay, o Acordes Vinho Merlot 2015 e o Acordes Espumante Champenoise Extra Brut. A degustação, com duração de 90 minutos, tem três modalidades: Premium, Master e Gold, com variação de produtos.

Segunda a sábado: 10h, 13h30 e 15h30 – domingos e feriados (consultar): 10h30 e 13h – duração: aproximadamente 90 minutos – valor: a partir de R$40,00 por pessoa.

Roteiro ‘Taça & Trufa’ | Trufas de chocolate e espumantes são deliciosos mesmo sozinhos; quando unidos, a explosão de sabores é garantida. É exatamente essa sensação única, somente possível com combinações perfeitas, que a atividade Taça & Trufa promove nas caves da cooperativa. O visitante é posto a conversar com espumantes, vinhos e trufas artesanais exclusivas. São cinco harmonizações surpreendentes, desenvolvidas através de muito estudo e guiadas por um especialista. Primeiramente, o turista passeia por todo o Complexo Enoturístico e aprende mais sobre a cultura do espumante e as particularidades do trabalho da cooperativa, premiada Brasil afora. Depois, segue para as caves, onde senta, relaxa e saboreia esse universo de sabores criado pela fusão de chocolates e vinhos. A degustação também está disponível na versão Taça & Trufa Kids, para o público infanto-juvenil, de até 15 anos, com produtos não alcoólicos. Aos pequenos com até quatro anos, a harmonização com o chocolate é feita através de sucos.

Segunda a sábado: 10h, 13h30, 15h30 – domingos e Feriados (consultar): 10h30 e 13h – duração: aproximadamente 1h15 – valor: R$50,00 por pessoa.

Complexo Enoturístico da Cooperativa Vinícola Garibaldi

Endereço: Av. Independência, 845, Garibaldi, RS

Horários de atendimento:

Segunda a sábado: das 9h às 17h – domingos e feriados (consultar): das 10h às 15h

Fone: (54) 3464-8104

Whatsapp: (54) 99196-5577

E-mail: turismo@vinicolagaribaldi.coop.br.

(Fonte: Exata Comunicação e Eventos)

Mobilização comunitária no Vale do Paraíba inspira pessoas sobre o valor da água para a vida

Piquete, por Kleber Patricio

Foto: divulgação.

A ação No Movimento das Águas, da Fundação Energia e Saneamento, foi contemplada por edital da empresa Iguá Saneamento e será executada em Piquete (SP) com a comunidade local.

A água é um dos principais elementos que sustentam a nossa vida na Terra, assim como de todo o ecossistema. O seu uso é importante tanto para hidratação, como para a prevenção de doenças, já que o simples ato de lavar as mãos pode nos proteger de diversas enfermidades. Como forma de refletir sobre esse recurso e envolver o munícipe de Piquete, no Vale do Paraíba, em uma mobilização comunitária sobre a utilização racional, a Fundação Energia e Saneamento executa, no primeiro semestre de 2022, o projeto No Movimento das Águas.

A iniciativa, aberta à população, irá selecionar um grupo de 25 pessoas na participação de oficinas que abordam o tema de forma teórica e prática, culminando na implantação de uma tecnologia ambiental, com baixo custo, relacionada ao uso da água, a ser instalada em um local escolhido pela comunidade. Ao final, o projeto ainda contempla a produção de um minidocumentário sobre o recurso hídrico como patrimônio cultural de Piquete, com o depoimento de personagens locais.

“A ação visa conscientizar sobre o valor da água para as nossas vidas e, a partir de um movimento de sensibilização e geração de conhecimento, despertar uma reflexão na comunidade a respeito do seu papel autônomo, na busca por soluções envolvendo o tema dos recursos hídricos. O objetivo é pensar no histórico e atual, mas também, em como as cidades do futuro e as próximas gerações irão se beneficiar pelo uso responsável desse bem”, explica Rita Martins, diretora executiva da Fundação Energia e Saneamento.

A ação será viabilizada pelo Edital de Projetos Socioambientais da companhia Iguá Saneamento, uma das maiores empresas de saneamento do Brasil, por meio de sua operação Águas Piquete. De acordo com o diretor geral da unidade, Mateus Banaco, o intuito é incentivar projetos que estimulem o desenvolvimento socioambiental na cidade.

