Projeto inédito feito com mulheres cis e trans une arte, sustentabilidade e economia circular para fortalecer a autonomia feminina


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Espetáculo é uma leitura do produtor Benê Silva da obra de Vinícius de Moraes. Foto: divulgação.
O Teatro Municipal José de Castro Mendes recebe neste sábado, 5 de fevereiro, às 21h, a apresentação “Para Viver um Grande Amor” na programação da Campanha de Popularização do Teatro 2022 de Campinas. O ingresso custa R$10,00 (meia entrada e antecipados) e R$20,00 (inteira). Mais informações no link https://portalcultura.campinas.sp.gov.br/campanha-popularizacao-do-teatro-2022.
O espetáculo é uma leitura do produtor Benê Silva da obra de Vinícius de Moraes. Mais que uma coletânea de poemas e músicas do Vinícius de Moraes, procura situar o poeta e sua obra, cronologicamente, desde sua participação, em 1928, num movimento conservador (de reação à Semana de Arte Moderna de 22) ao Vinícius, poeta do cotidiano, das mulheres e dos parceiros incontáveis (Chico Buarque, Jobim, Toquinho e tantos outros).
“Distingue-se na obra a linguagem fluente e clara, que conduz o espectador às diferentes fases e faces de nosso ‘Poetinha do Amor’. A condução da personagem Vinícius mais que marcada pelas canções que têm a cara do poeta vem da viagem feita em seus poemas”, explica o produtor.
“Para Viver um Grande Amor” nasceu do trabalho de pesquisa de Benê Silva, desenvolvido na Faculdade de Comunicação da PUC-Campinas (Jornalismo), em 1980. Escrito, primeiramente, na forma de roteiro para TV, foi transposto para o palco de forma despretensiosa, como uma grande brincadeira. Percebeu-se, entretanto, a grande empatia com o público, resultado de um espetáculo alegre e descontraído, capaz de embarcar na mesma nau pública do mais heterogêneo.
A montagem ganha a visão e interpretação de um elenco totalmente feminino, invertendo a relação do “poeta – masculino, com a musa-mulher”. O canto “ao vivo” (sem microfones) traz a harmonia entre “fala-e-canto”, dando à montagem a suavidade que propicia, mais que empatia, “uma comunhão”, como conversa de mesa de bar”.
(Fonte: Secretaria de Cultura e Turismo de Campinas)
Foto: Wikilmages/Pixabay.
Em fevereiro, a Rainha Elizabeth vai alcançar a marca de 70 anos como soberana, um feito que nenhum outro monarca britânico alcançou. Para comemorar a data, o GNT vai exibir aos domingos, sempre à 0h15, documentários sobre a vida da rainha. No dia 6, o inédito “Elizabeth: A Rainha Por Trás da Coroa” conta com filmes caseiros recém-descobertos que levantam a máscara da realeza e revelam a verdadeira Elizabeth Windsor, a mulher por trás da coroa, que se sacrificou pelo dever. Dividido em duas partes e exibido nos dias 13 e 20, o também inédito “Elizabeth II – A Rainha” mostra o cotidiano dos membros da família real britânica. O documentário conta com entrevistas, como a do Príncipe Charles e da Duquesa de Sussex, Meghan Markle. Para encerrar, no dia 27, o canal exibe “O Reinado da Rainha Elizabeth”, que mostra sua trajetória e como ela definiu o papel de uma monarca moderna.
Sobre o GNT | O GNT é uma marca multiplataforma que busca inspirar e é inspirada pelas histórias das pessoas. Histórias de gente que ama comer, cuidar da casa, da autoestima. Histórias de gente que trabalha e viaja para valer, gosta de um bom papo e, principalmente, descontrair. A partir do diálogo, busca promover discussões relevantes para a sociedade. Você pode acessar esse e todos os outros produtos do GNT por meio das diversas plataformas da marca:
Para assistir a qualquer hora do dia: Canais Globo
Para conferir trechos com os melhores momentos: YouTube
Para saber tudo o que acontece nos bastidores: Instagram e Facebook.
(Fonte: In Press Porter Novelli Assessoria de Comunicação)
Fotos: Divulgação/Pátio Metrô São Bento.
Em comemoração ao centenário da Semana de Arte Moderna, o Tour Guiado a pé pela região do Centro Velho e Novo da cidade de São Paulo “Em Busca dos Modernistas” conta a história da Semana de 22, que completa 100 anos no dia 13 de fevereiro. Organizado pelo Pátio Metrô São Bento, o passeio acontece em todos os sábados do mês de fevereiro. O roteiro foi criado pela guia de turismo Tereza Cristina Ferreira Batista, do projeto São Paulo com Afeto.
