Pesquisadores da USP e do Hospital Sírio-Libanês alertam para impactos da pandemia e recessão no cenário atual


São Paulo
Participantes da Caminhada seguirão da Praça Prudente de Moraes até o Parque Pet, no Parque Ecológico. Foto: Eliandro Figueira.
A 11ª Caminhada Pelos Bons Tratos aos Animais acontecerá na manhã deste domingo (30/6), a partir das 9h em Indaiatuba (SP). A concentração será na praça Prudente de Moraes, no Centro da cidade, de onde os participantes seguirão para o Parque Pet localizado no Parque Ecológico. A Prefeitura dará apoio ao evento que é organizado por protetores de animais com o objetivo é chamar a atenção da sociedade sobre a causa e ajudar as ONGs e protetores independentes participantes.
Conforme informaram os organizadores da Caminhada, as pessoas que doarem R$40,00 para as ações de proteção animal ganharão uma camiseta do evento. Os interessados podem obter mais informações pelo telefone (19) 3875-4987.
De acordo com o itinerário divulgado, a partir da Prudente de Moraes os participantes seguirão pela Rua Bernardino de Campos em direção ao Parque Ecológico. Quando acessar a Marginal Esquerda do Parque, o grupo fará uma parada breve na praça do Chafariz e depois seguirão para o campo de Rugby, onde haverá uma soltura de balões. Depois disso, os participantes seguirão para a Marginal Direita, até o Parque Pet.
A Caminhada Pelos Bons Tratos aos Animais já é um evento tradicional em Indaiatuba e a expectativa dos organizadores é conseguir mais engajamento da população a cada ano, para poder ajudar as ONGs e protetores independentes a darem continuidade ao trabalho que desenvolvem na cidade.
(Fonte: Prefeitura de Indaiatuba)
No ano em que completa 70 anos, o Conservatório de Tatuí anuncia o concerto do Coro da instituição na próxima quinta-feira, dia 27, às 20h, no Teatro Procópio Ferreira. Com o tema ‘Compositores Contemporâneos’, o grupo interpretará obras consagradas de Eric Whitacre, Ola Gjeilo, John Rutter e Morten Laudidsen, entre outros, sob a regência de Marcos Baldini. A entrada é gratuita.
Criado em 1988, o Coro do Conservatório de Tatuí reúne cerca de 25 vozes. Com o objetivo de oferecer uma ampla experiência do ambiente profissional voltado para a atividade coral aos estudantes da instituição, o grupo tem realizado apresentações importantes de repertório a capella, música brasileira, repertório sinfônico e óperas ao longo de sua trajetória. Uma das características marcantes do grupo é o destaque dado à interpretação cênica das músicas.
O regente do Coro, Marcos Baldini, iniciou seus estudos de Canto Erudito no Conservatório de Tatuí, sob orientação da Professora Angelina Colombo Ragazzi, sendo o primeiro sopranista a ingressar no curso de canto desta instituição. Dentre seus Mestres de Canto e Interpretação da Música Barroca, destacam-se os professores Marius van Altena (Holanda), Jordi Savall (Espanha), Julia Gooding (Inglaterra), Pedro Couri Neto (Minas Gerais) e Nicolau de Figueiredo (Schola Cantorum Basiliensi, na Suíça), que o classificou como um legítimo cantor soprano masculino.
Paralelamente, desenvolveu um profundo aprimoramento técnico com a Professora e Doutora Mariana Cioromila (Romênia). Em 2006, ganhou o 1º lugar no II Concurso de Canto realizado pelo Conservatório de Tatuí, além de ganhar o prêmio de Melhor Intérprete de Música Brasileira. É formado em Licenciatura em Música pela Universidade Metropolitana de Santos com Pós-Graduação em Docência no Ensino Superior. Também é formado em Canto Lírico e Regência Coral pelo Conservatório de Tatuí.
O concerto do Coro do Conservatório de Tatuí é gratuito e os ingressos podem ser adquiridos pela plataforma INTI ou na bilheteria do teatro, de terça a sexta-feira, das 13h às 16h e das 17h às 20h. Confira todos os detalhes da programação da Instituição em sua Agenda Cultural.
