“Não se combate a violência com um único modelo de enfrentamento. Cada geração exige uma abordagem diferente”, segundo advogado criminalista Davi Gebara


São Paulo
Uma produção original sobre uma floresta rica e biodiversa, símbolo de força, fertilidade e resiliência. O vídeo de animação “Bioma Caatinga”, da Associação Caatinga em parceria com o estúdio Barong Anima, é um material produzido para as atividades de educação ambiental da Associação Caatinga, com acesso gratuito pelo canal no Youtube a ONG. A proposta é que, além de entreter, o conteúdo também possa ser usado como ferramenta de ensino.
Com produção e roteiro da Barong Anima, estúdio especializado em conteúdo sobre conservação de espécies e projetos socioambientais, o vídeo contou com a colaboração de pesquisadores e educadores ambientais da Associação Caatinga, trazendo informações sobre a conservação do bioma de uma forma divertida e didática.
“A educação ambiental tem objetivo de difundir as riquezas da Caatinga, fazendo as pessoas lançarem um novo olhar sobre essa floresta, tentando deixar para trás todos os estereótipos que foram reforçados ao longo do tempo, de seca, de pobreza, de pouca biodiversidade”, explica Marília Alves, Coordenadora de Educação Ambiental da Associação Caatinga.
O estúdio Barong Anima faz parte da produtora Barong, hub de conteúdo audiovisual que já realiza um trabalho com a Associação Caatinga há mais de 10 anos na produção de vídeos e documentários sobre o bioma. Desta vez, a parceria aproxima as iniciativas de educação ambiental das tecnologias e linguagens audiovisuais de animação, ampliando o alcance da educação ambiental da instituição.
As atividades de educação ambiental da Associação Caatinga acontecem, sobretudo, nas comunidades rurais que vivem no entorno da Reserva Natural Serra das Almas, Unidade de Conservação (UC) administrada pela Associação Caatinga. A partir dessa nova ferramenta, a entidade oferece uma ferramenta de suporte para professores com o intuito de facilitar a compreensão de assuntos relacionados à preservação ambiental da Caatinga para despertar, a longo prazo, comportamentos mais sustentáveis.
Associação Caatinga | A Associação Caatinga (AC) foi fundada no Ceará em 1998 com a missão de promover a conservação da Caatinga para garantir a permanência de todas as suas formas de vida. É uma entidade não governamental, sem fins lucrativos, que atua há 24 anos na conservação e valorização da única floresta exclusivamente brasileira, ameaçada e que concentra a maior biodiversidade dentre as regiões semiáridas do planeta.
Barong Anima | Estúdio de animação 2D da Barong, hub de conteúdo audiovisual especializado em produzir conteúdos exclusivos sobre conservação de espécies e projetos socioambientais. O estúdio desenvolve projetos exclusivos em animação 2D e busca contribuir com a divulgação científica e a educação ambiental em parceria com ONGs e entidades de pesquisa no Brasil e no mundo.
(Fonte: AD2M Comunicação)
Paola Carosella está de casa nova. A chef, empresária, youtuber e vencedora do Prêmio Jabuti agora integra o time de apresentadores do GNT e estará no comando de “Alma de Cozinheira”, atração prevista para estrear ainda no primeiro semestre deste ano. Paola receberá convidados para jantar e conversar sobre temas que conectam pratos a histórias de vida, conquistas, família, amores e a alguns casos divertidos também. Além do bate-papo alto astral, a apresentadora divide com o público o passo a passo das receitas deliciosas que vão embalar esses encontros no GNT.
“‘Alma de Cozinheira’ é um projeto que foi tomando forma ao longo de vários anos, que vai me colocar num novo lugar, o de receber, o lugar de anfitriã. Todos os meus anos como cozinheira eu me refugiei no anonimato da cozinha, minhas conversas foram sempre com panelas, fogos e ingredientes. Agora vou sair um pouco da cozinha e sentar à mesa com pessoas que admiro, deixando minha inquietude e olhar encantado pelo Brasil e sua gente guiar conversas saborosas, deliciosas, leves ou profundas, como as conversas que acontecem ao redor da mesa, quando a boa comida e as almas curiosas se encontram e entregam”, comenta Paola, que estreia em dose dupla na Globo, também com ‘Minha Mãe Cozinha melhor que Sua’ em janeiro, na TV Globo.
