Interessados em participar devem realizar as inscrições até 26 de maio


Indaiatuba
Após 10 anos da criação do Bitcoin, o mercado desta primeira criptomoeda entra num clima de otimismo em 2019 e a sua adoção é estimulada em Campinas. A startup de criptomoeda 3xbit anunciou que vai expandir o número de estabelecimentos que usam a moeda virtual na cidade para 200 até o final de 2020 – atualmente são 15 os estabelecimentos. “Vamos implantar 100 mil caixas eletrônicos no Brasil até o final do próximo ano. O sistema é como uma maquininha de cartão, que vai permitir que qualquer pessoa ou comércio faça compras e vendas no mercado. Hoje temos nossa sede empresarial no Alphaville Empresarial para servir de exemplo para os demais negócios”, diz o CEO da startup 3xbit, Saint Clair Izidoro.
A moeda digital já triplicou de valor neste ano, superando os US$13 mil, cerca de R$53 mil, no final de junho, depois de apresentar forte queda em dezembro de 2018, chegando a US$3.500. Apesar das altas, o bitcoin ainda está longe do pico de mais de US$19 mil alcançados no fim de 2017. “Um dos principais motivadores desse avanço é a criação da moeda Libra, que será lançada pelo Facebook em 2020. Isso já reflete no mercado porque é uma grande empresa que investe e devolve visibilidade às criptomoedas e à tecnologia que as sustenta. A rede social vai permitir transações e transferências monetárias dentro de suas plataformas, como o WhatsApp e o Messenger”, explica Izidoro.
Nesses 10 anos de existência, celebrados no início do ano, a moeda virtual teve seus altos e baixos. Diferente do ano passado, quando passou por uma fase de declínio, agora dá sinais de avanço. “O Bitcoin é o dinheiro do futuro e já vejo como realidade. Hoje as pessoas já o trocam por uma casa, carro e compram café. A Blockchain está aí para fazer transações daqui para a China em 5 minutos, com grandes possibilidades tecnológicas de custo e sem burocracia”, aponta o CEO. Isso afeta até na economia e no modo como encaram que o “dinheiro vivo” está lentamente sumindo da rotina. “Em 1950, a Diners Club lançou seu cartão de crédito, que era o dinheiro de plástico, e muitos não acreditavam. Hoje é raro ver as pessoas com dinheiro em papel, só usam cartão. As criptomoedas já são usadas no mercado. Vamos orientar e educar as pessoas a entender esse propósito”, explica Izidoro.
10 anos de Bitcoin
No dia 3 de janeiro de 2009, o primeiro Bitcoin começou a operar graças a uma ação feita por Satoshi Nakamoto. Ele criou um novo sistema eletrônico peer-to-peer que utilizava um livro contábil baseado em hash que ganhou o nome de Blockchain. Criado logo após a crise econômica global de 2008, o Bitcoin foi pensado como uma alternativa monetária descentralizada, blindada contra manipulações por parte de governos ou corporações. Por ser criptografada, não pode ser confiscada: somente o proprietário da conta tem acesso para movimentar os fundos.
Colaboradores do grupo Royal Palm Hotels & Resorts na Festa Junina do Lar dos Velhinhos deste ano. Foto: divulgação.
O Lar dos Velhinhos recebeu no último dia 10 de julho mais uma edição da sua tradicional festa junina, organizada e promovida pelos colaboradores do Grupo Royal Palm Hotels & Resorts. Em companhia dos convidados, os idosos participaram de bingos, atividades de dança e ainda se deliciaram com os quitutes e bebidas servidos, como cachorros-quentes, pipoca, paçoca, cocada, lanche de pernil, salgadinhos, canjica, bolo, refrigerante, suco e quentão.
A residente do Lar dos Velhinhos, Ângela Sartori, de 86 anos, está na casa há 3 anos e diz que é muito bom receber festas como a de ontem: “Foi maravilhoso! As brincadeiras, os presentes, as guloseimas; seria bom se essa festa se repetisse mais vezes no ano!”. Outro morador, Ercilio Jaques, de 73 anos, elogiou a diversidade de pratos e atividades preparadas para eles: “Tinha arroz doce, bolo, refrigerante e até baile; eu fui premiado como melhor dançarino”, comenta o idoso.
