Interessados em participar devem realizar as inscrições até 26 de maio


Indaiatuba
(Reprodução/divulgação)
A segunda Sessão Azul da Topázio Cinemas será gratuita e acontece no domingo, dia 10 de novembro, às 14 horas, no Shopping Jaraguá. O projeto, que realiza sessões especiais para pessoas com distúrbios sensoriais, autistas e suas famílias, terá como atração A Família Addams.
O filme que será exibido na Sessão Azul foi escolhido por meio de votação no último final de semana. A animação, que acaba de estrear, marca o retorno da família mais excêntrica da telona e que redefine o que significa ser um bom vizinho.
A Sessão Azul de novembro tem patrocínio do Shopping Jaraguá e do programa de incentivo à cultura Eu Faço Cultura. Os interessados poderão participar gratuitamente da exibição; é preciso apenas reservar o ingresso no site www.sessaoazul.com.br.
A primeira Sessão Azul ocorreu no Topázio Cinemas em setembro e foi um sucesso. “Foi emocionante ver muitas pessoas tendo a oportunidade de vir ao cinema pela primeira vez”, conta a responsável pelo Departamento de Marketing do Topázio Cinemas, Bruna Mascarenhas. “Agora em novembro esperamos repetir este sucesso, já que a sessão é gratuita e com um filme que é novidade.”
Sessão Azul
Crédito da foto: divulgação.
A Sessão Azul tem o ambiente especialmente preparado, com ambiente à meia luz, som mais baixo, total liberdade para os participantes – que podem se levantar, dançar ou cantar, por exemplo – e acompanhamento de voluntários capacitados.
Em Indaiatuba, as sessões acontecem bimestralmente aos finais de semana, no Topázio Cinemas do Shopping Jaraguá. Os filmes são escolhidos pelos próprios participantes da sessão em votação prévia, assim como ocorre com a CineMaterna.
Serviço:
Sessão Azul
Quando: dia 10 de novembro, às 14 horas
Onde: Topázio Cinemas do Shopping Jaraguá Indaiatuba
Filme: A Família Addams (animação – 88 minutos – classificação livre)
Ingresso: gratuito – reservas pelo site www.sessaoazul.com.br.
Com curadoria de Zélio Alves Pinto e Fernando Coelho dos Santos, Sesc Ipiranga comemora cinquentenário da publicação ao revisitar sua história. Crédito das fotos: divulgação.
A partir do dia 19 de novembro, o SESC Ipiranga recebe a exposição O Pasquim 50 anos, que comemora o aniversário de meio século da primeira edição do jornal carioca fundado em 1969. Com curadoria de Zélio Alves Pinto e Fernando Coelho dos Santos, a abertura da exposição acontece conjuntamente ao lançamento da página do jornal na plataforma digital da Biblioteca Nacional, que disponibilizará todas as edições do periódico para pesquisa.
O Pasquim surgiu no final da década de 60 como um projeto do cartunista Jaguar e dos jornalistas Tarso de Castro e Sérgio Cabral. Jovial e debochado, tornou-se símbolo do jornalismo alternativo durante a ditadura civil-militar brasileira instaurada entre 1964 e 1985. Seu ar cômico e irreverente desafiava os preceitos morais da elite carioca. Reportagens e artigos comportamentais que falavam sobre sexo, drogas e divórcio conquistavam leitores e promoviam discussões singulares para a época.
Responsável por realizar um jornalismo mais oralizado, o semanário ficou conhecido por suas longas entrevistas, feitas principalmente em ambientes festivos e cheias de intromissões dos colaboradores. Batizada de “a patota”, as reuniões de pauta uniam jornalistas, cartunistas e intelectuais como Millôr Fernandes, Ziraldo, Jaguar, Chico Buarque, Ivan Lessa, Paulo Francis, Vinícius de Moraes, Glauber Rocha, Odete Lara, Carlos Prósperi, Sérgio Augusto, Henfil, Fortuna, Cacá Diegues, Miguel Paiva e Carlos Leonam, entre tantos outros.
A exposição
Definida como uma exposição “eminentemente gráfica” por Daniela Thomas, cineasta e cenógrafa que assina a expografia junto a Felipe Tassara e Stella Tennenbaum, a história do semanário ocupa toda a Unidade com diferentes formatos.
