Hora do Silêncio e da Inclusão será realizada nos dias 4 e 11 de junho, das 18 às 20h; o som da festa também será desligado para dar mais conforto aos visitantes


Votorantim
A décima-segunda sala da exposição reúne artistas como Jaider Esbell, Veio, Lygia Clark e Fabricio Lopez. Fotos: divulgação/Pinacoteca.
A Pinacoteca inaugurou a nova apresentação do acervo de arte brasileira, que ocupará 19 salas divididas entre o primeiro e o segundo andar do Edifício da Pina Luz com cerca de mil obras de mais de 400 artistas. A reformulação, elaborada pelo Núcleo de Pesquisa e Curadoria em conjunto com as outras áreas do museu, bem como em diálogo com colaboradores externos, se baseia em narrativas mais diversas e inclusivas.
Depois de 10 anos, a instituição opta por substituir a narrativa linear e cronológica em favor de um olhar mais crítico, que provoca o acervo a reverberar questões mais contemporâneas. O projeto curatorial mescla tempos históricos e técnicas artísticas, debate a representatividade de artistas mulheres, afrodescendentes e indígenas no acervo e investiga as relações entre arte e sociedade, bem como a representação da paisagem e do espaço urbano. A mostra é toda construída a partir de diálogos entre obras, estratégia testada por muitos anos pelos programas educativos.
A décima-sexta sala da exposição reúne artistas como Claudia Andujar, Gilvan Samico e Farnese de Andrade, entre outros.
Dona de um dos acervos mais representativos de arte brasileira do país, a Pinacoteca reúne na nova exposição, que tem o patrocínio da BB Seguros, todas as coleções que hoje se encontram sob sua tutela, Coleção Ioschpe, incluindo os comodatos da Nemirovsky e Roger Wright. A mostra conta ainda com comodatos propostos especialmente para a exposição, como é o caso de uma obra da artista carioca Adriana Varejão.
A narrativa está organizada em três núcleos. O primeiro, Territórios da arte, investiga como artistas observam seu próprio corpo e o do outro, como elaboram ideias sobre as possíveis funções e definições de arte e como pensam a arte em um território autônomo. Corpo e território, o segundo núcleo, examina como artistas dão forma à terra ao seu redor, refletindo sobre o violento processo de dominação implícito nessas representações. Por fim, o terceiro núcleo se desenvolve em torno da relação entre Corpo individual/corpo coletivo, em que artistas forjam ideias de comunidade a partir de um corpo, investigam papeis sociais e falam da violência exercida sobre outros corpos e também de afetos e de desejo.
Importante ressaltar que não existe um percurso único para o visitante seguir, uma vez que as salas têm certa autonomia de temas, permitindo que o visitante faça seu próprio percurso. Para a mostra de longa duração, as salas expositivas passaram por reformas civis que oferecerão ao público uma experiência mais qualificada.
Devido à pandemia, consulte o protocolo de segurança para visitação no site do museu: https://www.pinacoteca.org.br.
A décima-terceira sala da exposição reúne artistas como Felipe Cohen, Patricia Leite, Tarsila do Amaral e Edgar Parreiras, entre outros.
A nova montagem da coleção da Pinacoteca nasce de um questionamento de seu acervo e da história da arte que a instituição pretende contar, considerando as muitas histórias que permaneceram invisíveis. Neste sentido, há uma tentativa de evidenciar e minorar algumas omissões das narrativas hegemônicas, como a sub-representação de mulheres e de artistas afrodescendentes e indígenas. O número de obras de artistas do sexo feminino e de afrodescendentes mais que triplicou em relação à exposição anterior. As artistas mulheres passaram de 17 para 95 e os artistas afrodescendentes, de 7 para 26.
Ainda por meio de uma Doação do Programa de Patronos de Arte Contemporânea da Pinacoteca de São Paulo, o Museu adquiriu, pela primeira vez, em 2019, obras de dois artistas indígenas contemporâneos: Feitiço para salvar a Raposa Serra do Sol, de Jaider Esbell, da etnia Makuxi de Roraima, além de um conjunto de obras de Denilson Baniwa, artista da etnia Baniwa do Amazonas, que estarão expostas.
