Projeto inédito feito com mulheres cis e trans une arte, sustentabilidade e economia circular para fortalecer a autonomia feminina


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O Conservatório de Tatuí anuncia sua programação cultural do mês de fevereiro. As apresentações variam entre música, teatro e recitais. Entre os destaques, estão o lançamento da terceira edição da BULI – Revista de Artes Cênicas do Conservatório de Tatuí, apresentações de grupos de artes cênicas do Conservatório de Tatuí, parte da programação de volta às aulas, e performances de artistas/coletivos com cessão aos espaços culturais Teatro Procópio Ferreira e Salão Villa-Lobos. Para apresentações realizadas no Teatro Procópio Ferreira, os ingressos podem ser retirados pela internet na plataforma INTI ou na bilheteria do teatro, de terça a sexta-feira, das 13h às 16h e das 17h às 20h.
No dia 15, às 19h, o Projeto Recanto Betel performa “A arte do amor”, uma viagem pelo mundo dos sonhos das crianças, com entrada solidária de 1 litro de leite ou 1kg de alimento não perecível, e classificação livre. No sábado, 17, às 20h, o recital “Prece” proporciona uma imersão musical com obras de renomados compositores, incluindo J. Bach, W. A. Mozart, P. Tchaikovsky, M. Ravel, Villa-Lobos e Alberto Nepomuceno. O evento, idealizado por Deborah Melissa, conta com a participação de mais três músicos e a entrada é gratuita para o público.
No dia 19, a partir das 16h30, no Setor de Artes Cênicas, o Teatro Juvenil do 3º ano 2023 encenará “Um poema espalhado no chão ou na perna de uma mesa”. Sob a direção de Dalila Ribeiro e Edmo Guimarães, os estudantes exploram o valor do artista em uma sociedade materialista, com entrada gratuita e classificação livre. No mesmo dia, às 19h30, no Teatro Procópio Ferreira, ocorre o concerto Músicas do Mundo, apresentando o resultado das oficinas do curso de férias ministrado por intercambistas do Projeto Move, com entrada gratuita.
No dia 20, o espetáculo “No fundo do mato-virgem – Narrativas sobre o começo”, mergulha em uma reflexão sobre narrativas, utilizando referências como “Macunaíma”, de Mário de Andrade e experiências pessoais dos estudantes. A entrada é gratuita, mas a classificação indicativa é de 12 anos. A programação continua na quarta-feira, 21, às 15h30, no Setor de Artes Cênicas, com uma aula inaugural sobre o Teatro de Sombras ministrada pelo professor convidado Lucas Rodrigues. No mesmo dia, às 20h, na Praça do Museu Histórico Paulo Setúbal, o Teatro Adulto do 3º ano apresenta “Ubusada”, inspirado no texto teatral “Ubu Rei”, abordando questões contemporâneas com classificação indicativa de 18 anos. No Teatro Procópio Ferreira, também às 20h, ocorre o show “Pacífico”, com Luiza Gaião na voz, Mariana Leme no trompete, Bianca de Melo no violão e guitarra, Érica Dubá no contrabaixo e Gabriele Lima na bateria, apresentando canções autorais em uma fusão de sonoridades e linguagens visuais.
No dia seguinte, às 20h, o Teatro Adulto do 2º ano apresenta “It Amar ou Uma cantoria explícita” (classificação indicativa: 14 anos), um espetáculo que explora o amor na obra de Itamar Assumpção, no Setor de Artes Cênicas, com entrada gratuita. No mesmo horário, o Teatro Procópio Ferreira recebe o espetáculo “Lisbela e o Prisioneiro – O Musical Teatrando por aí” da Trupe Garagem & Cia de Teatro (classificação indicativa: livre). Os ingressos estão disponíveis por R$40, com meia-entrada a R$20.