Sobre o GNT | O GNT é uma marca multiplataforma que busca inspirar e é inspirada pelas histórias das pessoas. Histórias de gente que ama comer, cuidar da casa, da autoestima. Histórias de gente que trabalha e viaja para valer, gosta de um bom papo e, principalmente, descontrair. A partir do diálogo, queremos promover discussões relevantes para a sociedade. Você pode acessar esse e todos os outros produtos do GNT através das diversas plataformas da marca:
Para assistir a qualquer hora do dia: Canais Globo
Para conferir trechos com os melhores momentos: YouTube
Para saber tudo o que acontece nos bastidores: Instagram e Facebook.
(Fonte: In Press Porter Novelli Assessoria de Comunicação)
Na aridez do sertão baiano, com armas em punho sob o sol escaldante, tropas avançam prontas para dizimar civis e enfrentar jagunços que têm como trunfo o conhecimento geográfico e a capacidade de sobreviver em situação miserável. A fome, a desidratação, as feridas abertas, as privações de sono e descanso rondam ambos os lados, assim como os urubus se aglomeram ansiosos pelas sobras dos embates.
Por esse cenário inóspito, Roosevelt Colini, que assina como R. Colini, convida o leitor a uma jornada de sobrevivência no livro “Entre as Chamas, Sob a Água”. O romance histórico retrata a brutalidade da Guerra de Canudos, em uma terra banhada em sangue e desesperança, onde a dignidade é arrancada e a humanidade se esvai.
No meio desse massacre, que eviscerou ambos os lados, o protagonista, um jovem combatente do exército brasileiro, perde a empatia, a fé e o propósito. Acostumado às estratégias militares que forjaram os heróis nos campos de batalha, ele logo percebe o despreparo e a incompetência do exército para aquele cenário.
O livro mostra que, sem instrução acerca do comportamento dos jagunços na guerra, o pelotão é surpreendido por um “inimigo invisível”. Para sobreviver, o soldado atravessa a trincheira e passa a combater os próprios colegas, enquanto sucumbe à solidão e ao odor podre da guerra.
Afinal de contas, ainda que Canudos acabe sem que eu morra, mesmo se eu não tivesse vivido
entre os dois lados da guerra, sinto que minha vontade de fuga não é vontade de regresso,
porque não gostaria de ver mais ninguém, não gostaria de encontrar meu pai, que saberia,
no momento em que chegasse, que eu estaria destituído de ilusões e que o filho que partiu
não é o mesmo que retorna. Não é vergonha, não é culpa, não é arrependimento;
é ausência devontade de estar entre humanos,é a alma que se foi, farta do que viu.
(Entre as Chamas, Sob a Água, p. 52)
O personagem principal de “Entre as Chamas, Sob a Água” descreve na calada da noite os horrores que vivencia, com um pequeno lápis em papel. Para não ser descoberto, relata o drama no Arraial em francês, língua incomum aos envolvidos no conflito.
Presenciar a barbárie das degolas, as condições insalubres nos acampamentos, as dores causadas pela fome e sentir o cheiro ocre do sangue misturado a fezes, urina e suor, arrancam a civilidade do protagonista, tornando-o cada vez mais solitário e silencioso. Nesta nova realidade, ele recebe a alcunha de Chico Mudinho e passa a conviver com personagens históricos, como Antônio Conselheiro e João Abade.
Colini, autor do romance “Curva do Rio”, obra elogiada pela crítica e pelo público, prova que ainda existe um universo humano a ser explorado, interpretado e atualizado em relação a essa batalha histórica.
