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Grupo MEIO apresenta espetáculo “Babilônia” de 9 a 14 de agosto no Galpão do Folias

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: divulgação.

Entre os dias 9 e 14 de agosto, o Grupo MEIO, com direção coletiva de Carolina Canteli, Iolanda Sinatra e Everton Ferreira, sendo os dois últimos também performers junto a Nina Giovelli e Maria Basulto, estreia “Babilônia” no Galpão do Folias, retomando a realização de um trabalho presencial do grupo, ao mesmo tempo em que realiza a pesquisa deste dentro de um espaço cênico.

Depois de alguns anos estudando e desenvolvendo a pesquisa de corpos-paisagens no contato direto com a rua, por meio de intervenções urbanas, reuniões em espaços públicos e estudos de observação e fotografia de rua, o grupo abraça a possibilidade de, ainda assim, pensar essa paisagem urbana que tanto pulsa em cada habitante e esquina de São Paulo, mas agora fazendo algumas perguntas fundamentais ao transpor e traduzir a rua para dentro da sala de apresentações, que são: afinal, não estaria a rua já incorporada na matéria física, na memória e na forma de mover-se e viver de cada sujeito? Como dar a ver isso? Como criar um trabalho cuja rua ou ideia de cidade paulista não está no olhar e percepção direta para/com o público, como é o caso da intervenção urbana, mas sim possibilitar perceber a rua encarnada na pesquisa desse corpo-paisagem?

Sendo o assunto “modos de viver na cidade” sempre interessante ao grupo, especialmente no que cabe à arte quando no encontro com o público não especialista e o espaço público – sendo esse encontro um ato artístico, mas também político –, MEIO procura aguçar a curiosidade, aprender com o estar num lugar sem pressupor que a arte deva interromper algo ou alguém, mas como a direção artística do coletivo gosta de dizer: “quando fazemos intervenções urbanas, as fazemos e pensamos porque queremos que essas sejam mais que intervenções, sejam ‘convivências urbanas’, abrindo a possibilidade de viver a arte e a rua de forma menos rígida, menos provida de regras da coreografia da obrigação financeira, da coreopolítica e coreopolícia”, como diz o pesquisador André Lepecki. Para MEIO fazer arte é sim afirmar a disputa estética e ética com outras instituições e entidades notoriamente contrárias a uma cultura e vida democrática e diversa, não acreditando que o artista é de mais valia ou exerce poder sobre ninguém – aliás, o grupo também reforça a luta por serem vistos como trabalhadores e trabalhadoras; porém, estes têm o conhecimento de que é somente pela inserção da arte no cotidiano, tecendo gestos sensíveis ao tecido urbano, percebendo que é mais importante a coreografia estar dentro do contexto, porém cultivando a desobediência à norma, para que o sujeito no seu núcleo individual e coletivo tenha um senso de pertencimento, possa imaginar existências e viver para além da sobrevivência.

Fazer um “ato parado” ou muito pequeno numa grande cidade em meio ao fluxo de pedestres, como é o caso da intervenção urbana ‘180’ (2018), com que o grupo MEIO se posiciona em locais de grande circulação de pessoas e mercadorias, cuja ação silenciosa (da parte dos performers) é a de fazer um giro de 180º em um único ponto, como seres que desafiam o impulso de transitar e criam um corpo-paisagem entre humano, planta artificial, escultura-viva ou qualquer outra imagem acerca desse corpo que ao esconder sua rostidade, borra-se também no espaço público, faz-se corpo-coisa, corpo-árvore, corpo-poste, corpo-prédio. Ou mesmo favorecer o dissenso com uma ação artística, permitindo que a rua não seja simbolizada apenas nos seus fluxos maquínicos, mas sim, revelar o campo sutil da rua, suas curvas subterrâneas, as percepções labirínticas e sensíveis do viver numa cidade que se assemelham e penetram nas entranhas, vísceras e, por consequente, nas vidas de cada pessoa, como é no caso da criação em “Babilônia”.

Portanto, foi através de muito tempo pesquisando a arte na rua, para a rua e sobre a rua, que MEIO nutriu os hábitos sensoriais, gestuais e imaginários através de outras forças, assumidamente distintas da força do automatismo em que na maioria das vezes, a vida urbana produz. E foi assim, que no atual processo de criação, com apoio do edital ProAC 04/2021, Produção e temporada de Espetáculos Inéditos de Dança, o grupo se acercou da ideia de criar uma babilônia, um labirinto a ser percebido muito mais pelos rolamentos, espirais e caminhos que as performers fazem durante o trabalho, do que materializar essa cidade no seu mapa arquitetônico. Preteriu-se fazer a partir de construções coreográficas, cujo movimento de queda, tontura e até mesmo enjoo, possam dar a perceber uma sensação de cidade em sua travessia, em um estado de vertigem, em que os cruzamentos das ruas e avenidas, também se mesclam com as encruzilhadas e cruzamentos de decisões, violências ou até pequenos gestos de afetividade que fazem parte da vida numa cidade superpovoada, repleta de encontros de mundos distintos, totalmente contraditória e efervescente.

