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Com novo Decreto, Governo Federal garante manutenção integral dos recursos da Lei Aldir Blanc

Brasília, por Kleber Patricio

A ministra da Cultura, Margareth Menezes. Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil.

O Ministério da Cultura (MinC), por meio do Decreto nº 12.409, publicado na sexta-feira, (14) no Diário Oficial da União (DOU), está garantindo a manutenção integral dos recursos da Lei Aldir Blanc para os estados e municípios que executarem o mínimo de 60% do montante recebido no ano anterior. Isto significa que se todos os entes cumprirem estes requisitos, serão investidos R$ 3 bilhões por ano em cultura. “Conquistamos uma grande vitória que atende à pactuação que fizemos com os Fóruns de Gestores estaduais e municipais e agentes culturais. Seguimos cumprindo nosso compromisso de fazer com que o maior investimento direto em cultura da história beneficie todo o país”, comemorou a ministra da Cultura, Margareth Menezes, após encontro com o presidente Lula na quinta-feira, (13), quando reforçou a importância da Lei Aldir Blanc e das políticas culturais.

O secretário-executivo do MinC, Márcio Tavares, reforça que, com o Decreto, o que determina a quantia destinada aos entes anualmente não é a Lei Orçamentária Anual (LOA), mas o valor aferido a partir da execução de estados, municípios e Distrito Federal. Houve, também, a adequação do instrumento ao Marco Regulatório do Fomento. “É importante reforçar que não há corte de verba da Lei Aldir Blanc. Com essa medida estamos estimulando a boa execução dos recursos, com transparência e eficiência e fazendo com que os investimentos cheguem na ponta, aos trabalhadores da cultura e à população em geral que pode usufruir dos bens culturais”, explica.

Por fim, o secretário-executivo adjunto, Cassius Rosa, acrescenta que o prazo de execução até 2027 foi retirado. “A partir de agora, se as cidades e estados não conseguirem utilizar o mínimo de 60% do que for recebido em um ciclo, não haverá perda da parcela a que teria direito, o recebimento somente passará para o próximo período de medição, que ocorrerá no ano seguinte”, detalha.

O próximo passo é a construção da portaria que irá regulamentar o Decreto. Esse processo também será feito em conjunto com a comunidade cultural.

(Com Sheila de Oliveira/Minc)

Orquestra Sinfônica da Unicamp abre ‘Temporada Maestras’ com Elgar, Coleridge-Taylor e Villa-Lobos

Campinas, por Kleber Patricio

A Orquestra Sinfônica da Unicamp (OSU) dá início à Temporada Maestras na próxima quarta-feira, 19 de março, com um concerto especial no Teatro Castro Mendes, em Campinas. A programação destaca a música inglesa e brasileira de concerto, reunindo obras de Edward Elgar, Samuel Coleridge-Taylor e Heitor Villa-Lobos.

O programa abre com as Variações Enigma, uma das obras mais emblemáticas do repertório orquestral. Composta no final do século XIX, a peça de Edward Elgar retrata em cada variação diferentes personagens de seu círculo pessoal, transformando memórias em música.

O concerto também celebra os 150 anos do compositor inglês afrodescendente Samuel Coleridge-Taylor, apresentando sua vibrante abertura The Bamboula, inspirada nas tradições rítmicas que ecoavam tanto na música popular europeia quanto nos lundus e maxixes brasileiros do século XIX.

Outro destaque da noite será a participação do renomado violonista Gilson Antunes, professor da Unicamp, que interpretará o Concerto para Violão de Heitor Villa-Lobos, obra fundamental do repertório brasileiro de concerto.

A apresentação faz parte da proposta da Temporada Maestras, que valoriza a presença feminina no pódio e a diversidade musical nos programas da OSU.

Serviço:

Concerto Oficial de Abertura

Quando: 19 de março, às 20h

Onde: Teatro Municipal Castro Mendes | Rua Conselheiro Gomide, 62 – Vila Industrial (Campinas)

Entrada gratuita.

