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Dossiê aponta descaso do governo federal na pandemia com direitos à saúde e educação de crianças e adolescentes

Brasil, por Kleber Patricio

Foto: Tânia Rego/Agência Brasil.

Crianças e adolescentes tiveram seus direitos à saúde e educação violados pelo governo federal durante a pandemia de Covid-19. O descaso com o público infanto-juvenil aparece no fato de que apenas uma pequena parcela de normas de enfrentamento à crise sanitária do governo federal traçava planos e políticas públicas voltadas a esse público. É o que mostra dossiê do Instituto Alana e do Centro de Estudos e Pesquisas de Direito Sanitário (CEPEDISA) antecipado pela Bori, lançado nesta quarta (30).

A pesquisa chegou a essa conclusão ao analisar 142 atos normativos editados pelo Executivo federal, que mencionam termos ligados à infância e à juventude, tais como “criança”, “adolescente”, “jovem” e “infantil” no período de março de 2020 a setembro de 2021, com atualização de dados sobre vacinação em fevereiro de 2022. Os resultados serão apresentados no VIII Seminário Internacional do Marco Legal da Primeira Infância, promovido pela Frente Parlamentar Mista da Primeira Infância, na Câmara dos Deputados.

No contexto da pandemia, caberia à União a destinação orçamentária e a formulação de normas gerais entre todos os entes da federação. A ineficiência de ações está revertida em números: dados da Fiocruz indicam que, até o dia 4 de dezembro de 2021, 1.422 crianças e adolescentes morreram em razão da Covid-19 – sendo 418 óbitos de crianças com até um ano; 208 de 1 a 5 anos e 796 de 6 a 19 anos –,  tornando o Brasil o segundo país com mais mortes nesta faixa etária. Além disso, quase 20 mil crianças e adolescentes abaixo de 19 anos foram hospitalizados por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) confirmados por Covid-19.

Crianças em situação de vulnerabilidade, cujas famílias se encontram em situação de pobreza, especialmente crianças e adolescentes negros, quilombolas e indígenas residentes em áreas periféricas são particularmente afetados pela Covid-19 de forma mais grave.

“O governo federal deixou ações de enfrentamento à pandemia voltadas para as crianças por último. Elas tiveram seu direito à saúde negado, quando deveriam ser a prioridade. Ainda, elas possuem o direito de ser protegidas contra uma doença que pode levar à morte e deixar sequelas. A saúde individual e coletiva é uma condição para que elas tenham acesso a outros direitos, como à educação e à convivência em sociedade”, destaca Ana Claudia Cifali, coordenadora jurídica do Instituto Alana.

Direitos à vacinação e educação violados

Segundo o dossiê, os direitos à saúde e à educação do público infanto-juvenil foram particularmente afetados pela ineficiência de ações do governo federal. O direito à vacinação infantil, previsto em lei pela Constituição Federal e Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), foi violado pelo governo federal que impediu a celeridade da campanha de vacinação e iniciou a imunização de crianças menores de 12 anos quase um mês após o aval da Anvisa.

Em relação aos direitos à educação, o fechamento de escolas por tempo prolongado deve comprometer o aprendizado de milhares de crianças. Estudo do Unicef (Fundo das Nações Unidas para Infância) revela que o Brasil corre o risco de regredir duas décadas no acesso de meninos e meninas à educação, já que pelo menos 5 milhões de crianças e adolescentes entre 6 e 17 anos estavam sem acesso à educação em novembro de 2020. Destes, 40% tinham de 6 a 10 anos, faixa etária em que a educação estava praticamente universalizada antes da pandemia.

O dossiê também destaca a orfandade como impacto na vida de crianças e adolescentes. Levantamento do Imperial College mostra que, no Brasil, de março de 2020 a outubro de 2021, ao menos 168,5 mil pessoas de 0 a 17 anos perderam o pai, a mãe ou ambos por causa da Covid-19. No Senado, o relatório final da CPI da pandemia recomendou a criação de uma política de auxílio financeiro a crianças e adolescentes em situação de orfandade causada pelo coronavírus. Porém, o dossiê destaca que é necessário que uma legislação específica seja aprovada.