No mesmo dia, em 31 de outubro, a Pinacoteca de São Paulo abre a sua primeira exposição dedicada à arte dos povos originários. Véxoa: Nós Sabemos ocupa as três novas salas para exposições temporárias localizadas no segundo andar do Edifício Luz e tem a curadoria da doutora em educação (PUC/SP), mestre em artes (UNB) e ativista indígena Naine Terena.
O projeto
O Núcleo de Pesquisa e Curadoria deu início ao projeto da nova coleção da Pinacoteca de São Paulo em 2017. A reformulação foi discutida com todas as áreas do Museu, em fóruns que se tornaram semanais. Além de pesquisa de opinião realizada com visitantes do museu, um seminário realizado em 2018, Modos de ver, modos de exibir, trouxe muitos subsídios de reflexão para a equipe, especialmente no que diz respeito aos debates sobre o pós-colonialismo e a representatividade étnica e de gênero. O projeto contou também com a interlocução de outros profissionais externos, como Moacir dos Anjos, Julia Rebouças, Renata Bittencourt e Denilson Baniwa, que debateram com a equipe da Pinacoteca os conceitos principais da exposição.
Serviço:
Pinacoteca: Acervo
A partir de 31 de outubro Edifício Pina Luz
Patrocínio: BB Seguros
Edifício Pina Luz
Horário de funcionamento: das 12h às 20h de quarta a segunda
Endereço: Praça da Luz, 2, Luz – São Paulo/SP
Ingressos: gratuito para todos, de quarta a segunda, mas necessário reservar no site da Pinacoteca (www.pinacoteca.org.br)
Importante: O ingresso é válido para visitar a exposição Véxoa: Nós Sabemos e a exposição Acervo. Ele não é válido para visitar as salas expositivas da exposição OSGEMEOS: Segredos, que tem ingresso exclusivo e que também deve ser adquirido/reservado no site do museu.
De forma presencial e virtual, o evento foi realizado no último dia 21, em Guarulhos, cidade onde reside a autora Karla Maria. Idealizado e organizado desde 2017 pelo escritor Auriel Filho, o prêmio não se restringe a escritores da cidade; sendo assim, concorreram 253 autores (as) e suas respectivas obras de todo o território nacional, ficando o 1º lugar para O Peso do Jumbo, publicado pela Paulus Editora. O reconhecimento do resultado da obra não parou por aí: Karla Maria levou o 2º lugar como escritora do ano.
Apurado em presídios de São Paulo e do Rio Grande do Sul, o livro-reportagem O peso do jumbo revela a humanidade e a falta dela no sistema que aprisiona seres humanos sem expectativa de ressocialização e de combate ao crime. Ao longo das páginas, a jornalista Karla Maria mostra como é viver atrás das grades ou refém delas, em lugares onde se articulam o tráfico e o crime organizado. A produção do livro demorou cerca de dois anos, entre apuração, visita aos presídios, entrevistas e processo de escrita da obra.
A autora destaca a participação feminina no evento: “Chamo a atenção de vocês para a participação das mulheres, que dentre as 253 obras inscritas, eram autoras de 200 delas. Exalto Viviane Santiago, Thamires Andrade e Paula Valéria; juntas, nos revezamos com nossa literatura nesse pódio. Exalto todas e todas que se atrevem a escrever em tempos da banalização do saber e do viver”, diz.
Karla Maria é jornalista. Nasceu na capital paulista em 1984. Recebeu por duas vezes o Prêmio Dom Helder Câmara de Imprensa da CNBB (2012 e 2017). Também em 2017, foi consagrada escritora-revelação no Prêmio Guarulhos de Literatura, com seu primeiro livro, Mulheres Extraordinárias, pela Paulus, onde, em 2019, também lançou o livro-reportagem Irmã Dulce: a santa brasileira que fez dos pobres sua vida. Já escreveu para os jornais O São Paulo, Metrô News, Folha Metropolitana, Vice e as revistas Missões e Família Cristã. Colabora com O Mensageiro de Santo Antônio.