(Fonte: Ciddic – Centro de Integração, Documentação e Difusão Cultural da Unicamp)

Peças milenares, Andy Warhol, Tarsila do Amaral: conheça raridades do acervo do Museu Oscar Niemeyer

Curitiba, por Kleber Patricio

Está no acervo do MON a serigrafia ‘The Shadow’ (1981), de Andy Warhol, artista plástico estadunidense e principal nome do movimento Pop Art. Fotos: Gabriel Rosa/AEN.

Qual é a menor e a maior obra do acervo do Museu Oscar Niemeyer (MON)? E a mais antiga? Você sabe, por exemplo, qual poderia ser considerada a mais rara ou artisticamente valiosa? O MON é o maior museu de arte da América Latina e abriga referenciais importantes da produção artística nacional e internacional nas áreas de artes visuais, arquitetura e design, além de coleções asiática e africana. São mais de 35 mil metros quadrados de área construída e um respeitável acervo com aproximadamente 14 mil obras de arte.

Embora projetado em 1967 para ser a sede do Instituto de Educação do Paraná, o edifício principal que hoje abriga o MON passou a ser utilizado para sediar algumas secretarias estaduais assim que inaugurado na década de 1970. Em 2001, a área foi transformada em museu. O prédio antigo passou por adaptações e ganhou um anexo, popularmente chamado de Olho (devido ao seu formato arquitetônico). Inicialmente batizado de Novo Museu, o MON foi inaugurado em 22 de novembro de 2002. Saiba algumas curiosidades sobre os edifícios, ambos projetados pelo Oscar Niemeyer, figura-chave da arquitetura moderna e um dos responsáveis pelo projeto da capital federal Brasília, bem como da coleção permanente da instituição:

Obras mais antigas

A obra mais antiga do acervo do MON faz parte da coleção asiática doada ao Museu em 2018 e que conta com aproximadamente 3 mil peças, algumas datadas de 3 mil anos antes de Cristo. Mas se olharmos apenas para o setor pictórico do acervo, a obra mais antiga é o grafite sobre papel Floresta do Litoral Paranaense (1901), do artista Guilherme William Michaud.

Obras mais raras

Entre as obras mais raras ou artisticamente valiosas está o óleo sobre tela Cena de Mar (sem data), do artista paranaense Miguel Bakun, artista cuja obra será exposta na exposição Miguel Bakun: O Olhar de uma Coleção. Também podem ser destacados o grafite sobre papel Autorretrato Sentada (1923), de Tarsila do Amaral, um dos principais nomes do modernismo no Brasil, e a serigrafia com pó mineral diamante sobre papel The Shadow (1981), de Andy Warhol, artista plástico americano e principal nome do movimento Pop Art iniciado nos anos 1960 nos Estados Unidos.

Obra de menor e maior tamanho

No quesito tamanho, dentro de setor pictórico do acervo, a menor obra é o nanquim sobre papel Paisagem na Janela (apart hotel Paineira – Curitiba), da série Diário Gráfico (1984), com 8 x 8,7cm, da artista Didonet Thomaz. A maior é a pintura encaustica sobre madeira Paisagem Deslocada (2006), de Marcus André, com 3,2 x 13,2m.

Jardins de inverno

Os jardins de inverno do prédio antigo do MON foram a solução encontrada por Oscar Niemeyer para que o interior do edifício – que contém fachadas cegas – ganhasse iluminação natural. Isso permitiria que as salas de aula, segundo o projeto original para o Instituto de Educação, se ligassem com o exterior, recebendo a iluminação e ventilação necessária, mas sem a ocorrência de ruídos, o que poderia perturbar os alunos.

Vão livre

O famoso vão livre do MON foi projetado para ter 100 metros, mas acabou sendo construído com 65 metros, o que o colocava, quando inaugurado (1978), como o segundo maior do Brasil, atrás apenas do Museu de Arte de São Paulo (MASP), que tem 74 metros. O vão livre foi possível graças a uma viga protendida criada com cabos de aço importados da Suíça.