No dia 23, às 20h, o Auditório da Unidade 2 será palco para o lançamento da terceira edição da BULI – Revista de Artes Cênicas do Conservatório de Tatuí. Sob a orientação do professor João Fabbro, a BULI busca conectar artistas e coletivos do interior do país apresentando histórias, manifestações e experiências únicas de dezesseis cidades, nove estados e além. No mesmo dia, às 20h, no Teatro Procópio Ferreira, o show Multiplicidades Brasileiras por Cleyton Menezes Grupo oferece um encontro entre tradição e contemporaneidade. Com Marjorie Mariano no piano, Cleyton Menezes na bateria, Rafael Bazzanella no baixo e Thiago Pucci na guitarra, o grupo explora ritmos regionais brasileiros como frevo, chamamé, jongo, caboclinho, baião e maracatu. Os ingressos estão à venda por R$20,00 (inteira) e R$10,00 (meia-entrada).
Em seguida, no dia 24, o Duo Abaeté, composto por Míriam Braga e Milena Lopes, apresenta o recital ‘2 Pianos pelas Américas’. Com entrada gratuita e classificação indicativa livre, o duo traz uma jornada harmoniosa e envolvente pelas Américas explorando a riqueza musical de diferentes regiões. No dia 29 de fevereiro, às 20h, o espetáculo “Armário de Vidro”, do Núcleo Encena, apresenta uma narrativa poética sobre o amor de Ian e Sebastian, explorando os desafios de um relacionamento marcado por preconceitos e medos. O recital será no Teatro Procópio Ferreira e os ingressos estão disponíveis por R$10,00, com entrada gratuita para estudantes e professores, e a classificação indicativa é de 16 anos.
Ingresso Solidário | Para contribuir com a Campanha Conserva Solidário, a doação de alimentos e agasalhos na entrada do Teatro Procópio Ferreira é muito bem-vinda. O que doar: alimentos não perecíveis (arroz, feijão, macarrão, café, açúcar, óleo, leite, farinha de trigo, molho de tomate, biscoitos/bolachas, milho de pipoca) e agasalhos (roupas e cobertores). As doações podem ser entregues nos espaços culturais ou nas unidades educacionais da instituição.
(Fonte: Máquina Cohn&Wolfe)
Dos 15 destinos turísticos nacionais que brasileiras e brasileiros mais querem ir em 2024, seis deles têm parques naturais como seus principais protagonistas, segundo dados de uma pesquisa recentemente divulgada pelo Ministério do Turismo junto ao Ministério dos Portos e Aeroportos. Natureza e ecoturismo, saúde e bem-estar, aventura e rural/campo estão entre as atrações turísticas preferidas das 2.029 pessoas entrevistadas com mais de 16 anos de idade, nos 27 estados do país. Nordeste e Sudeste são as regiões mais cogitadas. Aproveitando o cansaço da folia de Carnaval, listamos seis preferências turísticas com parques naturais que compõem a lista do Mtur para conhecer depois dos dias de folia carnavalesca em meio à natureza.
Na vice-liderança, Fernando de Noronha (PE) desponta à frente do Rio de Janeiro entre as intenções para viagens de lazer. O arquipélago é composto por duas unidades de conservação: o Parque Nacional Marinho de Fernando de Noronha e a Área de Proteção Ambiental de Fernando de Noronha – nesta última, estão localizadas as estruturas da ilha de apoio ao visitante como pousadas e restaurantes.
Em quarto lugar, Lençóis Maranhenses (MA) é uma das atrações turísticas que mais despertam interesse neste ano. O local é bastante procurado pelo Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses, principal destino indutor do turismo do estado, que reúne o maior campo de dunas do Brasil, lagoas, estrutura para recepção de visitantes e serviços de condução credenciados.
A sexta posição é de Foz do Iguaçu (PR), onde está instalado o Parque Nacional do Iguaçu, que também tem despertado o interesse de ser visitado por ser palco do espetáculo das Cataratas do Rio Iguaçu.
A Chapada dos Veadeiros (GO), nono colocado no top 15 do Mtur, oferece cânions, cachoeiras, corredeiras, trilhas e travessias demarcadas e sinalizadas no Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, além de mirantes e banhos de rio no meio do cerrado com fácil acesso e infraestrutura completa.
Jalapão (TO) e Monte Roraima (RR), ambos no norte do país, completam a lista de destinos. O Parque Estadual do Jalapão já foi cenário de reality shows internacionais, produções cinematográficas e novelas. Lá existem opções de atividades de aventura e para relaxar com cachoeiras, praias, dunas e vilarejos por onde são praticados rafting, canoagem, boia-cross e trilhas.