“Realizamos desde 2010 atividades de melhoria na distribuição e qualidade da água em Piquete. Além das ações operacionais, entendemos que investir em projetos que contribuam com o consumo consciente e educação ambiental são métricas importantes para formar cidadãos mais responsáveis e colaborar para a manutenção dos recursos naturais”, disse Banaco.

A primeira edição está em fase inicial, com a mobilização de participantes, diagnóstico da comunidade e pesquisa histórica sobre as águas do território. As oficinas, divididas em uma parte teórica e outra prática, estão programadas para execução no mês de março, em razão do Dia Mundial da Água, comemorado em 22/3.

Sobre a Fundação Energia e Saneamento | Desde 1998, a Fundação Energia e Saneamento pesquisa, preserva e divulga o patrimônio histórico e cultural dos setores de energia e de saneamento ambiental. Atuando em várias regiões do Estado de São Paulo por meio das unidades do Museu da Energia (São Paulo, Itu e Salesópolis), realiza ações culturais e educativas que reforçam conceitos de cidadania e incentivam o uso responsável de recursos naturais, trabalhando nos eixos de história, ciência, tecnologia e meio ambiente.

Facebook: @museudaenergia

Instagram: @museudaenergia

YouTube: MuseudaEnergia

Site.

(Fonte: Betini Comunicação)

II Festival de Teatro Dago Menezes está com inscrições abertas

Itu, por Kleber Patricio

Foto: Paolo Chiabrando/Unsplash.

Com foco no intercâmbio cultural, fortalecimento dos grupos teatrais do interior de São Paulo e fomentação de público, o II Festival de Teatro Dago Menezes está com inscrições abertas para atores, grupos e coletivos teatrais. O evento é produzido pela Yara Produções Artísticas e acontecerá de 25/3 a 3/4, com entrada gratuita.

As inscrições serão recebidas pela organização do evento até 25 de fevereiro e serão selecionados 12 espetáculos para se apresentarem no festival divididos em três categorias: Amador, Estudantil e Profissional.

Os grupos serão informados e receberão todas as informações sobre o festival por e-mail. A ficha de inscrição pode ser solicitada através do e-mail yaraproducoesartisticas@gmail.com ou pelo telefone (11) 93766-4982, com Renata Oliveira.

História | O festival foi criado em 2019 como homenagem ao ator Dagoberto Menezes, que foi um profissional de índole exemplar e nunca mediu esforços para realizar seus sonhos de estar nos palcos. Esteve em grandes montagens da Yara Produções Artísticas, como A Bela e a Fera – O Musical e Ifigênia em Áulis e no projeto experimental Encantada, pelo qual recebeu o prêmio de melhor ator coadjuvante por sua participação como Natanael. Também era co-fundador da companhia teatral Os Más Companhias, com a qual percorreu algumas cidades do estado de São Paulo com o espetáculo A Farsa. Em sua primeira edição, em junho de 2019, o festival contou com a presença de grupos de Itu, Salto, São Paulo e outras regiões. E como vencedor, teve o grupo Zéfiros Cia de Teatro, da cidade de Salto, com o espetáculo O Doente Imaginário.

O festival acontece de forma independente, onde todos os envolvidos dedicam seu tempo de forma voluntária para realizá-lo. Por isso, quem tiver interesse em ser um apoiador cultural pode entrar em contato através do telefone (11) 93766-4982.

Serviço:

II Festival de Teatro Dago Menezes: inscrições

Data: 25 de janeiro até 25 de fevereiro

Ficha de inscrição: e-mail yaraproducoesartisticas@gmail.com ou (11) 93766-4982 – falar com Renata Oliveira

@yaraprodart

@festivaldagomenezes.

(Fonte: Pino Assessoria de Imprensa Cultural)

Cineasta realiza documentário a partir de entrevistas com sábios musicistas de territórios Guarani no RS

Aldeia Tekoa Ka’aguã Porã, RS, por Kleber Patricio

Os ensinamentos e a relevância da sonoridade no universo musical Mbyá Guarani são o fio da meada que torna o documentário Mby’á Nhendu – O som do espírito Guarani em uma verdadeira aula de caldo cultural-histórico do Rio Grande do Sul e do Brasil de hoje. Produzido em 2021 e finalizado em janeiro de 2022, o filme foi apresentado no dia 29 de janeiro em noite especial de cinema na Aldeia Tekoa Ka’aguã Porã, localizada no município de Maquiné, no Litoral Norte. Além da comunidade local e representantes de outras duas aldeias (Maquiné e Camaquã), apenas alguns convidados e imprensa tiveram acesso.