Na Convivência, área destinada principalmente a leitura e encontro, a intervenção O Som do Pasquim traz discos de vinil lançados ao longo da história do jornal. Com fones de ouvidos e banquinhos, a estrutura apresenta obras como a primeira gravação de Águas de Março, de Tom Jobim, produção que lançou João Bosco no lado B; Caetano Veloso lançando Fagner e Jorge Bem e Trio Mocotó com participação de Leila Diniz; entre outros. Além disso, o visitante pode ouvir o LP Anedotas do Pasquim com piadas contadas por Ziraldo, Chico Anisio, Golias e Zé Vasconcelos. Ainda no espaço, uma Linha do Tempo que, através de 50 capas e textos complementares, proporcionam uma viagem pelo tempo entre 1969 e 1991, ano da última publicação do periódico.
O Quintal da Unidade recebe diferentes intervenções: As Máximas do Pasquim, coletânea de frases lema que foram publicadas em todas edições, entre elas Pasquim, um jornal a favor do contra e Na terra de cego quem lê Pasquim é rei ocupam a parede do solário.
Estruturas giratórias que apresentam quadrinhos de diferentes artistas também são destaque na exposição. Cerca de 12 produções inéditas trazem Histórias da Patota contadas por artistas como Paulo Caruso, Luiz Gê, Miguel Paiva e Pryscila Vieira.
Na área superior, a Praça de Ipanema relembra o famoso bairro carioca onde o Pasquim nasceu e fez sucesso.
No Galpão da unidade, uma Redação com 26 rotativas de diversos trabalhos publicados é recriada para o público imergir na realidade do periódico. Uma mesa-vitrine traz fotos, livros e revistas selecionados pela curadoria. Além disso, os visitantes também podem ouvir histórias dos colaboradores em um telefone e redigir suas ideias em uma máquina de escrever.
Em frente a principal área expositiva, o espaço Turma do Pasquim exibe cerca de 33 integrantes da patota em homenagem aos mais de 4 mil colaboradores do jornal. Nomes como Millôr, Chico Buarque, Caetano Veloso, Vinicius de Moraes, Jô Soares e Elke Maravilha são representados em tamanho real acompanhados por uma curta biografia.
Também na área externa, A Gripe do Pasquim revive o momento em que onze integrantes do semanário foram presos. O motivo da detenção teria sido uma brincadeira: entre os conteúdos da 71ª edição e o quadro Independência ou Morte, de Pedro Américo, que ganhou um balão sobre a cabeça de Dom Pedro I que dizia: Eu quero mocotó! Nesse espaço serão apresentadas histórias da patota no “tempo de xilindró” através de vídeos, cartuns censurados e diversos outros registros.
Outras duas salas brincam com as diferentes formas que os redatores trabalhavam as temáticas da época. Na sala Pasquim Ativista, cartazes e placas com frases cobrem as paredes e rememoram o comprometimento do semanário com assuntos como a sustentabilidade, anistia e as diretas já. O segundo espaço, denominado Pasquim Incorreto, é composto por módulos que lembram monóculos e traz recortes de diversos conteúdos que fizeram parte da publicação, com a proposta de que sejam vistos pelas lentes do passado e provoquem reflexões sobre o presente.
Para Fernando Coelho dos Santos, um dos curadores da exposição, “a seleção dos trabalhos que compõem a exposição propõe um olhar na trajetória desse periódico de humor através da história dos costumes e da política brasileira, tendo como protagonistas autores geniais que, mesmo nas dificuldades, mantiveram o jornal rodando”.
Sobre a plataforma
Conjuntamente a exposição, a Fundação Biblioteca Nacional lança um site dedicado ao semanário. Além de todas as 1.072 edições digitalizadas, a plataforma possibilita a pesquisa no conteúdo por meio de palavras-chaves. O trabalho de digitalização levou mais de um ano e teve o apoio da Associação Brasileira de Imprensa (ABI) e do cartunista Ziraldo, que cederam exemplares para completar a coleção da Biblioteca Nacional, além da colaboração de Fernando Coelho dos Santos com a produção de conteúdo.
