Notícias sobre arte, cultura, turismo, gastronomia, lazer e sustentabilidade

Inscreva seu e-mail e participe de nossa Newsletter para receber todas as novidades

Programa busca redução da criminalidade em áreas comerciais de Indaiatuba

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Foto: Eduardo Turati.

A Guarda Civil de Indaiatuba, em conjunto com a Polícia Militar, iniciou em novembro de 2019 o Projeto Comércio Seguro. O programa é realizado nos moldes do já conhecido Vizinhança Solidária, que conta com 66 células cadastradas no município e reduziu os índices de criminalidade onde foi implementado.

O projeto visa à aproximação das forças de segurança com os comerciantes, bem como formar uma união entre os proprietários para que conheçam as rotinas dos estabelecimentos vizinhos com o intuito de melhorar a prevenção primária do combate à criminalidade.

Os comerciantes do Boulevard da Cecap foram os primeiros participantes a integrar o projeto. Na terça-feira passada (7), a área comercial da Rua Angelino Rossi, antiga Rua 80, do Jardim Morada do Sol, foi a segunda célula implementada. A João Martini e Ário Barnabé serão as próximas regiões. “A iniciativa nasceu dos bons resultados que o Projeto Vizinhança Solidária vem apresentando. Ampliar para as regiões comerciais foi um desafio que começou no final do ano passado no Boulevard da Cecap. Com os resultados positivos, resolvemos ampliar o Comércio Seguro na antiga Rua 80. Reforçamos que a união das forças policiais com a comunidade é o melhor caminho para redução das taxas de criminalidade”, comenta o secretário de Segurança Pública, Sandro Bezerra Lima.

Como funciona

Cada célula de área comercial conta com um grupo de WhatsApp para troca de informações sobre segurança e representantes da Guarda Civil de da Polícia Militar auxiliam os participantes no que for preciso.

Como participar

Para implementar o Projeto Comércio Seguro, os interessados devem entrar em contato com a Secretaria de Segurança pelo telefone (19) 3834-9104 ou enviar mensagem para o Whatsapp (19) 9 8382-1111.

Topázio Cinemas exibe “Um Dia de Chuva em Nova York” hoje (14) no Cineclube Indaiatuba

Indaiatuba, por Kleber Patricio

“Um dia de Chuva em Nova York” – Gravier Productions/divulgação.

Nesta terça-feira, 14 de janeiro, às 19h45, a Topázio Cinemas irá exibir Um Dia de Chuva em Nova York, do diretor Woody Allen (de Blue Jasmine e Meia-Noite em Paris) na sessão Cineclube Indaiatuba.

No longa-metragem, os jovens Ashleigh (Elle Fanning, de Malévola) e Gatsby (Timothée Chalamet, de Me Chame pelo Seu Nome) formam um casal que planeja uma viagem romântica a Nova York. No entanto, quando chegam ao local, os planos mudam: Ashleigh descobre a possibilidade de fazer uma entrevista com o famoso diretor de cinema Roland Pollard (Liev Schreiber, de Spotlight: Segredos Revelados) e Gatsby acaba encontrando a irmã de uma antiga namorada. Ao longo do passeio, Ashleigh e Gatsby descobrem novas paixões e oportunidades únicas. O elenco ainda conta com Jude Law, Diego Luna e Rebecca Hall.

O diretor Woody Allen é reconhecido por utilizar a cidade de Nova York como cenário de vários de seus filmes, entre eles o clássico Annie Hall, estrelado por Diane Keaton e que ganhou dois prêmios do Oscar em 1978: Melhor Roteiro Original e Melhor Direção.

O filme será exibido no Cine Topázio do Shopping Jaraguá Indaiatuba e terá reprise no sábado, 18, em horário a ser definido e divulgado. Para a sessão Cineclube, o ingresso tem valor único de R$10,00 por pessoa.

Serviço:

Sessão Cineclube Indaiatuba

Filme: Um Dia de Chuva em Nova York – comédia romântica – 14 anos – 93 min.

Local: Topázio Cinemas – Shopping Jaraguá Indaiatuba

Data: 14 de janeiro de 2020

Horário: às 19h45

Ingresso único: R$10,00 por pessoa

Trailer: https://www.youtube.com/watch?v=Vfpk7JmbePw.

Theatro Municipal de São Paulo oferece visitas guiadas gratuitas nas férias de janeiro

São Paulo, por Kleber Patricio

Crédito da foto: website Theatro Municipal.

