Iniciativa acontece durante a 23ª Semana Nacional de Museus e convida o público a refletir sobre inclusão e criatividade


São Paulo
Fotos: divulgação.
O Campinas Shopping recebe a exposição Mundo Jurássico. De 14 de julho a 14 de agosto, o visitante poderá interagir com 12 réplicas de dinossauros em tamanho natural e até entrar em um ovo jurássico para fazer fotos. Espalhados pelos corredores do centro de compras, os dinos se movimentam e emitem sons como se estivessem em seu hábitat há milhões de anos.
O mais temido dos “animais”, o tiranossauro rex, também é o maior da mostra, com 13 metros de comprimento e 6 metros de altura. As réplicas da exposição Mundo Jurássico são obras de cientistas, artistas e educadores. Os dinos foram projetados por um grupo de engenheiros que ainda hoje incorpora novos recursos tecnológicos para tornar a interação do público com os “animais” ainda mais real.
Por dentro, os dinossauros têm esqueleto de aço reforçado e preenchimento corporal com espuma de alta densidade. Esculpidas manualmente, com aplicação de camada tripla de borracha de silicone, são pintadas com tinta à prova d’água para instalações em ambientes abertos e fechados. Os movimentos e os sons dos dinos são comandados por dispositivos elétricos e eletrônicos.
A parte científica e educativa no processo de produção das réplicas envolveu o Instituto de Geologia da Universidade Nacional Autônoma do México (UNAM) e ficou a cargo de um grupo de paleontólogos, estudiosos dos seres que viveram num passado remoto na Terra.
O trabalho da empresa Smart Mix, Brasil, responsável pela produção de Mundo Jurássico, também conta com especialistas em montagens de cenários cinematográficos, cenógrafos, museólogos e arquitetos, que criaram o visual e o funcionamento de todo o aparato da mostra.
A exposição traz textos sobre a vida dos dinossauros, a classificação das espécies, informações sobre fósseis e uma infinidade de curiosidades. O visitante do Campinas Shopping vai saber, por exemplo, que o nome “tiranossauro rex” significa “lagarto tirano rei”. Com cerca de 900 quilos, foi um dos maiores carnívoros que já pisaram na Terra.
Além do grandalhão tiranossauro rex, com 13 metros de comprimento e 6 metros de altura, a mostra traz o t-rex filhote e o t-rex rider. Estegossauro, tricerátopo, ouranossauro, espinossauro, parassaurolofo, carnotauro, amargassauro, apatossauro rider e uma dupla de paquicefalossauro também são estrelas da exposição.
Adultos e crianças que percorrerem os corredores do centro de compras poderão fotografar as 12 espécies do Mundo Jurássico. Outra parte divertida do passeio é reservada ao ovo jurássico. Com 1,20 metros de comprimento e 1,40 de altura, o visitante poderá entrar na peça para fazer fotos.
Serviço:
Exposição Mundo Jurássico
14 de julho a 14 de agosto
Segunda a sábado, das 10h às 22h; aos domingos, das 12h às 22h
Rua Jacy Teixeira de Camargo, 940 – Jardim do Lago, Campinas (SP)
www.campinasshopping.com.br | @campinasshopping
Evento gratuito.
(Fonte: MXP Comunicação)
Foto: divulgação.
O Teatro Procópio Ferreira, espaço cultural pertencente ao Conservatório de Tatuí, vai receber no próximo domingo, dia 17, às 16h, o espetáculo infanto-juvenil ‘O Flautista de Hamelin’ da companhia Circo Teatro Musical Furunfunfum. Os ingressos custam R$30 (inteira) e R$15 (meia) e podem ser adquiridos via plataforma INTI ou pessoalmente na bilheteria do próprio Teatro, de terça à sexta-feira, das 13h às 16h e das 17h às 20h.
