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Contratenor Lino Ramos descobriu vocação de cantor limpando janelas do Theatro Municipal do Rio de Janeiro

Rio de Janeiro, por Kleber Patricio

Lino Ramos em “Theodora”, de Haendel, na Sala Cecília Meireles, em 2019. Foto: Vitor Jorge.

Julho de 2010. Um jovem negro de 18 anos, da periferia da baixada fluminense, recebe, através de uma amiga, a proposta de ganhar um dinheiro extra: a de lavar as janelas do Theatro Municipal do Rio de Janeiro durante a semana de aniversário de 103 anos. Desafio aceito. Marcos Vinícius dos Santos Ramos (Lino Ramos) nunca havia entrado no Municipal e ficou encantado. Conheceu alguns espaços internos e permaneceu de olho na agitação dos bastidores.

“Estávamos realizando a limpeza das janelas do camarim do coro, quando de repente, um magnífico acorde vocal ecoou de forma majestosa, convicta, expressiva. Todos ali pararam por segundos, impressionados com aquela peculiaridade harmônica. Lembro como se fosse hoje de escutar o som, me arrepiar, olhar pra minha amiga e dizer: ‘Nossa’, e quando menos esperávamos, o acorde se repetiu. Me arrepio até hoje, como se fosse ontem. Desci pra ver o que estava acontecendo, passei pela coxia, dando a volta até chegar à entrada da plateia, abri uma fresta na cortina de acesso e avistei uma das mais belas formações musicais que já tinha visto: imenso palco, coro em seus praticáveis, orquestra posicionada e o maestro dando as coordenadas. Olhei apaixonado pela magia que aquele lugar proporcionava e pensei, eu quero viver isso, a música. Esse foi o dia do “Chamado”, ressalta Lino Ramos, emocionado.

“Missa em Si menor” – J. S. Bach ( 2011). Foto: Acervo pessoal.

Na noite seguinte, o jovem foi assistir como espectador, no próprio Theatro, ao Concerto de Gala com Coro, Orquestra e solistas – um pot-pourri de Verdi, gratuito ao público. Enquanto aguardava o início da apresentação, ele conheceu o casal Eleonora e José. Ela era professora de piano e explicou a história do que aconteceria no palco; em especial, o movimento coral “Va Pensiero”, o que deixou Lino ainda mais animado.

Também em julho de 2010, Lino soube que haveria um grande concerto da Cia. Bachiana Brasileira, com gravação de DVD de um repertório inédito para ele, o colonial Brasileiro do Padre José Maurício Nunes Garcia, que aconteceria no Mosteiro de São Bento, no Centro. Ele foi. E mais uma vez, os seus olhos brilharam: “A companhia estava magnífica com seus músicos em belos trajes, iluminação, sincronia nas escadas do altar que serviram de palco e melhor ainda era a harmonia da música colonial brasileira. Foi viciante, a ponto de ativar o gravador de áudio de meu dispositivo e pôr entre as pernas, e assim, eu consegui reproduzir o que escutei, antes de algumas noites de sono”, conta o contratenor.

Depois de toda esta experiência, ele resolveu estudar música e realizar seu sonho. Foi até a Cia. Bachiana Brasileira e, após uma conversa com o maestro fundador, Ricardo Rocha, teve a oportunidade de ingressar no coro da Companhia. Passou a acompanhar aulas de teoria on-line em um canal do YouTube, onde iniciou a formação musical. Desde aquela época, não parou mais.

Lino Ramos em “Elias”, de Mendelssohn – Cia. Bachiana (2017). Foto: Gus Bomfim.

Com muito esforço e grande talento, transformou-se em solista. Destacou-se em diversos trabalhos na Bachiana, como a “Missa em Si menor”, de Bach, “Gloria”, de John Rutter, “Stabat Matter”, de Rossini e, finalmente estreou como solista com a orquestra em duas montagens de Bach: no “Magnificat”, em 2019, e na “Paixão Segundo São João”, em 2021. Recentemente, atuou em mais uma produção, no Prêmio Funarte – V Festival Bach do Rio de Janeiro, no Teatro SESI Firjan.