Grupo MEIO

MEIO é um grupo dirigido e performado por Carolina Canteli, Everton Ferreira e Iolanda Sinatra e conta com a participação dos artistas Lucas Reitano, Maria Basulto e Nina Giovelli. Tem como foco atual pensar a dança enquanto campo ampliado, explorando sua intersecção com várias linguagens artísticas e técnicas, com o intuito de entender as diferentes camadas do entendimento de corpo e paisagem (corpo-paisagem). É essencial para o grupo o exercício de habitar a urbe, as ruas, os palcos e espaços cênicos com o mesmo comprometimento ético e estético, desejando revelar em atos coreográficos, possíveis modos de existir na cidade, com o intuito de reformular a compreensão da subjetividade imposta pelo senso de “normalidade”, criando outras ficções ou mesmo questionando as várias coreografias do dia a dia. Em maio de 2018, estreou a intervenção urbana de dança ‘180’ pela programação “Cartografia do Possível” do Centro de Referência da Dança da Cidade de São Paulo. Ainda em 2018 foram selecionados no Circuito Vozes do Corpo 2018 e no Festival do Instituto de Artes 2018 com a mesma intervenção. Em novembro de 2019, realizaram a residência “Corpos-paisagens: corpos que atravessam os fluxos da cidade” no SESC Pinheiros, convidando os artistas da residência a performarem o trabalho ‘180’ no Largo da Batata – Pinheiros. No final de 2020, foram contemplados pelo 28º Fomento à Dança com o projeto “Corpos-paisagens: corpos que atravessam os fluxos da cidade”, projeto que foi executado de modo virtual por meio de ações de formação, investigação e criação artística. Nele, estrearam ‘Matérias ‘Movediças – ação acoplamento’, série episódica de 4 vídeos para 4 marcos históricos da cidade de São Paulo, a co-criação com artistas da residência que leva o nome do projeto, de 20 releituras de ‘180’, para o formato audiovisual e ‘Matérias Movediças’, um trabalho de dança audiovisual.

Serviço:

Babilônia

De 9 a 14 de agosto – terça a sábado às 20h e domingo às 19h no Galpão do Folias

Endereço: R. Ana Cintra, 213 – Santa Cecília, São Paulo – SP

Retirada de ingressos 1h antes

Entrada gratuita

Ficha Técnica

Direção artística e criação: Carolina Canteli, Everton Ferreira e Iolanda Sinatra

Criação e Performance: Everton Ferreira, Iolanda Sinatra, Maria Basulto e Nina Giovelli

Produção Executiva e Administrativa: Iolanda Sinatra

Assistente de Produção: Tetembua Dandara e Mariana Dias

Preparação Corporal: Paulo Carpino

Provocação Cênica: Deise de Brito

Iluminação e Automação: Marcus Garcia

Trilha sonora: Natália Francischini

Design Gráfico: Felipe Teixeira

Foto e vídeo: Lucas Reitano

Classificação: livre

Duração: 40 minutos

Instagram: @grupo_meio

Site: https://www.grupo-meio.com/.

(Fonte: Grupo Meio)

Concerto da Sinfônica de Indaiatuba apresenta obras de Mozart e Grieg

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Fotos: Felipe Gomes.

A Sala Acrísio de Camargo, em Indaiatuba (SP), recebe, no próximo dia 13, concerto gratuito do naipe de cordas da Orquestra Sinfônica de Indaiatuba. A apresentação acontece às 20h, e traz obras de Mozart e Grieg. A direção artística e regência são do maestro Paulo de Paula.

As peças musicais escolhidas para a noite estabelecem um diálogo evidenciando semelhanças e diferenças a partir da sonoridade dos instrumentos de cordas. Para abrir o repertório, será executada a “Pequena Serenata Noturna”, composta por Wolfgang Amadeus Mozart, e seus quatro movimentos — Allegro, Romanze, Menuetto e Rondó.

