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Blue Note São Paulo anuncia novo projeto com a Big Band Brasil Jazz Sinfônica

São Paulo, por Kleber Patricio

Brasil Jazz Sinfônica. Foto: Nadja Kouchi.

O Blue Note São Paulo está com um novo projeto e a casa vai receber shows especiais. O primeiro concerto, que marca a estreia da orquestra no Blue Note, será em 3 de maio, sábado, às 20h, com a Big Band Brasil Jazz Sinfônica. Em junho, no dia 7, já está confirmado ‘Henry Mancini pela Big Band Brazil Jazz Sinfônica’. Sob a regência do maestro Gustavo Petri, o espetáculo de maio celebra a riqueza e a versatilidade da música brasileira em uma roupagem jazzística vibrante. O tema da apresentação é ‘Música Popular Brasileira com toque de Jazz’.

Do samba ao baião, passando pela bossa nova, clássicos de diferentes épocas ganham novas cores com harmonias sofisticadas, ritmos pulsantes e espaço para improvisação, mantendo viva a essência brasileira. Com a maestria de seus músicos, a Big Band traduz o espírito do jazz em interpretações cheias de personalidade, revelando o encontro perfeito entre tradição e modernidade. Uma experiência única que destaca a criatividade da nossa música e promete emocionar o público com sua energia e inovação.

Nascida da consagrada Orquestra Brasil Jazz Sinfônica, que há décadas celebra a música instrumental brasileira, a Big Band Brasil Jazz Sinfônica destaca-se pela excelência de seus músicos, solistas e improvisadores virtuosos. Com a tradição jazzística somada à percussão brasileira, cria uma sonoridade única, mesclando ritmos nacionais, latinos e mundiais. Suas performances vibrantes reafirmam sua singularidade no cenário musical, cativando plateias com arranjos sofisticados e interpretações envolventes.

Tema: Música Popular Brasileira com toque de Jazz

Regência: Gustavo Petri

Repertório: Baifrevo (arranjo de João Cristal);

Canto de Ossanha – Baden Powell e Vinicius de Moraes (arranjo de João Lenhari);

Estrepolia Elétrica – Moraes Moreira (arranjo de Luiz Arruda Paes);

Frevo de Orfeu – Tom Jobim e Vinicius de Moraes (arranjo de Nelson Ayres);

Garota de Ipanema – Tom Jobim e Vinicius de Moraes (arranjo de Alexandre Mihanovich / adaptação de Júnior Galante);

Olé – Nelson Ayres (arranjo de Nelson Ayres);

Palpite Infeliz – Noel Rosa (arranjo de Fernando Corrêa);

Quebrando o Coco – Carlos Moura e Zé da Feira (arranjo de Júnior Galante);

Segura Ele – Paulo Sérgio Santos (arranjo de Proveta / adaptação de Fábio Prado);

Sítio do Pica-Pau Amarelo – Gilberto Gil (arranjo de Fernando Corrêa);

Lília – Milton Nascimento (arranjo de Fernando Corrêa).

Sobre o Blue Note São Paulo

Uma das marcas de música mais valiosas do mundo e love brand para os amantes da boa música, a franquia Blue Note encontrou em São Paulo nova morada a partir da visão de um dos sócios, Luiz Calainho, frequentador assíduo da matriz nova iorquina e que sempre nutriu o sonho de trazer a marca para o Brasil.

Desde a abertura, o espaço, eleito como a melhor casa com música ao vivo pelo júri do guia O Melhor de São Paulo, com atendimento 5 estrelas, recebeu estrelas consagradas como Macy Gray, Stanley Jordan, Paulinho da Viola, Maria Rita, Elba Ramalho, Azymuth, Ed Motta e João Bosco. A casa também abre as portas para novos talentos e revelações da música brasileira como Xênia França, Ana Cañas, Rael, Agnes Nunes e Tim Bernardes, entre tantos outros.