“É com orgulho que posso falar sobre o início da vida como cantor de Lino Ramos em nossa Cia. Bachiana Brasileira e, dentro dela e até hoje, de sua migração para uma carreira como cantor profissional de grande talento e rara voz. O momento é o de seu ‘turning point’ internacional, precisando de uma bolsa de estudos, particularmente num dos centros europeus onde poderá especializar-se como contratenor, como Basel, na Suíça, e outros. Quem pode e se habilita a ajudá-lo nessa definitiva transição?”, afirma Ricardo Rocha, maestro, fundador e diretor da Sociedade Musical Bachiana Brasileira.

Primeiro concerto como Corista na Cia. Bachiana. Foto: Fly Studio.

Lino ainda participa da Associação de Canto Coral desde 2013. O maestro Jésus Figueiredo, que é também maestro titular do Coro do Theatro Municipal, comenta a chegada de Lino na ACC: “Conheci o Lino em 2013, quando cheguei à Associação de Canto Coral. Logo, o Lino se apresentou por ali e foi cantar no nosso coro sinfônico no naipe dos tenores. Ele permaneceu por alguns meses e depois me procurou dizendo que estava estudando, desenvolvendo a voz para ser contratenor. Naquele momento, eu fiz uma audição rápida com ele pra ver como estava a sua voz e vi que ele tinha boas possibilidades de desenvolver esse lado de contratenor. Assumiu o posto em nosso coro e a partir dali, em 2016, eu o convidei a fazer os solos de contralto do oratório ‘Israel no Egito’, de Handel. Participaram alguns solistas importantes do cenário carioca e o Lino fez as árias neste oratório e se saiu muito bem. Foi então que em 2018, nós criamos a Camerata Vocal, um grupo bem reduzido, até que chamei o Lino, uma vez que a nossa proposta era fazer desde música renascentista, passando pela música barroca, onde é muito necessária a participação do contratenor, até a música contemporânea. Em 2019, a Camerata Vocal entrou na produção da ópera ‘Theodora’, de Haendel, e fez a estreia aqui no Brasil. Lino teve um papel importantíssimo, ele fez o Didymus, um dos protagonistas da ópera, de forma brilhante, se destacando demais na ópera no papel de protagonista”.

O cantor também é solista do Coral Canuto Régis, um coro de 50 anos de atividades ininterruptas dentro da liturgia.

Sobre a família

Nascido em 13 de novembro de 1992, Lino veio ao mundo na porta da maternidade. Criado por um casal de tios da linhagem materna na baixada fluminense, o contratenor descobriu que o seu talento musical veio por parte da família do pai, pois muitos são cristãos e de denominação Batista ou Presbiteriana. Desta forma, os parentes possuem uma vivência musical bem forte, em especial com a música vocal. Inclusive, existe o “Quarteto Ramos” que se apresenta até hoje em Campos dos Goytacazes, norte fluminense.

Sobre a Cia. Bachiana Brasileira

Foto: Daniel A. Rodrigues.

Corpo artístico da Sociedade Musical Bachiana Brasileira – SMBB, fundada em 1986, a Cia. Bachiana Brasileira também nasceu carioca, em 1999, configurando a expressão de uma atitude cujas consequências estéticas constituem a sua meta e o seu principal diferencial. Desde então, desenvolve projetos com repertório, elenco e tempo de realização definidos para cada produção, buscando, de forma disciplinada e perseverante, uma sonoridade própria na execução da música de concerto, nacional e estrangeira. A direção e a regência são do seu fundador e criador da SMBB, maestro Ricardo Rocha. O alto padrão de qualidade com que executa do colonial brasileiro e barroco europeu à música contemporânea, explica a posição ímpar que a Cia. Bachiana ocupa hoje no cenário musical brasileiro, como atesta o Prêmio de Cultura do Estado do RJ na categoria Música Erudita, recebido em 2009, com concertos entre os 10 melhores do ano pelo O Globo (2007, 2008, 2011), entre outras distinções.

