Projeto inédito feito com mulheres cis e trans une arte, sustentabilidade e economia circular para fortalecer a autonomia feminina


Cerquilho
A técnica mais antiga do cinema, que é utilizada até hoje na produção cinematográfica mundial, chega a Indaiatuba de uma forma lúdica, contemplando 90 crianças de 7 a 12 anos, em três turmas. A animação quadro-a-quadro, conhecida como Stop Motion, é a base do projeto Anima Jovem, que prevê a realização de oficinas gratuitas de curtas-metragens e uma mostra, no final das atividades, aberta a toda a comunidade. O projeto será realizado na cidade de Indaiatuba e prevê três encontros nos dias 20, 21 e 22/3. As inscrições podem ser feitas até 13/3 por meio de formulário online.
Movimento parado é o significado da palavra Stop Motion, técnica que explora o quadro-a-quadro, ou seja, a junção de várias fotografias de um mesmo objeto simulando o seu movimento. Quando são apresentados mais de 12 quadros por segundo, a técnica sugere ao nosso cérebro a compreensão do movimento, o que não passa de uma ilusão de ótica. O primeiro filme em Stop Motion foi “Viagem à Lua”, produzido por George Mélies em 1902. De lá para cá, a técnica foi utilizada em outras tantas produções de sucesso, como “Pinóquio”, “Frankenweenie”, “The House”, “Wendell & Wild”, “O Fantástico Senhor Raposo” e o “Estranho Mundo de Jack”.
As oficinas de Stop Motion chegam a Indaiatuba por meio do projeto Anima Jovem, idealizado pela Atauri Produções com o objetivo de levar a formação audiovisual e a sensibilização artística para crianças e jovens. As oficinas acontecerão na Casa da Providência e na Casa Fraternidade e vão explorar a técnica de recortes de papel para a criação dos curtas-metragens. Para Mari Atauri, realizadora e produtora do projeto, a sensibilização artística também está relacionada à temática proposta. “Nossa ideia é valorizar temas relacionados ao meio ambiente, como sustentabilidade, reciclagem, moradia, alimentação saudável… porque essas são preocupações comuns a todos”, explica Mari.
O projeto Anima Jovem é realizado via ProAC ICMS, pela Atauri Produções e pelo Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas e recebe o patrocínio da Plastek. O Grupo Plastek foi fundado em 1971 nos Estados Unidos e, atualmente, possui fábricas nos Estados Unidos, Reino Unido, Brasil e México. A preocupação com o meio ambiente, economia circular e iniciativas educacionais culturais e socioambientais é constante, sendo a educação é uma prática social que visa o desenvolvimento do ser humano, de suas potencialidades, habilidades e competências.
Serviço:
Abertas as inscrições para o Projeto Anima Jovem
Data: até 13/3
Inscreva-se: https://projetoanimajovem.blogspot.com/p/inscreva-se_22.html.
(Fonte: Fábrica de Histórias)
O Sesc Belenzinho recebe a cantora Carol Andrade, com ingressos de R$15 (Credencial Sesc) a R$50 (inteira), para um show do quinto disco – “O Fio da Vida” – da cantora e compositora, depois de ‘Canção pra Dois’ (2018), que circulou por países como Alemanha, Holanda, Bélgica e Suíça, entre outros.
Nesta apresentação, Carol volta à cena com onze canções inéditas compostas durante a pandemia com temas ligados à natureza humana e à contemporaneidade, tais como fé, fraternidade, impermanência, identidade, relacionamento e consciência social.
Carol Andrade é cantora, compositora, poeta e professora de canto. Com 25 anos de carreira e 5 discos lançados – “Vida Adentro” (2006), “Outras Mulheres” (2013), “Sorria” (2016), “Canção pra Dois” (2018) e “O Fio da Vida” (2022), tem levado ao público sua arte, de maneira autêntica e independente, em diversos espaços culturais do Brasil, além de turnês internacionais. Com Alex Maia (violão), Fábio Marrone (bateria), Rafa Clarim (sax e flauta) e Rodrigo de Oliveira (contrabaixo).