Em montagem que utiliza as mais variadas técnicas e estilos teatrais, com manipulação de bonecos, canto e música, Furunfunfum remonta a clássica história ‘O Flautista de Hamelin’. O espetáculo, que tem como referência de tempo a Idade Média, se passa após uma invasão de ratos que assola a pequena cidade de Hamelin. Um flautista misterioso aparece com a promessa de livrar os moradores da praga, porém mediante pagamento. Com a obrigação cumprida, ele volta à região para receber o pagamento, mas é ridicularizado e enganado pelas autoridades. A vingança do flautista, interpretado pelo ator Marcelo Zurawski, promete trazer fortes emoções ao público com um final surpreendente.
O Circo Teatro Musical Furunfunfum se define como uma onomatopeia com toques de sanfona que traz festa, bagunça, farra e folia em um teatro que pode ser uma mistura de baile de forró ou show de rock’n’roll. Nas montagens, o grupo utiliza música, canto e manipulação de bonecos seguindo a tradição dos atores ambulantes da Idade Média que se apresentavam em teatros, escolas, feiras e praças.
Há mais de dez anos na estrada e somando 12 espetáculos produzidos, o Furunfunfum ostenta no currículo o Prêmio APCA, na categoria de melhor autor, pela montagem de ‘Rapunzel’, em 2004. No mesmo ano, a atriz Paula Zurawski foi indicada ao Prêmio Coca-Cola Femsa por sua atuação no mesmo espetáculo.
O Furunfunfum já representou o Brasil em diversos festivais internacionais de teatro em países como Bolívia, Venezuela, Irlanda, Escócia, Espanha e Colômbia. Atualmente, o grupo tem em seu repertório os espetáculos ‘O Macaco Simão e Outras Histórias e Outras Canções’, ‘Rapunzel’, ‘Os Três Porquinhos’ e ‘A Terra dos Meninos’. A montagem de ‘O Flautista de Hamelin’ será a segunda programação infantojuvenil do Teatro Procópio Ferreira, sucedendo a sessão especial de ‘O Grivo’, que aconteceu em junho.
Serviço:
“O Flautista de Hamelin” por Furunfunfum
Data: 17 de julho de 2022, domingo
Horário: 16h
Local: Teatro Procópio Ferreira
Rua São Bento, 415, Centro, Tatuí-SP
Ingressos: R$30,00 e R$15,00 (meia-entrada)
Ingressos podem ser retirados pela plataforma virtual INTI ou na bilheteria do Teatro, que abre de terça a sexta, das 13h às 16h e das 17h às 20h.
Classificação indicativa: Livre.
(Fonte: Máquina Cohn & Wolfe)
Foto: Bruno Batista/VPR/Agência Brasil.
Por Philip M. Fearnside, Laurent Troost e Paulo Moutinho — As escolhas sobre infraestrutura devem ser feitas para que os meios de subsistência das populações amazônicas sejam fortalecidos dentro dos limites da necessária conservação ambiental. Para que isto aconteça, contudo, algumas questões-chave devem ser respondidas. A primeira é: quem se beneficia da infraestrutura planejada? Muito da infraestrutura na Amazônia claramente não foi construída para beneficiar a população da região. A infraestrutura deve ser apenas aquela que beneficie os habitantes da Amazônia e tenha mínimo impacto sobre os ecossistemas terrestres e aquáticos.
A questão seguinte trata de quem deve se beneficiar. A população da Amazônia brasileira é mais de 80% urbana e investimentos em infraestrutura precisam incluir componentes para beneficiar aqueles que vivem nas cidades. Precisa-se de empregos que tenham reduzidas demandas de energia e de recursos físicos que geram grandes custos ambientais para a paisagem circundante.
A Amazônia rural inclui povos indígenas e outros povos tradicionais, além de uma população sustentada pela pecuária e, em menor escala, pela agricultura. A pecuária tem um impacto enorme por cada emprego criado para aqueles que cuidam do gado, consertam cercas etc. O setor agropecuário industrial recebe uma variedade de subsídios governamentais diretos e indiretos (incluindo a infraestrutura). Os povos tradicionais são aqueles que têm a necessidade mais premente de serem apoiados por questões ambientais e de direitos humanos. No entanto, a maioria dos projetos de infraestrutura e outros investimentos governamentais para residentes na Amazônia rural têm como beneficiário primário o agronegócio. O caso da rodovia BR-163 (Santarém-Cuiabá), reconstruída para transportar soja, ilustra esta tendência.
