Iniciativa acontece durante a 23ª Semana Nacional de Museus e convida o público a refletir sobre inclusão e criatividade


São Paulo
Érika Ramos ministra aulas no Stúdio de Dança, que oferece bolsas gratuitas para alunos das escolas da rede pública de Campinas e para famílias de baixa renda. Foto: divulgação.
O Campinas Festival Dance 2022, evento idealizado pela professora e diretora Érika Ramos, será realizado nos dias 17 e 18 de junho, no Teatro Municipal Castro Mendes. É a primeira edição do festival, que tem apoio da Secretaria de Cultura e Turismo, Sanasa e demais patrocinadores. “O objetivo do festival é valorizar a interpretação e a criação da dança em todas as modalidades e transmitir de forma natural e educativa o resgate das manifestações expressivas de nossa cultura”, explica Érika Ramos, que ministra suas aulas no Studio de Dança, que oferece bolsas gratuitas para alunos das escolas da rede pública de Campinas e para famílias de baixa renda.
O festival terá caráter competitivo com premiação aos ganhadores. São quatro categorias de competição: infantil (6 a 11 anos), juvenil (12 a 17 anos), adulto (18 anos acima) e melhor idade (40 anos acima). Os gêneros considerados serão: ballet clássico de repertório/ballet clássico livre, jazz, danças urbanas e estilo livre, com 4 subgêneros: solo, duo, trio e conjunto.
Érika Ramos começou a trajetória na dança há 27 anos. Ela conseguiu uma bolsa de estudos nas academias de dança de Campinas por meio da professora Walkiria Coelho.
Mais informações sobre o festival: campinasfestivaldance@gmail.com ou pelo WhatsApp (19) 99200-0383.
(Fonte: Prefeitura de Campinas)
Sesc Campinas e Centro Cultural Casarão sediarão as atividades presenciais do festival. Foto: divulgação.
Com o objetivo de trazer à tona a música instrumental de viola, acontece entre os dias 15 e 19 de junho, em Campinas, o 2º Festival Viola da Terra, que reunirá shows, feira caipira, exposição de lutheria, rodas de conversa, oficinas, exibição de série temática, rodas de viola com artistas selecionados por meio de edital e homenagem à violeira Helena Meirelles. A programação tem atividades virtuais e presenciais.
Nos dias 15 e 16, as atrações podem ser conferidas de forma virtual. Já no dia 17 de junho, a programação acontece de forma presencial, no SESC Campinas e, nos dias 18 e 19, no Centro Cultural Casarão. As atividades são gratuitas, com exceção do show de Tavinho Moura, que acontece no SESC no dia 17.
A iniciativa é realizada por meio do ProAC Editais, programa do Governo do Estado de São Paulo e Secretaria de Cultura e Economia Criativa, e conta com o apoio do SESC Campinas, do Centro Cultural Casarão, da Prefeitura de Campinas e da Rozini.
Idealizado pelo violeiro João Paulo Amaral e pelo produtor Leo Magnin, o Festival Viola da Terra chega em 2022 à sua segunda edição, que reunirá mais de 50 violeiros, de 30 cidades, seis Estados e três regiões brasileiras. Serão sete shows, três rodas de viola, três oficinas, duas rodas de prosa e a exibição de materiais audiovisuais. Entre os aguardados shows, o festival contará com as apresentações de Ivan Vilela com Letícia Leal, Tavinho Moura, Cleiton Torres e Leandro Valentim, além do concerto da Orquestra Filarmônica de Violas, com a participação de Laís de Assis.
Outro destaque da programação é a Feira Caipira, que reunirá empreendedores de Campinas e convidados de outras cidades do interior paulista, que oferecerão pratos e bebidas típicas, como galinhada, cuscuz, milho verde, quentão e vinho quente; versões vegetarianas de pratos caipiras, como a galinhada de palmito e caldo de ora-pro-nóbis, além de livros, CDs e editoriais de música raiz e artesanatos tradicionais, como bonecas de tecido e roupas de lã. “A viola brasileira tem uma profunda ligação com a nossa história ao dar voz aos sotaques e às tradições específicas de cada região. Por isso, também é conhecida como viola caipira, viola nordestina, viola pantaneira. O instrumento, que é capaz de transitar por diferentes estilos musicais, ressalta a nossa diversidade, que é algo que buscamos evidenciar no festival”, afirma o diretor artístico João Paulo Amaral.