O escritor oferece uma vigorosa composição literária para marcar uma parte da história brasileira que não deve ser esquecida. A saga do jovem oficial do exército não nos deixa esquecer de homens, mulheres e crianças que tiveram a existência apagada pairando entre o fogo e as águas que afundaram Canudos.
Ficha técnica
Título: Entre as Chamas, Sob a Água
Autor: R. Colini
Editora: Labrador
ISBN/ASIN: B0BKGWPP1X
Páginas: 160
Preço: R$49,90
Onde encontrar: Amazon.
Sobre o autor | Colini é um escritor que andou fazendo outras coisas por 30 anos e que faz agora meio século de idade. Quando o vagalhão de 1968 acabava de deixar suas últimas espumas na praia e recuava com força ao mar, arrastando aquela geração de volta para as utopias irrealizadas e deixando o cheiro de maresia e Aids na década de 1980, Colini participou da última leva do movimento estudantil não-profissionalizado. Depois, foi jornalista por dois anos na Folha de S. Paulo e então decidiu batalhar grana virando empresário. Estudou Filosofia e Ciências Sociais na USP, mas não conclui nenhum dos cursos. Escalou dois dos sete cumes mais altos dos continentes: Elbrus e Kilimanjaro. Montou uma operadora de telecomunicações, mas há três anos delegou a gestão da empresa. Escreveu três romances e dezenas de contos. Daqui para frente, sua vida será focada na escrita.
Conheça as redes sociais do autor: Site | Instagram | Facebook.
(Fonte: LC Agência de Comunicação)
A série “Wandinha!” está entre as top 10 das mais assistidas pela Netflix. A história é toda centrada na filha mais velha de Mortícia e Gomez Addams, a adolescente Wandinha, que vai estudar em uma escola para “incomuns”, alunos com habilidades paranormais. Na trama, o personagem Eugene Otinger começa uma amizade com a personagem principal quando ela entra na atividade de apicultura, já que ele é um dos estudantes que cuidam do espaço. Nos episódios seguintes, a série aborda, pouco a pouco, curiosidades sobre a apicultura, que quebram o pré-conceito relacionado ao medo de abelhas até sobre a vestimenta mais adequada para o manejo da atividade.
O professor Armindo Vieira Júnior, fundador da Cia. da Abelha e membro da Escola de Apicultura, cita algumas peculiaridades do mundo das abelhas que são retratadas no seriado.
1 – Apicultura como atividade extracurricular – Wandinha escolhe a apicultura porque ninguém se interessa pelo assunto na escola. E o fato dela ser antissocial faz com que essa atividade seja perfeita para ela, já que maioria dos alunos têm medo de abelha por conta do ferrão. “Na vida real, acredito que as pessoas tenham medo de abelhas por falta de conhecimento, pois se souberem respeitá-las e se seguirem os devidos protocolos para o manejo, não há o que temer”, diz Armindo.
2 – Tipos de colmeias – Apesar de ser uma série passada no tempo atual, a trama apresenta colmeias nos moldes antigos, parecendo aquelas utilizadas na idade média, chamados de colmos ou balaios. E isso dá à série um ar mais bucólico. “Hoje, usamos colmeias langstroth, que são de expansão vertical e divididas em módulos. Ela é composta pelo fundo, que serve de apoio para toda a estrutura; pela caixa ninho, onde as abelhas operárias se instalam; por uma ou mais melgueiras, onde o mel será armazenado; e a tampa, que recobre toda a estrutura. Na base, parte frontal, está o alvado, que é a entrada da colmeia. A vantagem desta colmeia é que as abelhas constroem o favo de mel em caixilhos (quadros), que podem ser movidos com facilidade. Os caixilhos são projetados para evitar que as abelhas unam os favos de mel, normalmente elas iriam conectar os caixilhos as paredes da colmeia. Com esse tipo de colmeia, é possível multiplicar o número de abelhas, de forma que o apicultor possa dar condições a rainha de colocar muitas abelhas”, explica o professor.