Mais sobre o Peso do Jumbo | Entre os presídios visitados pela jornalista, está o Presídio Central de Porto Alegre (RS), que já foi considerado um dos piores da América Latina. Para a elaboração da obra, Karla Maria contou com o apoio da Secretaria de Assistência Penitenciária, voluntários, juízes e agentes da Pastoral Carcerária, entidade ligada à Igreja Católica.
Ficha Técnica
Título: O peso do jumbo: histórias de uma repórter de dentro e fora do cárcere
Autor (a): Karla Maria
Acabamento: Brochura
Formato: 13,5 (larg) x 21 (alt)
Páginas: 256
Áreas de interesse: Direitos Humanos.
Fotos: divulgação.
A ACESA Capuava, entidade sem fins lucrativos de Valinhos que tem como público alvo crianças, jovens e adultos com Transtorno do Espectro Autista, deficiência intelectual, deficiência múltipla e surdez, é uma das seis entidades associadas ao Fórum das Entidades Assistenciais de Valinhos (FEAV) que está participando da primeira Feira Digital promovida pela instituição. A feira conta com lojas virtuais solidárias, com itens produzidos pelos grupos de artesanato de cada associação e produtos doados por pessoas e empresas de todo o país. No site, que estará disponível até 22 de dezembro, basta clicar no nome da instituição desejada para ser redirecionado à sua loja.
Na loja da ACESA Capuava podem ser encontradas as guirlandas produzidas anualmente pelo grupo de artesanato da instituição, formado por voluntários — camisetas, garrafinhas, mochilas, chapéus e guarda-chuvas com os logotipos da ACESA e do autismo, pôsteres com obras de Flávio de Carvalho e camisetas em homenagem à esclerose múltipla. Esse ano, além dos itens produzidos pelo grupo de artesanato, na loja da ACESA Capuava também estarão disponíveis guirlandas e enfeites para árvores de natal feitos por um grupo de idosas de clínicas de repouso da região.
O dinheiro arrecadado com as vendas da 1ª Feira Digital da FEAV será revertido para as instituições participantes. “As pessoas podem adquirir produtos superinteressantes e, consequentemente, colaborar diretamente com as entidades que tanto fazem para a comunidade”, diz a presidente da ACESA Capuava, Fernanda Teixeira, que também ressalta que os itens vendidos pela instituição também estão sendo vendidos na sede da ACESA.
As outras cinco instituições associadas à FEAV que estão participando da feira são: Amigas da APAE, Grupo Margaridas da Casa da Criança, Grupo de Amigas Voluntárias de Valinhos (GAVV), Rosa e Amor e Recanto dos Velhinhos. Para comprar e ajudar, basta acessar o site da Feira.
Além do artesanato confeccionado pelos voluntários das instituições, a FEAV está recebendo doações de todo o Brasil. Para fazer uma doação, é preciso entrar em contato pelo número (19) 9 7100-6331 ou escrever para o e-mail campanhafeav@gmail.com.
Sobre a ACESA CAPUAVA
A ACESA CAPUAVA é uma entidade filantrópica de Valinhos que atende pessoas com transtorno do espectro autista, deficiência intelectual, deficiência múltipla e surdez. Fundada em 2002, atua junto à comunidade carente de toda Região Metropolitana de Campinas e é formada por um grupo de profissionais que se uniram com a missão de prestar um serviço de amor incondicional e de cidadania. Todos os seus colaboradores acreditam no ser humano, em suas infinitas possibilidades e em sua capacidade de transformar e transcender toda e qualquer condição de vida. Para mais informações, visite www.acesacapuava.com.br, a loja virtual www.acesacapuavastore.org.br e a página no Facebook www.facebook.com/ACESACapuava.
A pandemia do coronavírus trouxe incertezas para muitos lares brasileiros. As famílias que antes tinham o sonho de engravidar pela primeira vez ou novamente tiveram que mudar um pouco seus planos. Já para outras que dependem do sistema de saúde, o acesso aos métodos contraceptivos ficou mais difícil, o que aumenta o número de gestações não planejadas.
