Projeto inédito feito com mulheres cis e trans une arte, sustentabilidade e economia circular para fortalecer a autonomia feminina


Cerquilho
Elemento emblemático da cultura japonesa, o chá verde quebra as barreiras do tempo e tem ganhado cada vez mais adeptos ao redor do mundo. A partir do dia 5 de dezembro, a Japan House São Paulo convida o público a mergulhar nesse universo na exposição “NIHONCHA: introdução ao chá japonês”, que tem entrada gratuita. Até 7 de abril de 2024, o segundo andar da instituição, localizada na Avenida Paulista, apresentará um panorama sobre a produção do chá japonês (também conhecido como nihoncha), destacando amostras das variedades do chá, espírito do cha no yu, que reside no chadō, utensílios tradicionais e contemporâneos desenhados por designers nipônicos, além de uma casa de chá projetada por artista contemporâneo. Por meio de uma programação paralela composta por demonstrações de chadô, degustação e seminários, os visitantes terão a oportunidade de compreender um pouco mais sobre o chá japonês e obter diversas ideias de como ele pode ser adotado no dia a dia.
Sob a curadoria da diretora cultural da JHSP, Natasha Barzaghi Geenen e cocuradoria de Gabriela Bacelar, a exposição ainda traz de maneira inédita ao Brasil a primeira construção feita em madeira de impressão 3D do mundo, a casa de chá Tsuginote Teahouse, projetada pelo arquiteto japonês Kei Atsumi e arquiteto francês Nicholas Préaud. Suas mais de 900 peças são feitas a partir de madeira de descarte e se fixam a partir de encaixes inspirados na arquitetura tradicional japonesa, permitindo que a construção se sustente sem uso de cola, pregos ou parafusos.
A mostra destaca também a cerimônia do chá, (chadō ou caminho do chá), uma tradição milenar que une arte, artesanato, arquitetura, paisagismo, filosofia, culinária, caligrafia, poesia, entre outros elementos. Dela, se origina a filosofia do “ichigo ichie” (que significa “cada momento ou encontro é único e valioso”), que representa o espírito do omotenashi – a hospitalidade japonesa – herdada até os dias de hoje no universo da cerimônia. Nessa parte da mostra, será apresentado a estética japonesa e o universo do wabi sabi por meio de utensílios tradicionais que compõem a cerimônia, fornecidos pelo Centro Chado Urasenke do Brasil, que representa oficialmente a sua sede matriz Urasenke Foundation no Brasil, uma das principais escolas de chá do Japão.
“O nihoncha é um elemento que representa a cultura japonesa e faz parte do cotidiano: o ato de preparar e servir o chá representa um cuidado com o visitante que é recebido, uma pausa para que o tempo seja apreciado com calma, um momento de contemplação ou de convivência social. Além da importância desse elemento para a compreensão de tantos aspectos da cultura japonesa tradicional que se mantêm atuais, é usado também na culinária e na indústria de cosméticos, tendo estudos que apontam inclusive diversos benefícios em seu consumo. Nada mais apropriado, portanto, que apresentá-lo como a estrela de uma exposição da Japan House São Paulo”, explica Natasha.
O chá japonês (nihoncha)
Quando foi introduzido no Japão pelos monges budistas há 1.200 anos, a apreciação do chá era uma atividade limitada às classes mais altas da sociedade, mas aos poucos, foi sendo consumido pela população em geral tornando-se parte do cotidiano do país. Prova disso são os inúmeros modelos de chaleiras, xícaras e demais itens criados por designers e disponíveis no mercado, como por exemplo a chaleira elétrica i-PoT da Zojirushi Corporation, presente na mostra. Projetada para se adaptar até ao cotidiano dos mais idosos, ela envia um alerta para o familiar ou contato de emergência ao passar 24 horas sem ser acionada. “Nossa intenção ao trazê-la é justamente evidenciar como o chá está presente nesse dia a dia a ponto das pessoas se preocuparem se alguém passar um dia sem ligar a chaleira”, comenta a curadora.