3 – Wandinha de uniforme branco – No seriado, Wandinha e os alunos usam roupas escuras, mas isso não acontece quando estão no apiário. A única cena em que Wandinha aparece de branco é quando está no apiário aprendendo sobre o universo das abelhas. Segundo o professor Armindo, a roupa de proteção precisa ser clara. Os tons claros não atraem as abelhas, enquanto as mais escuras e estampadas irritam esses animais. E é justamente por isso que as vestimentas do apicultor, além de indispensáveis, devem ser confeccionadas com cores menos interessantes para as abelhas, ou seja, cores como amarelo, bege e, a mais comum, branca. “As abelhas têm um sistema completamente diferente de detecção de cores dos humanos, e podem ver cores que nós não podemos dentro do espectro ultravioleta”, diz o apicultor.
4 – Amizade – “Mesmo não falando tanto de apicultura, a série consegue transmitir uma mensagem de comunidade, de união. A aproximação entre Wandinha e Eugene, inicialmente, é completamente por interesses pessoais de usá-lo em seus planos. Mas, durante a trama, ela percebe que no clube da abelha há união, como em uma colmeia, e todos fazem o que é necessário pelo grupo, a ponto do garoto quase perder a vida para ajudá-la. Uma alusão clara à abelha que perde a vida quando ferroa um inimigo ao proteger a colmeia”, diz professor Armindo.
Sobre a Cia. da Abelha | Fundada em 1994 pelo professor Armindo Vieira Junior, em Minas Gerais, a Cia. da Abelha é uma empresa que atua como produtora e especialista em soluções voltadas para o setor de apicultura. Considerada uma das pioneiras e referência no mercado de mel e própolis no Brasil, a instituição já criou mais de 2 mil colmeias até hoje, em mais de 40 apiários. Sua produção anual de mel é superior a 40 toneladas, enquanto a de própolis é de cerca de 5 toneladas/ano. Sua demanda atual no mercado de mel é de aproximadamente 30 mil kg de mel/ano, além das já 40 produzidas, que são complementados com produções dos próprios alunos dos seus cursos presenciais e on-line de apicultura. Sendo um case de sucesso na apicultura, hoje a Cia. da Abelha conta com faturamento milionário, envolvendo todas as atividades da cadeia do agronegócio que envolvam abelhas.
(Fonte: Broto Comunicação)
Para dar início às atividades do ano, as Oficinas Culturais Alfredo Volpi e Oswald de Andrade contam com uma programação repleta de exposições, workshops e espetáculos de teatro. Quanto às exposições, os temas variam entre atos de resistência e a representação de ícones da cultura mundial. Entre as peças teatrais, as fases da vida como narrativa principal, formações de dramaturgia, danças, moda, entre outros eventos. As atividades são gratuitas e algumas delas pedem inscrição prévia.
OFICINA CULTURAL ALFREDO VOLPI
A exposição #OKUPACORAGEMRESISTE, que estará na Oficina Cultural Alfredo Volpi a partir do dia 14 de janeiro, mostra o início da Okupação Cultural Coragem, localizada no Conjunto Residencial José Bonifácio, visando fomentar o intercâmbio entre espaços culturais da região. Ela trará uma cronologia da história da Ocupação Cultural, fotografias dos primeiros anos da Okupação e obras de diversos artistas da região que foram expostas durante a 1ª Mostra de Arte Urbana de Itaquera. A exposição pode ser visitada até o dia 4 de março, de terça a quinta-feira, das 10h às 21h30, e de sexta e sábado, das 10h às 18h. A entrada é livre e não necessita de inscrição. A coordenação é de Michele Cavalari, uma das fundadoras do coletivo e gestora do espaço.
Outra exposição presente na mesma unidade localizada em Itaquera, zona leste de São Paulo, é a “Alma Preta – 2ª Edição”, com início no dia 17 de janeiro e encerramento no dia 21 de março, de terça a quinta-feira, das 10h às 21h30, e de sexta-feira a sábado, das 10h às 18h. O público poderá conferir ícones da cultura mundial; entre eles, Alcione, Milton Nascimento e Maria Bethânia, retratados com as cores da chamada Unidade Africana: amarelo, verde e vermelho. O conjunto das obras tem a coordenação do Neno, um artista que busca capturar e registrar traços de pessoas pretas, além de buscar inspiração na cultura africana, nas religiões de matriz africana e no cristianismo.
Teatro Lambe Lambe (foto de Fabiano Lessa). Essa e outras atrações chegam na Oficina Cultural Alfredo Volpi.
A exposição Alma Preta – 2ª Edição se faz importante dentro da programação por dar visibilidade ao trabalho do CAPS de Itaquera, parceiro nesta exposição, explorando questões de arte e psiquiatria por difundir o trabalho de um dos pacientes atendidos e dar reconhecimento ao seu trabalho dentro do campo das artes visuais, levantando questões como identidade, conceitos de loucura e racismo. A entrada é livre e não necessita de inscrição.
Dentre as opções de teatro, o espetáculo “Lambe Lambe: fases da vida” retrata experiências do cotidiano a partir de três apresentações em sequência: “A arte de ser feliz”, a qual corresponde à fase da maturidade e com reflexões sobre a essência de situações corriqueiras do cotidiano; “A bailarina”, voltada à infância, ao universo lúdico e o caminho entre o real e o imaginário; e encerra com “A espera”, referindo-se à fase da velhice.
A apresentação da peça é feita pela Cia. Fuxico de Teatro por meio do Teatro de Caixas ou Teatro Lambe Lambe; ou seja, um mini espetáculo assistido por meio de uma abertura na caixa e atende, geralmente, um espectador por vez. A atividade é voltada para o público todas as idades e será apresentada no dia 21 de janeiro, sábado, das 10h às 13h, com entrada livre.
Dando início às atividades formativas, todas as quintas-feiras, entre os dias 19 de janeiro e 9 de fevereiro, das 14h às 17h, ocorrerá a Oficina de Crochê: Desfiar (Juntas) – tudo é fio condutor da trama, na qual são utilizadas técnicas de crochê usando formas geométricas. A instalação “Desfiar” foi criada para refletir sobre as perguntas como “o que precisamos tecer e desfiar para nos enxergarmos nos espaços que desejamos ocupar?”. Com a coordenação de Edméia Vieira, formada em artes visuais, artes dramáticas e estudante de design em crochê, o evento é presencial, voltado para um público a partir de 16 anos e as inscrições estão abertas até o dia 16 de janeiro: clique aqui.
Na oficina Luminária Criativa, os participantes serão introduzidos no universo da marcenaria, criando uma luminária de madeira, refletindo sobre o processo de sustentabilidade e reutilização de materiais. A atividade acontecerá aos sábados, dos dias 21 de janeiro a 4 de fevereiro, das 15h às 18h. As inscrições estão abertas até o dia 17 de janeiro: clique aqui. A iniciativa é focada em grupos familiares com crianças a partir de 10 anos e será presencial na Okupação Cultural Coragem, localizada na Rua Vicente Avelar, 53 – Conjunto Residencial José Bonifácio, zona leste de São Paulo.
OFICINA CULTURAL OSWALD DE ANDRADE
Neste mês a Oficina Cultural Oswald de Andrade terá uma programação com formações para novos dramaturgos, workshops de danças, cursos de moda, artes visuais, cinema e espetáculos. O equipamento de formação e difusão das artes e da cultura está localizado no Bom Retiro, bairro da área central de São Paulo.
A Oficina de Dramaturgia para Iniciantes é voltada para os interessados em adquirir conhecimento básico (teórico e prático) nos textos teatrais por meio de pesquisa de referências, debates de temas e exercícios da escrita. Ao final, alguns textos poderão ser selecionados para leituras públicas na programação da unidade Oswald de Andrade. A atividade será coordenada pelo Ygor Fiori, ator, dramaturgo e produtor, entre os dias 17 de janeiro e 2 de março, terça e quinta-feira, das 19h às 21h30, e é direcionada para o público a partir dos 18 anos. As inscrições estão abertas até o dia 11 de janeiro neste link.
