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Festival Sabores das Águas leva cerca de 40 operações culinárias e shows a Indaiatuba

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Foto: divulgação.

Além das 24 atrações musicais – do pop ao samba – que fazem mexer os ombrinhos e animar este início de ano, o Festival de Verão 2024 de Indaiatuba terá sabor de mar e clima praiano graças às delícias do Festival Sabores das Águas. A intensa programação do evento, que tem correalização da Prefeitura de Indaiatuba, por meio da Secretaria de Cultura, e a Elo Produções, preenche os finais de semana de 12 a 14 e de 19 a 21 de janeiro no Parque Ecológico de Indaiatuba, ao lado da Concha Acústica. A entrada é gratuita.

Serão ao menos 40 opções de pratos disponíveis no festival gastronômico, sendo 16 deles inspirados nos frutos do mar, de rios e em receitas bem regionais da costa ao interior do país. Os shows de Rita Lee Cover Oficial com a Rock’n’Roll Classics & Rock’nboles (no dia 20/1) e O Marrom – Alcione Cover Oficial (21/1) serão  os grandes encerramentos.

E, além das iguarias à base de camarão, grande estrela da festa e presente em bobós, empanados, coxinhas e na paella, o destaque é, por exemplo, o Pacu Pizza, prato servido com diversos acompanhamentos nas comitivas do Estado do Mato Grosso, na região dos ribeirinhos, e preparado na estação do Tradição Caipira, um dos parceiros da Elo Produções e ativo nas edições do Festival Gastronômico Itinerante Sabores da Terra, irmão mais velho de Sabores das Águas. “Por isso, teremos a Alameda Sabores da Terra, onde as pessoas poderão provar delícias caipiras como a costela fogo de chão, a costelinha barbecue e o torresmo de rolo. O Old Truck BBQ, que já abrilhanta nosso festival caipira, deve surpreender. Teremos, também, uma alameda com artesãos e uma alameda de produtores, todos representantes da cidade, sendo os produtores participantes do projeto municipal Ponto Verde. Será uma alegria retornar à cidade”, celebra Renata Tannuri Meneghetti, diretora executiva da Elo Produções.

Frutos dos mares, dos rios e do interior

Imagem: Robert Owen-Wahl/Pixabay.

Massas variadas como lasanha de camarão ao molho rosé e lasanha de tilápia, varal de peixe, fish and chips (versão do tradicional prato britânico) e peixe espalmado também compõem o festival de camarão, peixe e frutos do mar. Na Alameda Praiana, difícil será escolher entre ícones como pastéis de camarão variados, delícias de milho, tapiocas e acarajés, açaís e caipirinhas. A parceria com a Cervejaria Hebling, de Louveira, garante os chopes gelados de todas as rodadas.

Democrática como sempre, a Elo Produções trará, ainda, comidas variadas, como hambúrgueres, espetinhos e tachos nordestinos, para outras conversas no mesmo tom. E, claro, não se esqueceu de convocar operações doces de perder o juízo: doces artesanais, sorvetes de massa e churros não podem faltar.

Shows de responsa para ninguém ficar parado

Ao longo da programação do Festival de Verão, shows de diversos gêneros musicais, como pop, rock, música sertanejo e samba, devem empolgar o público. Nas duas sextas-feiras do Festival de Verão, as primeiras atrações sobem ao palco às 18h. E, aos finais de semana do evento, o show de abertura será às 12h e as últimas apresentações a partir das 20h.

Também coube à Elo Produções parte da curadoria artística e, a depender da #FoodVibeElo, ninguém vai ficar parado. No dia 12/1, às 20h, por exemplo, a banda 220 Volts – Capital Inicial Cover, reconhecida por Dinho Ouro Preto, sobe ao palco e promete energizar a galera. A Faroeste Caboclo – Legião Urbana Cover, se apresenta na semana seguinte, também na sexta-feira (19/1), às 20h e deve haver muitos fãs para prestigiá-la. O rock and roll da diva Rita Lee ganha performance luxuosa no palco do Festival de Verão no dia 20/1, às 20h – a banda Rita Lee Cover Oficial e Rock’n’Roll Classics & Rock’nboles é reconhecida, desde 1995, pela saudosa cantora como sendo “o cover perfeito” e roda o país sob a direção artística de Tony Fonseca. Os figurinos são originais e a performance de fazer cair o queixo.