“Agora é a hora de um pacto nacional que coloque as crianças em primeiro lugar para apoiarmos as que evadiram as escolas, as em situação de orfandade, as que sofreram inúmeras violências domésticas e que ainda sentem na saúde física e mental os efeitos da covid-19. As eleições de 2022 e seus candidatos e candidatas devem considerar esse dossiê e cumprir o dever do artigo 227 da Constituição, dando prioridade absoluta para as crianças em todos os planos de governo”, diz Pedro Hartung, diretor de Direitos e Políticas da Infância do Instituto Alana.

(Fonte: Agência Bori)

Com grande volume de água, bacias de Cunha (SP) são importante manancial da Mata Atlântica

Cunha, por Kleber Patricio

Foto: Patricia do Prado Oliveira/Imagens USP.

As três microbacias de Cunha, no interior de São Paulo, apresentam um admirável rendimento hídrico, com volume de água de chuvas médio consideravelmente maior que a média do estado de São Paulo. Enquanto chove uma média anual de 1960 milímetros na região, no estado, a média de chuva fica em torno de 1502 milímetros por ano. Essa alta precipitação, combinada com a baixa evapotranspiração da floresta, confere às microbacias uma grande produção de água. A análise, publicada na quarta (30), na “Revista do Instituto Florestal”, é de pesquisadores do Instituto de Pesquisas Ambientais (IPA) que mediram o balanço hídrico de três bacias hidrográficas da Mata Atlântica localizadas no Parque Estadual da Serra do Mar.

A pesquisa produz dados sobre a quantidade de água que entra nas microbacias pelas chuvas e o quanto sai dela por meio da evapotranspiração da vegetação e escoamento do riacho da estação: foram 1960 milímetros de precipitação média anual, 1432 milímetros de deflúvio e de 460 a 606 milímetros de evapotranspiração. Este é o maior estudo já feito na Mata Atlântica brasileira, que monitorou as três bacias (A, B e D) durante 20, 26 e 30 anos, respectivamente.

Com essa análise em longo prazo, os pesquisadores observaram que, apesar de flutuações anuais nos dados, a precipitação média anual nas bacias de Cunha é maior do que aquela encontrada por outros estudos na mesma região e mesmo à do estado de São Paulo, que é de 1502 mm. “Quando os estudos foram iniciados em Cunha, na década de 1980, praticamente não se sabia nada sobre a hidrologia de microbacias do bioma Mata Atlântica. O pouco de pesquisa que havia em floresta natural na época era na floresta amazônica. Portanto, toda informação obtida nas microbacias A, B e D era novidade”, afirma Maurício Ranzini, um dos autores do estudo.

O volume de escoamento de água encontrado também foi maior do que o observado em outras bacias da Mata Atlântica, enquanto a evapotranspiração está entre as mais baixas que já se viu em outros estudos de florestas tropicais. Informações como essas, acrescenta o pesquisador, são importantes para compreender o papel que as florestas tropicais, como a Mata Atlântica, exercem na regulação do nível de água dos rios, especialmente considerando que o córrego que sai das microbacias estudadas ajuda a alimentar o rio Paraibuna, um dos formadores do rio Paraíba do Sul. Por sua vez, o Paraíba do Sul abastece milhões de pessoas nos estados de São Paulo e Rio de Janeiro.

Impacto na Mata Atlântica

Dados sobre balanço hídrico podem ajudar a compreender alterações que podem ocorrer nesses ecossistemas e a desenvolver soluções para possíveis problemas no manejo de bacias hidrográficas. Nesse sentido, podem informar políticas públicas de preservação destes ambientes. “Em síntese, os dados indicam que as microbacias da região do Laboratório de Hidrologia Florestal Walter Emmerich (LHFWE) constituem um importante manancial de água e, como tal, devem ser preservadas”, lembra Ranzini.