Além das questões de para quê e para quem os investimentos em infraestrutura devem ser planejados, é preciso responder à questão sobre o que pode ser ou não considerado “sustentável”. A palavra “sustentável” implica algo que durará indefinidamente ou pelo menos por muito tempo. No entanto, a maior parte do que está sendo realizado dificilmente pode ser considerada “sustentável”. A maior parte da área desmatada é ocupada por pecuária extensiva, que degrada o solo, e manter as pastagens com base de fertilizantes encontraria limites tanto financeiros quanto físicos na escala das vastas áreas já desmatadas, sem falar daquelas que resultariam do desmatamento continuado.
Incentivar a mineração na Amazônia é uma peça central dos planos do atual governo do Brasil. A mineração é uma atividade inerentemente insustentável, já que os minérios se esgotam. O que resta quando não há mais o que minerar é o impacto ambiental da mina e o abandono da população que dela dependia. Este é o caso da esgotada mina de manganês no Amapá, onde a ferrovia e outras infraestruturas construídas pela empresa estão abandonadas e a população da cidade, criada em função da mineradora, não tem mais fonte de renda. A expectativa de vida dos projetos de mineração na Amazônia costuma ser curta: 31 anos para a proposta mina de potássio em Autazes e apenas 12 anos para a proposta mina de ouro Belo Sun.
As decisões sobre projetos de infraestrutura na Amazônia devem se basear nos impactos socioambientais gerados diante da realidade atual. O planejamento baseado na suposição de um futuro utópico, onde as normas ambientais sejam cumpridas e respeitadas, resultará na continuidade de degradação ligada a grandes obras. “Cenários de governança” construídos sob premissas irreais têm sido frequentemente usados para justificar projetos altamente prejudiciais. Isso se aplica à maior ameaça atual à floresta amazônica: a proposta de “reconstrução” e pavimentação da rodovia BR-319 (Manaus-Porto Velho). Esta rodovia, juntamente com estradas secundárias a ela associadas, abriria a vasta área de floresta intacta que cobre a metade oeste do Estado do Amazonas à ação de grileiros, madeireiros e outros atores que promovem o desmatamento e a degradação florestal.
A busca por “infraestrutura sustentável” pode ter efeitos perversos e categorias de projetos devem ser descartadas quando, para a categoria, esses efeitos perversos excedem os prováveis benefícios de identificar e construir projetos ideais. As hidrelétricas amazônicas são um exemplo crítico. A história dessas barragens até agora tem sido uma sequência de desastres com impactos imensamente maiores do que aqueles que foram levados em consideração nas decisões. A perspectiva de encontrar o “santo graal” de uma barragem “boa” abre uma brecha que perpetua esse padrão. Mesmo que uma barragem teoricamente “boa” fosse construída ocasionalmente, o resultado de ter essa brecha é uma perda líquida para o meio ambiente e para a população da Amazônia. O relatório do Painel Científico para a Amazônia reconhece isso e recomenda contra quaisquer novas barragens na Amazônia com 10 MW ou mais de capacidade instalada, sem exceções. O maior impedimento para o desenvolvimento sustentável e de baixo impacto é a concorrência de caminhos com características opostas.
Sobre os autores:
Philip M. Fearnside é biólogo e pesquisador titular do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA) em Manaus, Amazonas. Suas diversas pesquisas são unidas pelo conceito de serviços ambientais ou serviços ecossistêmicos reguladores e incluem as causas e processos de desmatamento e degradação florestal, suas emissões de gases de efeito estufa, entre outras consequências, e os impactos e a sustentabilidade de hidrelétricas, agricultura, pecuária e manejo florestal. Fearnside foi autor coordenador do Capítulo 20 e coautor dos capítulos 14, 15 e 19 do Relatório de Avaliação da Amazônia 2021, produzido pelo Painel Científico para a Amazônia.
Laurent Troost é arquiteto belga radicado em Manaus desde 2008, fundador da “Laurent Troost Architectures”. Desenvolve projetos integrados com a natureza ou onde a natureza define espaços arquitetônicos. Ganhou inúmeros concursos e prêmios nacionais e internacionais, como o Prêmio de Arquitetura Akzonobel Tomie Ohtake ou o Dezeen Award. Laurent foi Diretor de Planejamento Urbano do Município de Manaus de 2013 a 2020 e, desde então, é consultor do Banco Mundial sobre cidades amazônicas. Troost contribuiu ao Capítulo 34 do Relatório de Avaliação da Amazônia 2021 produzido pelo Painel Científico para a Amazônia.
Paulo Moutinho é doutor em ecologia pela Unicamp, estuda as causas do desmatamento na Amazônia e suas consequências para a biodiversidade, mudança climática e habitantes da região. Tem trabalhado na Amazônia brasileira há mais de 25 anos e foi cofundador do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia – IPAM, do qual foi Diretor Executivo por duas vezes (2006 a 2009 e 2015). Moutinho foi também cofundador do Observatório do Clima, uma rede de instituições brasileiras para o debate das mudanças climáticas. Atualmente é pesquisador sênior do IPAM. Moutinho co-coordenou o grupo de trabalho 11 e contribuiu aos Capítulos 30, 32 e 34 do Relatório de Avaliação da Amazônia 2021 produzido pelo Painel Científico para a Amazônia.
(Fonte: texto originalmente publicado no Nexo Políticas Públicas e Agência Bori)
2ª FLITI – Feira Literária de Tiradentes. Foto: Thiago Morandi.
A retomada do entretenimento no pós-pandemia tem movimentado o turismo e trazido de volta os eventos. Um dos principais eventos literários do Brasil, a 3ª Feira Literária de Tiradentes – FLITI acontecerá entre os dias 6 e 9 de outubro na cidade mineira de Tiradentes-MG.
Com curadoria de Volnei Canônica, a 3ª FLITI será em homenagem ao conjunto da obra do escritor e ilustrador Ziraldo e a celebração dos seus 90 anos de idade. A realização da Feira destaca-se como um espaço para apresentações artísticas e culturais, tais como espaço para autógrafo, ciclo de palestras, contações de histórias, apresentações culturais e eventos artísticos literários paralelos. “A FLITI propõe-se a popularizar o livro através da democratização do acesso, fomento à leitura, à arte, à cultura, além de incentivar o mercado econômico do setor. São dias de imersão no universo do conhecimento e da cultura literária”, explica Cristina Figueiredo, idealizadora do evento.
A FLITI está entre os principais eventos de difusão do livro e o incentivo ao hábito da leitura, proporcionando o contato com autores locais e do estado de Minas Gerais. A oportunidade de ler e ouvir histórias é uma importante e poderosa ferramenta de inclusão para crianças, jovens, idosos e pessoas com deficiência (PcD). A FLITI vem construir um novo olhar por meio da leitura e do universo literário.
Em suas duas edições, a FLITI recebeu mais de 12 mil pessoas. A expectativa para este ano é ainda maior.
Serviço:
Data: 6, 7, 8 e 9 de outubro
LOCAL: Lago das Forras, Gramado do Santíssimo Resort, Largo das Mercês e no centro de Cultura Yves Alves, localizado no Centro Histórico de Tiradentes-MG
Mais informações: (21) 96404-9863 @flitifeiraliterariatiradentes
(Fonte: Media Room Press)
Exposição Remanescentes da Mata Atlântica & Acervo MCB. Foto: Renato Parada.
No dia 15 de julho, sexta-feira, às 19h, o Museu da Casa Brasileira, instituição administrada pela Fundação Padre Anchieta, promove uma visita orientada ao acervo com Wilton Guerra, museólogo e gerente do Núcleo de Preservação e Conservação do MCB. Para participar, os interessados devem se inscrever pelo site do Museu. A atividade é gratuita.