A ação faz parte da política de responsabilidade social do grupo Royal Palm Hotels & Resorts, que leva aos moradores do Lar dos Velhinhos uma programação típica desta época do ano, proporcionando alegria tanto aos idosos da casa quando aos colaboradores do hotel. O lar atende idosos em situação de vulnerabilidade social e é uma organização sem fins lucrativos.
Alma musical e boa comida: assim é a cultura da cidade que é o berço mundial do jazz e do blues – a cidade de New Orleans, nos Estados Unidos. Da alta culinária a receitas mais populares, pratos novos e tradicionais se revezam para nos apresentar as mais variadas e originais combinações de ingredientes, numa profusão de cores e sabores que valorizam e resgatam a história local.
A lista de receitas, que misturam influências da cultura negra, francesa e italiana, pode ser ainda mais extensa que a de estilos musicais – há muito o que saborear. Para que os brasileiros conheçam um pouco mais dessas combinações, casas de jazz do país têm se aperfeiçoado na gastronomia crioula e apresentado ao público diversas opções adaptadas ao paladar nacional, mas com tempero original créole e cajun. Já é possível provar por aqui excelentes pratos que atendem aos mais diversos gostos: há opções com frango, frutos do mar, sanduíches e receitas veganas.
No Alma Jazz Club, em Campinas, a chef Vittoria Volonte é responsável pelo cardápio, executado pelo chef Leandro Souza, que apresenta receitas tradicionais de New Orleans com pitadas de brasilidade. É o caso, por exemplo, do Gumbo, um tradicional guisado cajun feito com camarões, frango e linguiça calabresa, servido com arroz branco e quiabo assado.
Um prato que não poderia faltar é o Jambalaya. No Alma, Vittoria e Leandro fizeram uma adaptação e recriaram a receita crioula, que originalmente leva arroz branco, com arroz arbóreo, transformando-a em um risoto Jambalaya (arroz arbóreo preparado no caldo de camarões com holy trinity – cebola, salsão e pimentão), linguiça calabresa, peito de frango e camarões.
Para apreciadores de carne bovina, a pedida é a Carne na Stout, carne desfiada feita na cerveja stout, servida com purê de mandioquinha e vagem.
Como entrada, não podia faltar o quiabo. No Alma Jazz Club, servido frito com tempero de especiarias. Outra opção é o espetinho Mama Says I’m Special, montado com seis unidades de camarão rosa grelhado, acompanhados de molho barbecue flambado no Jack Daniel’s e talos de salsão ao molho blue cheese.
“O Brasil é sinônimo de diversidade cultural. E essa fusão se encontra aqui no Alma, sempre com atenção aos detalhes. As pessoas vão encontrar aqui vibrações artísticas que trazem influências diversas e o mesmo acontece com nossa gastronomia. Podem esperar sempre criações inovadoras, com receitas e drinks que completem essa atmosfera do jazz e façam da experiência um momento muito especial”, avalia Vittoria.
Sobre o Alma Jazz Club
Inaugurado em 2018, o Alma Jazz Club é uma casa que foi pensada especialmente para pessoas que apreciam música de qualidade. Com uma programação que varia do Jazz Standard, Groove, Soul, Fusion até a Bossa, Choro e Música Manouche (ou gipsy jazz), o Alma Jazz Club conta com um espaço descolado, moderno e acolhedor para promover encontro entre amigos. A casa dispõe de um variado cardápio de brunch, almoço, porções para happy hour e jantar, criado pelo chef Leandro Souza e inspirado na cozinha ceroula de New Orleans. Os drinks e rótulos de vinhos do Alma Jazz Club estão a cargo do bartender Daniel Claudiano, que destaca as opções de Gins&Tônicas e Martinis como suas especialidades. Para aqueles que vêm de outra cidade, o Alma Jazz Club conta com uma estrutura-hostel que pode hospedar até 18 pessoas.
Alma Jazz Club
Endereço: Rua Santo Antônio, 452, Cambuí, Campinas/SP
Telefone: (19) 3395-3700
Horário de funcionamento: quarta a sexta das 18 à 0h, sábado das 10h à 0h e domingo das 10 às 17h
Wi-fi: cortesia
Instagram: @almajazzclub
Cartões: todos, exceto Alelo e Sodexo
Couvert artístico: opcional
Valores da diária do hostel: R$69,90 sem café da manhã e R$79,90 com café da manhã.
