Projeto inédito feito com mulheres cis e trans une arte, sustentabilidade e economia circular para fortalecer a autonomia feminina


Cerquilho
O Bando Golíardis (@bandogoliardis) realiza apresentações da temporada de estreia do espetáculo Cansei de Ser Partner de 15 a 17 de fevereiro no Teatro Flávio Império, em Cangaíba; de 20 a 22 de fevereiro na Oficina Cultural Oswald de Andrade, no Bom Retiro, e de 23 a 25 de fevereiro no Centro Cultural da Diversidade, no Bom Retiro, São Paulo. O espetáculo usa a comicidade para inspirar reflexões sobre as relações de gênero e o quanto as mulheres são colocadas como coadjuvantes ao longo da vida ao se dedicarem aos bastidores da existência, sendo responsáveis pelo cuidado e até por trabalhos invisíveis e não remunerados que giram em torno do homem.
“Partner é um termo inglês que significa parceira ou parceiro. Alguém que, tanto no circo como na televisão, auxilia os artistas em suas apresentações. É a pessoa que prepara o terreno, que levanta a bola a ser cortada, que põe a mesa para o grande momento da celebração”, comenta o Bando Golíardis.
Fazendo uma analogia com a figura de “partner”, muito conhecida através do circo e dos programas de auditório brasileiros, com a dita “função social” das mulheres na sociedade, a montagem questiona o quanto a posição de partner é imposta ao gênero feminino ao longo da vida. “Para além das conhecidas Paquitas, Chacretes e Panicats nesse Brasil afora, quantas mulheres são obrigadas a largar tudo para cuidar da comida do homem, da roupa do homem, da casa do homem, dos filhos do homem e, por que não, do próprio homem”, explica o grupo.
“Cansei de ser Partner” joga luz sobre a realidade de tantas mulheres com suas cargas invisíveis à sociedade e que seguem desvalorizadas por trabalharem no que, ignorantemente, consideramos os bastidores da vida. Aquelas que estão nas coxias preparando tudo para quando as cortinas se abrirem e o espetáculo começar, mas que ao final, não recebem os devidos aplausos.
O espetáculo coloca os homens como os herdeiros de Adam – analogia a Adão, o grande doador de costelas, que acabam ocupando lugares forjados por si próprios, buscando benefícios. “Parcerias são necessárias, mas é preciso refletir porque essa tal função ‘partner’ sempre é destinada apenas às mulheres que, além de tudo, são cobradas a serem bonitas, graciosas, não demonstrar os traços naturais do envelhecer, usar roupas que desenhem seus corpos”, finaliza o grupo.
As ações fazem parte do projeto “Cansei de Ser Partner”, contemplado pela 7ª Edição do Programa Municipal de Fomento ao Circo para a cidade de São Paulo, da Secretaria Municipal de Cultura e da Prefeitura de São Paulo.
Informações: @bandogoliardis e www.bandogoliardis.com.
Ficha técnica – Concepção e dramaturgia: Bando Golíardis. Elenco: Dani Marin, Sabrina Motta e Tiago Cintra. Direção e preparação corporal: Marcelo Rôya. Preparação vocal e musical: Tiago Cintra. Cenógrafa e Figurinista: Laura Alves. Orientação em Bufonaria: Daniela Biancardi. Orientação em Pesquisa: Matheus Gonçalves. Composição – Música ‘Rotina Revolucionária’: Dani Marin e Otavio Correia. Trilha: Otávio Correia, Sabrina Motta e Tiago Cintra. Desenho de Som: Otavio Correa. Operação de som: Marcelo Rôya. Operação de Luz: Dida Genofre. Fotografia: Thais Lume. Produção local: Camila Scatena. Produção e realização: Bando Golíardis. Poema – A Importância do Pequeno-Almoço: Francisca Camelo. Assessoria de Imprensa: Luciana Gandelini. Arte Gráfica: Roberta Monteiro.
Teaser: https://www.youtube.com/watch?v=FImrqpbS0QY.