Com toda esta história incrível de vida e sucesso, Lino ainda tem um sonho: integrar o Coro do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, local que revelou a sua verdadeira vocação.

(Fonte: Assessoria de Imprensa | Theatro Municipal do Rio de Janeiro)

Instituto Tomie Ohtake apresenta “Evandro Carlos Jardim: Neblina”

São Paulo, por Kleber Patricio

Evandro Carlos Jardim Jaraguá, “sinais, manchas e sombras”, 1979 – Água forte e água tinta sobre papel – 49 x 66 cm. Fotos: Filipe Berndt.

A exposição “Evandro Carlos Jardim: Neblina” está organizada em torno de um conjunto chamado Tamanduateí Contraluz, que reúne 50 obras impressas desde 1980 até hoje. Segundo os curadores Paulo Miyada e Diego Mauro, do Núcleo de Pesquisa e Curadoria do Instituto Tomie Ohtake, todas essas imagens foram construídas a partir de uma só matriz de cobre, sobre a qual o artista uma vez desenhou o Palácio das Indústrias e o pilar de sustentação de um viaduto, tal como vistos desde as margens do Rio Tamanduateí, em São Paulo. “A partir desse traçado primeiro, Jardim operou a gravura como uma espécie de avesso da arqueologia, como uma prática de escavação que, ao invés de revelar um fato do passado, produz infinitos novos traçados”, comenta a dupla de curadores.

Nesta série evidenciam-se duas persistências notáveis na obra de Jardim: a gravura e a representação da cidade de São Paulo. O título da exposição, “Neblina”, destaca as inscrições realizadas por Jardim em alguns de seus trabalhos, especialmente a “neblina”, condição atmosférica dessa cidade que Jardim tem acompanhado detidamente ao longo de quatro décadas por meio de sua produção. “Há essa característica a mais para a imaginação e a memória: se relacionar com essa São Paulo da gravura e, ao mesmo tempo, rememorar um pouco de uma cidade que já foi mais povoada pela neblina e se tornou conhecida pela garoa”, comentam os curadores.

A obra de Jardim subverte o princípio serial de uma técnica de reprodução ao aprofundar-se nas possibilidades criativas dos processos de gravação, impressão e transformação da imagem. O compromisso do artista com a gravura já se estende por mais de seis décadas de produção –  e por sua incansável dedicação ao ensino, que o levou a atuar como professor na Escola Belas Artes, na FAAP e na ECA-USP.

Evandro Carlos Jardim – Sem título, s.d. – Água forte e água tinta sobre papel – 50 x 65,5 cm.

“Assim como para Jardim não existem duas imagens iguais ou equivalentes – e por isso o artista se permite voltar uma e outra vez ao mesmo ponto de partida, à mesma cena, aos mesmos elementos, sutilmente recombinados –, também a condensação parcial da umidade do ar tornou-se mais rara ao longo dessas quatro décadas, a ponto de a neblina e a garoa pertencerem cada vez mais ao âmbito da imaginação. Imaginação essa que Jardim também convoca, fazendo nossa mente povoar a multiplicidade de seus trabalhos”, completam Miyada e Mauro.

“Evandro Carlos Jardim: Neblina” é também uma oportunidade para o público aprofundar o olhar sobre a gravura, em um exercício que poderá se desdobrar no contato com a mostra “O Rinoceronte: 5 Séculos de Gravuras do Museu Albertina”, que será inaugurada em setembro próximo no Instituto Tomie Ohtake.

“Evandro Carlos Jardim: Neblina”

Abertura: 09 de agosto, às 19h30

Visitação 10 a 20 de novembro de 2022

Parceria Institucional: Galeria Leme

De terça a domingo, das 11h às 20h – entrada franca

Instituto Tomie Ohtake

Av. Faria Lima 201 (Entrada pela Rua Coropés 88) – Pinheiros, São Paulo, SP

Metrô mais próximo – Estação Faria Lima/Linha 4 – amarela

Fone: (11) 2245-1900.