A Semana de Arte Moderna foi um verdadeiro marco na história de São Paulo. Considerada um divisor de águas na cultura do Brasil, foi organizada por um grupo de intelectuais e artistas no ano da celebração do Centenário da Independência. A defesa de um novo ponto de vista estético e o compromisso com a independência cultural brasileira fizeram do modernismo sinônimo de um “estilo novo”, diretamente associado à produção realizada sob a influência de 22.
O evento aconteceu entre 13 e 17 de fevereiro de 1922 no Teatro Municipal de São Paulo e contou com a exposição de obras de arte no saguão do teatro, além de palestras, declamações de obras literárias e apresentações musicais nas noites dos dias 13, 15 e 17 de fevereiro. A principal função da Semana de 22 para a história da arte brasileira foi romper o conservadorismo vigente no cenário cultural da época – não havia um conceito que unisse os artistas, nem um programa estético definido; o objetivo era destruir o status quo, o que conseguiram anos depois.
O roteiro | O tour “Em busca dos Modernistas” conta a história do movimento a partir da arquitetura, monumentos, fotografias, poesias e literatura. Em uma caminhada que transportará o público para as primeiras décadas do século passado, o roteiro estabelece uma conexão entre o Centro, a história de São Paulo, o Movimento Modernista, suas personalidades e sua produção artística.
Naquele momento próspero, a sociedade paulistana se transformou diante do crescimento vertiginoso, fruto da expansão cafeeira, da indústria crescente, da vinda de imigrantes e da ferrovia. O mercado das artes e da arquitetura acompanhou todo este progresso.
Esta grande efervescência no campo das artes e costumes, culmina na famosa Semana de Arte Moderna de 1922. O passeio resgata a memória e a presença dos Modernistas na São Paulo do começo do século XX, passando por locais onde Oswald de Andrade, Mário de Andrade e Tarsila do Amaral frequentaram e fizeram história com seus encontros profissionais, acadêmicos, literários, artísticos e até mesmo amorosos.
Um passeio para se viajar no tempo através de fatos, versos, construções, escândalos e poesia pelo Centro de São Paulo.
Conheça o trajeto:
– Pátio Metrô São Bento
– Rua São Bento
– Pça Antonio Prado
– Rua Líbero Badaró
– Praça do Patriarca
– Largo da Misericórdia
– Viaduto do Chá
– Rua Barão de Itapetininga
– Praça da República
– Biblioteca Mário de Andrade
– Pátio Metrô São Bento.
Serviço:
Tour Guiado – “Em Busca dos Modernistas”
Realização: Pátio Metrô São Bento e São Paulo com Afeto
Dias: Todos os sábados de fevereiro (5, 12, 19 e 26)
Saída: Pátio Metrô São Bento – Praça da Colmeia
Horário: às 11 horas (retirada de senhas a partir das 10h30)
Sujeito à lotação
Duração aproximada: 3 horas
Valor: Grátis.
(Fonte: Comunicação Conectada)
Capa do CD ‘Terceira Dose’
O Museu da Casa Brasileira realiza nova apresentação do projeto Música no MCB no dia 13 de fevereiro, domingo, às 11h, com o show do grupo de choro paulistano Chorando as Pitangas. Na ocasião, será lançado o CD “Terceira Dose” e a apresentação contará com a participação especial do violinista Ricardo Herz. O ingresso custa R$20,00 (meia-entrada R$10,00) e pode ser adquirido com antecedência pelo site do Museu.
Com mais de 20 anos de estrada, esse é o primeiro disco inteiramente autoral do grupo, que já lançou dois CDs, “Chorando as Pitangas” (Lua Music, 2005) e “Um Passeio na Benedito Calixto” (Lua Music, 2015). O terceiro álbum, financiado por meio do programa de incentivo do governo do Estado de São Paulo – ProAC, traz 10 composições inéditas e a participação para lá de especial de três nomes muito relevantes da cena musical brasileira: Ricardo Herz – violinista virtuose –, Chico Pinheiro – guitarrista de enorme destaque do jazz norte americano – e o grupo Barbatuques – referência internacional em percussão corporal.
O álbum propõe um diálogo com linhagens musicais diversas daquelas usuais do grupo, possibilitando novas sonoridades e experiências musicais. Ricardo Herz trouxe seu virtuosismo e carisma para duas faixas: “Pro Penezzi”, de Milton Mori, bandolinista do grupo, e “Pitanga no Samba”, tema que Herz compôs exclusivamente para o CD.