Já o Parque Nacional do Monte Roraima abriga um dos picos mais altos do país. Localizado em uma região de fronteira entre Brasil, Guiana e Venezuela, oferece opções para realizar trilhas, trekking fotográfico e observação de fauna e flora monitorados. A subida ao pico acontece pelo lado venezuelano. No Brasil, para visitar é preciso obter uma autorização especial junto ao ICMBio.
Segundo Rodrigo Góes, gerente de políticas públicas do Instituto Semeia, a lista chama atenção pela relevância da natureza nesses destinos e, apesar de os parques naturais não representarem a totalidade do ranking, diversos deles abrigam os principais atrativos que têm influenciado brasileiras e brasileiros em suas escolhas para viagens de lazer.
“Diversos parques brasileiros já são os principais indutores do turismo em suas regiões, que geralmente envolvem mais de um município e diversos atrativos abertos aos visitantes. Noronha, Lençóis e Iguaçu, por exemplo, já ocupam posições entre os mais visitados do Brasil e ajudam a movimentar toda a cadeia de turismo do território onde estão inseridos”, explica Góes. “O fato de fazerem parte de um destino turístico mais amplo também aumenta as chances das pessoas se interessarem por eles, valorizando o patrimônio natural que protegem. Com isso, parques que hoje ainda recebem poucas visitas podem ter o seu impacto ampliado se pensados em conjunto com demais atrativos da região”, completa.
O Instituto Semeia é uma organização sem fins lucrativos que presta apoio ao ICMBio na implementação de parcerias e no desenvolvimento de modelos inovadores de gestão da visitação em unidades de conservação federais espalhadas por todo o Brasil.
(Fonte: Agência Pauta Social)
O Sesc Belenzinho recebe a cantora Paula Sanches e o Regional, com ingressos de R$15 (Credencial Sesc) a R$50 (inteira). Com mais de 20 anos de carreira e pesquisa na cena do samba paulistano, Paula Sanches apresenta ao público de São Paulo, no palco do Sesc Belenzinho, o espetáculo “A hora e a vez do samba de Paula Sanches”.
A apresentação, que terá o repertório baseado em seu disco de estreia, de mesmo nome, será realizada no dia 17 de fevereiro às 21h e contará com a participação especial de Marcos Sacramento, considerado um dos grandes intérpretes de samba das últimas décadas.
“A hora e a vez do samba de Paula Sanches” é um tributo às vertentes do samba que marcam a identidade e a trajetória artística da intérprete paulistana: samba de breque, samba-choro, samba sincopado e outros “telecotecos”.
Nesta apresentação, Paulinha estará ao lado de seu conjunto regional, formado por Carlos Moura (violão 7), Gustavo Cândido (cavaquinho), Maik Oliveira (bandolim), Cleber Silveira (acordeon), Pedro Pita (pandeiro), Cacá Sorriso (surdo e percussão geral) e Conrado Bruno (trombone).
Paula Sanches e o Regional
Dia 17 de fevereiro de 2024 – sábado, 21h
Local: Teatro (374 lugares)
Valores: R$50 (inteira); R$25 (Meia entrada), R$15 (Credencial Sesc)
Ingressos à venda no portal Sesc e nas bilheterias das unidades Sesc
Classificação: 12 anos
Duração: 90 minutos
Sesc Belenzinho
Endereço: Rua Padre Adelino, 1000 – Belenzinho – São Paulo (SP)
Telefone: (11) 2076-9700
Estacionamento: de terça a sábado, das 9h às 21h; domingos e feriados, das 9h às 18h
Valores: Credenciados plenos do Sesc: R$5,50 a primeira hora e R$2,00 por hora adicional. Não credenciados no Sesc: R$12,00 a primeira hora e R$3,00 por hora adicional.
Transporte Público: Metro Belém (550m) | Estação Tatuapé (1400m)
Sesc Belenzinho nas redes: Facebook | Instagram | YouTube.