Serviço:
Espetáculo “Cansei de ser Partner”, com Bando Golíardis
Sinopse: O espetáculo mergulha na complexidade da desigualdade de gênero, desvelando de forma crítica e cômica o reproduzir da vida. ‘Partner’ é a mulher silenciosa, construtora de cenários e confinada às margens do picadeiro. Uma reflexão sobre as relações de gênero, onde as mulheres devem ser belas, mas não podem ser as estrelas, pois dedicam suas vidas nos bastidores da existência, enquanto os herdeiros de Adam se erguem no sistema que forjaram. Duração: 60 minutos
Grátis – Classificação etária: acima de 12 anos
Quando: 15 a 17 de fevereiro de 2024 – Horário: quinta, sexta-feira e sábado às 20h – Onde: Teatro Flávio Império – Endereço: R. Prof. Alves Pedroso, 600 – Cangaíba, São Paulo (SP)
Quando: 20 a 22 de fevereiro de 2024 – Horário: terça, quarta e quinta-feira às 19h30h – Onde: Oficina Cultural Oswald de Andrade – Endereço: Rua Três Rios, 363 – Bom Retiro, São Paulo (SP)
Quando: 23 a 25 de fevereiro de 2024 – Horário: sexta-feira e sábado às 20h, domingo às 18h – Onde: Centro Cultural da Diversidade (Antigo Teatro Décio de Almeida) – Endereço: Rua Três Rios, 363 – Bom Retiro, São Paulo (SP).
(Fonte: Luciana Gandelini Assessoria de Imprensa)
Aquecimento global, efeito estufa, degelo das calotas polares, ondas de calor extremo, secas, morte dos oceanos e destruição dos ecossistemas – essas são algumas das ocorrências que muitos acreditam se tratar de problemas do futuro, sem impacto real no agora. Porém, segundo o geólogo Marco Moraes, distúrbios assim já fazem parte da realidade no presente e são indicadores claros da degradação ambiental. Em Planeta Hostil, publicado pela Matrix Editora, o especialista em mudanças climáticas descreve como a humanidade tem transformado a Terra em um lugar inóspito.
Sem eufemismos e tentativas de minimizar a situação, Moraes mostra de maneira arrepiante como estamos à beira de uma catástrofe por conta de ações do homem que geraram mudanças irreversíveis. Cada capítulo revela de que forma o uso de combustíveis fósseis, as atividades das indústrias do cimento e do plástico, a pesca predatória e a criação indiscriminada de pastos destroem ecossistemas e, por consequência, toda a cadeia de vida do planeta.
A obra chama atenção para os efeitos visíveis do aquecimento global, como as tempestades cada vez mais destruidoras, os recordes seguidos de altas temperaturas, o avanço acelerado do mar nas cidades litorâneas e a falta de água em locais onde ela sempre foi abundante. Também traz luz para os sinais que passam desapercebidos, como a ingestão de microplásticos por meio da alimentação, o desaparecimento de espécies inteiras de insetos e da progressiva intoxicação química da população mundial.
Apesar do tom de alerta, o autor não incentiva o cinismo e nem alimenta a desesperança. As exposições de Planeta Hostil deixam claro que as consequências do que fizemos à Terra são amplas e graves a ponto de ameaçar a própria existência humana, mas servem também como um apelo à ação e convidam o leitor a se unir a um movimento urgente para evitar mais devastação. “Tempos difíceis virão. No entanto, com boa informação, realismo e pragmatismo, podemos vencer o nosso maior inimigo, que, você já sabe, somos nós mesmos”, declara o geólogo Marco Moraes.
Ficha técnica:
Livro: Planeta Hostil
Autoria: Marco Moraes
Editora: Matrix Editora
ISBN: 978-65-5616-421-2
Páginas: 336
Preço: R$79,00
Onde encontrar: Matrix Editora e Amazon.
Sobre o autor | Marco Moraes é geólogo formado pela Universidade Federal da Bahia (UFBA/UFRGS) e Ph.D. pela Universidade de Wyoming (EUA). Atuou durante maior parte de sua carreira profissional, de mais de 37 anos, como pesquisador do Centro de Pesquisa da Petrobras (Cenpes). Desde 2017, quando deixou a vida corporativa, dedica-se a estudar os problemas do planeta.