O chá verde japonês (nihoncha) é servido sem açúcar ou adoçante para acompanhar a culinária nipônica, ajudando a realçar o sabor dos ingredientes ou para proporcionar sensação de frescor ao paladar após a refeição. Sua cor característica é extraída naturalmente da planta Camellia sinensis. A primeira seção da exposição se dedica a explorar como o cultivo das folhas de Camellia Sinensis demanda muito empenho e atenção dos agricultores, uma vez que a produção dos chás com mais umami – palavra que designa o quinto gosto do paladar humano – varia conforme o local de plantio, irrigação, exposição ao sol, poda, a forma de cultivo, época da colheita e o método de processamento. Inclusive, a Camellia Sinensis estará presente em uma instalação botânica dentro da mostra.
O chá japonês é produzido de forma distinta do chá chinês ou do chá inglês: após a colheita, as folhas de chá ainda frescas são submetidas ao vapor para evitar a oxidação. Esse processo único cria aroma, sabor e cor particular do chá japonês. Depois, as folhas são enroladas e secas. Na segunda etapa de finalização, as folhas são peneiradas e cortadas. Depois, cada fabricante usa seu próprio método de secagem para realçar ainda mais o aroma e sabor do chá – esse processo é tão importante que é mantido em segredo pelas empresas.
A exposição traz ainda amostras das nove variedades do chá japonês fornecidas pela empresa Yamamotoyama. Cada variedade, todas originárias da mesma planta, possuem características no seu processamento que confere sabores distintos. Serão apresentados: Gyokuro (considerado o chá verde de qualidade mais alta devido à alta concentração de umami); Kabusecha (variação em que a plantação fica coberta por um período mais curto do que o tipo anterior); Sencha (o mais comum no Japão); Houjicha (obtido pela torra do Sensha em fogo alto); Genmaicha (fruto da mistura de arroz torrado com o Sencha); Mushisei-tamaryokucha (suas folhas vaporizadas não são moldadas de forma retilínea, conferindo um formato mais arredondado); Kamairisei-tamaryokucha (similar ao Mushisei, porém suas folhas são torradas); o Tencha (único chá que não tem a sua folha moldada, utilizado como matéria prima do matcha) e, por fim, o mais conhecido ao redor do mundo, o Matcha (pó feito a partir do Tencha, utilizado também na cerimônia do chá).
Como forma de estender a experiência do público para além da exposição, a JHSP promoverá uma série de atividades paralelas durante todo o período expositivo, como oficinas de preparo de chá japonês, edições de cerimônias do chá e palestras sobre os efeitos do chá. Além disso, será oferecido também workshop em colaboração com a JETRO e abChá (Associação Brasileira do Chá), voltados para empresas. Dentro do programa JHSP Acessível, a exposição “NIHONCHA: introdução ao chá japonês” ainda conta com recursos táteis, audiodescrição e Libras.
Serviço:
Exposição “NIHONCHA: introdução ao chá japonês”
Período: 4 de dezembro de 2023 a 7 de abril de 2024
Local: Japan House São Paulo, 2º andar – Avenida Paulista, 52, São Paulo/SP
Horário de funcionamento: terça a sexta, das 10h às 18h; sábados, domingos e feriados, das 10h às 19h.
Entrada gratuita. Reservas online antecipadas (opcionais): https://agendamento.japanhousesp.com.br/
Cooperação: Ministério da Agricultura, Florestas e Pesca, Centro de Chado Urasenke do Brasil, Japan Tea Central Public Interest Incorporated Association, NPO Nihoncha Instructor Association e Yamamotoyama Co., Ltd.
Sobre a Japan House São Paulo (JHSP) | A Japan House é uma iniciativa internacional com a finalidade de ampliar o conhecimento sobre a cultura japonesa da atualidade e divulgar políticas governamentais. Inaugurada em 30 de abril de 2017, a Japan House São Paulo foi a primeira a abrir suas portas, seguida pelas unidades de Londres e Los Angeles. Estabelecida como um dos principais pontos de interesse da celebrada Avenida Paulista, a JHSP destaca em sua fachada proposta pelo arquiteto Kengo Kuma, a arte japonesa do encaixe usando a madeira Hinoki. Desde 2017, a instituição promoveu mais de trinta exposições e cerca de mil eventos em áreas como arquitetura, tecnologia, gastronomia, moda e arte, para os quais recebeu mais de dois milhões de visitantes. A oferta digital da instituição foi impulsionada e diversificada durante a Pandemia de Covid-19, atingindo mais de sete milhões de pessoas em 2020. No mesmo ano, expandiu geograficamente suas atividades para outros estados brasileiros e países da América Latina. A JHSP é certificada pelo LEED na categoria Platinum, o mais alto nível de sustentabilidade de edificações; e pelo Bureau Veritas com o selo SafeGuard – certificação de excelência nas medidas de segurança sanitária contra a Pandemia de Covid-19.