O LHFWE onde estão as microbacias está inserido nos domínios do bioma Mata Atlântica. Esse ecossistema localiza-se ao longo da costa litorânea, desde o Rio Grande do Sul até o Rio Grande do Norte, constituindo uma floresta pluvial tropical, com clima quente e úmido. Sua vegetação, bastante densa, foi enormemente devastada desde o início da colonização do Brasil. Atualmente, restam apenas alguns trechos nas encostas montanhosas. O Parque Estadual Serra do Mar, onde localiza-se o Laboratório, representa a maior porção contínua preservada de Mata Atlântica no Brasil, com 332 mil hectares.

(Fonte: Agência Bori)

Casa da Montanha apresenta A Fantástica Casa de Páscoa em Gramado

Gramado, por Kleber Patricio

Fotos: Sergio Azevedo.

Oficializada como a “capital nacional do chocolate”, a cidade de Gramado, na região serrana do Rio Grande do Sul, é um dos principais destinos para a Páscoa. Lá, a data é lembrada durante quase um mês, com uma programação temática que já começa dia 25 de março e vai até 17 de abril, e inclui decoração nas ruas, atividades recreativas, exposições, gastronomia etc. E quem se hospedar no hotel Casa da Montanha, certamente, terá uma experiência inesquecível: o hotel, que é dos mesmos fundadores da Prawer, o primeiro chocolate caseiro do Brasil, está promovendo “A Fantástica Casa de Páscoa”, com diversas opções para propiciar aos hóspedes momentos encantadores em família.

A programação já começa com a aparição do Casal Primavera durante o café da manhã que, com figurinos encantadores e acessórios alusivos à Páscoa, faz um pocket show temático, trazendo mensagens positivas e de esperança para esta linda data, garantindo que os hóspedes comecem o dia com o pé direito.

Durante toda a temporada de Páscoa, o Hotel Casa da Montanha disponibilizará um roteiro de brincadeiras e atividades para os hóspedes mirins. São passatempos educativos e muito criativos, acompanhados pela equipe de recreação. E no domingo de Páscoa, dia 17, não faltará a esperada brincadeira de Caça aos Ovos.

Haverá, ainda, uma atividade especial: a Escola de Coelhos, uma experiência que pode ser adquirida à parte, com atrações que vão envolver e encantar as crianças. De forma lúdica, esta experiência vai ensinar os valores e significados da Páscoa para os pequenos, que receberão lições e tarefas divertidas a serem realizadas em um ateliê de pintura, uma cozinha gourmet, um lindo camarim, mini sala de aula e, na hora do recreio, a aventura continua pelos corredores do hotel. É necessário fazer a reserva desta atividade na recepção do Casa da Montanha, que só pode ser realizada por maiores de 4 anos hospedados na categoria suítes. O preço de R$590,00 + 10% de taxas inclui um encantador cenário na acomodação com barraquinha e uma cartinha de boas-vindas com doces de Páscoa; uma mochilinha personalizada recheada de brindes; o Tulipito de pelúcia, o mascote do hotel; equipe exclusiva para auxiliar nas brincadeiras; certificado da Escola e foto do “aluno” caracterizado de coelhinho.

A gastronomia também faz parte das comemorações pascalinas. Os dois restaurantes do hotel prepararam cardápios para a data: O Bistrô da Varanda terá um menu especial para o almoço da Sexta-feira Santa, com pratos como vinagrete de mexilhões e lula com pan tomaca, Risoto de lagostins com limão siciliano e pangrattato, e Cartola dos Pampas com banana, queijo serrano e melado da colônia. Já o La Caceria, tem jantar harmonizado com delícias como Salada de Jacaré, Bacalhau Vêneto e Pirarucu Bela Vista.

Para curtir toda esta programação, o Casa da Montanha criou o “Golden Ticket”, uma espécie de passe que une toda a programação de Páscoa: inclui 3 diárias na Suíte Junior, jantar especial de Sexta-Feira Santa no restaurante La Caceria harmonizado com vinhos premium da Serra Gaúcha e a incrível atividade Escola de Coelhos.