O curta é uma produção viabilizada pelo edital Pró-Cultura RS FAC (Fundo de Apoio à Cultura), Governo do Estado do Rio Grande do Sul – Lei 13.490/2010. Na direção, o cineasta Gerson Karaí Gomes, integrante do coletivo Comunicação Kuery, captou entrevistas com as lideranças das três aldeias participantes e percorreu um pensamento comum entre eles: o respeito pelas reflexões sobre religiosidade, política e meio ambiente que estão presentes na música dos Mbyá. A produção executiva é uma parceria entre a Blue Bucket Films & Content e Tela Indígena Produções Artísticas em um projeto de integração e incentivo ao audiovisual indígena.

Ao longo dos 18 minutos da obra, os depoimentos sensibilizam visões sobre aspectos da cultura Guarani. “Desde a primeira fase do contato com as lideranças, tudo foi negociado. Há limites que cada comunidade estabelece para se mostrar, visto que muitas coisas não podem ser divulgadas, inclusive parte das músicas sagradas”, comenta o diretor. Segundo ele, as negociações são mais discutidas internamente entre lideranças, comunidade e equipe Guarani em sua própria língua. Depois, há uma comunicação geral. “Mesmo assim, essas lideranças consideram importante divulgar a perspectiva, a cultura, a música e os conhecimentos próprios dos Mbya Guarani para os não indígenas”, entende Gomes, satisfeito com o resultado. A tradução Guarani-Português é de Eliara Antunes. Trailer oficial: https://vimeo.com/657497236.

A colaboração entre equipes de profissionais indígenas e não indígenas surgiu ainda em 2019, após alguns projetos de mostras e exposições de arte indígena. Desde então, os processos de pesquisa, conversas e contato com as lideranças dos territórios Guarani se adaptaram ao ritmo imposto pela pandemia de Covid-19. Quando puderam ter contato pessoal, as equipes totalizaram entre três e quatro dias de trabalho em cada uma das aldeias Tekoa Ka’aguã Porã (Maquiné), Tekoa Yvyty (Maquiné) e Tekoa Yvy’ã Poty (Camaquã). Além do diretor, a fotografia, a assistência de fotografia e a captação de som são atividades de profissionais do coletivo Kuery. Ao final, confira a ficha técnica completa.

Mby’á Nhendu – O som do espírito Guarani é um filme que faz parte do projeto Jerojy, Jeroky: em busca das músicas do céu e da terra, coordenado há algum tempo pelo coletivo Comunicação Kuery. O grupo surgiu em 2013 a partir da necessidade apontada pelas lideranças indígenas de registrar a vida e o cotidiano nas aldeias impactadas pelas obras de duplicação da BR-116, no trecho entre Guaíba e Pelotas, no Rio Grande do Sul. O coletivo já produziu diversos vídeos, de vários formatos. Em 2018, lançaram o documentário Ka’aguy Rupa, que já foi exibido na Mostra de Cinema Tela Indígena. O processo de formação em audiovisual no qual estão envolvidos o(a)s agentes de comunicação visa à ampliação da autonomia Mbyá-Guarani na utilização dos meios de produção e realização cinematográfica; portanto, vale ressaltar que, além do documentário finalizado, o processo de realização representa troca de conhecimento e educação.

“Durante a fase de gravações, realizávamos, à noite e após o trabalho, exibições de cinema em paredes de escolas e casas para as comunidades acompanharem outros filmes indígenas. Nos últimos anos, o cinema tem sido aliado nas lutas dos povos indígenas e há outras experiências cinematográficas, como em retomadas de terras e áreas de conflito, em que exibições foram realizadas por apoiadores como forma de fortalecer a comunidade”, salienta o diretor do documentário.

Além da exibição no território Mbyá Guarani em Maquiné, no dia 3 de fevereiro, o filme poderá ser visto no Canal de YouTube do Coletivo Comunicação Kuery, seguido de comentários do diretor Gerson Karaí Gomes: https://www.youtube.com/channel/UC1JchWSZ0BwFkIkpochYE3A.

(Fonte: Milim Comunicação)