Programação
Os dois primeiros dias da programação, 15 e 16 (quarta e quinta), podem ser conferidos virtualmente, de forma gratuita, por meio do canal do Youtube do festival (www.youtube.com/c/FestivalVioladaTerra). No dia 15, às 19h, haverá a Roda de Prosa “Helena Meirelles” com Mário Araújo, Rainer Miranda e Marina Ebbecke. Outra atração é a exibição da websérie “Viola e Tradição”, às 21h. Para o dia 16, está programada a Roda de Prosa “Viola como profissão: gestão de carreira”, com Paulo Freire, Vinícius Muniz e Gabi Goes (19h), além da exibição da websérie “Mulheres Violeiras” (21h).
Na sexta, 17, o palco será o SESC Campinas. A programação começa às 14h, com oficina com Vitória da Viola (visita aos ritmos pantaneiros e aos ponteios de Helena Meirelles) e segue com Roda de Viola com alunos do TSI (Trabalho Social com Idosos – SESC), às 16h, e Encontro de Luthiers de Viola (Luciano Queiroz, Levi Ramiro e Marcelo Mater), às 17h, atividades gratuitas. Já os ingressos para o show de Tavinho Moura, atração das 20h, custam entre R$15 e R$30 e podem ser adquiridos na unidade local do SESC ou pelo site www.sescsp.org.br.
No sábado, 18, e no domingo, 19, a sede será o Centro Cultural Casarão, em Barão Geraldo, com entrada gratuita. No dia 18, o festival reúne a oficina com Laís de Assis (Viola Nordestina) às 10h30; Feira Caipira e Exposição de Lutheria e show do projeto Oficinas de Música Caipira (ambos às 14h); Roda de Viola com Bruno Takashy, Mel Moraes e Vinícius Azevedo (15h30) e Catira no Palco Externo (16h30). Às 17h, acontece homenagem a Helena Meirelles, com Milton Araújo e Karoline Violeira, atração que será seguida pelo concerto da Orquestra Filarmônica de Violas, que convida Laís de Assis (19h). Finalmente, às 20h30, haverá Palco Livre, com roda de improvisação, no palco externo.
Já no dia 19, a programação começa às 10h, com Vivência de Reis, seguida por show com Ivan Vilela e Letícia Leal e a Feira Caipira (almoço), ambos às 11h. O Cortejo de Folia de Reis começa às 13h. Às 14h, haverá Roda de Viola com Carol Carneiro, Gustavo Costa e Júlio Caldas. Às 15h30, será a vez da Moda de Rock e, às 17h30, a atração será o show com Cleiton Torres e Leandro Valentin. “A primeira edição, realizada no ano passado, foi um sucesso, embora tenha acontecido apenas no formato virtual. Neste ano de 2022, temos a possibilidade de realizar o festival nesse formato híbrido, o que é muito interessante tanto pela possibilidade de atingir pessoas de diferentes localidades como por proporcionar o contato com o público e a troca de ideias entre os artistas, a partir das atividades presenciais”, diz Leo Magnin, coordenador de produção.
Equipe
Direção artística: João Paulo Amaral
Coordenador de produção: Leo Magnin
Assistente de Direção: Domingos de Salvi
Coordenador de comunicação: Leo Yu Marins
Desenho gráfico: Estúdio Risco
Produtor audiovisual: Mário Almeida
Assessoria de imprensa: Rafael Bitencourt (Tempo D Comunicação e Cultura).
Serviço:
2º Festival Viola da Terra
Data: 15 a 19 de junho de 2022, em formatos virtual e presencial
Mais informações em www.festivalvioladaterra.com.br ou @festivalvioladaterra (Facebook e Instagram).
Programação
On-line
Quarta-feira 15/6
– 19h00 – Roda de prosa “Hellena Meireles” | Mário Araújo, Rainer Miranda e Marina Ebbecke
– 21h00 – Websérie “Viola e Tradição”
Quinta-feira 16/6
– 19h00 – Roda de prosa “Viola como profissão: gestão de carreira” | Paulo Freire, Vinícius Muniz, Gabi Goes”
– 21h00 – Websérie “Mulheres Violeiras”
SESC Campinas
Sexta-feira 17/6
– 14h00 – Oficina com Vitória da Viola – Visita aos ritmos pantaneiros e aos ponteios de Helena Meirelles
– 16h00 – Roda de viola com alunos do TSI (Trabalho Social com Idosos – Sesc)
– 17h00 – Encontro de Luthiers de viola (Luciano Queiroz, Levi Ramiro e Marcelo Mater)
– 20h00 – Tavinho Moura*
*Show do Tavinho Moura com ingressos à venda desde 4/6 em sescsp.org.br – demais atividades gratuitas.