Serviço:

Páscoa em Gramado, de 25 de março a 17 de abril:

Entre 25/3 a 13/4: a partir de R$896,00 (diária em apto duplo, categoria luxo especial);

Feriado de 14/4 a 17/4: a partir de R$3.304,00 por pessoa, em apto duplo, com café de manhã (pacote de 3 dias);

Golden Ticket de 14/4 a 17/4: R$8358,00 ( em apto Luxo especial para até 02 adultos e 01 criança) (3 dias de hospedagem + jantar e escola de coelhos).

https://casadamontanha.letsbook.com.br/experiencias/linkpublico?r=72b2c2d390eb473eb5532012e845efff

www.casahoteis.com.br

Informações e Reservas: (54) 3295-7575

WhatsApp: (54) 99632-5097

Emaii: reservas@casahoteis.com.br

Sobre o Casa da Montanha | Quem se hospeda no Casa da Montanha, em Gramado, tem um único sentimento: o de sentir-se em casa. O icônico hotel, idealizado pelo criador do chocolate caseiro de Gramado e do Brasil, arranca suspiros dos visitantes que passeiam pela principal rua da cidade, a Borges de Medeiros. Sua imponente arquitetura em madeira é agraciada pelo som de um carrossel, que passa a mensagem de que “um clássico nunca perde seu encanto”. Essa talvez seja a palavra que melhor defina o Casa da Montanha: Encantamento. Pensado para casais e famílias, o hotel possui infraestrutura de lazer completa e acomodações super confortáveis. Como em uma casa, cada categoria de quarto tem uma decoração diferente, todos criados pela proprietária do hotel, que é designer de interiores.  Serviços de excelência e experiências personalizadas são criados para cada ocasião. O bem-estar está presente em cada cantinho e no exclusivo Spa by L’Occitane em Provence. E os sabores? A gastronomia é outro ponto forte da hospedagem, com o Bistrô da Varanda, de comida afetiva, e o La Caceria, especializado em carnes exóticas. E aqui se toma um dos melhores cafés da manhã da cidade.

(Fonte: B4Tcomm)

Fernanda Montenegro toma posse na Academia Brasileira de Letras

Rio de Janeiro, por Kleber Patricio

Fotos: Danielle Paiva/ABL.

A atriz Fernanda Montenegro é a mais nova imortal da Academia Brasileira de Letras (ABL). A artista tomou posse na noite de sexta-feira, 25 de março, quando passou a ocupar a Cadeira 17 da Academia, sucedendo o Acadêmico e diplomata Affonso Arinos de Mello Franco.

“Agradeço com meu coração e minha razão por estar sendo aceita nessa casa, protagonista, referenciada, da nossa mais alta cultura, que é a Academia Brasileira de Letras. Emocionada, tomo posse da cadeira Número 17. Sou atriz, venho desta mística arte arcaica que é o teatro. Sou a primeira representante da cena brasileira a ser recebida nesta casa. Esse meu ofício expressa uma estranheza compreensão. A raiz dessa arte está na complexidade de só existir através do corpo e da alma de ator ou de uma atriz ao trazer a literatura dramática para a verticalidade cênica”, disse a atriz em seu discurso de posse.

Eleita com 32 votos para integrar o grupo de imortais no dia 4 de novembro de 2021, Fernanda estreita os laços da Academia com as artes cênicas. Autora do livro “Prólogo, Ato e Epílogo”, sua autobiografia, a atriz de 92 anos é reconhecida como intelectual engajada e um dos grandes ícones da cultura brasileira.

Fernanda é a primeira mulher a ocupar a cadeira 17 da Academia Brasileira de Letras. O posto teve como ocupantes Sílvio Romero (fundador) – que escolheu como patrono Hipólito da Costa –, Osório Duque-Estrada, Roquette-Pinto, Álvaro Lins e Antonio Houaiss.