(Fonte: Assessoria de Imprensa Sesc Belenzinho)
“Do calor da defesa da República e da democracia, seus julgamentos continuam a nos instigar. Nestas páginas, Arendt nos conduz à reflexão sobre o que nos constitui politicamente: a liberdade pública – que tanto promete quanto exige de nós.” Adriana Novaes, tradutora e doutora em Filosofia pela Universidade de São Paulo (USP)
Para Hannah Arendt, filósofa alemã de origem judaica, um dos elementos centrais da vida humana é o fato político, conceito que define a necessidade que uma sociedade institucionalizada por um poder normativo e coercitivo tem de impor regras e utilizar a força de forma disciplinadora. Este pensamento é o que norteia os três ensaios e uma entrevista concedida por Arendt reunidos na obra Crises da república, que chega às livrarias brasileiras em nova edição e revisão técnica pelo selo Crítica da Editora Planeta.
Publicado originalmente em 1972, os textos que compõem o livro foram escritos entre 1968 e 1971, época que ficou marcada pelas lutas por direitos civis, pela Guerra do Vietnã e a efervescência dos movimentos estudantis. Naquele momento, os episódios abalaram as fundações das instituições norte-americanas e impactaram de maneira significativa e irreversível todo o restante do mundo. Atravessada pelos acontecimentos que marcaram o século, Hannah Arendt se debruçou para examinar detalhadamente a distorção da política pela imagem.
Segundo Arendt, o conceito de poder é diferente de violência, assim como a desobediência civil é um direito dos cidadãos. “Somos livres para mudar o mundo e começar algo novo nele. Sem a liberdade mental para negar ou afirmar a existência, para dizer ‘sim’ ou ‘não’ – não apenas a afirmações ou proposições para expressar concordância ou discordância, mas também às coisas como elas são dadas, para além da concordância ou discordância, a nossos órgãos de percepção e cognição –, nenhuma ação seria possível; e ação, é claro, é a verdadeira matéria de que é feita a política”, escreve a filósofa.
À frente de seu tempo, em “Crises da república”, Hannah Arendt debate questões políticas latentes para época em que viveu, mas que também estão intrinsecamente conectadas com a conjuntura política contemporânea. Ainda que não se considerasse uma filósofa, mesmo tendo estudado Filosofia, a pensadora se tornou referência nos estudos relacionados à política e regimes totalitários, além de ter influenciado as obras de grandes nomes como Jürgen Habermas, Maurice Merleau-Ponty e Quentin Skinner.
Ficha Técnica
Título: Crises da república
Autora: Hannah Arendt
Tradução: Adriana Novaes
Revisão técnica: Adriano Correia
Páginas: 208 p.
Preço livro físico: R$72 ,90
Selo Crítica, Editora Planeta.
Sobre a autora | Hannah Arendt nasceu na Alemanha, em 1906, e viveu nos Estados Unidos desde 1941 até sua morte, em 1975. Sua vida abrangeu o tumultuoso século XX, assim como seu pensamento. Ela não se considerava uma filósofa, apesar de ter estudado filosofia. Arendt era uma pensadora que buscava não uma verdade metafísica, mas sim o significado por trás das aparências e de eventos. Ela questionava mais do que oferecia respostas e escreveu o que pensava, em especial para encorajar outros a refletirem por si mesmos. Destemida diante das consequências de suas ideias, Arendt encontrou coragem entrelaçada em cada fio da liberdade humana.
Sobre o Selo Crítica | Criado na Espanha, em 1976, e disponível no Brasil desde 2016, o selo Crítica é conhecido pela qualidade de seus títulos na área de história, ensaios e divulgação científica. Niall Ferguson, Mary Beard, Miguel Nicolelis, Noam Chomsky e Antony Beevor estão entre os principais autores no Brasil.
(Fonte: Editora Planeta)
Educação, saúde, geração de renda e energias renováveis – essas são apenas algumas das frentes de trabalho que fazem parte do legado da Fundação Amazônia Sustentável (FAS). A organização socioambiental, fundada no estado do Amazonas, completa 16 anos neste mês de fevereiro com números que demonstram os impactos positivos na conservação ambiental e melhoria da qualidade de vida de 21,5 mil pessoas que são beneficiadas na região.