A plataforma conta também com uma seção de “memórias”, com textos produzidos por colaboradores do Pasquim e índices de seções do jornal, trazendo uma nova experiência para o público. Foram identificados mais de quatro mil colaboradores e mais de 200 seções ao longo dos 22 anos em que o Pasquim circulou.
Digitalizadas e disponíveis no portal de periódicos da Biblioteca Nacional – a Hemeroteca Digital Brasileira –, a plataforma integra um acervo de mais de sete mil títulos históricos em formato digital.
Serviço:
Abertura: dia 19 de novembro de 2019, às 19h
Visitação: 20/11 de 2019 a 12/4 de 2020 | terça a sexta, 9h às 21h30| sábados, 10h às 21h30| domingos e feriados, 10h às 18h30.
Grátis
SESC Ipiranga
Rua Bom Pastor, 822 – Ipiranga, São Paulo/SP | (11) 3340-2000.
Crédito da foto: divulgação.
A Corrida Santa Casa de Misericórdia de Sorocaba está marcada para o dia 1º de dezembro (domingo), às 7h30, no Parque das Águas, no Jardim Abaeté. O evento contará com percursos de 5,5 e 11 quilômetros para a corrida e de 3 quilômetros para a caminhada. A corrida é uma realização da Associação de Atletismo Santi Pegoretti (AASP) e tem o apoio da Santa Casa de Sorocaba, Prefeitura Municipal de Sorocaba e da corretora Waltão Seguros.
Toda a renda será revertida para o projeto Reforme um quarto e entre para a história da Santa Casa e tem como objetivo a reforma de um dos quartos do Hospital. O valor da inscrição é de R$75 para associados da AASP e R$85 para o público em geral. Para a caminhada, o valor é de R$60,00. Os interessados podem se inscrever pelo site www.corridasantacasa.com.br.
Todos os inscritos receberão um kit da prova contendo camiseta e sacola personalizada, que deverão ser retirados entre os dias 29 e 30 de novembro de 2019 das 12h às 20h, na Decathlon em Sorocaba mediante apresentação do recibo da inscrição e documento com foto.
Serviço:
Corrida Santa Casa de Misericórdia de Sorocaba
Data: 1º de dezembro (domingo)
Horário: 7h30
Local: Parque das Águas (Jardim Abaeté)
Inscrição e informações: www.corridasantacasa.com.br
Valores:
– R$85,00 – público geral
– R$75,00 – associados AASP/Sorocaba
– 50% de desconto para atletas de 60 acima
– R$60,00 caminhada
Inscrições limitadas.
Crédito da foto: divulgação.
O Simetria Restaurante está com uma novidade para o público de Indaiatuba e região. O restaurante, junto ao Royal Palm Tower Indaiatuba e à Cervejaria ICB, vão oferecer um Happy Hour às quintas-feiras até 12 de dezembro. O hotel também disponibiliza o salão de eventos para locação de grupos ou empresas que tiverem interesse em realizar a confraternização de fim de ano de maneira mais privada.
Para o Happy Hour no final do dia, hóspedes e visitantes vão poder aproveitar os chopes servidos pela Cervejaria ICB, que fechou uma parceria inédita com o hotel para as datas. Além dos chopes, o menu do Happy Hour também vai oferecer outras opções de bebidas como água, refrigerantes e caipirinhas preparadas com cachaça. O cardápio de aperitivos fica a cargo do Simetria Restaurante, que vai oferecer ao público porções de Salame fatiado com limão, provolone temperado com azeite e orégano, Mix de amendoim, Azeitonas verdes e pretas, Pasta de ricota temperada, Pastéis de carne e queijo, Bolinho de bacalhau, Mandioca frita, Filé Mignon com cebola, preparado como aperitivo, Frango à passarinho com chips de alho, Calabresa flambada na cachaça e cebola, Sanduiche de carne louca, Caldinho de feijão preto e cestas de pães e torradas.
O Happy Hour vai acontecer das 18h30 às 20h30, todas às quintas-feiras a partir de 7 de novembro e vai custar R$65 por pessoa. Após o horário, o cliente passará a pagar pelo adicional de bebidas conforme o consumo. Os interessados em realizar o evento privado no Salão de Eventos do hotel podem entrar em contato com o departamento de Banquetes Sociais pelo e-mail banquetes.sociais@royalpalm.com.br ou pelo telefone (19) 2117-8033 para mais informações.