Carol Andrade
Dia 10 de março de 2024 – domingo, 18h
Local: Teatro (374 lugares)
Valores: R$50 (inteira); R$25 (Meia entrada), R$15 (Credencial Sesc)
Ingressos à venda no portal Sesc e nas bilheterias das unidades Sesc
Classificação: 12 anos
Duração: 90 minutos
SESC BELENZINHO
Endereço: Rua Padre Adelino, 1000 – Belenzinho – São Paulo (SP)
Telefone: (11) 2076-9700
Estacionamento: De terça a sábado, das 9h às 21h; domingos e feriados, das 9h às 18h. Valores: Credenciados plenos do Sesc: R$5,50 a primeira hora e R$2,00 por hora adicional; não credenciados no Sesc, R$12,00 a primeira hora e R$3,00 por hora adicional
Transporte Público: Metro Belém (550m) | Estação Tatuapé (1400m)
(Fonte: Assessoria de Imprensa Sesc Belenzinho)
Francis Bacon (Dublin, Irlanda [Ireland], 1909-1992, Madrid, Espanha [Spain]) – Man at a Washbasin [Homem em um lavatório], c.1954 – Óleo sobre tela [Oil paint on canvas], 170.8 × 135 cm – Private Collection – CR 54-02 © The Estate of Francis Bacon. All rights reserved. AUTVIS, Brasil / DACS/Artimage,
London 2024. Photo: Prudence Cuming Associates Ltd.
Cobrindo mais de quatro décadas de trabalho do irlandês, a mostra, com patrocínio master do Nubank e patrocínio da Vivo, reúne mais de vinte obras de Bacon, desde as décadas iniciais de sua produção até os anos 1980, e é acompanhada de um catálogo com ensaios inéditos. As obras provêm de empréstimos de museus como Tate (Inglaterra), MoMA (Nova York), Metropolitan Museum (Nova York), Museum Boijmans van Beuningen (Países Baixos), Museu Tamayo (México), Fondation Beyeler (Suíça) e Stedelijk Museum (Países Baixos), entre inúmeras outras instituições de renome internacional e coleções particulares.
Francis Bacon (Dublin, Irlanda, 1909—1992, Madrid, Espanha) é considerado um dos mais importantes pintores da arte do século 20, com mais de seis décadas de produção. Filho de pais ingleses, teve uma infância difícil, em um ambiente familiar violento. Aos dezesseis anos, foi expulso de casa por seu pai e, após passar um período em Berlim e em Paris, fixou-se em Londres a partir dos anos 1930, onde iniciaria sua carreira como artista. Bacon construiu uma obra contundente e marcante, tornando-se um nome fundamental para a renovação da pintura figurativa.
Francis Bacon (Dublin, Irlanda, 1909-1992, Madri, Espanha ) – Estudo para autorretrato, 1981 – Óleo sobre tela, 198 × 147,5 cm – Von der Heydt-Museum, Wuppertal – CR 81-06 © The Estate of Francis Bacon. All rights reserved. AUTVIS, Brasil / DACS/Artimage, London 2024. Foto: Prudence Cuming Associates Ltd.
O artista voltou-se especialmente para as figuras masculinas, seu objeto de desejo, em retratos e nus. A exposição apresenta retratos de homens com quem ele teve relacionamentos marcantes, como Peter Lacy (1916–1962) e George Dyer (1934–1971), além de outras figuras importantes em sua vida, como seu companheiro próximo John Edwards.
O título da mostra, “A beleza da carne”, faz referência a um relato do artista em uma das entrevistas conduzidas pelo crítico de arte e importante interlocutor ao longo de sua carreira, David Sylvester. Bacon conta que, ao se deparar com a vitrine de um açougue, refletiu: “[…] enquanto pintor, devemos lembrar que há essa grande beleza na cor da carne. […] Nós, obviamente, somos carne, somos carcaças em potencial. Quando vou a um açougue, sempre penso que é surpreendente que eu não esteja lá no lugar do animal”.
A fisicalidade do corpo é traduzida pelo artista em texturas espessas e oleosas, conferindo às figuras formas quase abstratas. As pinturas de Bacon reúnem em si uma grande variedade de fontes iconográficas, revisitando temas canônicos e combinando referências da história da arte com suas experiências pessoais e percepções sobre o corpo masculino.