Nada melhor que aproveitar o período de férias para um passeio pelo centro histórico da cidade e o Theatro Municipal, um dos cartões postais de São Paulo, localizado na Praça Ramos de Azevedo, próximo à estação do metrô Anhangabaú, oferece visitas educativas com monitoria. E, o que é melhor: de graça. Há várias opções de horário entre 11h e 17h, de terça a sábado, durante todo o mês de janeiro.

Os ingressos podem ser reservados pela internet e na bilheteria do Theatro. O tour inclui a Praça das Artes, prédio aberto em 2012 e ligado ao Complexo Theatro Municipal, que também se destaca pela sua arquitetura ímpar, reconhecida internacionalmente. As visitas são feitas em inglês e também em libras, tudo em datas e horários estabelecidos.

A visita educativa pelo Theatro Municipal, que é Patrimônio Histórico tombado, é uma ótima oportunidade para conhecer as histórias e curiosidades do edifício, inaugurado em 1911, berço da Semana de Arte Moderna de 1922, que abriga tradicionais orquestras, corais e uma companhia de balé, além de ser palco de diferentes linguagens e manifestações artísticas da metrópole mais cultural do País. O Saguão de entrada, o Salão Nobre e a Sala de Espetáculos são alguns dos espaços percorridos. Importante ressaltar que a sala de espetáculos está condicionada à programação artística, pois muitas vezes o espaço está restrito por motivos de ensaios, montagens, afinação de luz etc. O visitante é convidado a um delicioso mergulho no projeto arquitetônico de estilo inspirado na casa Ópera de Paris, na França, assinado pelo escritório Ramos de Azevedo em colaboração com os italianos Cláudio Rossi e Domiziano Rossi.

Excepcionalmente no dia 25 de janeiro, o Theatro Municipal recebe uma programação especial para comemorar o aniversário de São Paulo e não haverá visitas.

Serviço:

Férias no Municipal – visitas educativas em janeiro

Terças, quartas, quintas e sextas

Visitas português: 11h, 13h, 14h, 15h, 16h e 17h

Visitas inglês: 13h

Sábado

Visita inglês e libras: 11h

Visitas português: 11h, 13h, 14h e 15h

Inscrição:

– Os ingressos poderão ser reservados pela internet, pelo site da Eventim e na bilheteria do Theatro Municipal. Os ingressos poderão ser reservados pelo site da Eventim até às 23h59 do dia anterior à visita.

– Para a reserva feita online, é necessário comparecer com, no mínimo, 15 minutos de antecedência ao início da visita.

– Não há tolerância de atraso.

– Só serão disponibilizados ingressos no site e na bilheteria para a semana em andamento.

– No dia da visita, só é possível reservar ingressos presencialmente na bilheteria do Municipal.

Theatro Municipal de São Paulo

Praça Ramos de Azevedo, s/nº, Sé – próximo à estação do metrô Anhangabaú

Bilheteria: (11) 3053-2090

Funcionamento da bilheteria para as visitas educativas: terça à sexta-feira, das 10h às 16h e, sábados, das 10h às 14h30.

Fique ligado:

– Segundas-feiras, domingos e feriados – não há visitação;

– Para acesso às visitas educativas, todas as mochilas e sacolas deverão ser alocadas, obrigatoriamente, no guarda-volumes situado no saguão do Theatro;

– A entrada na sala de espetáculos durante a visita está condicionada à grade de programação – ou seja, em virtude de montagens, ensaios e outras atividades, ela poderá não ser permitida. No entanto, será permitido o acesso aos outros espaços do roteiro de visitação.

– A retirada de ingressos para visita está limitada a dois ingressos por CPF.

Não é permitido:

– A entrada na sala de espetáculos com mochilas ou sacolas (há um guarda-volumes no Theatro);

– Acesso de menores desacompanhados;

– Consumir alimentos e bebidas durante o roteiro de visitação;

– Adentrar espaços desautorizados pelo educador.

Ouça o podcast do Theatro Municipal. Disponível nas principais plataformas:

http://www.theatromunicipal.org.br

http://www.facebook.com/theatromunicipalsp

http://www.instagram.com/theatromunicipal

http://www.twitter.com/municipalsp

http://www.youtube.com/theatromunicipalsp.

Plataforma disponibiliza filmes com exibições públicas e gratuitas para serem assistidos nas férias

Brasil, por Kleber Patricio

Com a chegada das férias escolares, a procura por opções de lazer cresce ainda mais. Entre passeios ao ar livre e brincadeiras com amigos, aproveitar o momento de tempo extra para assistir a filmes com os pequenos pode ser uma boa opção. Pensando nisso, o Videocamp – plataforma que possibilita exibições públicas e gratuitas de filmes transformadores – disponibiliza a playlist de filmes Para Assistir nas Férias.