Serviço:
Concerto – Coro do Conservatório de Tatuí
Coordenação e regência: Marcos Baldini
Data: 27 de junho de 2024, quinta-feira | Horário: 20h
Local: Teatro Procópio Ferreira
Rua São Bento, 415, Centro – Tatuí/SP
Entrada gratuita
Outros concertos
Agenda Cultural do Conservatório de Tatuí
Mais informações: (15) 3205-8434
Patrocinador platina: Visa
Patrocinador ouro: Rede Itaú
Patrocinadores cobre: Sicoob e Cipatex
Sobre o Conservatório de Tatuí | Fundado em 11 de agosto de 1954, o Conservatório Dramático e Musical ‘Dr. Carlos de Campos’ de Tatuí – ou apenas Conservatório de Tatuí (SP), como é conhecido internacionalmente – é uma das mais respeitadas escolas de música e artes cênicas da América Latina. Oferece mais de 100 cursos regulares, livres e de aperfeiçoamento, todos gratuitos, nas áreas de Música Erudita (instrumentos, canto e regência), Música Popular Brasileira, Artes Cênicas e Luteria. Atende aproximadamente 2 mil alunos anualmente, vindos de todas as regiões do Brasil e, também, de outros países, como Argentina, Chile, Coreia do Sul, Equador, Estados Unidos, Japão, México, Peru, Portugal, Síria, Uruguai e Venezuela. É considerado uma das mais bem-sucedidas ações culturais do Estado, oferece ensino de excelência, com a missão de formar instrumentistas, cantores, atores, regentes, educadores e luthiers de alto nível. Sua importância no cenário musical é tão acentuada que garantiu à cidade de Tatuí o título de Capital da Música, aprovado por lei em janeiro de 2007. A instituição é gerida pela Sustenidos Organização Social de Cultura.
(Fonte: Máquina Cohn & Wolfe)
O dia de São João deste ano foi ainda mais festivo. As quadrilhas juninas, tradicionais grupos de danças típicas das celebrações dessa época do ano, foram oficialmente reconhecidas como manifestações culturais nacionais. A partir de agora, este símbolo dos ‘arraiás’ se junta às escolas de samba e ao forró na identidade cultural do país. O ato assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e publicado no Diário Oficial da União desta segunda-feira (24/6) altera a Lei nº 14.555, de 25 de abril de 2023, que antes previa apenas as festas juninas como manifestações culturais nacionais.
Com tamanha importância cultural, as quadrilhas cresceram e adquiriram contextos sociais, econômicos e turísticos para várias cidades brasileiras, principalmente no Nordeste. Este ano, em 13 de junho, em Campina Grande, na Paraíba, cidade famosa por promover uma das maiores festas de São João do Brasil, foi estabelecido, mais uma vez, o recorde da maior quadrilha junina do país. A dança reuniu 1.280 pares e sacramentou o 10º título consecutivo de maior quadrilha junina brasileira.
Já parte importante das celebrações de São João, as quadrilhas juninas movimentam multidões pelos estados nordestinos. Em muitas cidades, onde os festejos juninos são tradicionais, os grupos de dança se apresentam em grandes concursos de quadrilhas. Cidades como Campina Grande (PB), Caruaru (PE), Aracaju (SE) e Mossoró (RN) recebem essas quadrilhas que capricham nas coreografias, ritmos e enredos, fascinando os espectadores com uma mistura de dança, música e teatro.
Além disso, os festejos de São João são essenciais para o turismo – eles não apenas atraem viajantes de todo o Brasil e impulsionam o setor hoteleiro, mas também movimentam a economia local com as bordadeiras que confeccionam os belos vestidos das quadrilhas juninas e todos aqueles que, direta ou indiretamente, fazem parte dessa linda tradição.
Origem
Com raízes europeias, as quadrilhas juninas chegaram ao Brasil pela corte portuguesa no início do século XIX. A ‘quadrille’ surgiu em Paris, no século XVIII, como dança de salão composta por quatro casais. Ao longo do tempo, a quadrilha, como é conhecida atualmente, recebeu influências de ritmos nordestinos, indígenas e africanos, ganhando identidade nacional.
A consolidação da dança com elementos brasileiros ocorreu ao longo do século XX. O músico e compositor Luiz Gonzaga, natural de Pernambuco e responsável por compartilhar o baião e outros ritmos musicais nordestinos, também contribuiu para fortalecer a identidade brasileira da quadrilha, da forma que é conhecida atualmente.