Serviço:

Blue Note São Paulo

Endereço: Conjunto Nacional – Avenida Paulista 2073 – 2º Andar – Consolação – São Paulo/SP

Shows: 20h (abertura da casa às 19h)

Almoço & Jazz: de segunda a sexta com música ao vivo das 12h às 15h

Varanda Blue: Terça a sexta das 12h às 1h30 | Sábado das 19h às 2h – entrada gratuita

Feijoada com Samba: aos sábados das 12h às 16h

Brunch Music: todos os domingos das 10h às 16h com música vivo e entrada gratuita

Classificação etária: 18 anos | menores, apenas acompanhados dos pais ou tutores legais, conforme Lei 8.069/90 e Portaria 502 de 2021 do Ministério da Justiça e Segurança Pública.

Clientes Porto Bank tem 30% de desconto nos ingressos e 15% de desconto na consumação pagando com cartão de crédito Porto Bank.

A Eventim e o Blue Note não se responsabilizam por compras efetuadas em canais não oficiais.

(Com Flávia Motta/Lupa Comunicação)

Pascale Marthine Tayou: ‘BRAZILISM’ segue até 10/5 n’A Gentil Carioca SP

São Paulo, por Kleber Patricio

Vista geral da mostra ‘Pascale Marthine Tayou: BRAZILISM’ na A Gentil Carioca São Paulo. Fotos: Everton Ballardin.

A Gentil Carioca apresenta a nova exposição individual de Pascale Marthine Tayou, sua segunda na galeria e a primeira em São Paulo. Nascido em 1966, em Nkongsamba, Camarões, Tayou vive e trabalha entre Ghent, Bélgica, e Yaoundé, Camarões. Conhecido por sua abordagem inovadora e dinâmica da arte, Tayou exibe um conjunto de novas obras criadas especialmente para esta ocasião. Explorando sua prática multifacetada, que transcende meios e aborda temas como mobilidade, troca cultural e as complexidades da identidade, a exposição dá continuidade à reflexão do artista sobre suas origens africanas e o mundo globalizado. A mostra tem colaboração da Galleria Continua.

Com uma carreira que inclui importantes eventos internacionais, como Documenta, Bienal de Veneza e São Paulo e Tate Modern, o trabalho de Tayou segue sendo uma poderosa reflexão sobre a interconexão das culturas e o lugar do indivíduo na aldeia global.

“O Brasil é a ilustração perfeita do ‘mundo inteiro’.

Um país que é a soma total das paixões humanas,

uma exposição para folhear as páginas de um sonho global. BRAZILISM é um

convite para passear aqui e em outros lugares,

um passeio por um campo de flores entremeado de suaves espinhos.” (Pascale Marthine Tayou)

Pascale Marthine Tayou: BRAZILISM

Exposição: até 10 de maio de 2025

Visitação: Segunda a sexta, das 10h às 19h; sábados, das 11h às 17h

A Gentil Carioca São Paulo

Travessa Dona Paula, 108 – Higienópolis, São Paulo – SP

https://www.agentilcarioca.com.br/.

(Com Erico Marmiroli/Marmiroli Comunicação)

Caatinga Resiste: Ministérios Públicos se unem para ampliar proteção do único bioma exclusivo do Brasil

Brasil, por Kleber Patricio

Bioma é sumidouro natural de carbono. Foto: Divulgação/ ABRAMPA)

Com o objetivo de fortalecer a proteção e recuperação da vegetação nativa e da biodiversidade da Caatinga, o único bioma exclusivamente brasileiro e um dos mais vulneráveis aos impactos das mudanças climáticas, a Associação Brasileira de Membros do Ministério Público de Meio Ambiente (ABRAMPA) lança o projeto Caatinga Resiste. A iniciativa reunirá esforços dos Ministérios Públicos de nove estados inseridos no bioma – Bahia, Ceará, Piauí, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Minas Gerais – em parceria com órgãos estaduais de fiscalização.

Além de fortalecer as fiscalizações por meio do trabalho conjunto, o projeto visa promover a transparência e a correta atualização dos dados no Sistema Nacional de Controle da Origem dos Produtos Florestais (Sinaflor) e das Autorizações de Supressão de Vegetação (ASV), conforme as diretrizes estabelecidas na Nota Técnica da ABRAMPA. Prevê, ainda, o levantamento dos principais remanescentes da Caatinga e das Áreas Prioritárias para Recuperação do bioma, bem como fomentar o processo de validação do Cadastro Ambiental Rural (CAR) no bioma. “O alto índice de desmatamento irregular na Caatinga demonstra a necessidade urgente de ações coordenadas entre os Ministérios Públicos e os órgãos ambientais. Nossa meta é aprimorar o controle sobre a supressão de vegetação, assegurar maior transparência na regularização ambiental e impulsionar a responsabilização de infratores, contribuindo para a proteção desse bioma tão singular e essencial para o equilíbrio climático e para as comunidades que dele dependem”, ressalta Alexandre Gaio, promotor de Justiça, presidente da ABRAMPA e idealizador do projeto.