Atualmente, a Biblioteca Latino Americana Victor Civita, no Memorial da América Latina, em São Paulo – também arquitetada por Oscar Niemeyer – possui um vão livre de 90 metros de extensão, sendo, provavelmente, o maior vão livre da América Latina. Outro recorde do arquiteto Oscar Niemeyer nesse assunto é o maior vão livre flutuante do mundo, o Palácio Tiradentes, sede do governo estadual de Minas Gerais, com 147,50 metros.

Estilo

Apesar de a aparência do edifício antigo remeter às características do Brutalismo – estilo desenvolvido a partir da década de 1950 e que defende a visão natural da estrutura, dispensando ornamentações – a produção de Niemeyer não se enquadra nesse estilo.

A Escola Paulista de Arquitetura, encabeçada pelo arquiteto curitibano Vilanova Artigas, outro nome referência da arquitetura modernista no país, foi a que mais trabalhou com o Brutalismo. Oscar Niemeyer, por sua vez, da Escola Carioca de Arquitetura e influenciado pelo francês Le Corbusier – um dos principais nomes da arquitetura do século XX –, segue outras vertentes, sendo sua produção melhor inserida no International Style. Há, contudo, na produção de Niemeyer do final da década de 1960, características que se assemelham ao Brutalismo, como o concreto aparente e monobloco.

No edifício que abriga o MON, há ainda a iluminação zenital, vão livre e balanço amplo (extremidades suspensas), tais características forçam pesquisadores a encontrar um possível entrelaçamento de estilos, a buscar semelhanças que qualifiquem e aproximem a obra de Niemeyer com o Brutalismo.

Maior público

Em 2024, o Museu Oscar Niemeyer registrou o maior público de sua história: 712.196 pessoas. O número é 41% superior ao total de 2023, que havia sido de 503 mil visitantes. Nos últimos três anos, o MON vem numa curva ascendente, superando seus próprios recordes anteriores. Do total de 2024, 75% foram ingressos gratuitos.

(Com Karla Dudas/Secom/Governo do Paraná)

Copacabana Palace anuncia grande reforma

Rio de Janeiro, por Kleber Patricio

Renovação no prédio Anexo vai elevar a experiência dos hóspedes a um novo patamar de sofisticação e inovação. Foto: Divulgação.

O Copacabana Palace, A Belmond Hotel, anuncia uma extensa reforma em seu prédio Anexo, que passará a se chamar Tower Club, marcando um novo capítulo de sofisticação e experiências ainda mais exclusivas para seus hóspedes. Com início previsto para abril, o projeto assinado pelo arquiteto Ivan Rezende, contempla a renovação completa das instalações do prédio, incluindo suítes, spa, academia e o estrelado restaurante Cipriani.

“Este é o maior investimento feito de uma vez só na história do hotel, um marco significativo para o futuro do Copacabana Palace. O projeto só reafirma nosso compromisso em honrar o passado e inspirar o futuro, sempre procurando oferecer aos nossos hóspedes e clientes experiências incomparáveis”, afirma Ulisses Marreiros, gerente geral do hotel e diretor da Belmond no Brasil. “O Tower Club oferecerá uma nova dimensão de luxo, combinando a elegância atemporal do hotel com um design contemporâneo e inovador.”

A reforma trará uma nova cara e mais amplitude aos quartos, que passarão a somar 68 unidades, com suítes de 70 e 80 metros quadrados, oferecendo flexibilidade para atender hóspedes de longa permanência e famílias. Um novo e luxuoso Spa ocupará dois andares do prédio, enquanto o antigo espaço, no andar térreo, será transformado em um espaço fitness ainda mais amplo, com equipamentos de última geração e foco em bem-estar.

O estrelado restaurante Cipriani será reinventado com um novo design, que complementará o estilo de sua requintada culinária italiana moderna assinada pelo chef Nello Cassese. A tradicional Library também receberá uma atualização elegante. O novo projeto irá trazer mais brasilidade e exibirá obras de renomados artistas brasileiros como Carybé, Aldemir Martins e Ciro Fernandes.