Premiada nacional e internacionalmente por sua carreira, Fernanda é a única brasileira já indicada ao Oscar de Melhor Atriz pela atuação em “Central do Brasil” (1998), de Walter Salles. Ela já venceu, também, o Emmy Internacional, o Festival de Berlim e o Grande Prêmio do Cinema Brasileiro. A atriz também foi destaque em clássicos da Rede Globo como “Doce de Mãe”, “Belíssima”, “Guerra dos Sexos” e “A Dona do Pedaço”, entre outros.

Fernanda Montenegro nasceu em 16 de outubro de 1929 no Rio de Janeiro. Sua primeira experiência no teatro foi aos oito anos, em uma peça da igreja. Em 1950, estreou profissionalmente nos palcos ao lado do marido Fernando Torres, no espetáculo “3.200 Metros de Altitude”, de Julian Luchaire.

Em dois anos na Tupi, participou de cerca de 80 peças, exibidas nos programas “Retrospectiva do Teatro Universal” e “Retrospectiva do Teatro Brasileiro”. No período, foi vencedora do prêmio de Atriz Revelação da Associação Brasileira de Críticos Teatrais, em 1952, por seu trabalho em “Está Lá Fora um Inspetor”, de J.B. Priestley, e “Loucuras do Imperador”, de Paulo Magalhães. Fundou, ainda, a companhia Teatro dos Sete junto de outros importantes nomes da cena teatral brasileira.

Sua estreia na televisão foi em 1963, na TV Rio, com as novelas “Amor Não é Amor” e “A Morta sem Espelho”, ambas de Nelson Rodrigues. Passou, também, pela TV Globo e a TV Excelsior. Além de novelas, atuou em minisséries, com destaque para “O Auto da Compadecida” (1999).

Em 1999, Fernanda Montenegro foi condecorada com a maior comenda que um brasileiro pode receber da Presidência da República, a Grã-Cruz da Ordem Nacional do Mérito “pelo reconhecimento ao destacado trabalho nas artes cênicas brasileiras”.

(Fonte: FSB Comunicação)

Espaço 800 recebe exposição “Arte naïf – Poesia nos Pincéis”

Campinas, por Kleber Patricio

Obra de Eliete Tordin. Foto: divulgação.

‘Naïf’ é uma palavra francesa que tem como significado algo que é “ingênuo ou inocente”. Esse termo é usado no meio das artes para designar um tipo de arte popular e espontânea.

Essa vertente da arte é bastante valorizada no exterior, principalmente as obras dos artistas brasileiros. O Espaço 800 traz dois representantes desse estilo – Eliete Tordin e Adolfo Bueno – para uma bela exposição: “Arte Naïf – Poesia nos Pincéis”.

Eliete, de Valinhos, já é consagrada no mundo das artes, tendo exposições nacionais e também no exterior. Seus cenários são lúdicos, cheios de delicadeza, e resgatam a vida no campo com toda sua simplicidade e um colorido marcante.

Obra de Adolfo Bueno.

Adolfo é um autodidata que abandonou a vida na cidade grande para viver na roça, em São Francisco Xavier, e se dedicar à arte. Seu pontilhismo denso retrata a Serra da Mantiqueira e cenas do cotidiano rural, que mais parecem emanar perfume em forma de pintura – pura poesia.

Esses artistas, autodidatas, enxergam o mundo de forma pura e bucólica, como todos deveríamos olhar, principalmente nos dias de hoje.

Serviço:

Exposição “Arte Naïf – Poesia nos Pincéis”

Artistas convidados: Eliete Tordin e Adolfo Bueno

Curador: Beto Mallmann – @betomallmann

Abertura: 1/4/2022 – sexta-feira

Horário: 19h

Local: Espaço 800 – Rua Frei Antonio de Pádua, 800 – Guanabara – Campinas – @espaco800.art

Período: 1/4 a 13/5/2022

Entrada franca.

(Fonte: Secretaria de Cultura e Turismo de Campinas)