“Seja em suas obras iniciais, que muitas vezes transgrediam símbolos da cristandade, ou naquelas que retratavam nus masculinos, a fisicalidade do corpo também é matéria central de sua obra”, analisa a curadora Laura Cosendey. “Essa simbologia da carne por Bacon condensa em si extremos: o espiritual e o animal, o frescor e a putrefação. Ela é a própria materialidade de nossa existência ‘em carne e osso’, mas também é ícone do desejo carnal, do instinto natural do corpo”, finaliza.
Francis Bacon (Dublin, Irlanda, 1909-1992, Madri, Espanha)
Duas figuras com um macaco, 1973, Óleo sobre tela, 198,5 × 148 cm, Museo Tamayo Arte Contemporáneo, INBAL, Secretaria de Cultura – SIGROPAM: 14737 CR 73-09, Cidade do México © The Estate of Francis Bacon. All rights reserved. AUTVIS, Brasil / DACS/Artimage, London 2024.
A produção de Bacon acompanha as mudanças significativas da experiência queer no contexto social britânico, visto que a prática de atos sexuais entre pessoas do mesmo gênero só foi descriminalizada na Inglaterra em 1967, após a promulgação do Sexual Offenses Act. Tais transformações trouxeram desdobramentos significativos para a obra do artista. Ainda nos anos 1950, Bacon produziu “Two Figures” [Duas figuras] (1953) e “Two Figures in the Grass” [Duas figuras na grama] (1954), obras que marcam um ponto de inflexão em seu trabalho. Em ambas, dois corpos masculinos em cena se entrelaçam e transbordam as fronteiras do corpo. Essas duplas de figuras, às quais o artista se referia como couplings [acasalamentos], poderiam ser confundidas com imagens de lutadores fundindo-se num embate corpo a corpo, ampliando a ambiguidade das imagens queer apresentadas por Bacon.
Se inicialmente sua produção foi marcada por uma certa ambiguidade entre o desejo e a violência, em especial nos anos 1950, a presença do erótico e de relações homoafetivas foi pouco a pouco se tornando mais evidente. A obra Man at a Washbasin [“Homem em um lavatório”] (circa 1954) também aponta para um vínculo de intimidade a partir de um gesto corriqueiro: uma figura humana arqueada que se debruça sobre a pia. A pintura sugere esse vínculo ao retratar um momento de privacidade no trato com o corpo.
Nos anos subsequentes, Bacon passa a trabalhar com espessas massas de tinta para caracterizar suas pinturas. A visceralidade com a qual o artista retratava esses corpos irrompe na superfície da pele, excedendo seus limites, como se pintasse o avesso da carne. Pinturas como “Two Figures with a Monkey” (1972), que também apresenta um de seus couplings, evidenciam esses acasalamentos. “Aqui, a carnalidade é posta em sua matéria literal, em primeiro plano, mas também transparece na voracidade dos corpos em ação, pondo em cena o embate entre suas figuras entrelaçadas. O ato sexual volta a mostrar-se protagonista”, explica Cosendey.
Em algumas entrevistas concedidas por Bacon ao longo de sua carreira, o artista comentou como sua vida emocional afetava profundamente sua produção. Sua obra foi impactada por dois relacionamentos turbulentos que marcaram sua vida: Peter Lacy, seu parceiro ao longo dos anos 1950, e George Dyer, que conheceu pouco tempo após a morte de Lacy e tornou-se sua grande inspiração durante os quase dez anos que passaram juntos.
Os homens que o artista amou permaneceram como presenças espectrais em suas pinturas, perdurando mesmo após o fim dos relacionamentos. A obra Study for Three Heads [“Estudo de três cabeças”] (1962), por exemplo, um de seus primeiros trípticos de menor escala, combina um retrato de Lacy ao seu autorretrato. Após a trágica morte de Dyer na antevéspera da abertura de uma exposição individual de Bacon em Paris, em 1971, o artista também pintou importantes trípticos dedicados a ele.
Para Laura Cosendey, a vida pessoal do artista marcou significativamente a produção e a compreensão de suas obras: “a soma da intimidade do artista com a gestualidade expressiva de suas pinceladas é o que dá potência à obra de Bacon, que ainda hoje nos tira o fôlego. Suas imagens nos trazem o vigor da vida, mas também a iminência da morte – essa ambivalência da beleza da carne que, por décadas, impactou os olhos do pintor”.