Piscina e pool bar

A grande reforma trará também uma revitalização para a área da icônica piscina do hotel, incluindo um novo bar. A nova piscina contará com revestimentos e tecnologias de última geração, além de um deck totalmente revitalizado. O terraço superior, com vista para a piscina e praia de Copacabana, receberá também um novo mobiliário e cabanas de relaxamento. Para minimizar os efeitos aos hóspedes e clientes, este processo durará apenas três meses, durante o inverno e baixa temporada, e neste período, o hotel concederá aos hóspedes acesso exclusivo à piscina do sexto andar.

Honrando o passado e inspirando o futuro

Construído em 1948 para atender à crescente demanda de hóspedes, o prédio Anexo do Copacabana Palace tornou-se um marco na história do hotel. O fundador do hotel, Octavio Guinle, decidiu erguer um prédio anexo de 11 andares no local das antigas quadras de tênis, com o objetivo de oferecer apartamentos com quarto e sala, uma inovação para a época. Ao longo dos anos, o Anexo hospedou personalidades nacionais e internacionais ilustres como Jô Soares, Bob Marley, Jorge Benjor e Freddy Mercury.

A conclusão da reforma está prevista para o segundo semestre de 2026. Durante esse período, o hotel funcionará normalmente, com o edifício principal, além dos restaurantes MEE e Pérgula. Movimentações relacionadas à obra ficarão restritas ao edifício anexo, com entrada independente pela Avenida Nossa Senhora de Copacabana, o que não atrapalhará o restante da operação do hotel.

(Com Giovanna Cavalieri/FSB Comunicação)

British Council oferece financiamento e mentoria para festivais artísticos se tornarem mais sustentáveis

São Paulo, por Kleber Patricio

Fotos: Pexels.

O programa Cultura Circular, do British Council, tornou-se uma força transformadora no setor cultural, impulsionando a sustentabilidade e a inovação na América Latina e Caribe. Desde o seu lançamento, o programa impactou mais de 110 festivais em 75 cidades, capacitando-os a adotar práticas ecológicas, reduzir sua pegada ambiental e promover intercâmbios culturais entre as Américas e o Reino Unido. Com um histórico comprovado de sucesso, o Cultura Circular continua a posicionar o setor cultural como um ator-chave no combate global às mudanças climáticas.

Sustentabilidade em ação: histórias de sucesso de festivais

O impacto do Cultura Circular vai muito além do apoio financeiro—sua proposta desencadeou uma onda de inovação na sustentabilidade de festivais. Ao promover a redução de resíduos, a eficiência energética e o engajamento comunitário, o programa permitiu que festivais implementassem iniciativas pioneiras que ressoam com o público e inspiram mudanças duradouras.

Um exemplo é o Afropunk, realizado em Salvador, que, com o apoio do Cultura Circular, tornou-se o primeiro festival do Brasil a introduzir uma estação pública de reciclagem e compostagem em 2023. Essa iniciativa não apenas reduziu significativamente os resíduos, mas também educou milhares de participantes sobre práticas sustentáveis. Os recursos do programa também permitiram que o Afropunk integrasse a sustentabilidade em sua estratégia ESG mais ampla, incluindo o uso de embalagens compostáveis, a instalação de dispositivos para economia de água e a introdução de tradução simultânea e audiodescrição para as performances. Além disso, 60% das opções de alimentação eram à base de plantas, e 1.000 mudas nativas da Mata Atlântica foram plantadas para compensar as emissões.

Outro exemplo é o Se Rasgum Festival, recentemente certificado como o primeiro festival ‘Lixo Zero’ da Amazônia. Os organizadores atribuem essa conquista diretamente à participação em dois ciclos do Cultura Circular. O festival, que celebra este ano seu 20º aniversário em Belém, cidade que sediará a COP30 em novembro, também implementou iniciativas de sustentabilidade impactantes. Entre elas, estão a compensação da pegada de carbono, a gestão de resíduos orgânicos e recicláveis por meio de compostagem ao vivo no ‘Corredor da Sustentabilidade’ com parceiros de gastronomia, e a colaboração com cooperativas locais de reciclagem—envolvendo coletores e educando o público por meio de atividades interativas. Como resultado, mais de 1,1 tonelada de resíduos foi desviada de aterros sanitários, garantindo que os materiais fossem reaproveitados em diversas iniciativas cooperativas.