A promotora de Justiça do MPSE e coordenadora do projeto, Aldeleine Barbosa, destaca que “considerando a importância do bioma como sumidouro natural de carbono, sua preservação é urgente e essencial, não apenas para proteger sua biodiversidade única, mas também para promover a sustentabilidade das comunidades do semiárido brasileiro, combater a crise hídrica na região e integrar uma estratégia de adaptação climática em um contexto global, dando especial atenção ao controle e reparação dos processos de desertificação nas áreas mais críticas do bioma, as quais têm avançado significativamente nos últimos anos”.

Entre os dez estados onde a Caatinga está presente, predominantemente na região Nordeste, o Ceará é o único totalmente coberto pelo bioma, seguido pelo Rio Grande do Norte (96%), Paraíba (92%), Pernambuco (84%), Bahia (62%), Sergipe (55%) e Alagoas e Piauí, ambos com 47%. No Sudeste, Minas Gerais é o único estado com cobertura de vegetação semiárida, ocupando 5% de seu território. Com a menor cobertura do bioma (1%), o Maranhão não registrou alertas de desmatamento para a Caatinga nos últimos anos e, portanto, não integrará a força-tarefa do projeto Caatinga Resiste.

Cenário do desmatamento na Caatinga

A crescente perda de vegetação nativa na Caatinga nos últimos anos tem gerado grande preocupação. As pressões das atividades econômicas, da exploração desenfreada dos recursos naturais e dos impactos evidentes das mudanças climáticas, como o aumento das temperaturas e as alterações nos ciclos hidrológicos, estão reduzindo sua capacidade de se autorregenerar.

Entre 1985 e 2023 (INPE), o bioma perdeu aproximadamente 8,6 milhões de hectares, o equivalente a 14% de sua cobertura vegetal original. Atualmente, das áreas remanescentes, menos de 9% estão protegidas por unidades de conservação – federais, estaduais ou municipais. No entanto, destas, apenas 1,3% estão integralmente protegidas como áreas de uso restrito.

Dados do MapBiomas indicam que, em 2023, a Caatinga registrou um aumento de 43,3% no desmatamento em relação ao ano anterior, totalizando 201.687 hectares de vegetação nativa perdidos, representando 11% do total de desmatamento no Brasil. Os estados mais afetados são: Bahia, que liderou o ranking com um aumento de 34% em relação ao ano anterior; e o Ceará com um crescimento de 28%. Pernambuco foi o único estado que apresentou redução, com queda de 35%. Em todo o bioma, apenas 2,81% das áreas desmatadas não tiveram indícios de irregularidades, a menor porcentagem entre todos os biomas (MapBiomas).

A perda de vegetação, associada à fragmentação, às mudanças de uso da terra e às condições climáticas áridas e semiáridas, compromete a capacidade do solo de reter água e nutrientes, aumentando o risco de desertificação. De acordo com estudos do MapBiomas, 112 municípios da Caatinga classificados como Áreas Suscetíveis à Desertificação (ASD) nos níveis ‘Muito Grave’ e ‘Grave’ já perderam aproximadamente 300 mil hectares de vegetação nativa, representando cerca de 3% da perda total no bioma.

Embora a expansão agropecuária tenha sido um dos principais impulsionadores do desmatamento na região, o avanço de empreendimentos de energia solar e eólica tem ampliado as ameaças ao bioma. Em 2023, a supressão de vegetação relacionada apenas a este setor aumentou 24%, somando 4.302 hectares, o Rio Grande do Norte foi estado que mais desmatou (1.369 hectares) com essa finalidade, um aumento de 372% em relação ao ano anterior (MapBiomas).

Os dados reforçam a urgência de medidas de fiscalização e controle, não apenas para coibir o desmatamento ilegal, mas também para monitorar os impactos de atividades econômicas na vegetação nativa.