Movimentação turística | Este ano, as festas de São João espalhadas pelo país devem movimentar mais de 21,6 milhões de pessoas, que devem curtir os tradicionais festejos pelo Brasil. Presente no calendário oficial de festas populares do país, a celebração dos santos juninos movimenta o turismo de norte a sul, aquecendo a economia e gerando emprego e renda para milhares de brasileiros.
(Fonte: Ministério do Turismo/Governo do Brasil)
O artista Bryan Ochotorena apresenta sua mais recente produção na exposição ‘Topografias Íntimas’, no Duna Laboratório Cultural, no Jardim Botânico. Gratuita, a mostra individual começou no dia 21 de junho e se estende até 6 de julho, reunindo esculturas produzidas nos últimos três anos que refletem o retorno do designer e artista plástico após um período de sete anos em um retiro espiritual.
A partir da exploração de uma diversidade de linguagens, a exposição contará com um repertório de cerca de 20 obras, como esculturas de madeira e pinturas a óleo e acrílico, criadas de forma manual a partir da influência dos sete anos – entre 2014 e 2021 – em que Bryan viveu isolado em um Ashram na Chapada dos Veadeiros, em Goiás. E também pelas peregrinações que fez por diversos lugares sagrados pelo mundo.
A produção, totalmente autoral, é desenvolvida a partir da sobreposição de camadas de madeira que exploram a tridimensionalidade, a conexão com a natureza, a espiritualidade, o autoconhecimento, a observação de ciclos e outras manifestações inimagináveis que possam surgir. “Muito do meu trabalho tem como referência as camadas da natureza, como as folhas, o solo, a pele, a composição terrestre e a própria topografia. São criações que expõem questões conceituais e pessoais que chamo de Topografias Íntimas”, explica o artista, formado em Design pela PUC-Rio.
Em meio às inspiradoras montanhas da Região Serrana, Bryan tem se dedicado à carreira artística por meio de técnicas que envolvem a madeira como matéria prima, principalmente, explorando a técnica de sobreposição de madeiras compensadas e descartadas.
O Duna | A exposição no Duna, na Rua Jardim Botânico, oferece um panorama abrangente do trabalho de Bryan, que integra o pensamento crítico do design com manifestações artísticas. Com dois andares e 17 ateliês distribuídos em 400 metros quadrados, o Duna é um espaço dinâmico que permite a interação entre artistas de diversas áreas sem deixar de lado a individualidade de cada um, sendo, portanto, o cenário ideal para a imersão do público na trajetória investigativa e multifacetada do artista.
Serviço:
Exposição Topografias Íntimas
Artista: Bryan Ochotorena
Período: 21 de junho a 6 de julho
Local: Duna Laboratório Cultural
Endereço: Rua Jardim Botânico 468, Rio de Janeiro, RJ
Horários: segunda a sexta-feira, de 12h às 20h; sábados, de 10h às 17h
Entrada: gratuita
O artista
Bryan Ochotorena, nascido em Londres, 1992, é artista visual e graduado em Design pela PUC-Rio. Após ter crescido e trabalhado quase toda a vida na cidade do Rio de Janeiro, mora há três anos na Serra Fluminense, mais precisamente no distrito de Mury, em Nova Friburgo, onde também tem o seu ateliê.
Entre 2008 e 2015, foi integrante e cofundador do coletivo de arte Nata Família, baseado no muralismo a partir da técnica de ‘stencil’. Em 2011, teve seu ateliê reformado pelo programa ‘Decora’, do GNT. Participou de trabalhos artísticos com grandes empresas, como Red Bull e Oi.
De 2015 até 2022, a partir de anseios de aprimoramento individual e espiritual, morou um Ashram. No período, viajou para locais como Índia, Amazônia, Alemanha, França, Itália, Grécia, Espanha, Antártida, Estados Unidos, Rússia, Polônia, Armênia e Geórgia, onde pôde obter experiência e inspiração. Também teve oportunidade de aprimorar um estilo mais clássico de pintura com uma exímia pintora que morava no Ashram, de representação da figura humana, também outras mídias, e ampliar os horizontes.