(Fonte: Pool de Comunicação)

9ª Caminhada pelos Bons Tratos aos Animais acontece neste domingo (7) em Indaiatuba

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Fotos: Eliandro Figueira.

A 9ª Caminhada Pelos Bons Tratos aos Animais será realizada neste domingo (7), após dois anos de pausa em razão da pandemia de Covid-19. A concentração terá início às 7h30, na Praça Prudente de Moraes, com saída prevista para 9h. O evento é promovido por protetores de animais com o apoio da Prefeitura, por meio do CRA (Centro de Reabilitação Animal), e do Compda (Conselho Municipal de Proteção e Defesa Animal). A caminhada tem a proposta de chamar a atenção da sociedade para a causa dos animais.

Como aconteceu nas edições passadas do passeio, as pessoas que doarem R$30,00 para as ações de proteção animal vão ganhar uma camiseta do evento. Os interessados podem obter mais informações pelo telefone (19) 3875-4987.

Segundo os organizadores, a previsão é de que a caminhada tenha início às 9h com destino ao Parque Pet, no Parque Ecológico. Da Praça Prudente de Moraes, os participantes seguirão em direção à Praça do Chafariz, de onde continuarão pela Marginal Esquerda do Parque Ecológico, sentido bairro-Centro, até o campo de Rugby, onde haverá soltura de balões biodegradáveis.  De lá, o grupo seguirá para o Parque Pet, na Marginal Direita, onde está previsto o cerimonial do evento.

A cada ano a caminhada reúne um número maior de pessoas simpatizantes da causa animal.

A Caminhada Pelos Bons Tratos aos Animais é um evento tradicional em Indaiatuba e a cada ano reúne um número maior de participantes. Para a nona edição do evento, são esperadas aproximadamente 1.500 pessoas.

(Fonte: Prefeitura de Indaiatuba)

Fernanda Montenegro volta aos palcos neste mês de agosto

Rio de Janeiro, por Kleber Patricio

Foto: divulgação.

Após dois anos longe dos espetáculos, a atriz Fernanda Montenegro, aos seus 92 anos, está de volta ao palco do Teatro XP Investimentos, de sexta a domingo, nos dias 5, 6 e 7 de agosto. As leituras dramáticas são baseadas na obra “Nelson Rodrigues Por Ele Mesmo”, de Sônia Rodrigues, que une o máximo do que ele quis dizer sobre sua vida e seu trabalho.

A fala de Nelson Rodrigues sempre chamou a atenção de Fernanda Montenegro, que organizou e costurou a obra respeitando, inclusive, a posição dele de que o memorialismo é um tipo de falsificação e que a ficção é autobiográfica.

Classificação Indicativa: 14 anos

Serviço:

Local: Teatro XP

Endereço: Jockey Club Brasileiro – Av. Bartolomeu Mitre, 1110 – Leblon, RJ

Datas: 5, 6 e 7 de agosto de 2022

Horários: sexta e sábado às 20h / domingo às 19h

Ficha Técnica:

Adaptação e Direção – Fernanda Montenegro

Autoria – Sônia Rodrigues

Pesquisa e Seleção Musical – Fernanda Montenegro

Seleção de Objetos de Cena – Daniel Pinha

Montagem de Trilha- Fábio Santana

Direção Técnica – André Omote

Produção: Bonarcado Produções Artísticas

Coordenação de Produção – Fernanda Montenegro

Assistência de produção – Jadir Ferreira

Co-Produção:Trígonos Produções Culturais

Direção de Produção – Carmen Mello

Mídias Sociais – Nicolle Meirelles

Vídeo: link.

(Fonte: Hochmuller)

Águas cristalinas, peixes e plantas: conheça os encantos da Nascente Azul

Bonito, por Kleber Patricio

Fotos: divulgação/Nascente Azul.