Já o samba, claro, não poderia faltar e vai cair melhor ainda na voz de O Marrom – Cover Oficial de Alcione, que encerra a programação no dia 21/1, às 20h. “Escolhemos os shows da Elo Produções com muito carinho e esperamos que o público prestigie em massa todas as atrações. A Secretaria Municipal de Cultura de Indaiatuba sempre faz um trabalho brilhante; estamos muito animados e nos sentimos honrados em poder contribuir com a cidade”, afirma Renata Tannuri Meneghetti, diretora executiva da Elo Produções.

Para saber sobre a programação, clique aqui.

Serviço:

Festival de Verão de Indaiatuba 2024 e Festival Sabores das Águas

De 12 a 14 e 20 a 22 de janeiro – Horários: sexta-feira, dias 12 e 19, das 17h às 22h; sábado, dias 13 e 20, e domingo, dias 14 e 21, das 12h às 22h

Local: Parque Ecológico (ao lado da Concha Acústica) – Avenida Engenheiro Fábio Roberto Barnabé, 205, Chácara Areal

Entrada gratuita

Saiba mais: @eloproducoes

Hashtags oficiais: #EloProducoes #FoodVibeElo #FestivalDeVerao2024

Patrocínio: Cervejaria Hebling e Castelo Alimentos

Apoio: Royal Palm Tower Indaiatuba

Realização: Secretaria de Cultura de Indaiatuba e Elo Produções.

(Fonte: Elo Produções)

Sesc Belenzinho recebe espetáculo infantil “Gagá”

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: Maria Clara Diniz.

“Gagá”, da Cia. Bendita, é mais uma parceria de Jackie Obrigon e Marcelo Romagnoli – após realizarem o premiado espetáculo “Terremota”, se uniram e idealizaram “Gagá”. Com direção e dramaturgia de Marcelo Romagnoli, o espetáculo é voltado para as crianças de todas as idades. A peça tem no elenco os atores Jackie Obrigon, Guto Togniazzolo e Fausto Franco. “Gagá” estreou em março de 2017, já realizou temporadas de sucesso em São Paulo, circulou pelo interior do estado e esteve no FIT Rio Preto 2018. O espetáculo ganhou o Prêmio São Paulo de Incentivo ao Teatro Infantil e Jovem de melhor cenário e ganhou o APCA para Marcelo Romagnoli (autor e diretor) e Marisa Bentivegna (cenógrafa e iluminadora).

Consolidação de novas dramaturgias  

A dramaturgia para crianças no Brasil – e também o trabalho dos atores de teatro jovem – vem se aprofundando muito nestes últimos anos. Para quem acompanha de perto esta área, é notável a evolução artística dos espetáculos para a infância que vem ocorrendo há cerca de dez anos em São Paulo e no país. Existe um novo conceito no ar, mais sólido na qualidade da interpretação, dos recursos e da produção, com argumentos originais sendo escritos e testados e alguns encenados com sucesso.

E uma dramaturgia forte é fundamental para um teatro vivo. Como ecoar a sociedade contemporânea sem novos textos de qualidade? Como criar histórias que reflitam as necessidades, dilemas e perspectivas da criança moderna? Como transformar essa criação em método, a fim de criar uma verdadeira onda para autores experimentarem sua técnica?

Gagá ou A visita de Deus | O texto “Gagá” pretende expor camadas sensíveis a dois universos particulares: a velhice e a infância. Ambas, um dia, encontram-se, todo mundo sabe ou intui. Voltar à infância é um dos sentidos da palavra gagá. É também o apelido de quem perde a memória, de quem vira biruta, de quem a velhice dribla a morte. Mas pode também ser o nome de um palhaço, o diminutivo de um nome próprio. Pode ser uma forma carinhosa de chamar um amante.