Além da formação acadêmica, fez cursos de Fotografia, Toy Art, Tipografia, Iluminuras (pintura com ouro), entre outros, além de ter sido assistente do marceneiro e designer Ricardo Graham, ‘O Ebanista’, por 6 meses. Trabalhou ainda com a Hecho Pro Studio (marca de desenvolvimento de projetos autorais e sob demanda).
Uma de suas obras foi convidada a ser exposta na 23ª Semana de Design da PUC-Rio em 2023. Também ministrou workshops na semana de Design da UFF e da PUC-Rio nos anos de 2022 e 2023.
(Fonte: Giovanni Mourão)
É impossível refletir sobre a obra da artista e intelectual Lia D Castro (Martinópolis, São Paulo, 1978) sem falar de encontros, contrastes, fricções e transformações. A partir de 5 de julho, o público pode encontrar a exposição ‘Lia D Castro: em todo e nenhum lugar’ no MASP – Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand. A primeira mostra individual da artista em um museu reúne 36 trabalhos, sendo a maioria pinturas de caráter figurativo. As obras selecionadas exploram cenários onde o afeto, o diálogo e a imaginação se tornam importantes ferramentas de transformação social.
O título da exposição parte da constatação da ausência histórica de grupos minorizados em posições de poder e decisão — em nenhum lugar —, enquanto sua presença e força de trabalho compõem as bases que sustentam a sociedade — em todo lugar. Com curadoria de Isabella Rjeille, curadora, MASP, e Glaucea Helena de Britto, curadora assistente, MASP, a mostra apresenta trabalhos que abrangem toda a produção da artista.
Lia D Castro utiliza a prostituição como ferramenta de pesquisa e desenvolve sua produção a partir de encontros com seus clientes – homens cisgêneros, em sua maioria brancos, heterossexuais, de classe média e alta – para subverter relações de poder ou violência que possam surgir entre eles, aliando história de vida e história social. Temas como masculinidade e branquitude, mas também afeto, cuidado e responsabilidade, são abordados nessas ocasiões e resultam em pinturas, gravuras, desenhos, fotografias e instalações criadas de modo colaborativo.
Nesses momentos, ela conversa com esses homens e os convida a refletir: quando você se percebeu branco? E quando se descobriu cisgênero, heterossexual? “Perguntas sobre as quais a artista não busca uma resposta definitiva, mas sim provocar um posicionamento dentro do debate racial, sobre gênero e sexualidade”, afirma a curadora Isabella Rjeille.
As conversas de Lia D Castro com esses homens são permeadas por referências a importantes intelectuais negros como Frantz Fanon, Toni Morrison, Conceição Evaristo e bell hooks. Frases retiradas dos livros desses autores, lidas pela artista na companhia de seus colaboradores, são inseridas nas telas e misturam-se aos gestos, cenas, cores e personagens. O trabalho de Lia D Castro torna-se um lugar de encontro, embate e fricção, no qual ações, imagens e imaginários são debatidos, revistos e transformados. Com frequência, a artista insere referências a outros trabalhos por ela realizados, incluindo-os em outro contexto e, consequentemente, atribuindo novos significados e leituras a essas imagens. “Partindo da visão de Frantz Fanon de que o racismo é uma repetição, eu proponho combatê-lo com a repetição de imagens. Como a imagem constrói cultura e memória, ao colocar uma obra dentro da outra, busco criar novas referências estéticas”, comenta a artista.
PINTURAS E METODOLOGIA ARTÍSTICA
A produção de Lia D Castro é organizada em séries, sendo a maior delas ‘Axs Nossxs Filhxs’, presente nesta exposição. Desenvolvida na sala de estar e ateliê de Lia D Castro, um lugar de encontro e trocas, comerciais, intelectuais e afetivas, a série apresenta um processo criativo marcado por escolhas coletivas, da paleta de cores à assinatura das obras. A repetição é uma característica central: por meio desse recurso é possível reconhecer gestos, personagens e situações, assim como outras obras da artista que aparecem representadas nas telas, acumulando significados. A utilização do ‘x’ no título da série se refere à diversidade de formações familiares e vínculos afetivos para além do parentesco consanguíneo ou da família heterossexual monogâmica. O uso do ‘x’ também é utilizado para abarcar diferentes gêneros.