E a Famivita, em seu mais recente estudo, constatou que 55% dos brasileiros tiveram que rever seus planejamentos familiares desde que a pandemia começou. Essa alteração do planejamento afetou principalmente as famílias que perderam renda durante a pandemia – 65% delas. Além disso, as grávidas estão entre as que mais alteraram seus planejamentos, com 60% das participantes.
Outro dado importante é que, entre o público do site da Famivita, que é em sua grande maioria composto por grávidas e mulheres que estão tentando engravidar, pelo menos 46% delas não pretendem engravidar nos próximos 12 meses.
Já os dados por estado demonstram que o Tocantins é o estado em que mais pessoas alteraram o planejamento familiar, com 65% da população. Em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul, 56% das famílias mudaram seus planejamentos. Já no Rio de Janeiro e em São Paulo, pelo menos 54% dos participantes passaram por essas alterações. O estado que menos teve alterações foi o Acre, com somente 35% da população.
Foto: divulgação/redes sociais Hyatt.
Em uma conexão perfeita entre Amazonas, São Paulo e Bahia, a 4ª edição do Grand Taste – Chef’s Table trará para o Grand Hyatt São Paulo, nos dias 4 e 5 de dezembro, dois jantares repletos de sabores do Brasil. Quem assinará os cardápios da vez são os chefs convidados Pedro Siqueira, Felipe Schaedler, do restaurante Banzeiro e Fabrício Lemos, do Origens. Já a criação da sobremesa ficará a cargo da chef confeiteira Lisiane Arouca.
Com um menu contemporâneo de cinco tempos e para um número limitado de pessoas, os especialistas criarão pratos como atum com farofa de cuscuz, camarão, baião de dois, caldo de lambreta com cúrcuma, língua de vaca e muitos outros, em duas noites cheias de sabor, aroma e muitas sensações com o toque especial de cada chef.
O Chef’s Table já está à venda pelo site pacotes Hyatt e acontece a partir das 19h30 no Espaço EAU. O valor do jantar em cinco etapas é de R$180 reais por pessoa.
Durante o jantar, será respeitado o distanciamento social e tomadas todas as medidas de segurança já aplicadas pela rede globalmente para preservar a saúde de hóspedes, visitantes e colaboradores.
Serviço:
Grand Taste | Chef’s Table
Datas: sexta, 4 de dezembro e sábado, 5 de dezembro
Horário: 19h30
Local: Espaço EAU Grand Hyatt São Paulo
Endereço: Av. das Nações Unidas, 13301 – Itaim Bibi – São Paulo/SP
Valor: R$180 por pessoa
Lugares limitados devido ao distanciamento social
Perfil chef Pedro Siqueira
Dono dos restaurantes Puro e Massa e da pizzaria Ella, Pedro Siqueira tomou gosto pela gastronomia ainda na infância. Com formação baseada na culinária francesa, o chef tem um currículo vasto, tendo passado por restaurantes renomados como Dom, de Alex Atala, Eau, com o chefe Pascal Valero e Taillevent, três estrelas Michelin localizado em Paris. Natural de São Paulo, foi apresentado à Cidade Maravilhosa – de onde nunca mais saiu –, pelo chef Erick Jacquin. No Rio de Janeiro, foi sous chef de Luca Gozzane no Fasano Al Mare.
A marca registrada na cozinha de Pedro Siqueira é a criação de receitas com inspiração caseira, que traduzem e valorizam a verdadeira gastronomia, preparadas preferencialmente com ingredientes frescos e orgânicos, comprados diretamente de produtores locais.
No comando do Puro, o chef venceu a categoria de Melhor Novidade em 2015 pela premiação Rio Show Gastronomia, do jornal O Globo e a de Chef Revelação no prêmio Veja Rio Comer e Beber 2016/2017. O Puro também foi eleito o Melhor Brasileiro na edição 2019/2020 do prêmio de gastronomia da Veja e Melhor Contemporâneo no Prêmio Rio Show de Gastronomia 2019. Já o Massa, seu segundo endereço gastronômico, foi eleito Melhor Novidade pelo prêmio Melhores do Ano da revista Época, em 2016. No ano seguinte, Pedro foi eleito Chef Revelação pela revista Prazeres da Mesa. A Ella foi escolhida a Melhor Pizzaria pela Veja Rio Comer e Beber por duas edições consecutivas – 2018/2019 e 2019/2020 – e, também, pelo jornal O Globo, na edição de 2019 do Rio Show Gastronomia.