“Francis Bacon: a beleza da carne” integra a programação anual do MASP dedicada às Histórias da diversidade LGBTQIA+. Este ano a programação também inclui mostras de Gran Fury, Mário de Andrade, MASP Renner, Lia D Castro, Catherine Opie, Leonilson, Serigrafistas Queer e a grande coletiva Histórias da diversidade LGBTQIA+.
Acessibilidade | Em 2024, todas as exposições temporárias do MASP possuem recursos de acessibilidade, com entrada gratuita para pessoas com deficiência e seu acompanhante. São oferecidas visitas em libras ou descritivas; textos e legendas em fonte ampliada e produções audiovisuais em linguagem fácil, com narração, legendagem e interpretação em Libras que descrevem e comentam os espaços e as obras. Os conteúdos podem ser utilizados por pessoas com deficiência, públicos escolares, professores, pessoas não alfabetizadas e interessados. Os conteúdos ficam disponíveis no site e canal do Youtube do museu.
Catálogo | Na ocasião da mostra, serão publicados dois catálogos, em inglês e português, compostos por imagens e seis ensaios comissionados de autores fundamentais para o estudo da obra de Francis Bacon na atualidade. Esse trabalho foi fruto de um extenso seminário internacional inteiramente dedicado ao artista, organizado pelos curadores da mostra e promovido pelo MASP em maio de 2023. A publicação é organizada por Adriano Pedrosa e Laura Cosendey, e inclui textos de Dominic Janes, Gregory Salter, Isabela Ferreira Loures, Laura Cosendey, Michael Peppiatt, Paulo Herkenhoff, Richard Hornsey, Rina Arya, Simon Ofield-Kerr, além de uma entrevista concedida a Francis Giacobetti. Com design de Alles Blau, a publicação tem edição em capa dura.
MASP Loja | Em diálogo com a exposição, o MASP Loja apresenta produtos especiais de Francis Bacon, que incluem uma bolsa bilíngue, em inglês e português, postais e ímãs, além do catálogo oficial da mostra.
Serviço:
Francis Bacon: a beleza da carne
Curadoria: Adriano Pedrosa, diretor artístico, MASP; Laura Cosendey, curadora assistente, MASP e assistência de Isabela Ferreira Loures, assistente curatorial, MASP
1º andar
22/3—28/7/2024
MASP — Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand
Avenida Paulista, 1578 – Bela Vista – São Paulo, SP
Telefone: (11) 3149-5959
Horários: terças grátis, das 10h às 20h (entrada até as 19h); quarta a domingo, das 10h às 18h (entrada até as 17h); fechado às segundas
Agendamento on-line obrigatório pelo link masp.org.br/ingressos
Ingressos: R$70 (entrada); R$35 (meia-entrada)
Site oficial | Facebook | Instagram.
(Fonte: Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand)
O Festival Dança em Trânsito ocupa o Centro Cultural Espaço Tápias, na Barra da Tijuca, com o projeto Palco Carioca Carlos Laerte. Em fevereiro, o primeiro circuito nos brindou com os espetáculos “Suíte Rock – The Dark Side”, da Renato Vieira Cia de Dança, e depois com os “Jovens Coreógrafos”, com Márcio Jahú, Clara da Costa e Hugo Lopes. No início de março, foi a vez do coreógrafo João Saldanha com “Solo de Cana”.
Agora, nos dias 9 e 10 de março, Sonia Destri Lie, à frente da Companhia Urbana de Dança, traz para o palco da Sala Maria Thereza Tápias o espetáculo “Dança de 9”. Para a coreógrafa, esta peça é um trabalho especial. Foi criado como uma resposta aos sentimentos do fazer artístico e suas dificuldades. Cada integrante da Companhia Urbana de Dança entende que dançar é uma expressão compartilhada de liberdade e alegria, e este trabalho é uma oferta coletiva dessa verdade.
“Queríamos falar sobre a importância da dança para cada membro do grupo e como ela mudou suas vidas. A especificidade e o vigor que o público percebe durante a performance é causado por uma extrema necessidade de liberdade inerente a este grupo: Dançar é a mera possibilidade de estar vivo, afirmar o que e quem é, com tudo o que é capaz, e isso só é possível em conjunto com os demais, em companhia”, reflete.