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(Fonte: Suporte Comunicação)
O Serviço Autônomo de Água e Esgotos (SAAE) conquistou uma verba de R$3,9 milhões a fundo perdido, aprovado pelo Fundo Estadual de Recursos Hídricos (Fehidro), implementando dois projetos estratégicos para investir no combate as perdas de água tratada na rede de distribuição, por meio da setorização de duas regiões, a Central e o Jardim Morada do Sol.
O Contrato foi assinado com o Fundo Estadual de Recursos Hídricos (Fehidro); com isso, a obra chega na 5ª Fase, implantada na região Central de Indaiatuba e engloba a setorização do Jardim Morada do Sol. Vale ressaltar que as obras são realizadas com verba a fundo perdido, ou seja, sem a necessidade de reembolso ao órgão estadual.
Dos R$3,9 milhões, a setorização do Centro equivale a R$1.998.458,51 via Fehidro e de R$1.757.575,83 de contrapartida do SAAE. Para setorização no Jardim Morada do Sol, o valor repassado pelo Fehidro é de R$1.922.449,52 e a contrapartida do SAAE o valor é de R$627.386,20. Após o processo licitatório esses valores devem ficar menores.
Setorização
A setorização é uma ferramenta importante no combate às perdas que consiste na instalação de macromedidores, registros, válvulas redutoras de pressão (VRP) e outras ações e possibilita o controle de pressão e o monitoramento das vazões na rede de distribuição por meio da limitação das zonas de influência da cidade, permitindo a localização com maior facilidade dos vazamentos e possibilitando a melhor análise para tomada de decisões, reduzindo custos e minimizando os transtornos à população. A cidade é dividida em 23 setores e os programas em andamento irão fechar cinco setores (4, 10, 11, 18 e 19).
As ações são realizadas com intuito de reduzir os índices de perdas de água do município para garantir a regularidade e qualidade na distribuição de água potável, obter um sistema de abastecimento eficiente e identificar os volumes anuais de vazamentos nos sistemas. Isso coloca em prática as soluções e ações constantes do Plano Diretor de Combate às Perdas de Água em Indaiatuba, que, executadas reduzem as perdas de água na cidade.
Região Central
O primeiro projeto, de número de contrato Fehidro 213.2023.PCJ, orçado em R$3.756.032,34, visa a execução da quinta e última fase da setorização na área central de Indaiatuba. A licitação, já aberta sob a modalidade Concorrência, envolve intervenções em três setores estratégicos para aumentar a eficiência operacional das redes de água.
O Saae, comprometido com a redução de perdas no sistema de abastecimento, destaca que desde a implantação do Plano Diretor de Controle de Perdas de Água, o município está em processo de setorização. Uma análise ampla da situação atual da setorização é importante para validar os setores propostos e verificar a estanqueidade, movimentos um controle mais eficiente das perdas de água.
Morada do Sol
O segundo projeto, que será implantado no Jardim Morada do Sol, apresenta um orçamento de R$2.549.835,72, com previsão de abertura de licitação para o final de janeiro ou início de fevereiro de 2024. A proposta inclui intervenções em dois setores estratégicos para aumentar a eficiência operacional das redes de água.
O superintendente do SAAE, engenheiro Pedro Claudio Salla, destaca os avanços na modernização do sistema de abastecimento como resultado da gestão eficaz e da obtenção de recursos por meio de projetos bem elaborados pela equipe técnica. Essas iniciativas não apenas fortalecem a eficiência operacional do SAAE, mas também possibilitam uma abordagem mais proativa na identificação e reparo de vazamentos, contribuindo assim para a redução das perdas no sistema de abastecimento de água.
