Levantamento exclusivo do Infojobs revela o que os jovens de 16 a 29 anos realmente buscam no mercado de trabalho — e como isso deve transformar as relações profissionais nos próximos anos


São Paulo
A partir do dia 8 de março, a Fundação Ema Klabin promove o programa Tramas Culturais com o tema A África Central e a formação das musicalidades afro-brasileiras. Serão quatro encontros, sempre às quintas-feiras, das 19h30 às 22h30, nos meses de março e abril, orientados pelo historiador Rafael Galante. Com vagas limitadas, as inscrições são gratuitas e estão abertas pelo site da casa-museu: http://emaklabin.org.br/.
O objetivo do curso é divulgar resultados de uma investigação histórica sobre os processos de transformação, recriação e incorporação destas musicalidades no Brasil, tendo em vista principalmente a agência histórica criativa destes músicos africanos escravizados oriundos de Angola, Congo e Moçambique e a importância de seu legado cultural, artístico e filosófico para as culturas afro-brasileiras contemporâneas.
Para tecer a trama cultural onde todos os participantes estejam envolvidos, as aulas expositivas serão cercadas de vídeos, música e troca de ideias.
Sobre o palestrante:
Rafael Galante é historiador e etnomusicólogo. Mestre e doutorando em História Social pela Universidade de São Paulo, onde está realizando a pesquisa Iconografia musical do Atlântico Negro: Brasil – África Central e Austral, um inventário analítico (Sécs. XVI-XIX). Esteve como professor visitante do Departamento de Português e Espanhol da Universidade Smith College, em Massachusetts (EUA/2014) e pesquisador visitante no departamento de História da Universidade Eduardo Mondlane, em Maputo (Moçambique/2017).
Serviço:
Tramas culturais: A África Central e a formação das musicalidades afro-brasileiras
8/3: 1º encontro – das 19h30 às 22h30 – Por uma história social das diásporas musicais centro-africanas no Brasil. “Essa gunga veio de lá…” Desfolclorizando a cultura negra: historicizando objetos, celebrando agentes e agências – O comércio atlântico de escravos e a formação das “nações diaspóricas” – dinâmicas de formação e transformação do sistema atlântico e seus impactos na gênese das culturas afro-americanas (Sécs. XVI – XIX)
22/3: 2º encontro – das 19h30 às 22h30 – Os universos culturais da África Central ocidental. Os povos Bakongo, Bakuba, Ambundu e Ovimbundo (Angola e República Democrática do Congo – Sécs. XV-XIX).
5/4: 3º encontro – das 19h30 às 22h30 – As diásporas musicais centro-africanas no Brasil (sécs. XVI a XIX). Instrumentos e musicalidades da África Central ocidental – as diásporas dos “Congos” e “Angolas” no Brasil. Instrumentos e musicalidades da África Austral – a diáspora dos “Moçambiques” no Brasil.
19/4: 4º encontro – das 19h30 às 22h30 – As musicalidades afro-brasileiras no século XIX e suas diásporas internas. Música, africanidades e africanias no sudeste escravocrata: Congo, Batuque, Jongo, Macumba e Congado.
Inscrições gratuitas no site https://emaklabin.org.br/
Vagas: 30 vagas (mais 15 de lista de espera)
Local: Casa-Museu Ema Klabin
Endereço: Rua Portugal, 43 – Jardim Europa, São Paulo/SP – (11) 3897-3232.
Fevereiro é o mês de aniversário da Galpão 1 Academia de Dança e em meio às comemorações dos seus 29 anos, a academia confirmou uma novidade: a inclusão da dança contemporânea em sua grade de aulas. O estilo será ministrado pela bailarina Natália Tiso e já está com inscrições abertas.
Desenvolvida em meio à tendência contracultural artística e a efervescência de movimentos sociais dos anos 1950, a dança contemporânea propõe um novo olhar sobre o ato de dançar, explorando novas possibilidades do uso do corpo. “Bailarinos e coreógrafos de várias partes do mundo romperam radicalmente com a técnica, os ‘passos’, a estética e o repertório tradicional da dança acadêmica, o ballet clássico, para investigar outras corporeidades”, conta a professora e bailarina Natália Tiso.