Nestas duas apresentações, a Cia. vai apresentar uma versão adaptada para o formato do projeto.
Ficha técnica:
Direção e Dancing Designer: Sonia Destri Lie
Coreografia: Companhia Urbana de Dança
Dançarinos: Feijão, Tiago Sousa, Julio Rocha, Jessica Nascimento, Miguel Fernandez e Johnny Brito
Homenagem a Carlos Laerte | O longevo Festival Dança em Trânsito (22 anos) faz homenagem a Carlos Laerte, coreógrafo, bailarino, cineasta, professor e ator falecido em 2023. O projeto Palco Carioca Carlos Laerte faz parte do primeiro circuito do Festival, e até o fim de abril levará grandes nomes da dança carioca para o palco da Sala Maria Thereza Tápias, do Centro Cultural Espaço Tápias. “Carlinhos foi para além de um grande artista, um grande amigo e faz parte tanto da nossa história quanto da história da dança carioca. Artista incansável e ímpar”, diz Flávia Tápias, diretora do Centro Cultural.
Programação Palco Carioca Carlos Laerte – Dança em Trânsito
Março
– 9 e 10/3: Companhia Urbana de Dança / Sonia Destri – “Dança de 9”
– 16 e 17/3: Esther Weitzman Companhia de Dança – “Breve“
– 23 e 24/3: Marcia Milhazes Companhia de Dança – “Guarde-me”
– 30 e 31/3: Bruno Cezario – “22:22”
Abril
– 6 e 7/4: Angel Vianna Faculdade de Dança – Encontro Angel Vianna e Tápias em “Voando com os Pés no Chão: dança e pensamento do corpo”
– 13 e 14/4: Coletivo Toni Rodrigues, Paula Aguas e Betina Guelmann – “Antes de Tudo “
– 20 e 21/4: Grupo Tápias
– 27 e 28/4: Cia Étnica de Dança/ Carmen Luz
Serviço:
Dança em Trânsito – Palco Carioca Carlos Laerte
[Dança] “Dança de 9” – Companhia Urbana de Dança
Dias 9 e 10 de março – sábado às 20h e domingo às 19h
Classificação etária: Livre
Duração: 50 minutos
Ingressos: R$ 40,00 inteira, R$20,00 meia-entrada – na bilheteria ou pelo Sympla: https://www.sympla.com.br/produtor/espacotapias
Local: Centro Cultural Espaço Tápias (Sala Maria Thereza Tápias) – Rua Armando Lombardi, 175- Barra da Tijuca.
(Fonte: Claudia Tisato Assessoria de Imprensa)
Após bem sucedida turnê pelo Brasil, a banda Dire Straits Legacy volta ao país em abril com a For You South America Tour 2024. Formada por músicos que fizeram parte de diferentes fases da carreira do Dire Straits, a banda apresenta um show único e emocional que revive a inesquecível e mágica atmosfera da icônica banda britânica. Em Campinas, o show está marcado para 30 de abril na Multi Arena, mega estrutura montada no Iguatemi, principal shopping da cidade. Os ingressos estão à venda neste link, com valores a partir de R$180 + taxas (1º lote).
O show traz “Money for Nothing”, “So Far Away”, “Sultans of Swing”, “Walk of Life”, “Romeo and Juliet” e muitas outras canções memoráveis interpretadas ao vivo por Alan Clark (teclados), Phil Palmer (guitarra), Mel Collins (sax), Marco Caviglia (voz e guitarra), Danny Cummings (percussão e voz), Primiano Dibiase (teclados), Steve Walters (baixo) e Alex Polifrone (bateria). Formada por integrantes de diferentes fases da carreira da banda britânica, a Dire Straits Legacy está em permanente evolução e, além de manter viva a memória de canções atemporais e muitos outros hits, apresenta novas composições. A banda esteve em turnê pelo Brasil em 2023 e passou por cidades como Curitiba, Porto Alegre, São Paulo, Cuiabá e Campo Grande. O sucesso foi tão grande que decidiram retornar e alcançar mais regiões do país.