Centro Cultural Casarão
Sábado 18/6
– 10h30 – Oficina Laís de Assis – Viola Nordestina
– 14h00 – Feira Caipira e Exposição de Lutheria
– 14h00 – Show Projeto Oficinas de Música Caipira
– 15h30 – Roda de Viola: Bruno Takashy, Mel Moraes e Vinícius Azevedo
– 16h30 – Catira – Palco Externo
– 17h00 – Milton Araújo e Karoline Violeira (Homenagem a Helena Meirelles)
– 19h00 – Orquestra Filarmônica de Violas convida Laís de Assis
– 20h30 – Palco Livre – Roda de improvisação – Palco Externo
Domingo 19/6
– 10h00 – Vivência Folia de Reis
– 11h00 – Ivan Vilela e Letícia Leal
– 11h00 – Feira Caipira (Almoço)
– 13h00 – Cortejo de Folia de Reis
– 14h00 – Roda de Viola: Carol Carneiro, Gustavo Costa e Júlio Caldas
– 15h30 – Moda de Rock
– 17h00 – Cleiton Torres e Leandro Valentin.
(Fonte: Prefeitura de Campinas)
Fotos: Carol Lancelloti.
O palco do Theatro Municipal recebe, pela primeira vez, a versão estendida – dois atos em quatro cenas – do ballet “O Corsário” montada por uma companhia nacional. A obra, um clássico do repertório mundial, que narra uma história de amor e aventura em um universo de piratas e odaliscas, será encenada pela jovem Cia. BEMO-TMRJ de 15 a 19 de junho, com ingressos a preços populares. Como protagonistas, três talentos da BEMO: Marcella Borges, que brilhou recentemente na última montagem de “Lago dos Cisnes” no Theatro Municipal, José Ailton e Alysson Trindade e os primeiros bailarinos do Theatro Municipal, Cícero Gomes e Filipe Moreira, em participação especial. A remontagem e adaptação da coreografia de Marius Petipa são de Hélio Bejani e Jorge Texeira. A direção geral é de Helio Bejani e Ana Paula Lessa.
Uma hora antes de cada espetáculo será realizada uma palestra educativa gratuita no Salão Assyrio com curiosidades sobre o ballet “O Corsário”, o processo criativo da montagem, a diversidade e a valorização das diferenças (raça e gênero). A estreia do espetáculo, no dia 15 de junho, será exclusiva para escolas e contará com uma palestra de boas-vindas da primeira bailarina do Ballet do Theatro Municipal, Márcia Jaqueline e do primeiro bailarino, Filipe Moreira.
O ballet “O Corsário” é uma realização da Associação dos Amigos da Escola Maria Olenewa (Amadança), Ministério do Turismo, Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa e Theatro Municipal do Rio de Janeiro.
Formação profissional | “Criamos uma companhia de ballet que respeita e valoriza a Diversidade. São 26 moças e 17 rapazes em cena, de diferentes raças e situações sócio-econômicas unidos pelo amor à arte, talento e disciplina. Quem assiste às apresentações da Cia BEMO apoia a Escola de Dança Maria Olenewa e a ampliação do mercado profissional, cada vez mais promissor, para jovens bailarinos”, afirma Hélio Bejani, diretor da Escola Estadual de Dança Maria Olenewa e Regente do Ballet do Theatro Municipal, bailarino consagrado nos palcos, coreógrafo de comissões de frente dos desfiles de Carnaval e atual campeão do Carnaval 2022 com a Grande Rio.
Cia. BEMO-TMRJ | A Cia. Ballet da Escola Maria Olenewa do Theatro Municipal (BEMO-TMRJ) do Rio de Janeiro foi criada em abril de 2018 para dar oportunidade de uma experiência profissional aos alunos oriundos da Escola Estadual de Dança Maria Olenewa (EEDMO), a mais antiga escola de dança do país, criada em 1927. Na EEDMO, os alunos estudam por nove anos e recebem gratuitamente uma formação de excelência em dança. “Na BEMO-TMRJ, eles vivem a experiência de ingressar em uma companhia profissional e tem a certeza de que é o que desejam como carreira”, explica Bejani.