Para assistir, basta organizar uma sessão pela plataforma, vale usar qualquer tela e pode ser feita em qualquer lugar. A seleção reúne quinze curtas metragens, entre animação, documentário e ficção, que abordam temas relevantes de forma leve, ideal para assistir junto com as crianças, amigas e amigos e toda a família. “Com a chegada das férias escolares, aparece também o desafio de entretermos as crianças no dia a dia, sempre tentando encaixar esses momentos com a disponibilidade do resto da família. Pensando nisso, organizamos uma lista de obras disponíveis no Videocamp que, além de divertir, pode também agregar conhecimento, despertar curiosidade e ativar a criatividade de todos os espectadores. É só reunir todo mundo, pelo menos cinco pessoas e depois exibir os filmes em qualquer tela, vale a que for mais conveniente para vocês”, sugere Josi Campos, coordenadora do Videocamp.

Confira, abaixo, o resumo de alguns dos filmes disponíveis na playlist.

Menina-espantalho: Luzia mora no campo com seus pais e o irmão, Pedro. Quando Pedro começa a ir à escola, Luzia quer acompanhá-lo, mas é impedida pelo pai. Enquanto vigia um arrozal, ela busca outros caminhos para aprender a ler.

: O menino Bruno é obrigado a lidar com as mudanças que ocorrem em sua vida quando sua “Bá” (de Batchan, avó em japonês) é trazida para morar em sua casa.

Menine: Leonardo é um garoto que não se identifica como menino. Dentro de uma sociedade conservadora e preconceituosa, ele quer ser quem quiser.

Balú: O melhor amigo do menino é Balú, um cachorro vira-lata. Mas a sua mãe não permite que o cão fique em casa. Um dia animal desaparece misteriosamente. Em busca do amigo perdido, o menino vai descobrir o mundo à sua volta.

Sonhando passarinhos: Era uma vez uma menininha que olhava para o céu e nele enxergava a felicidade. Uma felicidade feita de sonhos, passarinhos e pregadores de roupa.

Peripécias de uma Rainha Entediada: A animação se inicia com a chegada da Rainha Margot no Castelo de Van-Pudim e seu encontro com alguns de seus moradores. Entre eles, o Sr. Mau, um mordomo que planeja uma forma de expulsar a Rainha para demolir a biblioteca secreta.

Sobre o Videocamp

O Videocamp é uma plataforma online e gratuita que possibilita que produções audiovisuais em busca de impacto e transformação alcancem o maior número possível de pessoas. Por meio de exibições públicas, que podem ser realizadas por qualquer pessoa em qualquer lugar do mundo, o Videocamp democratiza o acesso à cultura e à informação. Para os realizadores, a plataforma potencializa a formação de público e atua como ferramenta de promoção dentro da estratégia de lançamento do filme.

Comunidades Imaginadas são tema da 21ª Bienal de Arte Contemporânea Sesc_Videobrasil

São Paulo, por Kleber Patricio

Obra ‘Off The Reservation (Or Minnesota Nice)’ | Jim Denomie.

A presença dos nacionalismos para a compreensão das disputas que marcam o nosso tempo – é este o cenário sobre o qual se debruça a 21ª Bienal de Arte Contemporânea Sesc_Videobrasil | Comunidades Imaginadas, que ocorre até 2 de fevereiro de 2020 no Sesc 24 de Maio, em São Paulo, reunindo mais de 60 obras e duas coleções, 55 artistas de 28 países, entre vídeos, pinturas, fotografias e instalações.

Juntos, a diretora artística Solange Farkas, o trio de curadores Gabriel Bogossian, Luisa Duarte e Miguel A. López e os membros do júri de seleção Alejandra Hernández Muñoz, Juliana Gontijo e Raphael Fonseca analisaram 2.280 inscrições de 105 nacionalidades para selecionar obras advindas do Brasil, América Latina, África, Ásia, Oriente Médio e Oceania. Pela primeira vez, o tema norteador foi anunciado já na convocatória.

A BIENAL

‘THE POLITICS OF CHOICE AND THE POSSIBILITY OF LEAVING’ | Megan Leigh Heilig.

A 21ª Bienal de Arte Contemporânea Sesc_Videobrasil | Comunidades imaginadas toma de empréstimo o título do clássico estudo de Benedict Anderson para pensar nos tipos de organização social e comunitária que existem para além, às margens ou nas brechas dos Estados-nação: comunidades religiosas ou místicas, grupos refugiados de seus territórios originais, comunidades clandestinas, fictícias, utópicas ou aquelas constituídas nos universos subterrâneos de vivências corporais, sexuais.