Estar imerso em um cenário único criado pela natureza, em meio a águas cristalinas, muitos peixes e plantas que formam um verdadeiro jardim subaquático – assim é a flutuação na Nascente Azul, em Bonito. Mais do que apenas uma atividade de lazer, essa experiência proporciona uma profunda conexão com a natureza e momentos inesquecíveis.

A flutuação, considerada a de maior beleza em Bonito, acontece no Rio Nascente Azul, cujas águas são incrivelmente cristalinas e refletem lindos e intensos tons de azul graças a um fenômeno raro chamado espalhamento. Somente na Nascente Azul você pode flutuar e mergulhar em meio a esse efeito único da natureza em Bonito.

Após uma breve apresentação da atividade por um guia de turismo credenciado, o passeio começa em uma trilha acessível, sendo seguro para crianças, pessoas da melhor idade e pessoas com deficiência. Ao longo de 300 metros, é possível contemplar uma cachoeira de tufas calcárias e, se você tiver sorte, animais silvestres locais, como macacos, antas, cervos e muitas aves.

Depois, é hora de trajar os devidos equipamentos de segurança fornecidos pela Nascente Azul, como roupa de neoprene, colete salva-vidas, máscara de mergulho, snorkel e calçados adequados. Cada grupo é formado por no máximo 10 pessoas, com acompanhamento permanente do guia, que ajuda na ambientação dos participantes no rio, faz o ajuste dos equipamentos e apresenta um leve treinamento.

E, então, chega o tão aguardado momento de entrar na água e aproveitar esse cenário natural de puro encantamento. A primeira etapa da flutuação é a contemplação da própria nascente – aliás, esta é a única flutuação de Bonito na qual você tem a oportunidade de flutuar e mergulhar em uma nascente. Quem quiser pode realizar a apneia, mergulhando até 7 metros de profundidade para ver de pertinho onde a água nasce.

Na sequência, começa a tranquila e divertida descida pelo Rio Nascente Azul. Com o colete salva-vidas, é fácil flutuar e apenas se deixar levar. Debaixo d’água, um verdadeiro espetáculo natural se apresenta diante dos presentes. O grupo é sempre acompanhado por peixes de diversas espécies, que não têm receio algum de nadar bem perto das pessoas. Uma variedade de plantas subaquáticas, de diferentes cores, tipos e tamanhos, cobrem o leito do rio e estão a um toque de distância. A água é tão cristalina que o fenômeno da fotossíntese chega a ser visível, com o oxigênio na forma de bolhas sendo liberado pelas folhas submersas.

O entorno do Rio Nascente Azul também é de uma beleza cênica, coberto por uma vegetação abundante e intocada. Por ser um rio largo, suas correntezas são quase imperceptíveis, o que o torna muito propício para quem nunca realizou esse tipo de atividade e não tem muita intimidade com a água. A flutuação na Nascente Azul é tão segura que até quem não sabe nadar pode participar, assim como crianças de no mínimo quatro anos. Além disso, é um passeio com acessibilidade, com acesso e adaptações de percurso para pessoas com deficiência.

A flutuação é a porta de entrada para mais de 20 atividades dentro do complexo da Nascente Azul. Muitas são inclusas no ingresso da flutuação, como trilhas curtas que levam a paisagens instagramáveis, atrações aquáticas e espaços para relaxar. A Nascente Azul é um lugar para passar o dia inteiro. Se você quiser mais adrenalina no seu passeio, pode adicionar (por um valor à parte) as atrações de aventura, como a tirolesa e o pêndulo humano ou então o mergulho no Museu Subaquático de Bonito, atração pioneira no Brasil.

Nascente Azul

Rodovia Bonito Bodoquena, km 22 – Bonito/MS

Para aquisição dos passeios, entre em contato com as agências locais: mkt.nascenteazul.com.br

Mais informações em: nascenteazul.com.br.

(Fonte: Assimptur)