Formação de plateia | Oitenta professores participaram de uma palestra com o historiador da Dança, Prof. Dr. Paulo Melgaço, com o objetivo de receberem informações para trabalharem em sala de aula com os estudantes. “É muito importante oportunizar os alunos das escolas públicas a terem acesso a diversas culturas. Receberemos jovens estudantes para assistir jovens bailarinos”, contextualiza Melgaço. Os professores fizeram uma visita guiada ao Theatro Municipal e saíram com material educativo. Os alunos vão aprender em sala de aula com seus professores e, no dia da estreia do espetáculo, 15 de junho, participarão de uma récita exclusiva para escolas com uma palestra de boas-vindas da primeira bailarina do Ballet do Theatro Municipal, Márcia Jaqueline. Os estudantes receberão caderno educativo visando estimular o pensamento crítico e o debate.
Ballet “O Corsário” | Ballet em dois atos, com quatro cenas, que se passa na costa do Mar Jônico, quando a Grécia estava sob o domínio turco.
ATO 1
Cena 1 – No Mercado: Mulheres escravizadas são negociadas pelo mercador Lankendem. O rico Paxá Seyd arremata a linda e amável Gulnara. Lankendem então lhe oferece a bela Medora, mas Conrad, um corsário disfarçado de comerciante apaixonado por Medora, duela com o Paxá para impedir a venda da amada. Vitorioso, Conrad escapa com ela e outras escravas levando Lankendem como prisioneiro.
Cena 2 – Na Gruta dos Piratas: Conrad mostra seu esconderijo a Medora. O colega Birbanto convoca os piratas a levarem as escravas e Lankendem à gruta. Medora suplica a Conrad para que as liberte; ele concorda, mas Birbanto se opõe e persuade os piratas a se rebelarem. A liderança de Conrad os faz mudar de ideia. Lankendem então oferece ao insatisfeito Birbanto, em troca de sua liberdade, uma poção que, se borrifada em flores, faria a vítima dormir. Birbanto a coloca em uma rosa e a entrega a Medora, que a estende a Conrad, que cai em um sono profundo. Os piratas se rebelam. Medora rouba um punhal e corta o braço de Birbanto. Na confusão, Lankendem captura Medora e escapa. Birbanto, prestes a matar Conrad, é impedido por um escravo. Conrad acorda e, atordoado, novamente sai para salvar sua amada.
ATO 2
Cena 1 – No Salão do Paxá: Gulnara está sendo mimada pelo Paxá quando Lankendem chega trazendo Medora. Emocionado, o Paxá declara que ela será sua principal esposa e, satisfeito com suas amadas mulheres, sonha com elas como se fossem flores de um lindo jardim. Neste momento, é alertado de que peregrinos desconhecidos chegaram durante as orações noturnas. São os piratas disfarçados. Conrad lidera as rezas enquanto seus companheiros desarmam a guarda. Medora é libertada e Lankendem novamente capturado com suas riquezas.
Cena 2 – Na Gruta dos Piratas: Os piratas retornam à gruta e Medora e Conrad dançam celebrando o amor, partindo novamente em busca de novas aventuras.
FICHA TÉCNICA
Solistas
Medora: Marcella Borges ou Tabata Salles
Conrad: Filipe Moreira (Primeiro Bailarino do BTM – Convidado) ou Alyson Trindade
Ali: Cicero Gomes (Primeiro Bailarino do BTM – Convidado) ou José Ailton
Gulnara: Tabata Salles ou Manuela Roçado
Lankeden: Rodrigo Hermesmeyer
Birbanto: Michael Willian
Paxá Seyd: Saulo Finelon (Bailarino do BTM – Convidado)
Odaliscas: Ana Flavia Alvim, Laura Zach e Isa Matos
Pequeno Pirata: Luís Paulo Martins.
Serviço:
“O Corsário” (ballet em dois atos e quatro cenas)
Cia Ballet da Escola Maria Olenewa do Theatro Municipal (Cia BEMO)
Theatro Municipal do Rio de Janeiro
Endereço: Praça Floriano, S/N – Centro.
Datas
15 de junho (estreia exclusiva para escolas) às 14h – quarta
16, 17 e 18 de junho às 19h – quinta, sexta e sábado
19 de junho às 17h – domingo
Duração do ballet: 2h – com 15 minutos de intervalo
Classificação: Livre
Lotação do Theatro: 2205 lugares
Ingressos (na bilheteria do TMRJ ou por meio da plataforma Imply)
Frisas e Camarotes – R$30,00 (ingresso individual)
Plateia e Balcão Nobre – R$30,00
Balcão Superior – R$20,00
Galeria – R$10,00.
Palestras
Antes de cada espetáculo, haverá uma palestra sobre a obra e suas curiosidades, processo criativo e valorização das diferenças. As palestras contam com intérprete de libras e áudio descrição.