Por ser aberta a diferentes percepções, a dança contemporânea assume um caráter experimental. “Cada coreógrafo constrói sua linguagem a partir das suas referências corporais ou em busca daquilo que o inquieta; assim, pode trazer características de outras danças, como as tradicionais, populares, danças urbanas e até de danças cênicas, como o jazz ou o próprio ballet clássico. Os espetáculos não se prendem a padrões de figurinos, musicalidade ou palco, dialogando também, cada vez mais, com teatro, vídeo, artes plásticas, música e tecnologia”, explica Natália. Dessa forma, de acordo com a professora, a prática da modalidade se torna democrática. “Desde que não possua sérias restrições médicas, qualquer pessoa pode fazer dança contemporânea, independentemente de biótipo, habilidades específicas, idade e conhecimento prévio em dança. A aula é para todos nós aprendermos; então, o requisito é a vontade de experimentar”, afirma.
Além disso, os benefícios são variados, pois a aula envolve diversos tipos de exercícios. “Alongamento, concentração, musicalidade, desinibição e a socialização fazem parte das aulas. Trabalha-se muito a respiração, impulsões, força muscular de braços, pernas, abdômen e costas, que são ganhos importantes para qualquer pessoa no desempenho de suas atividades cotidianas, bem como no processo de envelhecimento com saúde e mobilidade. Contudo, de todos os benefícios, sem dúvida a consciência corporal é o mais evidente, porque conhecer o próprio corpo e explorar suas potencialidades é fantástico”, comenta Natália.
Além da dança contemporânea, Natália Tiso integra o grupo de lyrical jazz da Galpão. Foto: Alceu Bett.
A professora e bailarina integra a equipe Galpão 1 Academia desde 2008, no grupo focado em lyrical jazz. Já participou da Cia. Experimental de Dança Contemporânea e Cia. Seis + 1, além de possuir cursos nas modalidades ballet, jazz musical, dança contemporânea e lyrical e traditional contemporary jazz. Foi bailarina assistente da americana Suzy Taylor no Congresso Internacional de Jazz Dance e de Erika Novachi no Festival de Dança de Joinville. Na Galpão 1 Erika Novachi Grupo de Dança, interpreta solos, duos e trios de coreógrafos convidados como Pat Taylor, Fabiano Lima, Bruno Gregório, Luana Espíndola e Carlos dos Santos.
Mais informações pelo telefone (19) 3875-6887 ou na Galpão 1 Academia de Dança – Rua 9 de Julho, 410, Centro, Indaiatuba (SP) – Facebook/Instagram @galpao1academia.
Na ensolarada manhã do último sábado, 17 de fevereiro, a Volacc (Voluntários de Apoio no Combate ao Câncer) realizou o lançamento da pedra fundamental das obras da sua nova sede, com a presença de voluntários, imprensa, autoridades e apoiadores.
A cerimônia começou com a execução dos hinos nacional brasileiro e o de Indaiatuba. Na sequência, o público presente recebeu com emoção as palavras da vice-presidente e fundadora da Volacc, Joanna Joly, seguida das do secretário de Família e Bem Estar Social, Luiz Henrique Furlan, do presidente da Câmara Municipal, vereador Hélio Ribeiro, do prefeito municipal, Nilson Alcides Gaspar e do presidente da Volacc, Silvio Oliveira, que ressaltou que “as obras estão sendo realizadas segundo os melhores padrões de engenharia, de acordo com critérios de sustentabilidade e com muita responsabilidade quanto à segurança de todos os trabalhadores envolvidos”.
Em seguida, uma homenagem foi feita a dona Joanna pelo presidente e, logo após, os presentes seguiram para o assentamento dos tijolos que marca o início das obras.
O prédio está sendo construído no terreno de concessão administrativa de uso da área pública (Lei nº 6.604/16) situado na Avenida João Ambiel, 1170, no bairro Cidade Jardim, que foi entregue em condições para as obras fossem iniciadas.