Estratégia de fiscalização

Entre 2019 e 2023, apenas 8,53% das áreas desmatadas na Caatinga (85.873 hectares) foram alvo de ações de fiscalização, segundo o MapBiomas. O Caatinga Resiste visa reverter esse cenário, fortalecendo as políticas de combate ao desmatamento ilegal e implementando estratégias de fiscalização mais eficazes.

Inspirado na Operação Mata Atlântica em Pé, também atualmente coordenada pela ABRAMPA em conjunto com o MPMG, o projeto utilizará monitoramento por satélite do MapBiomas Alerta para identificar áreas de desmatamento ilegal. A partir dos alertas, os dados são cruzados com o Cadastro Ambiental Rural (CAR) e as Autorizações de Supressão de Vegetação (ASVs) para detectar irregularidades.

Depois, a fiscalização é realizada por órgãos ambientais e polícias ambientais, tanto presencialmente quanto por meio de ferramentas de fiscalização remota. Se identificadas irregularidades, o Ministério Público adota medidas extrajudiciais e judiciais para garantir a reparação dos danos ambientais e responsabilização dos infratores, incluindo os danos causados ao sistema climático.

Ao final da operação, será apresentado o balanço final das áreas fiscalizadas, do número de processos instaurados e o total de multas aplicadas em reais.

Caatinga e mudanças climáticas

A Caatinga tem um papel fundamental no sequestro de carbono. Ela funciona como um sumidouro natural, absorvendo dióxido de carbono (CO₂) da atmosfera, inclusive durante o período de seca. Um estudo liderado pelo Observatório Nacional da Dinâmica da Água e do Carbono no Bioma Caatinga (OndaCBC) revelou que o bioma é um dos mais eficientes do mundo em armazenar carbono, superando até mesmo as florestas da Amazônia em determinadas condições climáticas.

Segundo o mesmo estudo, ao longo de quase uma década, a Caatinga removeu, em média, 5,2 toneladas de carbono por hectare anualmente, equivalente a 527 gramas por metro quadrado. A perda de vegetação nativa, no entanto, compromete essa capacidade, contribuindo para o aumento das emissões de gases de efeito estufa e agravando as mudanças climáticas.

Sobre a ABRAMPA

A ABRAMPA é uma associação que reúne membros do Ministério Público de todo o Brasil, com o objetivo de promover a defesa do meio ambiente, da ordem urbanística e da justiça socioambiental, atuando de maneira integrada em diversas frentes de proteção ambiental.

(Fonte: ABRAMPA)

Santillana, OEI e Fundação Santillana lançam a terceira edição do Prêmio Escolas Sustentáveis

São Paulo, por Kleber Patricio

Concurso retorna mais uma vez ao Brasil, Colômbia e México para fortalecer o compromisso das escolas que estão deixando uma marca positiva em suas comunidades. Foto: Divulgação.

A Santillana, a Organização de Estados Ibero-americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI) e a Fundação Santillana lançaram a terceira edição do Prêmio Escolas Sustentáveis, um concurso internacional destinado a escolas do Brasil, México e Colômbia com o objetivo de identificar, reconhecer e dar visibilidade ao compromisso das instituições de ensino com a sustentabilidade. Para Francisco Cuadrado, presidente executivo da Santillana, “o Prêmio Escolas Sustentáveis é uma iniciativa fundamental dentro da nossa estratégia de sustentabilidade. Graças a ela, conseguimos conhecer projetos reais que estão tendo um impacto significativo em seu entorno, o que demonstra que a educação realmente pode transformar a sociedade”.

Mariano Jabonero, secretário-geral da OEI, celebrou esta nova edição do prêmio, afirmando que “trata-se de uma iniciativa que já se consolida como uma das mais representativas da Ibero-América para impulsionar uma educação comprometida com a sustentabilidade, o desenvolvimento e a preservação ambiental”, além de “estar alinhada com os objetivos da COP 30, que será realizada no final do ano no Brasil, com a colaboração da OEI na sua organização”.

O prêmio conta com duas categorias:

Educação infantil/pré-escola e ensino fundamental (anos iniciais): voltada para ações desenvolvidas nas primeiras etapas da educação.

Ensino médio/educação secundária/ensino médio completo: direcionada a experiências que envolvam as últimas etapas escolares. No caso do Brasil, também poderão ser inscritas iniciativas da EJA (Educação de Jovens e Adultos) nessa categoria.

O Prêmio Escolas Sustentáveis terá uma primeira etapa nacional na qual um júri selecionará as iniciativas mais relevantes de cada país. A mais destacada em cada categoria receberá um prêmio de R$17.500, um troféu, um certificado do prêmio Escolas Sustentáveis e o passaporte para a final internacional, que neste ano será realizada no Brasil. Lá, será anunciada a escola vencedora desta terceira edição, que receberá um prêmio de R$29.000.

As instituições de ensino interessadas em participar do concurso poderão inscrever seus projetos ESG (ambientais, sociais ou de governança) no site www.premioescuelassostenibles.com. Como novidade deste ano, a plataforma de registro foi renovada para facilitar a inscrição das escolas e melhorar a experiência do usuário.

Mais de 2.000 projetos

O Prêmio Escolas Sustentáveis retorna após o sucesso das duas primeiras edições, que reuniram mais de 2.000 projetos de sustentabilidade. Todos eles podem ser consultados no site do prêmio. Para Luciano Monteiro, diretor executivo da Fundação Santillana no Brasil, “este banco de projetos é uma das partes mais valiosas do prêmio. Compartilhar todas essas experiências e boas práticas nos permite valorizá-las e inspirar outras escolas da América Latina”.

Uma das iniciativas que pode ser vista no site é a vencedora do ano passado: Em busca dos jardins, da Escola Municipal de Ensino Fundamental Saint-Hilaire, do Brasil. Iniciado em 2019, o projeto tem como objetivo formar mulheres líderes por meio de mediações leitoras e diálogos sobre desigualdade de gênero, além de promover ações contra a violência de gênero, autocuidado e saúde mental. A iniciativa tem sido uma poderosa ferramenta para envolver a comunidade escolar e melhorar a qualidade de vida no território, abordando temas como abuso sexual e desigualdade educacional, ao mesmo tempo em que fortalece o protagonismo feminino.

Sobre a Santillana

A Santillana é a principal companhia educacional da América Latina, com mais de 60 anos de experiência e atuação em 19 países. Em um cenário de transformação digital e pedagógica, além de prezar pela qualidade e inovação de todos os seus conteúdos, oferece às escolas, professores, famílias e alunos um serviço mais completo, que inclui tecnologia, formação e consultoria. A empresa tem forte compromisso com a Agenda 2030 e atua como agente transformador na educação, ajudando a criar melhores oportunidades de vida para milhões de estudantes. Mais informações aqui.

Sobre a Organização de Estados Ibero-americanos (OEI)

Sob o lema Fazemos a cooperação acontecer, a Organização de Estados Ibero-Americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI) é, desde 1949, o primeiro organismo intergovernamental para a cooperação Sul-Sul no espaço ibero-americano. Atualmente, conta com 23 Estados-Membros e 19 escritórios nacionais, além de sua Secretaria Geral em Madri. Em 2024, recebeu o prestigioso Prêmio Princesa das Astúrias de Cooperação Internacional “por seu trabalho frutífero na promoção do multilateralismo e por representar uma ponte significativa nas relações entre a Europa e a Ibero-América”.

Com uma média de mais de 600 projetos e 300 acordos de cooperação ativos por ano, a OEI representa uma das maiores redes de cooperação da Ibero-América. Entre seus resultados, a organização contribuiu para a drástica redução do analfabetismo na Ibero-América, com uma média de 11 milhões de beneficiários diretos nos últimos 5 anos.

Sobre a Fundação Santillana | A Fundação Santillana acredita na educação como o principal catalisador para um mundo mais justo e equitativo. Tem o compromisso de contribuir para a superação das desigualdades educacionais, promovendo o debate e reforçando a ideia do poder transformador da educação. Para isso, atua com uma extensa rede de parceiros nacionais e internacionais, buscando oferecer uma ampla gama de propostas, boas práticas e discussões para uma escola mais sustentável e igualitária.

 (Com Fábio Farias/Danthi Comunicação Integrada)