(Fonte: SAAE Indaiatuba)
A Fundação Getulio Vargas lança o Prêmio FGV de Responsabilidade Social com o objetivo de selecionar boas práticas voltadas para a melhoria da qualidade de vida das populações urbanas, em especial aquelas vulneráveis. Serão contempladas ações em quatro eixos temáticos: projetos voltados para educação e cultura, saúde e saneamento; sustentabilidade e pesquisas acadêmicas aplicadas ligadas à segurança pública. As propostas selecionadas serão avaliadas quanto a aspectos referentes a impacto e geração de emprego e renda, replicabilidade, inovação e equidade. A ordem de colocação dos vencedores será decidida de acordo com esses critérios.
O prêmio é uma iniciativa do Fórum Permanente de Responsabilidade Social da Fundação Getulio Vargas. Buscando contribuir para a superação de vulnerabilidades sociais e ambientais, o prêmio é uma oportunidade para jogar luz sobre experiências bem sucedidas em prol do desenvolvimento sustentável e social. Visa ainda multiplicar essas ações exemplares para outras entidades públicas, privadas e, em especial, do Terceiro Setor, em seu sentido o mais amplo possível.
O público-alvo da iniciativa são instituições e organizações da sociedade civil sem fins lucrativos, gestores sociais e pesquisadores poderão apresentar ações realizadas no âmbito das quatro categorias que são alvos da iniciativa. Serão selecionados três projetos ganhadores, classificados em primeiro, segundo e terceiro colocados. A premiação obedecerá aos seguintes valores: R$50 mil para o 1º colocado; R$30 mil para o 2º colocado e R$20 mil para o 3º colocado. Para a categoria pesquisa aplicada, o prêmio é de R$15 mil.
A inscrição pode ser por meio do preenchimento do respectivo formulário online do tipo de inscrição que se pretende concorrer (Projeto ou Pesquisa Aplicada), disponível no site da premiação. Após realizada a inscrição, os proponentes receberão um e-mail de confirmação da inscrição. Cada proponente poderá inscrever quantos trabalhos quiser, mas será selecionado e premiado apenas um trabalho de cada candidato.
O Prêmio FGV de Responsabilidade Social tem o apoio da Aegea e da Globo.
Prêmio FGV de Responsabilidade Social
Inscrições: até 1º de março de 2024
Site para inscrições.
(Fonte: Insight Comunicação)
Maestrina Silmara Drezza rege o Coral Heliópolis durante apresentação especial. Foto: Rodrigo Rosenthal.
No dia 3 de dezembro, domingo, às 11h, o Instituto Baccarelli convida o público para uma experiência musical no MASP, com um concerto do Coral Heliópolis. Sob regência da maestrina Silmara Drezza, o evento é nomeado “A Magia do Cantar” e tem a entrada gratuita, com retirada de ingressos com duas horas de antecedência.
O Auditório do MASP será preenchido com as vozes de talentosos jovens que participam da turma de coros infanto-juvenil do Instituto Baccarelli. Com um repertório amplo e diverso, as canções transitam entre o samba, a bossa nova e toques de clássicos internacionais. A performance conta também com arranjos de Ciça Terzini, Nenê Cintra, Juliana Ripke e outros, que prometem emocionar e surpreender. Entre as peças selecionadas, destaca-se um medley de Vinícius de Moraes que homenageia o poeta com canções que marcaram a música brasileira, além de composições de Tom Jobim, Baden Powell e Toquinho.