Perfil chef Felipe Schaedler
Nascido em Santa Catarina, Felipe Schaedler se mudou com a família para o interior do Amazonas aos 15 anos. Dois anos depois, já em Manaus, abandonou o projeto de estudar direito para fazer um curso de gastronomia. Decidiu se dedicar à cozinha local e a explorar os sabores (e saberes) da floresta, se tornando a maior referência de sua geração na culinária da Amazônia.
Seu primeiro restaurante, Banzeiro, aberto em 2009, ajudou a projetar a cozinha do estado em território nacional e foi laureado em prêmios de grande relevância, como Veja Manaus Comer & Beber e os Melhores do Ano da revista Prazeres da Mesa. Inaugurado em 2016, o Moquém do Banzeiro também foi premiado no especial da Veja Manaus Comer & Beber, o mesmo que elegeu Felipe Schaedler o chef do ano três vezes consecutivas (de 2011 a 2013).
Em 2014, Schaedler foi eleito pela revista Forbes um dos 30 brasileiros com menos de 30 anos mais influentes. Em agosto de 2019, o chef levou para São Paulo uma filial do Banzeiro, onde apresenta seu olhar para a cozinha do Amazonas. Em 2020 o Banzeiro de São Paulo foi elencado na seleta lista de Bib Gourmand do Guia Michelin. Schaedler desenvolve, junto a produtores, uma intensa pesquisa de ingredientes nativos, como os cogumelos cultivados por tribos Yanomami, formigas saúvas – que chegam de São Gabriel da Cachoeira, a 850 quilômetros de Manaus –, tubérculos rústicos, flores comestíveis e frutas locais.
Perfil chef Fabrício Lemos
Natural de Salvador, Fabrício Lemos morou 14 anos nos Estados Unidos, onde se formou pela renomada escola de gastronomia francesa Le Cordon Bleu. Durante o período em que morou no exterior, trabalhou em restaurantes da luxuosa rede de hotéis The Ritz-Carlton – Key Biscayne, Coconut Grove e Amelia Island, na Florida –, acumulando larga experiência nas culinárias mediterrânea, italiana, francesa e espanhola.
Dentre diversos prêmios, destacam-se Chef Revelação do Brasil e de Melhor Restaurante do Nordeste para o Amado pela revista Prazeres da Mesa. Em 2017, foi novamente escolhido Chef do Ano pela revista Veja Comer & Beber Salvador, dessa vez pelo trabalho autoral no Restaurante Origem. A casa também foi a escolhida em três categorias da premiação em 2018: Melhor da Cidade, Melhor Variado/Contemporâneo e Chef do Ano. No ano seguinte, repetiu o feito, ganhando novamente os três prêmios, além do de Restaurante Revelação para o Ori, segunda casa do chef, aberta em 2018.
Perfil chef Lisiane Arouca
Nascida em Salvador, Lisiane trabalhou em diversos restaurantes de sua cidade natal como chef confeiteira, assinando os cardápios de sobremesas. Foi sócia proprietária do 4Chef’s, empresa especializada em confeitaria personalizada, por quatro anos. Em 2016, abriu o Origem em sociedade com o chef Fabrício Lemos, seu marido. O casal abriu sua segunda casa em Salvador, o Ori, com conceito mais casual, em dezembro de 2018. Já em janeiro de 2020, a dupla de chefs inaugurou o Minibar Gem. Lisiane Arouca foi eleita melhor chef-pâtissière do Brasil em 2019 pelo prêmio Melhores do Ano, da revista especializada Prazeres da Mesa .
Sobre Grand Taste
O Grand Taste é uma coleção de encantadores projetos de gastronomia que resgata a tradição do Grand Hyatt na cena gourmet da capital paulistana. Grandes chefs nacionais e internacionais, renomados bartenders, produtores de vinhos, críticos, jornalistas e o público apaixonado por novas experiências gastronômicas serão o público destes eventos.