Da mesma forma, o festival Barulinho Delas, em 2024, pioneiro no empoderamento das mulheres na produção cultural, ofereceu 180 horas de workshops liderados por mulheres e promoveu o intercâmbio de conhecimento com artistas britânicas. Essas colaborações inspiraram práticas mais sustentáveis e criativas entre os participantes locais, demonstrando a capacidade do programa de unir culturas enquanto aborda desafios globais.

Fortalecendo colaborações internacionais

O Cultura Circular também facilitou intercâmbios artísticos entre o Reino Unido e as Américas. Em 2023, a DJ britânica Tash LC colaborou com a banda brasileira Trapfunk & Alívio no Afropunk, enquanto a artesã e ativista Carrie Reichardt liderou uma oficina de cerâmica no Barulinho Delas, destacando o papel das mulheres na preservação do patrimônio cultural imaterial. Em 2024, as artistas e ativistas Beccy McCray e Hannah Davey, integrantes do Greenpeace UK, exploraram as interseções entre arte, ativismo e mudanças climáticas com mulheres locais, reforçando ainda mais o compromisso do programa com a colaboração global.

No Festival Se Rasgum, essa troca se materializou em uma colaboração artística entre artistas brasileiros da Amazônia e o estúdio britânico SDNA. O festival foi palco da criação de um vídeo manifesto – uma poderosa declaração sobre a responsabilidade ambiental e o nosso futuro compartilhado. O projeto reuniu Moara Tupinambá, com suas criações em colagem, Fernanda Brito Gaia, captando imagens marcantes; Nelson D, compondo uma trilha sonora envolvente, e o estúdio SDNA, responsável pela produção do vídeo e pelo mapping.

Por que os festivais são essenciais para a ação climática

Com 80% das emissões de carbono dos festivais provenientes do transporte dos participantes e eventos como o Coachella gerando 107 toneladas de resíduos sólidos por dia, a necessidade de práticas sustentáveis no setor é mais urgente do que nunca. O Cultura Circular enfrenta esse desafio fornecendo ferramentas e treinamento para reduzir emissões e promover a sustentabilidade em toda a cadeia de valor dos eventos. Um estudo da Julie’s Bicycle, organização sem fins lucrativos do Reino Unido referência na conexão entre cultura e ação climática, revelou que 86% dos festivais adotam novas práticas sustentáveis após o treinamento do programa. Parceira essencial do Cultura Circular, a Julie’s Bicycle fornece dados, pesquisas e insights que fundamentam e impulsionam suas ações.

Rafael Ferraz, diretor de Artes do British Council no Brasil, acrescentou: “Cultura Circular não se trata apenas de apoiar festivais – é sobre criar um movimento. Ao incentivar a colaboração entre artistas brasileiros e britânicos e fornecer os recursos necessários para implementar práticas sustentáveis, estamos construindo um legado de responsabilidade ambiental e inovação cultural. Queremos ser um exemplo do poder das artes para promover mudanças reais na luta contra as mudanças climáticas”.

Inscreva-se agora

O British Council convida gestores de festivais no Brasil a se inscreverem para o edital do Cultura Circular 2025 e fazerem parte de uma rede crescente de eventos comprometidos com a sustentabilidade e o intercâmbio cultural.

Prazo para inscrições: 30 de março de 2025

Saiba mais e inscreva-se: https://bit.ly/41bhrDA

Para mais informações sobre o British Council no Brasil, visite https://www.britishcouncil.org.br/.

Sobre o British Council

O British Council é a organização internacional do Reino Unido para relações culturais e oportunidades educacionais. Promovemos paz e prosperidade ao construir conexões, entendimento e confiança entre pessoas no Reino Unido e em países ao redor do mundo. Trabalhamos com pessoas em mais de 200 países e territórios e estamos presentes em mais de 100 países. Em 2022–23, alcançamos 600 milhões de pessoas.

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(Com Letícia Leite/Sherlock Communications)