Lia D Castro também se retrata em pinturas dessa série. Enquanto os homens estão nus, ela encontra-se vestida. Seu corpo é coberto por esparadrapos colados sobre a tela formando um longo vestido branco, na contramão da tradição histórica da pintura ocidental, em que a grande maioria dos nus são femininos.
A artista subverte também pintando esses personagens em momentos de pausa, descanso, lazer, leitura e contemplação. “O caráter político da obra de Lia D Castro questiona o imaginário social que vincula violência e subalternidade a corpos não hegemônicos na arte ocidental”, afirma a cocuradora Glaucea Helena de Britto.
‘Lia D Castro: em todo e nenhum lugar’ integra a programação anual do MASP dedicada às Histórias da diversidade LGBTQIA+. Este ano a programação também inclui mostras de Gran Fury, Francis Bacon, Mário de Andrade, MASP Renner, Catherine Opie, Leonilson, Serigrafistas Queer e a grande coletiva Histórias da diversidade LGBTQIA+.
Sobre Lia D Castro
Artista e intelectual, Lia D Castro nasceu em 1978, em Martinópolis, São Paulo, atualmente, vive e trabalha na capital paulista. A artista realizou exposições individuais no Instituto Çarê (2022), em São Paulo, e na Galeria Martins&Montero (2023), em São Paulo e na Bélgica. Dentre as exposições coletivas, destacam-se a 10ª Mostra 3M de arte – Lugar Comum: travessias e coletividades na cidade, no Parque Ibirapuera, em São Paulo (2020); ‘A verdade está no corpo’, no Paço das Artes, São Paulo (2023); ‘Middle Gate III’, no De Werft, na Bélgica (2023); ‘Hors de l’énorme ennui’, no Palais de Tokyo, na França (2023); e ‘Dos Brasis: arte e pensamento negro’, no Sesc Belenzinho, em São Paulo (2023). Sua obra integra o acervo da Galeria Martins&Montero (São Paulo e Bélgica) e S.M.A.K., Stedelijk Museum voor Actuele Kunst (Bélgica).
Acessibilidade
Todas as exposições temporárias do MASP possuem recursos de acessibilidade, com entrada gratuita para pessoas com deficiência e seu acompanhante. São oferecidas visitas em Libras ou descritivas, textos e legendas em fonte ampliada e produções audiovisuais em linguagem fácil, com narração, legendagem e interpretação em Libras que descrevem e comentam os espaços e as obras. Os conteúdos podem ser utilizados por pessoas com deficiência, públicos escolares, professores, pessoas não alfabetizadas e interessados. Os conteúdos ficam disponíveis no site e canal do Youtube do museu.
CATÁLOGO
Na ocasião da mostra, será publicado um catálogo bilíngue, em inglês e português, composto por imagens e ensaios comissionados de autores fundamentais para o estudo da obra de Lia D Castro. A publicação é organizada por Adriano Pedrosa, Isabella Rjeille e Glaucea Helena de Britto, e inclui textos de Ana Raylander Mártis dos Anjos, Denise Ferreira da Silva, Glaucea Helena de Britto, Isabella Rjeille e Tie Jojima. Com design do PS2 – Flávia Nalon e Fábio Prata, a publicação tem edição em capa dura.
MASP LOJA
Em diálogo com a exposição, o MASP Loja apresenta produtos especiais de Lia D Castro, que incluem uma bolsa, postais e marca página, além do catálogo oficial da mostra.
Serviço:
Lia de Castro: em todo e nenhum lugar
Curadoria de Isabella Rjeille, curadora, MASP e Glaucea Britto, curadora assistente, MASP
1º subsolo
Visitação: 5/7/2024 – 17/11/2024
MASP – Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand
Avenida Paulista, 1578 – Bela Vista – São Paulo, SP
Telefone: (11) 3149-5959
Horários: terças grátis e primeira quinta-feira do mês grátis; terças, das 10h às 20h (entrada até as 19h); quarta a domingo, das 10h às 18h (entrada até as 17h); fechado às segundas
Agendamento on-line obrigatório pelo link masp.org.br/ingressos
Ingressos: R$70 (entrada); R$35 (meia-entrada)
Site oficial | Facebook | Instagram.
(Fonte: Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand)