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Livros: histórico do desmatamento expõe o desafio amazônico atual e futuro no novo volume da série “Amazônia Brasileira”

São Paulo, por Kleber Patricio

Capa do segundo volume. Imagens: divulgação.

O volume 2 da série “Amazônia Brasileira: perspectivas territoriais integradas e visão de futuro” acaba de ser lançado e oferece uma leitura sobre “Territórios: ocupação consolidada e arco do desmatamento”.

Nesse volume, leitores e leitoras são levados a uma reflexão sobre as realidades amazônicas, observando continuidades e descontinuidades entre quatro diferentes tipologias territoriais na região: 1) áreas com ocupação consolidada, 2) áreas sob pressão/arco do desmatamento, 3) áreas conservadas e 4) metrópoles da floresta.

A mudança na distribuição espacial destes quatro territórios, ao longo do tempo, convoca várias reflexões. O Volume 2 aborda questões socioeconômicas das diferentes Amazônias, discutindo o status e os sentidos do desenvolvimento econômico da Amazônia hoje. “O desmatamento vale a pena?” é uma questão que atravessa esta discussão, já que a maioria dos municípios amazônicos possui PIB anual inferior a R$3,36 bilhões, segundo dados de 2018. Chama a atenção, também, o dado sobre a agropecuária, vetor central de desmatamento, que agrega apenas 10% do PIB da Amazônia. Evidencia-se no estudo que, a longo prazo, os municípios com as maiores áreas desmatadas não são aqueles com os melhores indicadores econômicos – ao contrário.

O volume aborda também os vetores centrais que vêm direcionando os processos de alteração nas dinâmicas territoriais amazônicas – como o incremento da pecuária, a abertura de estradas, a criação de assentamentos, a grilagem e o avanço do garimpo ilegal, que resultaram no trágico cenário de 20% desse bioma desmatado. “Observar o quadro socioambiental amazônico atual por uma perspectiva histórica dos processos de desenvolvimento de cada território é essencial para que proposições de projetos e políticas de sustentabilidade sejam pautadas pelo território, considerando os aprendizados do passado, propondo inovações para além de tendências e modelos historicamente arraigados”, explica Mario Vasconcellos, líder do Centro de Estudos Synergia, responsável pela Série. “A Amazônia concentra quase 60% do território nacional e agrega menos de 10% do PIB do país. Sua economia está centrada no setor de serviços e de administração pública, o que fortalece a ideia de que não há racionalidade econômica que justifique o desmatamento. A degradação florestal não agrega riqueza às regiões, consideradas isoladamente ou em seu conjunto, na Amazônia”, completa Vasconcellos.

Pressões, ameaças, assentamentos, mineração ilegal, grilagem e agropecuária são temas abordados em profundidade nos capítulos da edição “Territórios: ocupação consolidada e arco do desmatamento”, o segundo volume da série “Amazônia Brasileira: perspectivas territoriais integradas e visão de futuro”.

Mario Vasconcellos, líder do Centro de Estudos Synergia.

O primeiro volume – Panorama 2021 e visão de futuro – lançado em dezembro de 2021, abordou os principais problemas, questões e desafios socioambientais da Amazônia atual e lançou um olhar para o futuro da floresta. Já os volumes dois e três aprofundam essa análise, pensando nos diversos territórios amazônicos e seus cenários específicos, com suas implicações sociais, ambientais e econômicas. A partir do quarto volume, até o sétimo, que encerrará a série, os especialistas da Synergia discutirão soluções e ações inovadoras para a região, direcionadas pelas vozes e interesses das comunidades locais.

O Centro de Estudos Synergia foi criado como um espaço dedicado à construção da inovação no campo socioambiental brasileiro, abrigando iniciativas voltadas à pesquisa e ao conhecimento, por meio da troca, debate e compartilhamento de conhecimentos e experiências oriundos da atuação da Synergia em diversos territórios e contextos socioambientais do país.

Sobre a Synergia (https://www.synergiaconsultoria.com.br/) | Fundada em 2005 por Maria Albuquerque, a Synergia é uma consultoria socioambiental que atende os setores público e privado, oferecendo soluções em mediação de conflitos, desenvolvimento social, relações territoriais e gestão de conhecimento. Atua em todo o território nacional, atendendo às demandas dos segmentos de mineração, siderurgia, indústria petroquímica, gestão pública, agronegócio, agroindústria, saneamento, energia e gestão hídrica.

Maria Albuquerque é doutora em Estruturas Ambientais Urbanas pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP (FAU-USP), mestre em Sociologia do Trabalho pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e licenciada em Ciências Sociais pela Faculdade de Filosofia do Recife (FAFIRE).

A consultoria possui o certificado internacional de qualidade ISO:9001, conquistado em 2013, graças à sua capacidade de planejamento, elaboração e execução de programas sociais, urbanos e ambientais. Já atuou em mais de 127 projetos no Brasil e em Moçambique, envolvendo mais de 1,2 milhões de pessoas.

(Fonte: CORE Group)

Duo Lus lança disco de estreia em show no SESC Campinas no sábado (12)

Campinas, por Kleber Patricio

Foto: divulgação.

Rio e mar, maresia e temporal, terra e vento — esses são apenas alguns dos diferentes elementos da natureza que permeiam todo o álbum “Água Clara”, primeiro lançamento do Duo LuS, formado pelas artistas Luciana Viana e Luisa Meirelles. O disco marca a estreia do duo inspirado na musicalidade baiana e goiana, lugares de origem das artistas, e marcado por elementos da música regional, popular, urbana e de câmara. O show de lançamento do álbum acontece neste sábado (12), às 16h, no teatro do SESC Campinas, com participação especial de Jaques Morelenbaum.

“Esse primeiro álbum é fruto da força desse nosso encontro e diferentes vivências. É a convergência do rio com o mar, da água doce e salgada. A vivência do litoral da Bahia de Luisa com o meu Goiás”, reflete Luciana. “Água Clara” apresenta repertório inédito de 10 canções compostas e arranjadas por elas, em parceria ou individualmente. Apenas uma canção do disco, “Barcarola”, não foi composta pela dupla e é de autoria de Fabrício Santana e Pedro Vasconcellos.

O álbum de estreia do Duo LuS aposta ainda na força das importantes parcerias e na criação coletiva. Com isso, “Água Clara” conta com a participação do renomado Jaques Morelenbaum, que já foi premiado com o Grammy como produtor do álbum “Livro”, de Caetano Veloso, e acumula parcerias com nomes que vão desde Tom Jobim até Pedro Almodóvar, passando por Gal Costa, Sting, Milton Nascimento, David Byrne e muitos outros.

Com repertório quase todo autoral, o disco revela a presença feminina como força da natureza. “A água é um elemento que permeia todo o álbum. O nosso encontro de rio e mar, interior e litoral, traduz essa força das águas e sua capacidade de transformação, beleza e versatilidade”, aponta Luisa Meirelles. “É um convite para mergulhar conosco em um disco que é, ao mesmo tempo, particular e brasileiro. Que traz as referências de cada uma, mas celebra a riqueza da música nacional”, acrescenta.

Com sofisticação pouco usual, “Água clara” traduz as referências do Duo LuS por meio da música de câmara ou ainda com um toque regional e referências da música urbana à Clube de Esquina quando acompanhadas por banda. Sendo assim, o violão de Luisa e a percussão de Luciana – com elementos latino-americanos como o Bombo Leguero – se unem à expressão e precisão dos arranjos vocais elaborados, viola caipira, violoncelo, violino, guitarra, baixo elétrico, teclado, flautas e muito mais. Do interior ao litoral em uma só canção. Da resistência feminina e caipira à pluralidade da música de câmara em um só disco.

“Água Clara” conta com financiamento por meio do programa ProAC – Programa de Ação Cultural, da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo e tem direção musical de Fábio Torres, Luisa Meirelles e Eddy Andrade, que também assina a produção do álbum e parte dos arranjos. O lançamento também conta com arranjos de Ataualba Meirelles, Luisa Meirelles e Domingos de Salvi.

Torres é pianista do Trio Corrente e vencedor de dois Grammys. Já Ataualba Meirelles é compositor, arranjador e baixista baiano com parcerias com nomes como Mônica Salmaso, Luciana Mello e Carlinhos Brown. Eddy Andrade é integrante do grupo Trem Doido, que teve sua apresentação mais recente no XIX Festival de Inverno de Paranapiacaba (2019). E o violeiro Domingos de Salvi é professor e pesquisador com 4 discos gravados ao lado de diversas parcerias musicais.

Lançamento do álbum “Água Clara”, do Duo LuS

12 de fevereiro, às 16h

SESC Campinas – Rua Dom José I, 270/333, Bonfim, Campinas/SP

R$15 (credencial plena/ meia-entrada)

R$30 (inteira)

Acesse aqui (https://www.SESCsp.org.br/programacao/duo-lus/).

Sobre o Duo LuS | Formado por Luciana Viana e Luisa Meirelles, o duo nasceu do encontro entre as duas cantoras e compositoras e pela vontade de criar canções em uma parceria feminina. Nascido em Campinas, no interior de São Paulo – onde se conheceram no departamento de Música Popular da Universidade Estadual de Campinas – o Duo LuS se aprofunda no universo composicional e também cancional da música popular brasileira por meio das diferentes referências das artistas, oriundas dos estados da Bahia e Goiás. Desde a formação do duo, Luciana e Luisa já se apresentaram em cidades como Campinas, Piracicaba, Salvador e outras. As artistas também foram semifinalistas nos festivais SESI (SP) e TOCA (RJ) com a canção “Pé-de-vento”.

Ficha técnica – Água Clara

Voz – Luciana Viana e Luisa Meirelles

Violão – Luisa Meirelles (9 faixas), Victor Polo (2 faixas), Eddy Andrade (2 faixas)

Percussão – Luciana Viana (Bombo le guero), Gabriel Peregrino (percussão e efeitos)

Vibrafone – Gabriel Peregrino

Guitarra – Victor Polo (5 faixas), Eddy Andrade (1 faixa)

Baixo elétrico – Eddy Andrade

Bateria – Fernando Junqueira

Violoncelo – Jaques Morelenbaum

Flauta – Cesar Pereira

Viola – Domingos de Salvi

Piano – Julia Toledo

Violino – Francisco (Pancho) Roa

Direção musical – Fábio Torres, Luisa Meirelles e Eddy Andrade

Produção musical – Eddy Andrade

Arranjos – Eddy Andrade, Ataualba Meirelles, Luisa Meirelles e Domingos de Salvi

Captação, mixagem e masterização – Mário Porto

Fotos – Pablo Gea

Figurino – Laura Françozo

Maquiagem – Gabriela Schembeck

Produção Executiva e Administrativa – Ayumi Hanada

Todas as faixas foram gravadas no Estúdio do Mário – Campinas – SP, exceto:

Violoncelo gravado no Estúdio Mola – Rio de Janeiro – RJ – Técnico: Alexandre Moreira

Violino gravado no Estúdio 12 por 8 – Salvador – BA – Técnico: Pablo Pires.

(Fonte: Lucas Soares Assessoria de Imprensa)

Sepultura lança disco “Quadra” com show na Audio

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: Marcos Hermes.

O Sepultura se prepara para fazer o retorno aos palcos depois de mais de dois anos longe do público. Esse momento se torna ainda mais especial por se tratar do show de lançamento do álbum “Quadra”, que a banda foi impedida de fazer turnê por conta da pandemia do novo coronavírus. A apresentação está marcada para o dia 20 de fevereiro, na Audio, em São Paulo. Os ingressos já estão à venda.

O Sepultura havia acabado de lançar “Quadra”, seu 15º álbum de estúdio, quando a crise sanitária forçou público e músicos a ficarem distantes. “Estamos ansiosos para retornar e encontrar com os fãs”, comenta Andreas Kisser, que compõe a banda junto de Paulo Xisto Jr. (baixo), Derrick Green (vocal) e Eloy Casagrande (bateria).

Para esse novo momento, além de faixas do “Quadra”, como “Ali”, “Guardians of Earth” e “Fear; Pain; Chaos; Suffering”, o Sepultura reserva surpresas para quem estiver na plateia. “Vamos tocar também músicas mais antigas que fazem parte da nossa carreira”, comenta Andreas Kisser. Os ingressos para o show do dia 20 de fevereiro, na Audio, em São Paulo, podem ser adquiridos na bilheteria da casa de shows ou pelo app e site da Ticket360 (acesse aqui).

Serviço:

Sepultura Quadra Tour Brasil @Audio

Data: 20 de fevereiro, domingo

Abertura da casa: 18h

Início do show: 19h30

Local: Audio (Av. Francisco Matarazzo, 694 – Água Branca – São Paulo/SP)

Classificação: 18 anos

Ingressos:

Primeiro lote: R$80 + taxa (inteira)/R$40 + taxa (meia entrada)

Segundo lote: R$100 + taxa (inteira)/R$50 + taxa (meia entrada)

Terceiro lote: R$120 + taxa (inteira)/R$60 + taxa (meia entrada)

Venda de ingressos: Bilheteria da Audio (Av. Francisco Matarazzo, 694 – de segunda a sábado das 13h às 20h) e no aplicativo ou site da Ticket360 (acesse aqui).

Passaporte da vacina: Em atendimento ao decreto nº 60.488, de 27 de agosto de 2021, para acesso ao local do evento é obrigatória a apresentação do comprovante de vacinação contra a Covid-19, com no mínimo a primeira dose. O comprovante pode ser físico ou emitido pelos apps ConecteSUS, e-saúdeSP, Poupa Tempo Digital.

(Fonte: Trovoa Comunicação)

Espetáculo apresenta versão adaptada de ‘Dom Quixote’ no SESI Amoreiras

Campinas, por Kleber Patricio

Fotos: divulgação.

“Dom Quixote”, da Cia. Um, chega ao SESI Amoreiras no próximo sábado (12), às 16h. Dirigido por Rodrigo Audi, o espetáculo apresenta o clássico em um hospício, onde o personagem vive em um mundo imaginário, com a distância dos parentes e convivendo com a solidão. Os ingressos gratuitos podem ser reservados pelo sistema Meu SESI a partir de 7/2, às 12h.

Nesta versão, Quesada foi recolhido em uma instituição de saúde mental por ser considerado alguém fora dos padrões estabelecidos: um homem que acredita fortemente no poder da imaginação para a transformação do mundo e da resolução de seus problemas, um antídoto para o restauro da fé, da alegria e da boa convivência entre os homens.

Inconformado com a reclusão, decide fugir dali, ouvindo o sussurro do chamado da literatura, foge como um bravo cavaleiro andante, a fim de enfrentar os infortúnios que andam deixando as pessoas deste mundo mais tristes.

Sobre a Cia. Um | A Cia. Um, criada em 2013, é composta por artistas formados no CPT (Centro de Pesquisa Teatral do SESC) sob coordenação de Antunes Filho, um dos maiores diretores de teatro do mundo e formador de gerações de atores, dramaturgos, cenógrafos e figurinistas importantes no cenário brasileiro. Possui espetáculos premiados e reconhecidos na imprensa e crítica especializada no teatro infanto-juvenil.

Serviço:

Dom Quixote

Local: SESI Amoreiras – Avenida das Amoreiras, 450 – Pq. Itália, Campinas/SP

Data e horário: 12 de fevereiro, às 16h

Capacidade: 192 lugares 8 para cadeirantes

Duração: 60 minutos

Classificação indicativa: Livre

Categoria: Infanto juvenil

Entrada gratuita – Reservas antecipadas pelo Meu SESI, a partir de 7/2, às 12h. O ingresso tem validade até 15 minutos antes da apresentação. Os ingressos remanescentes serão distribuídos 10 minutos antes do início do espetáculo.

(Fonte: Comunicação SESI Campinas)

Casa das Rosas abre inscrições para curso de criação literária e poética

São Paulo, por Kleber Patricio

Fotos: André Hoff.

A Casa das Rosas – Espaço Haroldo de Campos de Poesia e Literatura recebe até 4 março inscrições para a 4ª edição do Poesia Expandida, curso gratuito voltado para interessados na criação literária.

Por meio de aulas teóricas e práticas, o curso aborda o universo da poesia nas diversas possibilidades expressivas da palavra, do som e da imagem e explora a criação poética em diferentes meios e suportes. “Este é um dos raros cursos no país – se não for o único – que convida e orienta os participantes para uma experiência de criação poética para além do verso e da página”, aponta Júlio Mendonça, coordenador do Centro de Referência Haroldo de Campos da Casa das Rosas.

A Casa Guilherme de Almeida.

Neste ano, estão sendo ofertadas 40 vagas (20 vagas presenciais e 20 online). É esperado que os selecionados que residirem na cidade de São Paulo participem presencialmente das aulas, que acontecerão no anexo da Casa Guilherme de Almeida devido ao restauro do Museu Casa das Rosas. As aulas online serão realizadas pela plataforma Google Meet.

Os interessados, que devem ser maiores de 18 anos, precisam preencher a ficha de inscrição com três trabalhos poéticos autorias – em verso ou prosa –, um texto de demonstração de interesse e um breve currículo de dez linhas. Os trabalhos poéticos podem ser:

– Poemas (em verso ou prosa) em PDF, sendo que a soma dos trabalhos não deve ultrapassar 10 páginas;

– Poemas visuais em JPEG (mínimo de 1.200 pixels de lado);

– Poemas e/ou performances poéticas vocais e corporais em vídeo nos formatos AVI ou MP4 – se preferir enviar por Youtube ou Vimeo, deverá informar o link. A duração máxima é de 3 minutos cada trabalho;

– Poemas sonoros em formato MP3 ou postados na plataforma Soundcloud. A duração máxima é de 3 minutos cada trabalho.

Os arquivos devem ser enviados compactados em formato RAR ou ZIP e identificados com o nome completo do inscrito. Aqueles que optarem por enviar os arquivos na forma de links devem colocar os links no bloco de notas e enviar compactados em um desses formatos.

O curso começa no dia 17 de março e segue até 9 de julho de 2022. Serão dois encontros semanais (às quintas, das 19h00 às 21h00 e, aos sábados, das 10h30 às 13h30). Entre os professores confirmados estão Juliana Di Fiori Pondian, pesquisadora nas áreas de linguística, semiótica, tradução, poesia e literatura e tradutora de línguas clássicas e modernas, e Daniel Minchoni, poeta e artista da poesia falada e da performance. Artista de vanguarda, criou e toca eventos de poesia em São Paulo como “O menor Slam do Mundo” e “O sarau do burro”; e Anderson Gomes, artista, poeta visual e arte-educador.

A seleção dos alunos é realizada por uma comissão de profissionais de literatura sob a coordenação do Centro de Referência Haroldo de Campos. A comissão de seleção leva em consideração, em primeiro lugar, a compatibilidade do perfil do candidato em relação à proposta do laboratório que explora a criação verbal em diferentes meios e suportes. No breve currículo e na declaração de interesse, será observado o nível de envolvimento do candidato com a criação poética de invenção. Nos trabalhos poéticos enviados, serão consideradas a técnica e a inventividade.

A lista com os selecionados será divulgada no dia 14 de março no site da Casa das Rosas. Para mais informações sobre o preenchimento da ficha de inscrição e sobre o curso “Poesia Expandida”, acesse o site da Casa das Rosas.

Serviço:

Curso Poesia Expandida

Formação teórica e prática

Duração: De 17 de março a 9 de julho de 2022, em dois encontros semanais: quintas-feiras, das 19h às 21h, e sábados, das 10h30 às 13h30

40 vagas | Online e Presencial | Grátis

Inscrições gratuitas – até 4 de março de 2022 neste link

Divulgação do resultado / lista das pessoas selecionadas: dia 14 de março de 2022 no site da Casa das Rosas

*Aulas presenciais no Anexo da Casa Guilherme de Almeida.

Endereço: R. Cardoso de Almeida, 1943 – Sumaré, São Paulo – SP

Casa das Rosas – Espaço Haroldo de Campos de Poesia e Literatura

Avenida Paulista, 37 – Paraíso – São Paulo (próximo à estação Brigadeiro do metrô).

O museu está fechado para restauro e tem realizado atividades no espaço livre do jardim e no seu orquidário. Fique por dentro dessa agenda acessando o site.

O jardim fica aberto todos os dias da semana, das 7h às 22h.

O restante das atividades continua virtual e com programação acessível pelos sites do museu e do +Cultura

Programação gratuita

Tel. (11) 3285-6986 | 3673-1883 (atendimento na Casa Guilherme de Almeida).

Sobre a Casa das Rosas | A Casa das Rosas – Espaço Haroldo de Campos é um museu dedicado à poesia, à literatura, à cultura e à preservação do acervo bibliográfico do poeta paulistano Haroldo de Campos, um dos criadores do movimento da poesia concreta na década de 1950. Localizada em uma das avenidas mais importantes da cidade de São Paulo, a Avenida Paulista, o espaço realiza intensa programação de atividades gratuitas, como oficinas de criação e crítica literárias, palestras, ciclos de debates, exposições, apresentações literárias e musicais, saraus, lançamentos de livros, performances e apresentações teatrais. O museu está instalado em um imponente casarão construído em 1935 pelo escritório Ramos de Azevedo, que na época já tinha projetado e executado importantes edifícios na cidade, como a Pinacoteca do Estado, o Teatro Municipal e o Mercado Público de São Paulo.

Sobre a Poiesis | A Poiesis – Organização Social de Cultura é uma organização social que desenvolve e gere programas e projetos, além de pesquisas e espaços culturais, museológicos e educacionais, voltados para a formação complementar de estudantes e do público em geral. A instituição trabalha com o propósito de propiciar espaços de acesso democrático ao conhecimento, de estímulo à criação artística e intelectual e de difusão da língua e da literatura.

(Fonte: Poiesis – Coordenação de Comunicação)