Sobre a Matrix Editora | Apostar em novos talentos, formatos e leitores – essa é a marca da Matrix Editora desde a sua fundação, em 1999. A Matrix é hoje uma das mais respeitadas editoras do país, com 1.000 títulos publicados e oito novos lançamentos todos os meses. A editora se especializou em livros de não-ficção, como biografias e livros-reportagem, além de obras de negócios, motivacionais e livros infantis. Os títulos editados pela Matrix são distribuídos para livrarias de todo o Brasil e, também, comercializados no site www.matrixeditora.com.br.
(Fonte: LC Agência de Comunicação)
FIEC expande parceria com Secretaria da Educação de São Paulo, levando ensino técnico a 31 Municípios e beneficiando 5.300 alunos. Foto: Juliana Wolf.
Desde 2022, quando a Fundação Indaiatubana de Educação e Cultura (FIEC) assinou o primeiro contrato com a Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado de São Paulo para implementação do ensino técnico nas Escolas Estaduais, a FIEC vem aumentando gradualmente sua abrangência nas escolas de diversos municípios.
No primeiro contrato, assinado em fevereiro de 2022, a FIEC atuava em nove municípios. Já no segundo contrato, celebrado em janeiro de 2023, passou a atuar em 15 municípios. Em janeiro deste ano, foi firmado o terceiro contrato, que passou a ser gerido pela Secretaria de Educação do Estado de São Paulo, atingindo agora os municípios de Indaiatuba , Americana, Artur Nogueira, Boituva, Campinas, Campo Limpo Paulista, Capela do Alto, Capivari, Cabreúva, Cosmópolis, Elias Fausto, Hortolândia, Iperó, Itatiba, Itu, Itupeva, Jaguariúna, Jarinu, Jundiaí, Limeira, Mogi Guaçu, Monte Mor, Rafard, Rio Claro, Rio das Pedras, Salto, Santa Gertrudes, Sorocaba, Sumaré, Várzea Paulista e Votorantim, totalizando 31 cidades. Ao todo, são 11 Diretorias de Ensino, 87 Escolas Estaduais, 159 turmas e aproximadamente 5.300 alunos distribuídos nos seguintes cursos técnicos: Administração, Agronegócio, Desenvolvimento de Sistemas, Enfermagem, Logística, Marketing, Recursos Humanos, Sistemas de Informação e Vendas.
O programa no Estado de São Paulo
Conhecido inicialmente como Novotec e na atual gestão estadual como EPP – Ensino Profissional Paulista, tem como objetivo incluir o ensino técnico na grade do ensino médio das escolas estaduais do Estado de São Paulo, em todas as unidades escolares das 91 Diretorias de Ensino, por meio de adesão voluntária.
O parceiro principal do Estado no desenvolvimento Ensino Profissional é a Fundação Paula Souza; porém, o Estado aceitou entidades parceiras para desenvolver este trabalho e a FIEC é uma dessas parceiras, sendo que, nesse período em que está atuando, foi muito bem avaliada pelas diretorias das escolas e pelos alunos. O Estado também possibilita que as Escolas Estaduais que desejarem desenvolvam individualmente o Ensino Profissional Paulista por meio da contratação de professores próprios.
Programa em Indaiatuba atende nove Escolas Estaduais
A FIEC está presente em Indaiatuba nas seguintes Escolas Estaduais: E.E. Profª Annunziatta Leonilda Virginelli Prado, E.E. Profª Helena de Campos Camargo, E.E. Jardim Morada do Sol, E.E. Joaquim Pedroso de Alvarenga, E.E. Dom José de Camargo Barros, E.E. Profª Maria Apparecida Pinto da Cunha, EE Profª Maria Bernadete Amgarten Peres e E.E. Randolfo Moreira Fernandes, ministrando os cursos técnicos de Administração, Logística, Marketing, Desenvolvimento de Sistemas e Informática para Internet para 14 turmas e atendendo cerca de 450 alunos.
