“Não se combate a violência com um único modelo de enfrentamento. Cada geração exige uma abordagem diferente”, segundo advogado criminalista Davi Gebara


São Paulo
Em outubro, o projeto “Clássicos em Cena” em Santa Bárbara d’Oeste traz mais uma atração imperdível para os amantes da música: o Quarteto Darcos. Com o patrocínio da Romi S.A., por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, o evento é gratuito e acontece no dia 20 de outubro (sexta-feira), às 20h, na Estação Cultural da Fundação Romi, no centro.
Com uma trajetória de 35 anos, o Quarteto Darcos foi fundado em 1988 no Conservatório Carlos Gomes, a mais tradicional escola de artes em Campinas. Seus integrantes – dois dos quais, membros originais – atuam também músicos solistas da Orquestra Sinfônica de Campinas: Lara Ziggiatti (violoncelo), Gabriel Carlin (viola), Artur Huf e Silas Simões (violinos).
Ao longo de sua carreira, o Quarteto Darcos conquistou o primeiro lugar em prestigiados concursos de música de câmara, alcançando, assim, seu objetivo de celebrar a música para quarteto, especialmente a brasileira. Além de vários recitais pelo Brasil, o grupo já se apresentou em países como Argentina, México e EUA.
A ideia de difundir música clássica e instrumental de forma gratuita e acessível ao público em geral foi também o ponto de partida para a criação do projeto Clássicos em Cena pelo maestro Parcival Módolo em parceria com o produtor cultural Antoine Kolokathis, fundador da Direção Cultura. Para enriquecer a experiência do público, o Maestro acompanha os eventos como comentarista e apresentador, intercalando breves curiosidades entre os números musicais, sobre os compositores, contexto e história da música, de forma bastante envolvente e descontraída.
Professor e regente com carreira internacional, Parcival Módolo tem mestrado em música dos séculos XVII e XVIII na Alemanha e doutorado pela University of Southern California, em Los Angeles. Foi maestro titular e diretor artístico da Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas e Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto e atualmente é coordenador geral da Divisão de Arte e Cultura do Instituto Presbiteriano Mackenzie em São Paulo, além de atuar regularmente como regente convidado em várias orquestras brasileiras e no exterior.
A temporada 2023 do projeto Clássicos em Cena em Santa Bárbara d’Oeste é um patrocínio da Romi S.A., por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura e tem apoio da Fundação Romi, sede das apresentações.
Sobre a Direção Cultura | Sediada em Campinas, desde 1999 a Direção Cultura presta consultoria e desenvolve projetos culturais, sociais e esportivos em parceria com empresas, artistas, ONGs e órgãos públicos. Aliados a ações de responsabilidade social, educação, meio ambiente e cidadania, os projetos do grupo – que inclui também a empresa Kalithéa, em São Paulo – alcançam diversos públicos e promovem o desenvolvimento com resultados efetivos e transparentes.
Serviço:
Ministério da Cultura e Romi S.A. apresentam Clássicos em Cena em Santa Bárbara d’Oeste
Convidado: Quarteto Darcos
Entrada Franca
Data: 20 de outubro de 2023 (6ªf)
Horário: 20h
Local: Estação Cultural da Fundação Romi – Av. Tiradentes, 2 – Centro – Santa Bárbara d’Oeste (SP)
Mais informações: www.classicosemcena.com.br.
(Fonte: A2N Comunicação)
Maria Eugênia estava sob os cuidados do Zoológico de São Paulo e foi enviada à Fundação Zoobotânica de Belo Horizonte para o Programa de Conservação coordenado pelo Cemave/ICMBio. Foto: Paulo Gil/Zoo SP.
Com o intuito de parear e conservar a espécie ameaçada de extinção, Maria Eugênia, fêmea de arara-azul-de-lear (Anodorhynchus leari) recebeu um novo lar no dia 28 de setembro, após ser transportada gratuitamente de São Paulo/Congonhas para Belo Horizonte/Confins pelo Avião Solidário. Há mais de 10 anos, o programa da LATAM coloca à disposição da América do Sul toda sua experiência logística e conectividade para o transporte gratuito de pessoas, animais e cargas em emergências de saúde, meio ambiente e catástrofes.
A ave chegou ao Zoológico de São Paulo ainda jovem em 2006 por uma apreensão da Polícia Federal e agora foi encaminhada ao Jardim Zoológico de Belo Horizonte para o pareamento com um macho adulto, uma vez que a espécie, endêmica da caatinga baiana, está classificada como Em Perigo (EN) de Extinção pela União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN), com uma população de aproximadamente 2200 aves em vida livre.
A arara-azul-de-lear faz parte do programa de conservação coordenado pelo Cemave/ICMBio com o objetivo de estabelecer uma população de segurança para reserva genética e com casais reprodutores para subsidiar o programa de revigoramento populacional na Região do Boqueirão da Onça, na Bahia.
Maria Eugênia foi embarcada pela LATAM Cargo em um voo direto que partiu de São Paulo/Congonhas às 12h45 e pousou em Belo Horizonte/Confins às 14h05. O transporte aéreo, resultante do acordo de cooperação entre a Associação de Zoológicos e Aquários do Brasil-AZAB e a LATAM, foi realizado de forma gratuita pelo Avião Solidário da LATAM e evitou um deslocamento terrestre de mais de 600 quilômetros entre as duas instituições, reduzindo para 1h20 um percurso que levaria mais de nove horas via terrestre, gerando estresse e cansaço desnecessários ao animal.
Com o transporte da arara-azul-de-lear, chega a 57 o número de animais transportados gratuitamente no Brasil em 2023 pelo Avião Solidário da LATAM para preservar suas espécies e contribuir com os ecossistemas brasileiros.
Em 10 anos de existência, o programa já beneficiou mais de 140 milhões de pessoas no Brasil com o transporte gratuito de mais de 921 toneladas de cargas, 4,6 mil animais e 282 milhões de vacinas contra a Covid-19 para todos os estados brasileiros e o Distrito Federal. O volume de vacinas, aliás, equivale a mais de 70% do total de doses embarcadas pelo setor aéreo dentro do País desde 2020.
Na prática, o Avião Solidário está conectado com a frente de Valor Compartilhado do grupo LATAM para colocar à disposição da América do Sul toda a experiência logística e a conectividade da companhia. Em 2022, vale lembrar, o programa Avião Solidário consolidou parcerias com diferentes ONGs no Brasil, como Amigos do Bem, Gastromotiva, Associação Caatinga, Instituto Rodrigo Mendes, Amazone-se, Make a Wish e SOS Mata Atlântica.
(Fonte: LATAM)
O uso excessivo de eletrônicos, como computadores, smartphones e tablets, pode afetar a coluna de várias formas devido à postura inadequada e ao tempo prolongado gasto em frente a esses dispositivos. De acordo com o ortopedista Bruno Fabrizio, especializado em cirurgia endoscópica, revela que a má postura ao usar as telas pode gerar problemas a longo prazo. “Ao usar esses dispositivos, é comum curvar-se para a frente, inclinar a cabeça para baixo ou arredondar as costas, o que pode causar tensão excessiva na coluna vertebral e nos músculos que a suportam”, alerta.
O ato de inclinar a cabeça para olhar a tela de um smartphone ou tablet pode aumentar significativamente a pressão sobre a coluna cervical. “Isso pode levar a problemas como a ‘síndrome do pescoço de texto’, que pode causar dor no pescoço, ombros e cabeça”, conta.
Digitar em teclados ou tocar em telas sensíveis ao toque por longos períodos de tempo pode levar a lesões por esforço repetitivo, de acordo com o especialista. “Diante deste quadro, pode ocorrer a síndrome do túnel do carpo, que também afeta os pulsos e pode se espalhar para os ombros e pescoço”, afirma.
O uso excessivo de eletrônicos muitas vezes leva a um estilo de vida sedentário, em que as pessoas passam longos períodos de tempo sentadas. “Isso pode enfraquecer os músculos das costas e contribuir para a má postura, o que pode levar a dores nas costas”, explica.
Fabrizio também alerta que o uso demasiado de telas, principalmente em ambientes mal iluminados, pode levar à fadiga ocular e à necessidade de inclinar-se para frente ou curvar-se sobre a tela, o que pode afetar negativamente a postura. Doutor Bruno dá dicas de como manter uma boa postura. “Sentar-se e posicionar-se de forma ergonômica ao usar dispositivos eletrônicos pode ajudar a reduzir a tensão na coluna. Use suportes para laptops, cadeiras ergonômicas e mantenha a tela na altura dos olhos”, orienta.
Utilizar as telas fazendo pausas também é uma saída para dar um descanso para a coluna. “Levante-se e estique-se a cada 30 minutos ao usar eletrônicos por longos períodos. Isso ajuda a aliviar a pressão sobre a coluna e os músculos”, garante.
O especialista também recomenda exercícios de fortalecimento muscular e alongamento para ajudar a manter a saúde da coluna vertebral e dos músculos circundantes. Fabrizio também orienta para que as pessoas mantenha uma distância apropriada das telas. “Ajuste o brilho e o contraste para reduzir a fadiga ocular”, conclui.
*Bruno Fabrizio é Formado pela Faculdade de Medicina de Petrópolis e possui residência em Ortopedia e Traumatologia. É especializado em cirurgia endoscópica da coluna vertebral e procedimentos minimamente invasivos para o tratamento da dor. Foi chefe do serviço de Ortopedia e Traumatologia do Hospital Municipal Lourenço Jorge 2019-2023 e diretor médico do Hospital do Amparo Feminino entre 2020 e 2022. Atualmente, é diretor médico da Clínica Dr. Bruno Fabrizio desde 2007. Para mais informações, acesse @brunofabrizio.
(Fonte: Carolina Lara Comunicação)
Na semana do aniversário de D. Pedro I e dos 201 anos de sua aclamação, o Museu do Ipiranga receberá o recital de lançamento do livro “Já raiou a liberdade – D. Pedro I compositor e a música de seu tempo”. A obra, disponível em formato impresso e em e-book, foi escrita por Rosana Lanzelotte, pesquisadora e musicista, que também irá conduzir o recital ao piano, com o repertório do Imperador.
A obra destaca a faceta musical de D. Pedro I, que tocava oito instrumentos e também compunha. Além do Hino da Independência do Brasil, o imperador compôs diversas obras. O livro também discute o viés liberal e as ações de D. Pedro I, que outorgou a primeira constituição brasileira, em 1824.
Na data do recital, a autora estará autografando os livros, que serão vendidos a preços promocionais somente no evento. O evento será no sábado, dia 14, às 16h. A entrada é gratuita e os ingressos já estão esgotados.
Sobre a autora do livro | A autora, a pesquisadora e musicista Rosana Lanzelotte, dedicou-se durante quatro anos a pesquisas sobre D. Pedro e suas obras musicais. A busca em bibliotecas do Brasil, Portugal, França e Áustria resultou em 18 edições, todas gratuitamente disponíveis por meio do portal Musica Brasilis, liderado pela autora do livro. Entre as 18 obras, duas foram descobertas durante as pesquisas: a Valsa e a Missa et Adjuva Nos Domine. Todas as partituras foram preparadas no âmbito do projeto Acervo Digital de Partituras Brasileiras, a tempo de serem utilizadas e gravadas por orquestras e músicos do Brasil e do mundo em 2022, ano do bicentenário da Independência do Brasil.
Museu do Ipiranga – USP | O Museu do Ipiranga é sede do Museu Paulista da Universidade de São Paulo. As obras de restauro, ampliação e modernização do Museu foram financiadas via Lei Federal de Incentivo à Cultura. O edifício, tombado pelo patrimônio histórico municipal, estadual e federal, foi construído entre 1885 e 1890 e está situado dentro do complexo do Parque Independência. Concebido originalmente como um monumento à Independência, tornou-se em 1895 a sede do Museu do Estado, criado dois anos antes, sendo o museu público mais antigo de São Paulo e um dos mais antigos do país. Está, desde 1963, sob a administração da USP, atendendo às funções de ensino, pesquisa e extensão, pilares de atuação da Universidade. Rua dos Patriotas, 100 – Ipiranga – São Paulo (SP).
PROGRAMA
Obras de Sigismund Neukomm e Dom Pedro I, apresentadas por Rosana Lanzelotte (pianoforte)
Valse, manuscrito de S. Neukomm (Rio, 1819)
Dom Pedro I
Hino constitucional (Rio, 1821)
Dom Pedro I
Hino da Independência (Rio, 1824?)
Dom Pedro I
O Amor Brasileiro, capricho para pianoforte sobre um lundu brasileiro
(dedicada a Mlle. Dona Maria Joanna d’Almeida – Rio, 1819)
Sigismund Neukomm
Sonata para pianoforte (dedicada à Princesa D. Maria Teresa – Rio, 10/9/1819)
Sigismund Neukomm
Allegro ma non tropo – Andante con moto – Allegro alla turca
Sigismund Neukomm
Andantino com variações (dedicado ao Príncipe Real D. Pedro – Rio, 12/6/1820)
Sigismund Neukomm.
(Fonte: Ex-Libris Comunicação Integrada)
A Usina Hidrelétrica Henry Borden, localizada no sopé da Serra do Mar, em Cubatão, e operada pela Empresa Metropolitana de Águas e Energia (EMAE) – oriunda da antiga Light – completou 97 anos no último dia dia 10 de outubro. Se engana quem pensa que a hidrelétrica está ultrapassada – pelo contrário, há alguns anos a EMAE vem modernizando suas usinas e estruturas e, dentro dos seus objetivos, está manter a originalidade e confiabilidade que é marca da empresa desde os tempos da antiga Light. Entre as suas prioridades, está o complexo Henry Borden. Formado por duas usinas, uma externa e outra subterrânea, ambas de alta queda (720 metros de desnível), possui 14 grupos de geradores que totalizam uma capacidade de geração de 889 MW, o que é equivalente ao consumo de energia de aproximadamente três milhões de pessoas. A usina é antiga, mas seus sistemas estão sendo atualizados com tecnologias de última geração.
É o caso do mecanismo de controle do complexo que passou pelo retrofit e ganhou novas telas de operação. Os novos equipamentos aumentaram a consciência situacional dos operadores, proporcionando maior precisão e agilidade nas tomadas de decisão.
O sistema de automação da casa de válvulas da seção externa, responsável pela supervisão, comando e controle das válvulas borboletas das adutoras das oito unidades geradoras, também passou por atualização tecnológica. Duas das seis válvulas esféricas existentes na usina subterrânea foram desmontadas, modernizadas e aprovadas para voltarem em operação, após os diversos testes de confiabilidade. Três de seus transformadores de 65 MW, que estavam em operação desde a década de 1940, também estão na lista dessas melhorias que foram feitas, assim como outras.
A Usina Henry Borden marcou história e teve um papel essencial no desenvolvimento do estado de São Paulo. Por meio da eletricidade gerada, contribuiu para o crescimento do parque industrial paulista e a expansão da urbanização da cidade de São Paulo na primeira metade do século 20.
Para saber mais
A história da Usina Hidrelétrica Henry Borden é repleta de curiosidades memoráveis e, para comemorar seus 97 anos, contamos algumas delas:
Quem passa pela estrada sentido capital, vindo do litoral sul paulista, certamente já viu aqueles tubos gigantes encravados na Serra do Mar, no meio da Mata Atlântica. Mas, ao contrário do que muita gente pensa, eles não são dutos de petróleo. Por eles, passa a água necessária para a geração de energia em uma das mais antigas usinas hidrelétricas do Brasil.
Inaugurada em 1926 como Usina de Cubatão, a partir de fevereiro de 1964, passa a se chamar Henry Borden, em homenagem ao advogado canadense que foi o mais alto executivo da Light, entre 1946 e 1965.
A sua fama chegou ao exterior e, no ano seguinte à inauguração, o local foi visitado pelo autor e poeta britânico, Prêmio Nobel de Literatura de 1907 Rudyard Kipling.
Para que as suas turbinas gerem energia elétrica, a usina é abastecida pelas águas da represa Billings, que, por sua vez, foi projetada para receber as águas do rio Pinheiros. O fornecimento dessa água só foi possível por meio da reversão do curso da Bacia do Tietê, que naturalmente corre para o interior de São Paulo, fazendo com que águas desçam a Serra do Mar. Tudo isso fez parte do “Projeto da Serra”, investimento da antiga Light, concebido entre as décadas de 1920 e 1960. Quem esteve à frente do projeto foi o engenheiro americano Asa White Kenney Billings, que deu nome à represa.
Obra inédita na engenharia do país, além do alto custo financeiro, havia ainda a malária como impedimento à permanência de trabalhadores na serra. O local era conhecido pelos engenheiros como “Mar Morto”, de tão inviável julgavam ser para qualquer empreendimento. Apesar disso, a Light conseguiu convencer os acionistas a investir no projeto e contratou o sanitarista Arthur Leiva, que havia tratado de endemias durante a construção do Canal Panamá, e as obras foram adiante.
O complexo tem duas usinas – uma externa, inaugurada em 1926, e uma subterrânea, que começou a operar 30 anos depois. Somadas, as duas unidades possuem capacidade instalada de 889 MW. Para movimentar os geradores, as águas descem pelos tubos até chegar às turbinas, uma queda d’água de 720 metros, gerando energia elétrica.
A história que envolve a subterrânea, aliás, é bastante peculiar. Existe uma lenda que diz que ela foi construída para garantir a geração de energia caso a usina externa fosse destruída por um bombardeio. Mas a verdade é que o projeto construtivo de uma usina subterrânea era bem mais adequado ao local, pois a instalação de adutoras na encosta da Serra do Mar, como as da usina externa, era tecnicamente mais complicado, o que elevaria os custos da obra.
A área de máquinas da usina subterrânea fica encravada sob a montanha, a cerca de um quilometro da parte central do complexo. As águas chegam às turbinas por um túnel adutor que percorre as entranhas do solo rochoso do alto da serra até a casa de máquinas.
Durante a Revolução de 1932, a Usina Henry Borden chegou a sofrer um bombardeio aéreo do Governo Vargas que atingiu a casa de máquinas do complexo. A ideia era interromper o fornecimento de energia e parar o Polo Industrial da cidade de São Paulo. O plano não deu certo e o local sofreu apenas algumas avarias e a sua atividade não chegou a ser paralisada.
Uma resolução ambiental de 1992 que só permite o bombeamento das águas do rio Pinheiros para o reservatório Billings para controle de cheias reduziu em 75% aproximadamente a energia produzida em Henry Borden. Mesmo assim, ela é essencial para o setor elétrico nacional. Sempre que necessário, a usina é demandada para atender às necessidades do SIN (Sistema Interligado Nacional).
A vasta trajetória da usina pode ser pesquisada também no portal da Fundação Energia e Saneamento.
(Fonte: EMAE)