Entre as ações, destacam-se o projeto pioneiro de tele saúde em comunidades ribeirinhas, tradicionais e indígenas. A iniciativa proporciona atendimento remoto por meio de acesso à internet, facilitando que famílias ribeirinhas tenham contato rápido com um especialista sem que precisem se deslocar até um posto de saúde fora da sua comunidade.
“A FAS completa 16 anos com muitos desafios superados e, principalmente, muitas conquistas, histórias de vidas transformadas, iniciativas voltadas à educação para a sustentabilidade e ações que contribuem com a qualidade de vida dos verdadeiros guardiões da floresta amazônica. Hoje, são mais de 21 mil pessoas impactadas. São programas e projetos que executamos com muita responsabilidade e superando os desafios logísticos da Amazônia. Tudo isso só é possível graças ao apoio de uma rede de parceiros, voluntários, doadores e empresas que apoiam o trabalho socioambiental da FAS. A essas organizações e pessoas, toda nossa gratidão”, comenta o superintendente-geral, da FAS, Virgilio Viana.
Só em 2023, foram 629 tele consultas nas especialidades médica, psicológica e de enfermagem, com atendimento a 30 comunidades em 18 municípios do estado do Amazonas. O projeto também promoveu cursos de educação continuada para 58 profissionais de saúde, além de oferecer a formação do projeto “Primeira Infância Ribeirinha” para 15 agentes comunitários de saúde (ACS).
Em outra frente, também estão os projetos de geração de renda, articuladas com os manejadores da Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) Mamirauá, no município de Fonte Boa, que gerou faturamento anual, por meio das feiras realizadas na sede da FAS, de mais de R$409 mil com a comercialização de 35,73 toneladas pirarucu e tambaqui. O faturamento beneficiou diretamente 178 manejadores.
Ainda na cadeia do manejo, por meio do clube de comercialização por assinatura do pirarucu, o Piraruclub, foram alcançados R$158 mil em faturamento, somente em 2023. O projeto estimula a venda do pescado evitando atravessadores e com lucro revertido diretamente aos manejadores. Ao todo, foram vendidas 4,4 toneladas, com benefício a 110 famílias do Amazonas.
Na cadeia do Turismo de Base Comunitária, os empreendimentos apoiados pela instituição na região do baixo Rio Negro tiveram um faturamento de mais de R$2 milhões, atraindo mais de 3,2 mil turistas no período de janeiro a outubro de 2023. Os números demonstram a força do turismo de base comunitária, que é uma das principais atividades econômicas para famílias ribeirinhas naquela região e que ajudam a manter a floresta em pé.
Já a cadeia produtiva de artesanato garantiu um faturamento de R$273 mil para artesãos ribeirinhos e indígenas no período de janeiro a novembro de 2023. Foram mais de 8,6 mil peças vendidas, com um ticket médio de R$31,64, por peça. São 10 grupos de artesãos situados em Unidades de Conservação (UCs) do Amazonas: Área de Proteção Ambiental (APA) do Rio Negro e as Reservas de Desenvolvimento Sustentável (RDS) do Amanã, do Rio Negro, e Puranga Conquista.
Na área de educação, em 2023, foram desenvolvidas 108 ações socioeducativas que beneficiaram mais de 13 mil pessoas em 302 comunidades ribeirinhas e bairros periféricos do estado. As atividades visam proteger e garantir os direitos da juventude da floresta, assim como empoderar esse público e desenvolver habilidades e potencialidades já existentes.
Sobre a FAS | A Fundação Amazônia Sustentável (FAS) é uma organização da sociedade civil sem fins lucrativos que atua pelo desenvolvimento sustentável da Amazônia. Sua missão é contribuir para a conservação do bioma, para a melhoria da qualidade de vida das populações da Amazônia e valorização da floresta em pé e de sua biodiversidade. Com 16 anos de atuação, a instituição tem números de destaque, como o aumento de 202% na renda média de milhares famílias beneficiadas e a queda de 40% no desmatamento em áreas atendidas.
(Fonte: Up Comunicação Inteligente)