Em seguida, é a vez da “Suíte Holberg”, escrita por Edvard Grieg para o bicentenário de nascimento de Ludvig Holberg, uma das figuras mais importantes da literatura dinamarquês-norueguesa tradicional. Com influências do período barroco, a obra tem cinco movimentos: Praeludium, Sarabande, Gavotte-Musette, Air e Rigaudon.

Cultura | Além de fomentar essa arte a partir de sua programação de concertos, a Sinfônica também desenvolve ações para incentivar o aprendizado em música. Em julho, aconteceu o Encontro Musical de Indaiatuba (EMIn), que recebeu mais de 200 estudantes de Indaiatuba e outras cidades do Brasil. Em sua 3ª edição, o evento trouxe 13 oficinas de diferentes instrumentos, incluindo práticas orquestrais e uma série de apresentações abertas à comunidade. Todas as atividades foram oferecidas de forma gratuita.

Como assistir | Para conferir o concerto do dia 13 basta apenas chegar com antecedência, pois a disponibilização dos lugares é por ordem de chegada. A apresentação é realizada pela Amoji (Associação Mantenedora da Orquestra Jovem de Indaiatuba) e Prefeitura de Indaiatuba, por meio da Secretaria Municipal de Cultura e do ProAC (Programa de Ação Cultural de São Paulo). A Sala Acrísio de Camargo fica no Ciaei (Centro Integrado de Apoio à Educação de Indaiatuba), na Avenida Engenheiro Fábio Roberto Barnabé, 3665 – Jardim Regina, Indaiatuba (SP).

Vídeo: Concerto Mozart e José Maurício – clique aqui.

Serviço:

Orquestra Sinfônica de Indaiatuba | Mozart e Grieg

Data: 13/8

Horário: 20h

Entrada gratuita

Local: Sala Acrísio de Camargo – Ciaei (Centro Integrado de Apoio à Educação de Indaiatuba)

Avenida Engenheiro Fábio Roberto Barnabé, 3665, Jardim Regina, Indaiatuba (SP) – mapa aqui.

Sobre a Amoji | A Amoji (Associação Mantenedora da Orquestra Jovem de Indaiatuba) é responsável pela manutenção da Orquestra Sinfônica de Indaiatuba, que vem se destacando por sua intensa atuação na divulgação e popularização da música orquestral, realizando anualmente mais de uma dezena de concertos gratuitos com participação de músicos do município de Indaiatuba (SP) e solistas de renome. Promove também o Encontro Musical de Indaiatuba (EMIn), que disponibiliza masterclasses para estudantes de música de todo o Brasil e uma programação cultural de concertos para a comunidade.

Site: www.orquestradeindaiatuba.org.br | Instagram: orquestrasinfonicadeindaiatuba | Facebook: orquestra.deindaiatuba.

(Fonte: Armazém da Notícia)

OMA Galeria recebe exposição do artista sergipano Nario Barbosa

São Paulo, por Kleber Patricio

Fotos: Nario Barbosa.

No próximo sábado, dia 13 de agosto, a OMA Galeria abre a exposição “Achados e Perdidos”, individual do artista sergipano Nario Barbosa.

Com texto crítico de Ícaro Ferraz, a mostra apresenta 15 trabalhos inéditos do artista: fotografias de objetos esquecidos em estações de trem e metrô da capital paulista. Utilizando linhas coloridas e agulha para bordar ponto a ponto sobre as fotografias, Nario destaca objetos do cotidiano, como chaves, óculos, alianças, ferramentas de trabalho, mas também, uma pia. A OMA é uma das 50 galerias parceiras da Nano Art Market – marketplace que comercializa e entrega obras de arte em nível nacional.

A mostra segue em cartaz até o dia 29 de outubro (OMA Galeria, Rua Pamplona, 1197, casa 4, Jardins – São Paulo, SP).

Sobre a Nano Art Market | A Nano acredita em um mercado de arte maior e mais acessível para todos. Por isso, propõe transformar, por meio da produção de conteúdo, a maneira como as pessoas se relacionam ao meio. Reúne em seu ecossistema, além dos marketplaces de obras físicas e digitais, a Escola Nano de Arte e Mercado, um completo editorial de arte e uma plataforma própria destinada a leilões de arte online. Em breve, terá um software para gestão de coleções e produtos financeiros atrelado ao mundo da arte, assim como um token próprio da Nano e a Nano Data para servir ao circuito de arte nacional. www.nanoartmarket.com.br.

(Fonte: Marrese Assessoria)

Art Lab Gallery anuncia 3ª edição da Expojoia

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: Pyxis Joias.