Sobre a FIEC
Em 1985, a FIEC implantou o seu primeiro curso técnico, na área de mecânica, e atualmente oferece os seguintes Cursos Técnicos: Administração, Agronegócio, Análises Clínicas, Automação Industrial, Design de Interiores, Edificações, Eletroeletrônica, Enfermagem, Farmácia, Gastronomia, Informática, Informática para Internet, Logística, Marketing, Mecânica Industrial, Mecatrônica, Meio Ambiente, Nutrição, Química e Técnico em Segurança do Trabalho, totalizando 20 cursos e, em 2015, oferta o seu primeiro Curso Tecnólogo, na área de química. Ao longo desses quase 40 anos, foram milhares de alunos formados que atuam no Brasil e no exterior.
No ano de 2024, a FIEC receberá em suas modernas instalações cerca de 1.337 alunos que cursaram seus cursos técnicos e tecnológicos.
(Fonte: Prefeitura de Indaiatuba)
Nos dias 17, 18, 19, 24, 25 e 26 de fevereiro de 2024, sábados e domingos às 18h e segundas-feiras às 17h, com entrada gratuita, o Grupo Pandora de Teatro apresenta o espetáculo “Jardim Vertical”, no Teatro de Contêiner Mungunzá, que fica na Rua dos Gusmões, 43 – Santa Ifigênia, São Paulo – SP.
“Jardim Vertical” é uma fábula contemporânea que conta as histórias e as relações de uma família que vive isolada do mundo externo. De forma cômica e satírica, o espetáculo transita pelo dia-a-dia dessa família que se relaciona de maneira superficial, deixando de lado a naturalidade para se adequar a um contexto que, aparentemente, é a garantia da segurança.
Um paraíso artificial que revela o autoritarismo presente em seu convívio trazendo para a cena aspectos significativos da nossa sociedade, como o conceito de família, as ambições patriarcais, bem como os sonhos e desejos de mudança.
Em um seguro apartamento, no quadragésimo sétimo andar de um edifício, em um contexto de compensação e artificialidade, será preciso abrir espaço no cotidiano para que os sonhos aconteçam.
Com texto e direção de Lucas Vitorino, o espetáculo explora o universo nonsense trazendo o olhar para a essência da personalidade autoritária no contexto brasileiro, imerso em um universo irreal, distópico e absurdo. O processo de criação é resultado da pesquisa contínua do Grupo Pandora de Teatro em investigar os vestígios do teatro do absurdo e suas poéticas no contexto latino americano.
As ações fazem parte do projeto “Pandora 20 Anos – Firmeza Permanente” realizado com apoio da 41° Edição do Programa Municipal de Fomento ao Teatro para a cidade de São Paulo – Secretaria Municipal de Cultura, com o qual o grupo celebra 20 anos de trajetória.
Sobre o Grupo Pandora de Teatro
Em 2024, o Grupo Pandora de Teatro comemora 20 anos de pesquisa contínua no bairro de Perus – SP. Com intensa produção artística, o coletivo aborda em suas criações temáticas pertinentes à história do Bairro de Perus e do Brasil, suas injustiças sociais e suas problemáticas, através de uma invenção poética que exalta a força da teatralidade.
O grupo comemora também os oito anos da Ocupação Artística Canhoba, um espaço público ocioso que estava abandonado há seis anos sem cumprir qualquer função social e que foi transformado em um importante polo cultural, aberto ao público, visando o fazer artístico como um ato social e político dentro do bairro de Perus. Informações: www.grupopandoradeteatro.com.br, www.facebook.com/grupopandora.deteatro e www.instagram.com/grupopandoradeteatro.
Ficha técnica: Criação: Grupo Pandora de Teatro | Texto e Direção: Lucas Vitorino | Elenco: Caroline Alves, Cristian Montini, Rodolfo Vetore e Wellington Candido | Iluminação: Elves Ferreira | Sonoplastia: Rodolfo Vetore | Cenografia: Thalita Duarte | Cenotecnia: Marina Lima, Morsantap Revest e SN7 Cenografia |Figurinos: Thais Kaori | Customização de figurino: Anna Belinello, Marina Veneta e Cristian Montini | Operação de vídeo: Lucas Vitorino | Preparação corporal: Rodolfo Vetore | Preparação vocal: Caroline Alves | Produção: Thalita Duarte | Design gráfico: Levy Vitorino | Assessoria de Imprensa: Luciana Gandelini | Colaboração: Filipe Dias e Diego Meshi.