Sobre o CD | “Terceira Dose” foi inteiramente concebido e realizado em período de pandemia, seguindo todos os cuidados sanitários e protocolos existentes. Nenhum profissional se expôs a qualquer risco durante a sua execução. Foi gravado no estúdio Apodi 185 pelo talentoso Beto Mendonça e mixado e masterizado por Gian Correa. A arte da capa traz as fotos de Stela Handa e o design de Lula Carneiro. A produção foi feita em parceria pelo Carrossel Voador e Magenta produções. O nome do álbum é uma referência ao terceiro CD do grupo e também à vacina contra a Covid, que terá uma terceira dose para garantir sua eficácia. Este CD traz toda a superação de uma fase de dor e também a certeza de que dias melhores virão. É um trabalho otimista, aberto, que comemora e celebra a vida num momento de recolhimento.
Participações especiais de Ricardo Herz, Chico Pinheiro e grupo Barbatuques.
Sobre o MCB | O Museu da Casa Brasileira, instituição da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, administrado pela Fundação Padre Anchieta, dedica-se há 51 anos à preservação e difusão da cultura material da casa brasileira, sendo o único museu do país especializado em arquitetura e design. A programação do MCB contempla exposições temporárias e de longa duração, com uma agenda que possui também atividades do serviço educativo, debates, palestras e publicações contextualizando a vocação do museu para a formação de um pensamento crítico em temas como arquitetura, urbanismo, habitação, economia criativa, mobilidade urbana e sustentabilidade. Dentre suas inúmeras iniciativas destacam-se o Prêmio Design MCB, principal premiação do segmento no país realizada desde 1986 e o projeto Casas do Brasil, de resgate e preservação da memória sobre a rica diversidade do morar no país.
Serviço:
Música no MCB com Chorando as Pitangas
Lançamento do CD “Terceira Dose”
Participação especial: Ricardo Herz
Dia 13 de fevereiro, domingo, às 11h
Local: terraço do Museu da Casa Brasileira
Av. Brig. Faria Lima, 2.705 – Jardim Paulistano – SP
Entrada: R$20,00 | Meia-entrada: R$10,00
Adquira seu ingresso antecipadamente clicando aqui
Lotação: 100 lugares sentados
Obrigatória a apresentação do comprovante de vacinação contra a Covid-19 e o uso de máscara.
Acessibilidade no local
Bicicletário com 40 vagas | Estacionamento pago no local
Museu da Casa Brasileira | Av. Faria Lima, 2705 | Tel.: (11) 3032-3727
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(Fonte: Fundação Padre Anchieta – Rádios e TV Cultura)
Capa do livro.
É sempre legal ir a fundo na história, seja do seu país ou de qualquer outro lugar do mundo, e isso os livros da série Saber Horrível, hit global com mais de 30 milhões de exemplares vendidos, fazem muito bem. E agora, além de estar ‘com outra cara’, a nova publicação, “Grandes Gregos”, lançada pela Editora Melhoramentos e escrita pelo professor de teatro Terry Deary, traz informações ‘assustadoras’ e que vão além do que se ensina nas escolas sobre essa antiga civilização.
Ilustrado por quadrinhos feitos por Martin Brown, o livro traça toda linha do tempo do povo grego – a partir de 1.600 a.C. – e conta a história de heróis terríveis, filósofos geniais e escravos que se portavam como selvagens. Algumas curiosidades, como, por exemplo, por que algumas grandes garotas gregas corriam nuas fingindo serem ursos, quem teve o primeiro vaso sanitário com descarga do mundo e por que alguns médicos provavam a cera dos ouvidos de seus pacientes, são trechos que certamente chamarão a atenção dos jovens leitores.
“Os espartanos faziam suas crianças passarem fome. Elas eram encorajadas a roubar comida — agir de forma sorrateira é bom no campo de batalha. Se elas fossem pegas roubando, apanhariam. Veja bem: elas não apanhavam porque estavam roubando e, sim, porque tinham sido descuidadas a ponto de serem pegas. Às vezes, os jovens eram espancados apenas para se tornarem mais duros. Se o espancamento matasse o jovem, azar”, relata trecho da publicação. Como pode ser visto, são histórias que, de fato, não são contadas nem de longe dentro de uma sala de aula.
Ficha técnica
Obra: Saber Horrível: Grandes Gregos
Autora: Terry Deary
Tradução: Antonio Carlos Vilela
Número de páginas: 128
Altura e largura: 21 cm x 14 cm
ISBN: 978-65-5539-327-9
Preço sugerido: R$35,00
Sobre o autor | William Terence Deary é um escritor britânico com mais de 200 títulos publicados. Nascido em Sunderland no dia 3 de janeiro de 1946, formou-se professor e lecionou teatro por muitos anos. Começou a escrever em 1976, tornando-se escritor em tempo integral em 1994, com a publicação da série Saber Horrível. Em 2012, ele foi o décimo autor mais ‘emprestado’ nas bibliotecas britânicas e foi eleito o melhor autor de não ficção infantil do século 20 pela revista Books for Keeps.
(Fonte: Jô Ribes Comunicação)