O espetáculo Mamma Mia, musical clássico da Broadway que já divertiu plateias ao redor do mundo com as animadas canções do grupo ABBA, se apresenta na Sala Palma de Ouro no dia 20 de julho, sábado. O espetáculo, idealizado pela companhia Yara Produções Artísticas, já passou por cidades como Itu, Campinas, Santo André, São Miguel Arcanjo, Porto Feliz, São Bernardo, Barueri e São Caetano do Sul.
Com direção geral de Chicó Ferreira, direção musical de Leandro Mendes e direção coreográfica de Michele Torquato, a trama se passa nas ilhas gregas, onde Donna, uma mãe solteira, administra um hotel e cria sua filha Sophie, que está prestes a se casar. A jovem, que sempre sentiu falta de ter um pai, descobre em um diário de sua mãe que há três homens de quem pode ser filha. Em um misto de curiosidade e ansiedade, ela resolve convidá-los para seu casamento – assim, apenas um dos convidados poderá conduzi-la ao altar. Quem será? Bill, Harry ou Sam? Com músicas da banda ABBA, em que cada canção expressa um sentimento, o musical alegra a espectadores de diferentes idades.
No elenco estão Alessandro Franco, Débora Nunes, Chicó Ferreira, Fernanda Napoli, Flávia Fernandes, Jean Pino, Jéssica Nasso, Jussara Guarnieri, Laís Licco, Leandro Mendes, Rafael Cavacchini, Will Bassi e Yara Napoli. O corpo de baile tem participação de Andrew Moura, Brenda Stranghiti, Bruna Piva, Damiana Micchelleto, Eliel Carvalho, Emilyane Vecchi, Joe Garcia e Luiz Gustavo Camargo. Na banda, estão os músicos Adalberto Brajatschek, Ari Mendes, Fabiana Benedetti, Fernanda Benedetti, Lúcidio Rodrigues e Ricardo Oliveira.
Serviço:
Mamma Mia, O Musical – Yara Produções Artísticas
Data: 20/7/2019
Horário: 20h
Local: Teatro Sala Palma de Ouro
Endereço: Rua Prudente de Moraes, 580 – Salto/SP
Ingressos: antecipado R$30,00 / na hora: R$60,00
Os ingressos podem ser adquiridos com Debora Nunes pelo telefone (11) 98107-0018.
O SESC Sorocaba recebe no próximo dia 25 de julho, quinta-feira, às 20h, o lançamento do CD Paisagem Verde, com Sandra Fidalgo (voz) e Toninho Ferragutti (acordeom).
Dois caminhos afluem nesta conexão multicultural de voz e acordeom: Portugal e Brasil. Sandra Fidalgo, portuguesa radicada em Sorocaba, vem se apresentando ao lado do paulistano Toninho Ferragutti há alguns anos e, agora, registram, pelo selo da Borandá, esta parceria no disco Paisagem Verde. O timbre da cantora carrega todo o lirismo lusitano, que se reflete em músicas de sua autoria como Caminho, Essência, Presença, Paisagem Verde (parceria entre Sandra e Toninho) e de composições de gênios da música brasileira, como Paulo Cesar Pinheiro e Vicente Barreto (Na volta que o mundo dá), Guinga e Aldir Blanc (7×7), Dominguinhos e Chico Buarque (Xote da Navegação), Tom Jobim (Falando de amor), Edu Lobo e Chico Buarque (Valsa Brasileira), além do fado de Amália Rodrigues e Alfredo Duarte (Estranha forma de Vida), entre outras. Os arranjos foram elaborados e pensados a dar suporte à linda voz de Sandra, que encontra no acordeom de Toninho Ferragutti toda a riqueza rítmica e harmônica da tradição e da modernidade da música brasileira.
Ingressos e mais informações: https://www.sescsp.org.br/programacao/198162_SANDRA+FIDALGO+E+TONINHO+FERRAGUTTI.
Vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=WVBRp3ZVroo.
Sandra Fidalgo, voz
Nascida em Portugal, na cidade de Lisboa, filha de mãe portuguesa e de pai angolano, suas influências musicais são marcadas pelas músicas com as quais conviveu, despertando seu interesse desde muito jovem, pela música clássica, música popular portuguesa, MPB e jazz.