Sinopse | “Gagá” conta a história de Lelé e Tantã. O enredo, em dois atos, é simples. Ele e ela são amigos. Ou casados há 70 anos. Ou são Adão e Eva. Carregam em si a alma dos palhaços becketianos. Vivem aparentemente felizes num espaço sem portas nem janelas. Passam o tempo divertindo-se com jogos e lembranças.

O cenário representa um não-lugar, onde tudo é branco, porque a memória é branca: uma cama de ferro branca, um alto-falante branco e uma escada branca que leva ao céu. Pelo alto-falante, que é a única ligação com o mundo exterior, sai música. Dançar ainda é uma diversão possível. Lelé e Tantã só acreditam, como Nietzsche, num divino que dança. Para o público, a leitura pretende ser livre: podem ser duas crianças brincando num quarto de dormir. Podem ser dois velhos doidos num asilo. Podem – para o adulto mais ilustrado – ser a representação da nossa condição humana.

O segundo ato é anunciado por badaladas de sinos. Pela escada, desce Gagá numa réstia de luz. Ele é o próprio deus, o cuidador, o dono do asilo, o pai das crianças. Traz a comida do dia. Afinal, é o provedor da vida: vem sempre, cuida dos machucados, ouve as culpas, alimenta o que sobrou da alma, põe os dois para dormir e some. Mas hoje o destino de Gagá vai ser diferente.

Lelé e Tantã jogam suas últimas fichas com um plano. Digressões, gags e brincadeiras com a falta de memória do trio (Alzheimer ou mentira?) e a situação é lentamente invertida: Gagá vira a criança, permite-se usar fralda e é colocado na cama para, enfim, dormir tranquilo. O sono de deus permite a fuga. Lelé e Tantã sobem pela escada e desaparecem. Abandonam o tutor, a culpa, o medo, as regras e qualquer forma de opressão e realizam o eterno sonho da espécie: a liberdade.

As consequências desse livre-arbítrio não cabem num único espetáculo e a peça, no teatro, acaba.

Fruição e educação emocional

Uma pena, mas não é o teatro que vai resolver nossa crise existencial. O que ele fez até hoje, desde os gregos, foi mostrar o recorte de uma era. E, quando sobrou talento, riu de si mesmo.

Cabe ao verdadeiro artista que sua obra seja para adultos ou crianças, proporcione a fruição da plateia, o estado de estar no gozo ou na posse, desfrutando com satisfação e prazer da cena. Logo, entreter é condição implícita numa peça. Educar, nem sempre.

O teatro para crianças não precisa – como muitos ainda consideram – assumir a função da escola, nem oferecer suporte para nenhum tipo de matéria curricular. Sua relevância e onde reside seu maior poder parece ser de outra esfera, aquela da educação emocional. A matemática pode ensinar a divisão, mas nunca a generosidade. O teatro pode.

Com fortes inspirações no Teatro do Absurdo, “Gagá” trata de temas controversos e pouco usais para o teatro infantil que nós conhecemos. O texto busca questionar nosso mundo contemporâneo, que atravessa esta terrível época sob forte influência religiosa (como sempre, aliás), conservadora (como sempre, aliás) e niilista (para alguns, como sempre, aliás) – entre outras – discutindo nossa eterna incapacidade de dar sentido à vida.

Foto: Maria Clara Diniz.

Questões que podem parecer filosóficas demais para uma plateia jovem, mas que apostamos possíveis, já que o teatro feito para crianças tem o poder de voar mais alto, com força de assumir uma posição artística capaz de dialogar com todas as faixas etárias e expondo ao espectador diversas camadas de sentidos que podem ser assimiladas conforme cada um.

Encenação

Os personagens passeiam pelo absurdo e pelo patético, alternando humor, memória e lirismo para mostrar que todo tempo é um grande movimento circular da vida. O cenário representa um não-lugar, onde tudo é branco porque a memória é branca: uma cama de ferro branca, um alto-falante branco e uma escada branca que leva ao céu. “Este é um espetáculo que pretende se comunicar com todas as idades, pois a cada pessoa é oferecida uma camada de entendimento. É uma peça divertida que fala sobre o cuidar, a atenção com o outro, que flerta com a filosofia e com o teatro do absurdo. As cenas reúnem gags e a encenação não tem medo de investir em silêncios. A comicidade é muito marcante na montagem e traz uma reflexão sobre o sentido da vida, sobre as semelhanças entre a velhice e a infância através de metáforas e simbologias”, fala Marcelo Romagnoli.

O espetáculo reforça a pesquisa de uma dramaturgia para crianças que envolva toda a família e que considera o teatro para crianças uma arte que vai além do entretenimento. Sua linguagem pretende ser o conjunto de um pensamento artístico que converse com diferentes públicos em vários níveis ou camadas de entendimento.

Na percepção dos artistas envolvidos em “Gagá”, a dramaturgia para crianças no Brasil vem se aprofundando muito nos últimos anos. É notável a evolução artística dos espetáculos para a infância que ocorre em São Paulo e no país. Este projeto, portanto, faz parte de uma pesquisa de linguagem iniciada com o premiado espetáculo “Terremota”, de 2012, composto por grande parte desta mesma equipe.

No elenco, Jackie Obrigon, atriz formada pela EAD em 1994 com mais de 30 espetáculos na carreira – entre eles, “Terremota”, “Os Collegas”, “Assembleia dos Bichos”, “O Tesouro do Balacobaco”, “A Falecida”, “Boca de Ouro”, “A Alma boa de Setsuan” e “Galileu Galilei”. Completam o elenco, Guto Togniazzolo, da Cia. do Feijão e Fausto Franco, também formado pela EAD em 1992 e com longo currículo de espetáculos em SP.

Na equipe principal de criação, o figurinista Chris Aizner, que transita entre a ópera, o teatro adulto e o infantil; a iluminadora e cenógrafa Marisa Bentivegna, integrante de Cia. Hiato, Banda Mirim e outros grupos da cidade e o músico, cantor e compositor Morris Picciotto, e o Dr. Morris, da Cia Barracão Cultural.

Ficha Técnica   

Texto e direção: Marcelo Romagnoli

Com Jackie Obrigon, Guto Togniazzolo e Fausto Franco

Cenário e Luz: Marisa Bentivegna

Figurinos: Chris Aizner

Trilha Sonora: Morris Picciotto

Operação de Som e luz: Bruno Garcia

Contrarregra: Mauro Felex

Produção: Corpo Rastreado

Idealização do projeto: Cia Bendita

Duração: 50 minutos

Instagram.

Cia. Bendita – 10 anos

A Cia. Bendita é um premiado grupo paulistano, destacando-se na produção de espetáculos de teatro para toda família. Em 2022, a Cia. Bendita chega aos 10 anos de existência. Com foco na pesquisa de novas dramaturgias voltadas para infância, reúne artistas com trajetórias próximas numa intensa e amorosa troca criativa: Jackie Obrigon, Marcelo Romagnoli, Guto Togniazollo, Fausto Franco, Chris Aizner, Marisa Bentivegna, Bruno Garcia e Dr. Morris. Atualmente o grupo tem uma sólida parceria com a Corpo Rastreado na produção de seus projetos.

Seu repertório inclui os espetáculos:

Terremota (2012), que recebeu os prêmios de Melhor Texto 2012 da Associação Paulista dos Críticos de Arte (APCA); Prêmio Femsa de Teatro Infantil 2012 Melhor Texto Marcelo Romagnoli e Melhor Atriz Jackie Obrigon;

Gagá (2017), sucesso de crítica e público produzido por meio do Prêmio Zé Renato, que possibilitou realizar montagem, estreia e circulação por unidades dos CEUs. Ganhador do Prêmio São Paulo de Incentivo ao Teatro Infantil e Jovem de Melhor Cenário e do APCA para Marcelo Romagnoli (autor e diretor) e Marisa Bentivegna (cenógrafa e iluminadora);

Elagalinha (2019), espetáculo de rua com música ao vivo, uma coprodução com o SESC-SP e o Projeto Dramaturgias do Sesc Ipiranga, que estreou com novas parcerias. Recebeu o Prêmio APCA de Melhor Espetáculo de Rua.

Fábula (2022), estreou em abril, em parceria com o Sesc Pinheiros. Fábula narra a saga de Hari, um pequeno leão que foi criado por uma família de carneiros. Sua estranheza diante do mundo faz com que deixe o rebanho e parta numa jornada de encontros extraordinários em busca de sua verdadeira natureza.

Gagá

De 13 a 28 de janeiro de 2024 – sábados e domingos, 12h; quintas, 16h.  Sessão extra no dia 25 às 16h.

Local: Teatro (374 lugares)

Ingressos: R$30,00 (inteira); R$15,00 (meia entrada); R$10,00 (Credencial Plena do Sesc).

Recomendação etária: Livre

Duração: 50 minutos

Sesc Belenzinho 

Endereço: Rua Padre Adelino, 1000 – Belenzinho – São Paulo (SP)

Telefone: (11) 2076-9700

Estacionamento

De terça a sábado, das 9h às 22h; domingos e feriados, das 9h às 20h.

Valores: Credenciados plenos do Sesc: R$5,50 a primeira hora e R$2,00 por hora adicional. Não credenciados no Sesc: R$12,00 a primeira hora e R$3,00 por hora adicional.

Transporte Público: Metro Belém (550m) | Estação Tatuapé (1400m).

(Fonte: Assessoria de Imprensa Sesc Belenzinho  )

Instituto Anelo abre 215 vagas para aulas gratuitas de música no primeiro semestre de 2024

Campinas, por Kleber Patricio

Foto: Levi Macedo.

O Instituto Anelo, associação sem fins lucrativos que há 23 anos oferece aulas gratuitas de música no Distrito do Campo Grande, em Campinas (SP), abre inscrições para interessados em participar da seleção para estudar na instituição no primeiro semestre de 2024.

As inscrições serão on-line entre os dias 10 e 13 de janeiro. As vagas contemplam cursos de acordeon, bateria, cavaquinho, canto coral, técnica vocal, contra baixo, escaleta, flauta doce, flauta transversal, musicalização infantil, percussão, saxofone, teclado, trombone, trompete, violão, violino e violoncelo.

O link do formulário para inscrição estará disponível no site do Instituto Anelo (anelo.org.br/vagas2024) entre as 8h do dia 10 de janeiro (quarta-feira) e as 23h59 do dia 13 de janeiro (sábado). Interessados sem acesso à internet poderão preencher o formulário na sede do Instituto Anelo, entre os dias 10 e 13 de janeiro (quarta a sábado), das 8h30 às 11h.

Os selecionados serão informados a partir de 18 de janeiro, por WhatsApp, e receberão todas as informações necessárias para a realização da matrícula na mensagem de chamamento. Portanto, é importante que os dados sejam preenchidos corretamente.

O período de matrículas será do dia 22 de janeiro a 3 de fevereiro. Entre os inscritos, terão preferência no preenchimento das vagas os grupos socialmente minorizados (mulheres, pretos, pardos e indígenas, pessoas em situação de vulnerabilidade e pessoas com deficiência, dentre outras), assim como, os moradores do distrito do Campo Grande.

Vale ressaltar que o Instituto Anelo é um projeto intergeracional. A idade mínima para participar dos cursos é de 5 anos, mas não há limite máximo para o aprendizado. No formulário de inscrição serão informados os dias da semana e horários das turmas com vagas disponíveis, assim como as idades às quais se destinam.

As aulas são presenciais, de segunda-feira a sábado. A coordenação do Instituto Anelo recomenda que o interessado tenha o instrumento musical.

Uniforme | Embora as aulas oferecidas pelo Anelo sejam gratuitas, no ato da matrícula o aluno deverá comprar uma camiseta, no valor de R$40,00, para ser usada como uniforme. As aulas são gratuitas, mas cada um contribui mensalmente com o que pode, inclusive no ato da matrícula. As doações podem ser feitas em dinheiro ou via PIX. Os valores arrecadados são utilizados na manutenção da sede do Anelo.

O Instituto Anelo

Fundado em 10 de maio de 2000, o Instituto Anelo já beneficiou, ao longo de 23 anos de atividades, mais de 10 mil pessoas em seus projetos. Alguns deles tornaram-se músicos profissionais e professores, inclusive lecionando na própria instituição e assumindo a coordenação das iniciativas.