Serviço:
Espetáculo “Jardim Vertical” com Grupo Pandora de Teatro
Sinopse: Jardim Vertical reflete sobre as relações familiares na contemporaneidade e a falsa ideia de segurança. De forma cômica e satírica, o espetáculo transita pelo dia-a-dia de uma família que opta por se isolar do mundo exterior em um seguro apartamento no quadragésimo sétimo andar de um edifício.
Duração: 80 minutos.
Classificação indicativa: 12 anos
Grátis
Gênero: Teatro
Capacidade: 99 lugares
Quando: 17, 18, 19, 24, 25 e 26 de fevereiro de 2024
Horário: sábado e domingo às 18h e segundas-feiras às 17h
Onde: Teatro de Contêiner Mungunzá – Endereço: R. dos Gusmões, 43 – Santa Ifigênia, São Paulo (SP).
(Fonte: Luciana Gandelini Assessoria de Imprensa)
Carmen Miranda e Rita Lee são duas das maiores referências para Ná Ozzetti. Ambas foram homenageadas pela cantora em discos gravados: “Love Lee Rita” (1996) e “Balangandãs” (2009). A ideia de reunir o repertório de Carmen e Rita num show é inusitada e condiz com a trajetória e personalidade artística de Ná, que traz uma leitura pessoal para a apresentação.
Em 1996, Ná aceitou o desafio de gravar um CD dedicado à obra de Rita Lee. Na ocasião, cuidou de tudo: da escolha das canções à direção musical. Fã de Rita Lee desde Os Mutantes, Ná fez uma leitura pessoal de sua obra, passando por todas as fases da carreira de Rita.
Em “Balangandãs”, Ná ressignifica Carmen ao dispor da mesma aptidão de sua precursora para manter o canto numa região melódica fluida entre a música e a linguagem oral, quando os contornos cantados são muito próximos das entoações da fala.
Ná conta que sempre viu similaridades entre Carmen e Rita, cada uma no seu tempo e estilo: “São duas artistas gigantes, que concentram em si inumeráveis talentos e que me encantam desde que as vi pela primeira vez. Ambas, cheias de graça e carisma, se inventaram como personagens e, a partir daí, criaram obras-primas que são referências do que melhor se produziu nesse nosso país”.
Além de referências, Carmen e Rita têm muito em comum. Ícones nacionais e internacionais, artistas multitalentos, à frente de seus tempos e cujas performances têm como característica fundamental: o humor. “O show Balangandãs Babilônia é um imenso presente para minha trajetória artística pessoal, que ofereço a todos. Poder estar no palco do Sesc Pinheiros com Carmen, Rita e tudo e todos que isso envolve é uma oportunidade preciosa que está prestes a nascer”, destaca a cantora.
Ná divide o palco com os músicos Dante Ozzetti (violão), Mário Manga (guitarra, violoncelo e violão tenor), Sérgio Reze (bateria), Zé Alexandre Carvalho (contrabaixo) e Fernando Sagawa (sopros).
Serviço:
Ná Ozzetti em “Balangandãs Babilônia”
Dia 17 de fevereiro de 2024 – sábado – 21h.
Ingressos: R$15 (credencial plena), R$25 (meia) R$50 (inteira)
Local: Teatro Paulo Autran (1000 lugares)
Duração: 90 minutos
Classificação: 12 anos
Sesc Pinheiros: Rua Paes Leme, 195 – São Paulo (SP)
Estacionamento com manobrista: terça a sexta, das 7h às 21h; sábado, domingo e feriado, das 10h às 18h. Para atividades no Teatro Paulo Autran, preço único: R$12 (credencial plena) e R$18 (credencial MIS, credencial atividades e não credenciados ao Sesc).
(Fonte: Assessoria de Imprensa Sesc Pinheiros)