A Art Lab Gallery abre sua agenda do segundo semestre com a 3ª edição da Expo Joia, feira de joias autorais sob curadoria de Juliana Monaco firme na determinação de, além de oferecer uma oportunidade  aos criativos de criarem uma conexão direta e presencial com o público final, mantém a opção de utilizar o momento como plataforma de inclusão social, bem como inserção no mercado de trabalho.

A parte relacionada à técnica e ao ‘fazer joia’ pode ser ensinada em cursos e faculdades, mas o contato com o público, com o real mercado, é muitas vezes dificultado pela falta de contatos e conhecimento das regras de funcionamento dele. A Art Lab Gallery continua a se apresentar como um agente agregador, um facilitador para esse encontro, buscando dinamizar esse primeiro contato, fomentando o trabalho complementar dos joalheiros artistas.

Coletivos, escolas, artistas individuais – um total de 44 criativos, entre joalheiros, artistas plásticos e designers – estarão presentes, apresentando diretamente ao público suas peças, com a oportunidade única de falarem sobre suas criações, inspirações bem como disponíveis a novas propostas de mercado.

arilia Botelho Albuquerque/ Casulo Escola de Joalheria e Arte. Foto: divulgação.

Participantes da terceira edição: Amanda Tartik, Arella Joias, Arte Metal, Atelier Kanasiro, Bell Rodrigues, Callidesigner, Carol Razuk, Casulo Escola de Joalheria e Arte, Chames Biojoias, D’Amato Joias Artesanais, Dado Severo Joias, Edgar Moraes, Fernanda Delpizzo, Genevra, GEOMECTRA, Inesita Pasche, Ivone Carmen Joias, Jiló Joias, Joana Pacheco, Joy,ah, Karen Campos, Kitty Bastos, LILÓ, Lisia Barbieri, Lo Monaco Joias, Lyvia Ribeiro Atelier, Maria Estrela por Cissa Ribeiro, Myah Designer, NatStaN Jewelry, Ouroboros Arts, Peça Caos, Pequeno Ton, Pillar Gimenes, Plume Joias, Priscilla Vassão Joias, PYXIS Joias, Rimar Joalheria, Rubia Daher, Silvana Imbelloni Vaquero, Simone Bellim, SK Design, Soul Seek, Tera Lumo, Umana.

Serviço:

Expo Joia III

Curadoria: Juliana Mônaco

Datas: 6 e 7 de agosto de 2022

Horário evento: sábado e domingo, das 11 às 19h

Local: Art Lab Gallery

Endereço: R. Oscar Freire, 916 – Jardins, São Paulo – SP

Horário: terça a sábado das 11h às 19h

Contato: curadoria@artlabgallery.com.br.

(Fonte: Balady Comunicação)

58º Festival do Folclore reúne grupos de 18 estados de todas as regiões do país de 6 a 14/8 em Olímpia

Olímpia, por Kleber Patricio

Terno Vilao Nossa Senhora do Rosario – GO. Fotos: divulgação.

De 6 a 14 de agosto de 2022, a Estância Turística de Olímpia, no noroeste paulista, voltará a se transformar no centro do Brasil durante o 58º Festival do Folclore. A cidade reúne, há quase 60 anos ininterruptos, grupos e manifestações folclóricas de diversos estados brasileiros, e, neste ano, tem a expectativa de retomar presencialmente a festa ainda mais fortalecida, reforçando o compromisso do município, que é oficialmente a Capital Nacional do Folclore (Lei Federal nº 13.566/2017).

Considerado um dos festivais mais importantes do país, em 2020, o evento foi realizado em formato totalmente digital e, no ano passado, a edição foi híbrida, com apresentações gravadas e ao vivo transmitidas em tempo real pelos canais oficiais do festival na Internet, alcançando mais de 110 mil pessoas no Brasil e no mundo.

Agora, em 2022, o FEFOL chega à sua 58ª edição, celebrando o Jubileu de Dália, conforme o legado deixado pelo seu idealizador, Professor José Sant’anna. Com o tema “Olímpia é o folclore brasileiro”, em referência à música “Olímpia, Cidade-Moça”, da dupla sertaneja Tonico & Tinoco, o festival deste ano terá a participação de cerca de 50 grupos folclóricos e parafolclóricos de 18 estados de todas as regiões brasileiras, sendo 32 deles visitantes e mais de 20 de Olímpia. De norte a sul, passando pelo nordeste, centro-oeste e sudeste, os diferentes ritmos, passos e emoções se encontrarão no palco do Recinto do Folclore.