Atualmente, o Anelo trabalha com os seguintes projetos:

Brincando com os Sons – Iniciação musical para crianças a partir de 5 anos;

Instrumentos Orquestrais – Ensino de violino, sopros de madeira e de metais para crianças, adolescentes e jovens a partir de 8 anos;

Instrumentos Diversos – Ensino de instrumentos de cordas dedilhadas, percussivos e de teclas a crianças a partir de 8 anos, adolescentes e adultos;

Práticas Musicais Coletivas – Compreende os coros Infantil, Juvenil e Adulto, Grupo de Sanfona, de Violão e de Percussão e

Práticas de Conjunto – Práticas de Banda e Orquestra Iniciante com a participação de alunos (adolescentes, jovens e adultos) de diferentes instrumentos.

Além disso, a entidade tem a própria big band, a Orquestra Anelo, e conta com grupos artísticos e de representatividade formados por professores e colaboradores do projeto que representam a instituição em eventos e festivais.

Serviço:

Inscrições para as vagas de aulas de música no primeiro semestre de 2024

Data: de 10 a 13 de janeiro de 2024

Como proceder: preencher formulário on-line a ser disponibilizado no site do Instituto Anelo (anelo.org.br/vagas2024) entre as 8 horas  do dia 10 de janeiro e as 23h59 do dia 13 de janeiro.

Pessoas sem acesso à internet poderão preencher o formulário na sede do Instituto Anelo (Rua Vicente de Marchi, 718, Jardim Florence I, Campinas, SP), entre os dias 10 e 13 de janeiro (quarta a sábado), das 8h30 às 11h.

Saiba mais: Mais informações sobre o Instituto Anelo – anelo.org.br

Redes sociais: Facebook: @institutoanelo | Instagram: @institutoanelo | YouTube: Instituto Anelo Oficial | Linkedin: Instituto Anelo.

(Fonte: Instituto Anelo)

Programação de férias do Museu Republicano destaca presença feminina na história do Brasil

Itu, por Kleber Patricio

O Museu Republicano de Itu anuncia sua programação especial de férias e coloca em foco a presença e a contribuição das mulheres na história do Brasil por meio de atividades que destacam o diálogo entre as fotografias e as telas presentes em diferentes exposições do museu.

Em “Cores Nyotas”, exposição composta por uma série de 18 retratos em grande formato, parceria do Grupo de Mulheres Negras Nyotas com a fotógrafa Pola Fernandez, há uma reflexão sobre a construção da identidade e da formação de memórias ancestrais.

Já na exposição “Viagens fluviais: homens e canoas na rota das monções”, obras como “Dama de Porto Feliz com mucama”, “Mulheres do povo em Porto Feliz” e “Caboclas no sertão do Tietê” apresentam a presença e a importância das mulheres na história das viagens fluviais e da sociedade.

Em “Cardápios e banquetes na Primeira República”, são destacados retratos de figuras femininas importantes para os eventos sociais do século 19 e início do século 20, como o de Ana Matilde Pacheco (Itu, c. 1785–Campinas, c. 1843), Genebra de Barros Leite (Itu, 1782–Lisboa, 1836) e Thereza Correa de Camargo Leite (Itu, 1852–Itu, 1894).

“Nossa programação foi desenvolvida para estimular reflexões e diálogos sobre a presença feminina na história do país, conectando passado, presente e futuro por meio de atividades como oficinas, rodas de conversa e contação de história”, explica Aline Zanatta, responsável pelo Serviço Educativo do Museu Republicano de Itu.

Programação de Férias do Museu Republicano de Itu

Dia 10/1/2024 – Oficina educativa Bordando histórias na Chita

A chita é um tipo de tecido de algodão, representante da brasilidade e da diversidade cultural, caracterizado por estampas florais ou arabescos coloridos e vibrantes. Nesta oficina, vamos propor exercícios em bordado em chita.

Horário: 14h

Público: a partir de 7 anos.