O workshop “A Escuta do Corpo – Vivências”, com a técnica Klauss Vianna, acontecerá no dia 21 de janeiro, das 14h às 17h, e propõe a exploração do movimento a partir da investigação do corpo sensível, da escuta do corpo, da preparação do corpo cênico, com todas os exercícios tomando como base as práticas da técnica Klauss Vianna. A atividade é presencial e voltada para as pessoas a partir dos 16 anos, com interesse na pesquisa do movimento, profissionais da área das Artes, da Educação e da Saúde. A coordenação é de Jussara Miller, bailarina, coreógrafa, preparadora corporal e professora de dança, e a inscrição pode ser feita até 16 de janeiro: clique aqui.
Já as pessoas interessadas pelos ritmos e danças africanas podem aproveitar a oficina “Dança Afro – Movimentos de Guiné”. Nesta breve formação, os participantes conseguem fazer um intercâmbio cultural e uma imersão na história da Diáspora da África do Oeste a partir do repertório e das vivências da multiartista guineana Mariama Camara, dançarina, percussionista, coreógrafa e professora. A atividade será no dia 23 de janeiro, das 11h às 12h, e voltado ao público a partir dos 16 anos. As inscrições estão abertas até o dia 19 de janeiro: clique aqui.
No campo musical, a atividade “Compondo com Jazz Funk” propõe unificar os movimentos detalhados e cheios de atitude das danças urbanas com a delicadeza e sensualidade do jazz, surgindo, assim, o Jazz Funk. Durante as aulas, será possível praticar a parte despojada das danças urbanas, além das técnicas virtuosas e acadêmicas do jazz. Aberta para o público a partir dos 16 anos, a atividade acontece no dia 24 de janeiro, das 18h30 às 21h30, e conta com coordenação de Diego Hazan, dançarino e professor. As inscrições estão abertas até o dia 19 de janeiro: clique aqui.
E para encerrar o mês de janeiro, o espetáculo “Humilhação”, escrito a partir do ensaio “Humilhação”, de Wayne Koestebaum, é formado por quatro curtas peças que passeiam por fatos humilhantes, alguns deles extraídos do cotidiano dos próprios autores, com temas como o “tribunal da internet”, “processos de seleção e recrutamento de grandes empresas”, “veleidades literárias” e a “ascensão de uma nova ordem conservadora”. Na direção, estão Lucas Mayor e Marcos Gomes, dramaturgos. O espetáculo é aberto aos espectadores a partir dos 16 anos e pelo período de 18 a 28 de janeiro, de quarta a sexta-feira às 20h, e sábados, às 18h. Excepcionalmente no dia 25 de janeiro a sessão será apresentada às 18h. A retirada de ingressos deve ser feita com uma hora de antecedência.
Serviço:
Programação gratuita
OFICINA CULTURAL ALFREDO VOLPI
Exposição #OKUPACORAGEMRESISTE
Coordenação: Michele Cavalieri
14/1 a 4/3 – terça(s)-feira(s), quarta(s)-feira(s), quinta(s)-feira(s) – 10h às 21h30; sexta(s)-feira(s) e sábado(s) – 10h às 18h
Classificação indicativa: Livre
Local: Oficina Cultural Alfredo Volpi – Rua Américo Salvador Novelli, 416 – Itaquera – São Paulo/SP.
Exposição Alma Preta – 2ª Edição
Coordenação: Neno
17/1 a 21/3 – terça(s)-feira(s), quarta(s)-feira(s), quinta(s)-feira(s) – 10h às 21h30; sexta(s)-feira(s) e sábado(s) – 10h às 18h.
Classificação indicativa: Livre
Local: Oficina Cultural Alfredo Volpi – Rua Américo Salvador Novelli, 416 – Itaquera – São Paulo/SP.