Espetáculo terá direção musical de Paulo de Paula e direção cênica de Felipe Venâncio. Crédito das fotos: Rafael Ré.
Um rico solteirão, uma empregada cujo sonho é se tornar patroa e que trama junto com outro empregado, seu cúmplice, uma forma de se casar com o patrão – não se trata do enredo de uma novela ou de um novo seriado de televisão, mas um breve resumo da trama de La Serva Padrona, pequena ópera escrita por Giovanni Battista Pergolesi em 1733 que a Orquestra Sinfônica de Indaiatuba apresenta nos dias 22 e 23 de novembro, a partir das 20 horas, no Ciaei (Centro Integrado de Apoio à Educação de Indaiatuba) com entrada franca.
Para a montagem, a Orquestra Sinfônica de Indaiatuba, sob a regência do maestro Paulo de Paula, convidou o diretor cênico Felipe Venâncio e o Ópera Estúdio da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), dirigido por Angelo Fernandes, para juntos trazerem essa pérola da ópera cômica italiana.
Em La Serva Padrona, Pergolesi faz uma inversão total (e irônica) ao apresentar um patrão (Uberto) que é oprimido pela sua criada (Serpina) a tal ponto que resolve arranjar uma esposa só para se livrar da situação que vive em sua própria casa. A criada então convence Vespone, outro criado, a dar um golpe no patrão para se tornar a patroa de fato.
La Serva Padrona fez um grande sucesso em sua época e é considerada um dos primeiros grandes exemplos de ópera bufa (ópera cômica). Escrita inicialmente como um intermezzo, ou seja, uma peça leve para ser apresentada durante os intervalos de uma ópera mais longa e séria, La Serva Padrona logo ganhou sua independência e passou a ser apresentada de modo autônomo.
Pergolesi nasceu em 1710 e é um típico representante do estilo musical napolitano. Apesar de sua obra mais conhecida ser La Serva Padrona, uma ópera cômica, ao longo de sua curta vida – morreu em 1736, com apenas 26 anos – escreveu também óperas sérias e peças sacras como a também famosa Stabat Mater.
Ópera Estúdio Unicamp
Criado em 2012, o Ópera Estúdio Unicamp é formado por estudantes de canto e jovens cantores de cursos de graduação e pós-graduação, tem amplamente desenvolvido atividades pedagógicas em canto e atuação, de performance nas montagens de óperas e de pesquisa e tem sido um laboratório para projetos do Programa de Pós-Graduação em Música do Instituto de Artes da Unicamp.
O Ópera Estúdio Unicamp conta com direção artística de Angelo Fernandes, Isabela Siscari como pianista correpetidora e na direção de palco, Presto Kowask no desenho de luz e iluminação, e figurinos próprios. A direção cênica e cenográfica é do ator, diretor e produtor Felipe Venancio, bacharel em Artes Cênicas pela Unicamp e tecnólogo em História do Teatro pelo Senac (SP).
Diversos cantores do Ópera Estúdio Unicamp se apresentam nos dois dias de concerto. Uberto (baixo) será responsabilidade de Heitor Coelho (dia 22) e Leandro Cavini (dia 23). Serpina (soprano) ficará com Helen Tormina (dia 22) e Raíssa Amaral (dia 23). Vespone (ator) ficará a cargo de Gabriel Pangonis nas duas apresentações.
O concerto é uma realização da Secretaria de Cultura de Indaiatuba e da Associação da Orquestra de Indaiatuba, com entrada gratuita e por ordem de chegada.
Serviço:
La Serva Padrona com a Orquestra Sinfônica de Indaiatuba e Ópera Estúdio Unicamp
Direção musical: Paulo de Paula
Direção cênica: Felipe Venâncio
Direção artística: Angelo Fernandes
Datas: 22 e 23 de novembro
Horário: 20 horas
Local: Sala Acrísio de Camargo, no Ciaei
Endereço: Av. Eng. Fábio Roberto Barnabé, 3665, Jd. Regina, Indaiatuba (SP)
Informações: www.indaiatuba.sp.gov.br/cultura-online/
Entrada gratuita e por ordem de chegada.