Dia 17/1/2024 – Oficina de bonecos de papel As cores tecidas no museu

A partir dos retratos do acervo do museu com representações femininas, os participantes serão convidados a criar uma boneca de papel em que será possível refletir acerca das vestimentas e da representação social das retratadas.

Horário: 14h

Público: a partir de 5 anos.

Dia 24/1/2024 – Roda de conversa na exposição Cores Nyota e oficina de turbantes com o Grupo de Mulheres Negras de Salto Nyota e a artista Pola Fernandez

Público: geral.

Dia 27/01/2024

11h – Contação de histórias Com quantos fios se faz uma história?

Inspirada no livro “Vestido de Menina”, de Tatiana Filinto com ilustração de Anna Cunha, a contação de história é direcionada às famílias.

14h – Oficina educativa As mulheres do museu vestem chita: raça, classe e gênero

Trata-se de uma oficina prática de colagem em tecido utilizando chita e reproduções de telas do acervo do museu contendo representações femininas. Ao propor este exercício prático, o participante será sensibilizado a refletir acerca dos termos classe, raça e gênero e os códigos sociais das mulheres representadas nas exposições do Museu Republicano “Convenção de Itu”.

Público: geral.

Serviço:

Museu Republicano de Itu

Aberto de terça a domingo, das 10h às 17h

Inscrições e informações: edu.mrci@usp.br  ou (11) 4023-0240, menu 3.

Sobre o Museu Republicano de Itu

O Museu Republicano de Itu está situado em um sobrado histórico onde se realizou em 18 de abril de 1873 a Convenção Republicana de Itu, reunião de políticos e proprietários de fazendas de café para discutir as circunstâncias do país, marco originário da campanha republicana e da fundação do Partido Republicano Paulista. O Museu é um importante ponto de referência para compreender a História e a Cultura Material da sociedade brasileira, com ênfase no período entre a segunda metade do século XIX e a primeira metade do século XX, tendo como núcleo central de estudos o período de configuração do regime republicano no Brasil. Além do movimento republicano e da primeira fase da República brasileira, trata também da história de Itu e região, com ênfase no século 19, destacando artistas ituanos desse período.

(Fonte: Ex-Libris Comunicação Integrada)

Indaiatuba registra dezembro mais seco da história

Indaiatuba, por Kleber Patricio

2023 registrou o dezembro mais seco desde o início das medições em 1988. Fonte: SAAE.

O último mês de dezembro escreveu um capítulo climático singular na história de Indaiatuba, marcado como o dezembro mais seco desde o início das medições em 1988, conforme registros oficiais disponíveis no índice pluviométrico do Serviço Autônomo de Água e Esgotos (SAAE), acessível em https://saae.sp.gov.br/indice_pluviometrico/.

Na Estação de Tratamento de Água (ETA III), localizada no bairro Pimenta, apenas 43,6 mm de chuva foram registrados, enquanto na ETA I, situada na Vila Avaí, a contagem foi de 31,7 mm. Essa realidade contrasta com o dezembro de 2022, registrado como o mais chuvoso da história, com 501,3 mm de chuva na ETA III e 608,8 mm na ETA I.

Diante desse cenário, o superintendente do SAAE, Engº Pedro Claudio Salla, reforça a importância do uso consciente da água para a preservação hídrica. “O mês de dezembro marca o início da temporada de verão, caracterizada por temperaturas mais elevadas e maior incidência de chuvas, fator importante no abastecimento de água em rios, mananciais e lençóis freáticos. Quando há uma falta significativa de chuva a recarga dos lençóis freáticos é comprometida, o que pode levar a uma diminuição das reservas de água para enfrentar o período de estiagem, no inverno”, alerta.

Salla chama a atenção para o fato de que, embora Indaiatuba seja bem estruturada em comparação com outras cidades da região e esteja constantemente se preparando para garantir o abastecimento e qualidade da água para todos, a importância do uso racional da água permanece fundamental, mesmo com toda a estrutura oferecida pelo Município.

“A conscientização de todos é crucial, por isso é importante evitar a lavagem excessiva de calçadas e veículos e utilizar métodos mais econômicos, como o balde em vez da mangueira, são ações simples que fazem grande diferença”, orienta.

(Fonte: SAAE Indaiatuba)