O concerto, que conta com os patrocinadores master Unilever, B3 e Instituto Cultural Vale, reflete o compromisso do Instituto Baccarelli com a excelência e a diversidade musical, exibindo a capacidade única dos corais de interpretar obras que vão do popular ao erudito, conectando a comunidade por meio da arte. Os corais que integram o projeto Coral Heliópolis do Instituto Baccarelli já realizaram apresentações em diversos espaços culturais de São Paulo, como Sala São Paulo, Teatro Alfa, Theatro Municipal de São Paulo, MASP Auditório, Estádio do Morumbi, Mosteiro de São Bento, Páteo do Colégio, Catedral da Sé e em unidades dos CEUs sob gestão do Instituto Baccarelli. O grupo integra a proposta pedagógica da instituição voltada para crianças e adolescentes de 4 a 14 anos da comunidade de Heliópolis e região. Sob a coordenação pedagógica de Silmara Drezza ao lado de uma competente equipe de professores, são trabalhadas a voz e a expressão corporal, praticando atividades que têm como objetivo a formação centrada no desenvolvimento de valores para a vida em sociedade, por meio do aprendizado da música de forma prazerosa. Além da coordenadora, os alunos contam com a preparação vocal de Marília Vargas e a cênica de Lucas Migliorini.
Sobre o Instituto Baccarelli | O Instituto Baccarelli é uma organização sem fins lucrativos que oferece formação musical e artística de excelência a crianças e jovens de Heliópolis e região. Além de seu compromisso com a música, o Instituto também é responsável pela gestão de 12 Centros Educacionais Unificados (CEUs) na cidade de São Paulo, promovendo uma ampla variedade de atividades esportivas, culturais e educativas, reforçando seu papel fundamental na transformação e desenvolvimento social das comunidades atendidas.
Patrocinadores e parceiros que apoiam as atividades artístico-pedagógicas por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, do Programa de Ação Cultura de São Paulo – ProAC ICMS e do Programa Municipal de Apoio a Projetos Culturais – Pro-MAC: Patrocínio Master – Unilever Brasil, B3 – Brasil, Bolsa, Balcão, Instituto Cultural Vale; Patrocínio Ouro – Instituto CCR, Instituto Votorantim; Patrocínio Prata – Zurich, Kinea, Klabin, BTG Pactual, Ultra, Pfizer, Drogasil e Pró-Vida e Patrocínio Bronze – Bradesco, Bain & Company, EMS, Alelo, Eletrobras, Banco BV. Apoio: Jive, Velt Partners, IGC, Trench Rossi Watanabe, Cacau Show, Dexco, Sky, EDP, Havan, Ibiuna Investimentos, Astra, Magazine Luiza, Amatools, Verde Asset, Haganá, Automob, IRitec. Apoio Institucional: MASP, Mazars.
Serviço:
Concerto ‘A Magia do Cantar’
Coral Heliópolis
Silmara Drezza, maestrina
Data: domingo, 3 de dezembro de 2023 – 11h
Local: Auditório MASP, São Paulo
Entrada franca (ingressos retirados 2 horas antes na bilheteria do MASP).
(Fonte: DC Comunicação)
O Solar Fábio Prado, instituição paulistana administrada pela Fundação Padre Anchieta, realiza no dia 17 de dezembro, a partir das 11h, um Auto de Natal com a participação do Coral do Museu de Arte Sacra de São Paulo e regência de Denise Castilho. A apresentação é gratuita e livre para todas as idades, e faz parte do projeto do espaço cultural, Música no Jardim, que traz diversas apresentações musicais ao Solar Fábio Prado.
Sobre o Coral do Museu de Arte Sacra de São Paulo | A criação de um coral no Museu de Arte Sacra de São Paulo objetiva proporcionar uma atividade musical oferecendo um espaço para a integração e enriquecimento cultural dos membros envolvidos e, ao mesmo tempo, dialoga com a cidade de São Paulo ao apresentar-se em diferentes locais da metrópole. Servindo como um polo agregador, o Coral do Museu de Arte Sacra de São Paulo reuniria seus participantes de visões e ideias afins, refletindo em seu resultado final sua forma de pensar e de se expressar. Em atividade desde 2017, o Coral tem como regente Denise Castilho Cocareli.
Serviço:
Música no Jardim | Auto de Natal com Coral do Museu de Arte Sacra
Data: 17 de dezembro, às 11h
Local: Solar Fábio Prado – Avenida Brigadeiro Faria Lima, 2705, Jardim Paulistano – São Paulo, SP
Entrada gratuita
Mediante capacidade do espaço | 250 pessoas
Bicicletário com 40 vagas.
(Fonte: Fundação Padre Anchieta)