Aos treze anos de idade, Sandra ganhou um violão, nascendo sua vocação de criar canções. Aos 19 anos, iniciou sua carreira como cantora profissional participando com grandes nomes do meio artístico nacional português, como Paulo de Carvalho, Sérgio Godinho, Jorge Palma e Rui Veloso, entre outros.
Sandra fez publicidade, locução, cantou em adaptações de filmes animados, participou de peças musicais e cantou em projetos de jazz, rock, pop, soul music e música popular portuguesa e brasileira. Em 2006 lançou seu primeiro CD, Diário Azul, com 14 músicas com letras e músicas de sua autoria. Em 2008 produziu Natural, seu segundo CD, com 11 composições também de sua autoria, tendo o apoio da rádio nacional Antena 1. Destes dois CDs, foram escolhidas algumas músicas para novelas portuguesas.
Sandra cooperou em alguns projetos de solidariedade. Um deles foi a participação com uma canção de sua autoria em um livro infantil para as escolas de apoio à deficiência. A criação do hino para a convenção do Rotary Internacional foi feita por Sandra, que foi realizado em junho de 2013 em Portugal.
O CD Agora, composto por 12 músicas próprias, assim como seus dois primeiros CDs, foi de edição independente em Portugal.
Desde 2014, Sandra está morando no Brasil e atualmente desenvolve sua carreira em nosso país. A influência artística das suas origens e influências do cruzamento natural entre as músicas de Portugal e do Brasil fundiram nela uma forte e nova expressão musical, possibilitando sua parceria com uma equipe de jovens e talentosos músicos, gerando uma sintonia artística e musical.
Toninho Ferragutti, acordeom
Toninho Ferragutti é músico, compositor, arranjador e possui uma extensa participação em centenas de CDs e shows de artistas importantes no Brasil e no exterior. Tem nove CDs solo e em parceria com indicações ao Grammy Latino (anos 2000, com o CD Sanfonema e 2014, com o CD Festa na Roça), Prêmio Tim, Prêmio Governador do Estado de São Paulo e Prêmio da Música Brasileira (indicação como melhor instrumentista).
Seus estudos começaram com seu pai, Pedro Ferragutti, também músico saxofonista e compositor. É formado pelo Conservatório Gomes Cardin, em Campinas. Estudou acordeom erudito com Dante D’Alonzo e harmonia com Claudio Leal Ferreira.
Antes de se profissionalizar, Toninho Ferragutti cursou três anos de veterinária na Unesp de Botucatu, curso que abandonou no último ano para se mudar definitivamente para São Paulo em 1983. Este período marca o início de sua carreira como músico profissional.
Apresentou-se em programas de televisão, participou de gravações de discos e gravações de trilhas para cinema e novelas e esteve presente em shows e gravações de CDs de grande parte dos artistas da MPB, como Gilberto Gil, Edu Lobo, Antonio Nóbrega, Elba Ramalho, Mônica Salmaso, Geraldo Azevedo, Zé Ramalho, Chico Cesar, Sivuca, Dominguinhos, Oswaldinho do Acordeom, Lenine, Paulo Moura, Marisa Monte, Elza Soares, Dory Caymmi, Joyce, Nelson Ayres, Nico Assunção, Hermeto Paschoal, Quinteto Violado, Grupo Corpo, Mario Adnet e Proveta, entre outros. Participou e vem participando como solista de diversas orquestras, como a Jazz Sinfônica de São Paulo, Orquestra Petrobras Pro‐Música, Orquestra de Câmera da Universidade da Paraíba, Orquestra Sinfônica do Recife, Orquestra da maestrina Maria Schneider, Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional de Brasília, Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, Orquestra Sinfônica de Minas Gerais, Orquestra Sinfônica do Mato Grosso, Orquestra de Câmara da ECA (OCAM), sob a regência dos Maestros Cyro Pereira, Nelson Ayres, Claudio Cruz, Leandro Carvalho, Osman Gioia, Claudio Cohen, Carlos Anisio, Maria Schneider e Gil Jardim, entre outros.
Na opinião da crítica de música Maria Luiza Kfouri, “Toninho Ferragutti traz em seu acordeom a síntese de todos os grandes acordeonistas brasileiros e, ao mesmo tempo, é um instrumentista singular, com personalidade e som próprios e únicos, que praticamente reinventam o instrumento. Além da carreira solo, Toninho tem iluminado com seu acordeom os discos dos mais diversos artistas”.