A visita orientada com Wilton Guerra apresentará detalhes do Solar Fabio Prado, construído entre 1942 e 1945, destaques do acervo e, claro, um pouco da história do casal Renata Crespi e Fábio Prado, que viveram no imóvel por 18 anos. “Além dos 52 anos de história do MCB e seu acervo, a instituição foi criada para documentar as diversas formas de morar. Também não podemos deixar de falar do Solar Fábio Prado, que reserva ao público aspectos interessantes sobre o modo de vida do casal que foi tão importante para a cidade de São Paulo”, comenta o museólogo que trabalha na instituição há mais de 20 anos.
Atualmente, o Solar Fábio Prado não corresponde ao seu projeto original, principalmente no que diz respeito aos revestimentos e as dependências íntimas e de serviço. Ao longo dos anos, foram promovidas muitas alterações a fim de adaptar a residência à instalação do museu e de seu acervo.
O acervo do MCB é constituído de móveis representativos da transformação do mobiliário no Brasil dos séculos XVII e XXI. Há também objetos utilitários, como os utensílios da cozinha brasileira.
Serviço:
Visita orientada ao acervo MCB com Wilton Guerra
15 de julho, sexta-feira, às 19h
Inscrições pelo link: Link
Vagas limitadas
Gratuito
Museu da Casa Brasileira
Visitação de terça a domingo, das 10h às 18h
Av. Brig. Faria Lima, 2705 — Jardim Paulistano, São Paulo, SP
Próximo à estação Faria Lima da Linha Amarela do Metrô
Tel.: (11) 3026-3900
Sobre Wilton Guerra | Atua como gerente do Núcleo de Preservação Pesquisa e Documentação do MCB (área responsável pelo acervo) desde 2006. É mestre em Museologia pela USP (2015), bacharel e licenciado em História pela PUC-SP (2003) e técnico em museus pelo Centro Paula Souza (2007). Desde 1998, é pesquisador do Museu da Casa Brasileira (MCB). Em 2000, organizou três volumes (Arquitetura, Objetos e Equipamentos) da coleção “Equipamentos, Usos e Costumes da Casa Brasileira” (Imprensa Oficial). Em 2005, coordenou o projeto “Acervo Virtual – Equipamentos, Usos e Costumes da Casa Brasileira” (Arquivo Ernani Silva Bruno), que disponibilizou integralmente o Fichário para consulta no site da instituição. Nos últimos anos, participou do desenvolvimento de exposições como: “Renata e Fábio – A Casa e a Cidade” (2006); “Coleção MCB” (2007); “A Casa Brasileira do MCB – Memórias de um Acervo” (2008); “A Casa e a Cidade – Coleção Crespi-Prado”, “Madeira e Móvel – Um olhar sobre a Coleção MCB” (2012) e “Coleção MCB – novas doações” (2016). Em 2015, na coordenação do Eixo Protocolos, do Comitê de Política de Acervo da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, desenvolveu juntamente com a equipe de três outros museus (Museu da Imigração, Museu do Café e Museu Índia Vanuíre) o primeiro Protocolo para Descrição de Mobiliário do Estado.
Sobre o MCB | O Museu da Casa Brasileira, instituição da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, administrada pela Fundação Padre Anchieta, dedica-se, há 52 anos, à preservação e difusão da cultura material da casa brasileira, sendo o único museu do país especializado em arquitetura e design. A programação do MCB contempla exposições temporárias e de longa duração, com uma agenda que possui também atividades do serviço educativo, debates, palestras e publicações contextualizando a vocação do museu para a formação de um pensamento crítico em temas como arquitetura, urbanismo, habitação, economia criativa, mobilidade urbana e sustentabilidade. Dentre suas inúmeras iniciativas destacam-se o Prêmio Design MCB, principal premiação do segmento no país realizada desde 1986; e o projeto Casas do Brasil, de resgate e preservação da memória sobre a rica diversidade do morar no país.
Site do MCB
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(Fonte: Museu da Casa Brasileira)