Novo Museu do Folclore

Na véspera da abertura do Festival, dia 5 (sexta-feira), a Prefeitura de Olímpia, por meio da Secretaria de Turismo e Cultura, e a Fundação Roberto Marinho assinam uma parceria inédita para a renovação do Museu do Folclore. A assinatura também terá a presença do secretário de Cultura e Economia de Cultura do Estado de São Paulo, Sérgio Sá Leitão.

Grupo Frutos do Pará.

O Museu, criado na década de 70, conta com um acervo único de manifestações folclóricas reunidas em quase 60 anos de festival. Com o novo projeto, a ideia é que o espaço seja uma instituição que celebre o folclore durante todo o ano, ampliando a comunicação com o público, a partir de sua implantação em uma nova sede, dentro do Recinto do Folclore. Com uma exposição contemporânea, difundirá seu valioso conteúdo e acervo, de forma inovadora, atraente e interativa.

“Costumo dizer que, para conhecer a cultura de todo o Brasil, levaríamos um ano viajando pelo país e, aqui em Olímpia, é possível fazer isso em apenas uma semana, com o intercâmbio cultural que o Festival do Folclore proporciona. Por isso, temos um olhar cuidadoso voltado à preservação da cultura e ao acesso à arte e essa parceria com a Fundação Roberto Marinho chega para alavancar esse potencial. Para nós, é motivo de orgulho trabalharmos ao lado de uma instituição renomada, com know-how no âmbito acadêmico e cultural, que irá fortalecer Olímpia como Capital Nacional do Folclore, transformando nossa cidade em referência no país o ano inteiro e valorizando ainda mais o Festival e todo o acervo da cultura brasileira que temos à disposição dos moradores e visitantes”, declara o prefeito de Olímpia, Fernando Cunha.

A Fundação Roberto Marinho tem a expertise de ter concebido e implementado alguns dos principais museus do país – Museu da Língua Portuguesa e Museu do Futebol, em São Paulo; Museu do Amanhã e Museu de Arte do Rio, no Rio de Janeiro; Paço do Frevo, em Recife; e Museu da Imagem e do Som, em construção no Rio de Janeiro. São espaços de educação e cultura que valorizam patrimônios imateriais do país, revitalizando também regiões e patrimônios históricos.

Grupos de Norte a Sul e homenagem a Santa Catarina 

A edição do Festival deste ano faz ainda uma homenagem especial à Associação Folclórica Boi de Mamão do Pantanal, de Florianópolis – SC, que foi escolhida como grupo homenageado, ilustrando o cartaz oficial do evento. Com mais de 50 anos de história, o grupo é considerado um dos mais antigos da capital catarinense, contando a tradicional história da morte e ressurreição do boi, um clássico da cultura do estado.

Recinto do Folclore, arena onde são feitas as apresentações.

Um dos momentos mais esperados e emocionantes da festa é o espetáculo de abertura, na noite do dia 6 de agosto (sábado). A apresentação terá o tema “O Folclore Pulsando em Olímpia: Santa Catarina e todo Brasil em um só coração” e está sendo preparada pela Secretaria de Educação, com mais de 450 pessoas envolvidas, a maioria delas alunos da rede municipal de ensino.

Segundo a Comissão Organizadora do festival, serão mais 1.500 componentes, entre dançarinos, músicos e equipes de apoio dos grupos visitantes. O entusiasmo para o retorno do festival presencial também se reflete na expectativa de público para este ano, estimando que mais de 160 mil pessoas passem pelo Recinto do Folclore “Professor José Sant’anna”, superando o público presencial de 2019. A programação gratuita inclui apresentações noturnas do palco da arena, além de atividades educacionais e recreativas durante toda a semana.

Com o desenvolvimento de Olímpia e o crescimento do número de turistas, a organização visa fomentar a divulgação para atrair um público cada vez maior. “Somos a Capital Nacional do Folclore por lei e honrando este compromisso em perpetuar a vasta e rica cultura do nosso país. Milhões de visitantes vêm para Olímpia aproveitar as atrações de lazer e temos este imenso público para explorar, fomentando ainda mais uma das mais importantes festas culturais do país. Após dois anos sem o evento presencial, temos grande expectativa para este retorno e queremos proporcionar uma grande festa da cultura brasileira”, destaca a secretária de Turismo e Cultura, Priscila Foresti.

Institucional | O Festival do Folclore de Olímpia é uma realização da Prefeitura, por meio da Secretaria de Turismo e Cultura, com apoio dos projetos do Governo do Estado, ProAC e Juntos pela Cultura, da Associação Olímpia para Todos, e patrocínio de empresas olimpienses. Todas as atividades são gratuitas e a programação completa está disponível no site do festival.

(Fonte: Approach Comunicação)