O terreno possui aproximadamente 1.300 m² de área total e o projeto da sede nova terá 767,19 m² de área construída. A planta foi toda pensada de modo a oferecer um atendimento melhor tanto ao assistido quanto para o voluntariado. A instituição possui uma quantia para começar a obra, mas vai precisar de doações e apoio da sociedade e de empresas para concluir o projeto, elaborado pela arquiteta e voluntária da Volacc Barbara Fantelli, que classifica a construção como “simples e acolhedora. O projeto é voltado para o assistido e voluntariado, visando uma estrutura melhor para um atendimento de qualidade. Será construída uma praça aberta ao público, com bancos e uma árvore bem grande e acolhedora. Essa será a Praça da Vida, um ambiente aconchegante para celebrarmos a vida, os bons casos que devem ser celebrados, pois lidamos com muitas perdas”. As obras, cuja conclusão está prevista para outubro deste ano, estão sendo conduzidas pela Domus Engenharia.
A nova sede contará com recepção, salas de triagem, assistência social, terapias, artesanato, sala de encontros, cesta básica, oficina, auditório multifuncional, banheiros, área de serviço e estacionamento.
Hoje, as principais fontes de renda da Volacc são a venda de pastéis em eventos e o brechó, que recebe peças de roupas em bom estado da comunidade e as revende a preços populares. Assim, foi planejada uma cozinha semiprofissional para confecção dos recheios dos pastéis e uma entrada independente para o brechó, já que o público que procura as peças não está necessariamente ligado à instituição.
Na próxima terça-feira, 27 de fevereiro, a Topázio Cinemas irá exibir The Square: A Arte da Discórdia, filme do diretor Ruben Östlund, na sessão Cineclube Indaiatuba.
Na trama, um gerente de museu está usando todas as armas possíveis para promover o sucesso de uma nova instalação. Entre as tentativas para isso, ele decide contratar uma empresa de relações públicas para fazer barulho em torno do assunto na mídia em geral, mas, inesperadamente, isso acaba gerando diversas consequências infelizes e um grande embaraço.
The Square: A Arte da Discórdia foi o vencedor da Palma de Ouro no Festival de Cannes em 2017. Agora o filme sueco concorre na categoria de Melhor Filme Estrangeiro do Oscar 2018, que acontece no dia 4 de março.
O filme será exibido às 20h00 no Cine Topázio do Shopping Jaraguá Indaiatuba e terá reprise no dia 3 de março, em horário a ser divulgado. Para a sessão Cineclube, os ingressos têm preço único de R$12,00 para o público geral e de R$6,00 para maiores de 60 anos.
O restaurante Estação Marupiara, localizado no distrito de Joaquim Egídio, em Campinas, se propõe a tornar o Dia Internacional da Mulher ainda mais especial preparando um jantar com menu elegante e delicado. O ambiente será decorado para a ocasião com velas e flores e o jantar será embalado por música ao vivo.
O chef Ueliton Amaral criou um menu de 5 passos. Para as entradas, um refrescante Ceviche com caju na colher, Salada de folhas com Parma crocante e nozes carameladas regadas com aceto balsâmico e um Couscous Marroquino com camarão.
O primeiro prato é um Rolê de Pirarucu com esfera de azedinha sob mousseline e o segundo prato é o tradicional Filé Romeu e Julieta guarnecido com risoto de queijo.
Para a sobremesa, um Duo de chocolate com espuma de café.
Serviço:
Jantar Especial Dia das Mulheres
Data: quinta-feira 8 de março
Horário: a partir das 20h
Valor do menu completo – R$76 (bebidas não inclusas)
Local: Restaurante Estação Marupiara: Rua Prof. Manuel Saturnino do Amaral, 29 – Joaquim Egídio – Campinas/SP
Fone: (19) 3298-6289 ou (19) 99243-1715
Jantar à venda no site www.lojaestacaomarupiara.com.br (apenas vendas antecipadas).