Lotação palestra: 150 lugares
Entrada por ordem de chegada
Pessoas que não vão assistir o espetáculo podem assistir às palestras.
Dia 16/6 às 18h – Tema: Reflexões sobre Raça: entre Branquitude e Negritude – Caminhos para uma Luta Antirracista no Ballet Clássico – Palestrante: Prof. Dra. Glenda Melo (Professora da UNIRIO – Departamento de Memória Social)
Dia 17/6 às 18h – Tema: Processo de Criação – Reflexões Artísticas e Técnicas na Montagem do Ballet O Corsário. Palestrantes: Claudia Mota (Primeira Bailarina do Ballet do Theatro Municipal do Rio de Janeiro), Irene Orazen (Bailarina do Ballet do Theatro Municipal do Rio de Janeiro e Formada pela EEDMO em 1957), Tânia Agra (Figurinista) e Manoel dos Santos (Cenógrafo)
Dia 18/6 às 18h – Tema: Mercedes Baptista e Consuelo Rios – Símbolos da Luta Antirracista na Dança – Palestrantes: Keila Castro (Pesquisadora e Ex Bailarina do Ballet do Theatro Municipal do Rio de Janeiro) & Marina Tessarin (Bailarina e Historiadora)
Dia 19/6 às 18h – Tema: Homens no Ballet Clássico – Palestrantes: Cícero Gomes (Primeiro Bailarino do Ballet do Theatro Municipal do Rio de Janeiro), Filipe Moreira (Primeiro Bailarino do Ballet do Theatro Municipal do Rio de Janeiro), Anderson Dionísio (Bailarino Solista do Ballet do Theatro Municipal do Rio de Janeiro) & Victor Ciattei (Bailarino, Professor e Coreógrafo).
Lei de incentivo à cultura | Apoio: Governo do Estado do Rio de Janeiro, Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa, Theatro Municipal do Rio de Janeiro, Rádio SulAmérica Paradiso e Imply
Realização Institucional: Amadança – Associação dos Amigos da Escola Maria Olenewa
Realização: Secretaria Especial da Cultura, Ministério do Turismo e Governo Federal.
(Fonte: Assessoria de Imprensa TMRJ)
Fotos: Divulgação.
Os alunos das Etapas I e II da EMEB Professor João Emílio Angelieri participaram de uma visita a nascente do Jardim Regente que fica próxima à unidade escolar. Essa atividade faz parte das iniciativas proposta pelo Projeto Educa Água, desenvolvido pela Secretaria de Educação.
Na visita, os alunos puderam conhecer de perto a nascente, o olho d’agua e como a água brota da terra. As crianças passaram por uma trilha onde foram mostrados aspectos da fauna e da flora, como comedouros de passarinhos, animais e árvores frutíferas. Durante o percurso, reforçando a importância de cuidar do meio ambiente, os alunos recolheram o lixo que estava no entorno da nascente.
A atividade também abordou a temática do Projeto Educa Trânsito, pois os alunos aprenderam na prática como atravessar uma rua com segurança.
(Fonte: Prefeitura de Indaiatuba)
Foto: Leonardo Cruz.
A Secretaria de Educação de Indaiatuba recebe a Unidade Móvel de Ciência e Tecnologia do SESI-SP. A ação tem como objetivo disseminar conceitos de ciência, tecnologia, engenharia e matemática por meio da robótica. A carreta ficará até dia 28 de junho no estacionamento do Ciaei (Centro Integrado de Apoio à Educação de Indaiatuba).
Nesse período, mais de 500 alunos do 3º ano e cinco turmas de 4º ano do Ensino Fundamental I, de 18 unidades de ensino da Rede Municipal, farão visitas guiadas com uma profissional da Rede SESI. A experiência visa estimular o interesse sobre a robótica e sua atuação cada vez mais presente no cotidiano das pessoas.
A Unidade Móvel de Ciência e Tecnologia é um projeto itinerante com ação educativa que beneficia educadores e educandos das escolas do SESI-SP e das escolas conveniadas ao Sistema SESI de Ensino, e também a primeira Escola Móvel deste gênero no Brasil.
A Secretaria de Educação de Indaiatuba implantou neste ano o Sistema SESI de Ensino para os alunos da Educação Infantil (Etapas I e II) e Ensino Fundamental I (1º ao 5º ano). Com investimento de R$4.399.704,26 o convênio beneficiará mais de 20 mil alunos com o material didático e capacitação presencial e on-line para professores, gestores e técnicos das 44 unidades escolares envolvidas na parceria.
(Fonte: Prefeitura de Indaiatuba)