Alan Clark integrou o Dire Straits de 1980 a 1985 e participou de discos e turnês. Ao seu lado estão Phil Palmer (direção musical/guitarra/voz), que trabalhou com Dire Straits de 1990 a 1992, o renomado saxofonista Mel Collins, membro do Dire Straits de 1983 a 1985, que tocou no famoso Alchemy Live Album e no EP Twisting By The Pool e o percussionista Danny Cummings que integrou o Dire Straits em 1990 e participou do álbum e turnê On Every Street. Os italianos Marco Caviglia (voz e guitarra), Primiano Dibiase (teclados), Alex Polifrone (bateria) e o baixista britânico Steve Walters completam o time.
Sobre os integrantes:
Alan Clark (teclados) | Alan ingressou no Dire Straits em 1980, tornando-se seu primeiro e principal tecladista, e é conhecido como seu diretor musical não oficial. Além de trabalhar com a banda até sua dissolução, em 1995, ao lado de Mark Knopfler, coproduziu o último álbum da banda, On Every Street. O músico tocou e gravou com uma longa lista de outros artistas, foi membro da banda de Eric Clapton e diretor musical de Tina Turner por vários anos. Mais recentemente, produziu com Phil Palmer o álbum de 3 Chord Trick do Legacy.
Danny Cummings (percussão e voz) | Danny juntou-se ao Dire Straits como seu percussionista em 1990 e tocou no álbum On Every Street, assim como na turnê. Fora de Dire Straits, ele trabalhou com grandes artistas, incluindo Tina Turner, George Michael, Bryan Adams e Pino Daniele, e foi o baterista em Mark Knopfler durante vários anos.
Marco Caviglia (voz e guitarra) | Apaixonado pela música de Dire Straits e seu mentor musical Mark Knopfler, Marco, nascido em Roma, formou a banda Solid Rock em 1988 e em 1990 fez uma turnê com o lendário bluesman do Notting Hillbillies Steve Phillips. Mas seu sonho era tocar com seus “heróis” do Dire Straits e esse sonho se tornou realidade em 2010 a DS Legends e, agora, novamente com a Dire Straits Legacy.
Mel Collins (sax) | Mel se juntou ao Dire Straits em 1982 e tocou no álbum e turnê Love Over Gold e no álbum Twisting by the Pool. Ele também tocou com uma diversos artistas e bandas, incluindo Stones, Camel, Eric Clapton, Joe Cocker e Tears for Fears. Mel é um dos membros da formação original do King Crimson.
Phil Palmer (guitarra) | Phil ingressou no Dire Straits em 1990 e tocou no álbum On Every Street e na turnê mundial do mesmo álbum. Ele é um dos principais guitarristas do mundo, tendo tocado em mais de 450 álbuns e realizado turnês com alguns dos maiores artistas do mundo; pense em um nome e Phil provavelmente já tocou com esse artista. Ele também foi membro da banda de Eric Clapton, onde ele conheceu seu colega da Dire Straits Legacy Alan Clark e é um membro fundador da Dire Straits Legacy.
Steve Walters (baixo) | O baixista Steve Walters estudou com Jaco Pastorius e tem em seu currículo trabalhos com grandes nomes, como Jimmy Cliff, Mariah Carey, Pet Shop Boys, Rod Stewart, Chaka Khan e Amy Winehouse, entre outros.
Alex Polifrone (bateria) | O músico italiano se formou no Conservatory of Cosenza e desde de 2001 é integrante Il Mito New Trolls. Recentemente, se apresentou em várias cidades da Europa com a DSL.
Primiano Dibiase (teclados) | O também romano Primiano é um talentoso tecladista que já trabalhou em muitos discos e com muitos artistas, incluindo Richard Bennett, Steve Phillips, Gigi Proietti e Neri Marcorè.
Serviço:
Dire Straits Legacy – For You South America Tour 2024
Quando: 30 de abril, abertura às 17h, início do show 20h
Link para ingressos: https://www.blueticket.com.br/evento/34567/?c=precampinas
Local: Multi Arena, Estacionamento C , Shopping Iguatemi Campinas.
Avenida Iguatemi, 777, Vila Brandina, Campinas/SP.
(Fonte: Silvânia Silva Assessoria de Imprensa)