Oficina de crochê Desfiar (Juntas) – Tudo é fio condutor da trama
Coordenação: Edméia Vieira
12/1 a 2/2 – quinta(s)-feira(s) – 14h às 17h
Classificação indicativa: maiores de 16 anos
Inscrições: 19/12 a 5/1
Link para inscrição
Vagas: 12
Local: Oficina Cultural Alfredo Volpi – Rua Américo Salvador Novelli, 416 – Itaquera – São Paulo/SP.
Espetáculo Teatro Lambe Lambe – Fases da vida: A Arte de Ser Feliz; A Bailarina; A Espera – Cia. Fuxico de Teatro
21/1 – sábado – 10h às 13h
Faixa etária: Livre
Vagas: 25
Não é necessário retirar ingressos antecipadamente
Local: Oficina Cultural Alfredo Volpi – Rua Américo Salvador Novelli, 416 – Itaquera – São Paulo/SP.
Oficina Luminária Criativa
Coordenação: Tati Kamiya
21/1 a 4/2 – sábado(s) – 15h às 18h
Faixa etária: Livre
Inscrições: 2/1 a 17/1
Link para inscrição
Vagas: 8
Local: Okupação Cultural CORAGEM – Rua Vicente Avelar, 53 – Conjunto Residencial José Bonifácio – São Paulo/SP
Rua Américo Salvador Novelli, 416 — Itaquera — São Paulo
Telefone: (11) 2205-5180 | Horário de funcionamento: Terças às quintas-feiras, das 10h às 21h30| Sextas e sábados das 10h às 18h.
Detalhes sobre os protocolos para visitas podem ser conferidos no site.
Acessibilidade: Elevador, banheiro acessível para cadeirantes e rampa de acesso na entrada.
OFICINA CULTURAL OSWALD DE ANDRADE
Oficina de dramaturgia para iniciantes
Coordenação: Ygor Fiori
17/1 a 2/3 – terças e quintas-feiras – 19h às 21h30
Faixa etária: maiores de 18 anos
Inscrições: 15/12/2022 a 11/1/2023
Link de inscrição
Vagas: 25.
Workshop A Escuta do Corpo – Vivências com a Técnica Klauss Vianna
Coordenação: Jussara Miller
21/1 – sábado – 14h às 17h
Faixa etária: maiores de 16 anos
Inscrições: 15/12/2022 a 16/1/2023
Link de inscrição
Vagas: 20.
Workshop Dança Afro – Movimentos de Guiné
Coordenação: Mariama Camara
23/0 – segunda-feira – 11h às 12h
Faixa etária: maiores de 16 anos
Inscrições: 16/12 a 19/1
Link de inscrição
Vagas: 25.
Workshop Compondo com Jazz Funk
Coordenação: Diego Hazan
24/01 – terça-feira – 18h30 às 21h30
Faixa etária: maiores de 16 anos
Inscrições: 15/12/2022 a 19/1/2023
Link de inscrição
Vagas: 20.
Espetáculo Humilhação
Teatro
Direção: Lucas Mayor e Marcos Gomes
18 a 28/1, quarta a sexta-feira 20h, sábados 18h (excepcionalmente em 25/01 a sessão será às 18h)
Duração: 60 minutos.
Faixa etária: maiores de 16 anos
Retirada de ingresso com 1h de antecedência.
Rua Três Rios, 363 – Bom Retiro – São Paulo
Telefone: (11) 3222-2662 | Horário de funcionamento: de segunda a sexta-feira das 10h às 21h00, aos sábados das 11h às 18h.
Grupos artísticos que precisam ocupar espaços para ensaios devem agendar antecipadamente por e-mail informado no site da Oficina. No site Oficinas Culturais, o público encontra informações sobre as medidas sanitárias para combater a proliferação de Covid-19
Acessibilidade: rampa de acesso para cadeirantes
Programação gratuita. Para conferir a programação completa acesse o site do programa Oficinas Culturais.
(Fonte: Poiesis)