É esse horizonte que se faz presente nas obras de autoria de artistas indígenas ou de povos originários do Brasil, Estados Unidos, Canadá, México, Peru e Nova Zelândia, com trabalhos que tencionam as questões presentes no fazer e na representação dessas culturas na arte e no mundo (obras de Alberto Guarani, Jim Denomie, Alto Amazonas Audiovisual, Claudia Martínez Garay e outros), nas obras que abordam o universo cuir/LGBT (como Aykan Safoĝlu, Megan-Leigh Heilig, Nilbar Güreș, Paulo Mendel & Vitor Grunvald), questões raciais (Emo de Medeiros, Nelson Makengo, Thierry Oussou, Jonathas de Andrade) e conflitos fronteiriços. A essas e tantas obras vêm somar-se projetos de cinco artistas convidados – Andrea Tonacci, Hrair Sarkissian, Teresa Margolles, Rosana Paulino e Thierry Oussou.

UMA CURADORIA, TRÊS PLATAFORMAS

A Bienal divide-se em três plataformas: exposição, programas públicos e publicações.

Exposição

‘Guardiões da Memória’ | Alberto Guarani.

Obras dos 50 artistas selecionados e cinco convidados estão distribuídas no térreo, terceiro, quinto e sexto andares. Ao longo do percurso de mais de 60 obras e duas coleções, o visitante vai se deparar com uma videoinstalação inédita de Rosana Paulino, bandeiras feitas por Mônica Nador e pelo coletivo JAMAC, uma coleção de joias africanas adquirida pelo MAE-USP nos anos 1970 e nunca exibida ao público, um totem memorial desenvolvido pelo artista neozelandês Brett Graham e uma instalação de mosaicos islâmicos feita de areia que será varrida na abertura da exposição pela artista saudita Dana Awartani. Os visitantes poderão participar e ativar a obra RESISTA, do coletivo Chameckilerner, ações com o público programadas pelo coletivo #VOTELGBT, obras de povos originários e indígenas, como o trabalho de Alberto Guarani, além de vídeos, fotografias, pinturas e instalações em diferentes formatos, capazes de propiciar ao visitante contato íntimo e imersivo com o tema da Bienal.

Publicações

A Bienal traz consigo o lançamento de duas publicações impressas bilingues: o catálogo ganha contornos de um Livro de Artista, com ensaios de três autores convidados — Gladys Tzul, Bonaventure Ndikung e Erica Moiah. Resultante do seminário internacional “Comunidades Imaginadas”, o Livro de Leituras, a ser lançado após a realização dos seminários, derivará de uma seleção das falas desenvolvidas nas mesas de debate. Vale destacar ainda a produção de um audioguia e projetos de conteúdo desenvolvidos especialmente para o site e ambiente digital.

NOVO NOME, NOVO ESPAÇO

Com mais de 35 anos de história, o até então Festival de Arte Contemporânea Sesc_Videobrasil passa a adotar o nome Bienal, integrando-se ao calendário internacional de Bienais e fortalecendo o seu posicionamento no cenário global de artes visuais. Para a diretora do Videobrasil, Solange Farkas, mais do que sacramentar uma periodicidade, “o termo Bienal reflete a percepção de que nossa prática investigativa nos aproxima de bienais internacionais como as de Sharjah, Cuenca, Havana e Dakar – instituições que, como o Videobrasil, trabalham para desenhar um panorama mais diverso da produção global e constituir um circuito paralelo àquele centrado no eixo Europa-Estados Unidos”.

Com boa parte de suas três décadas de história ligada ao Sesc Pompeia, a Bienal este ano ocupa o Sesc 24 de Maio. Valendo-se da polifonia de vozes, sotaques e sentidos presentes no Centro da cidade e das propostas arquitetônicas de Paulo Mendes da Rocha para o antigo edifício da Mesbla, a Bienal aposta na consonância entre a diversidade e o pluralismo do espaço e as propostas de sua curadoria.

Para o diretor do Sesc São Paulo, Danilo Santos de Miranda “ao Sesc compete repercutir e mediar perspectivas plurais por meio de uma ação cultural afeita a experiências dedicadas a desfazer as amarras herdadas do passado colonial e contraídas de uma condição geopolítica periférica. O recorte curatorial da 21ª Bienal de Arte Contemporânea Sesc_Videobrasil reúne experiências artísticas dispostas a conceber o comum e seus respectivos laços a partir de aspectos e compromissos não hegemônicos”. Miranda complementa: “Pela primeira vez, a Bienal ocupa o Sesc 24 de Maio, que, além de possuir uma arquitetura emblemática, está localizado no centro da cidade de São Paulo e representa, assim, a pluralidade da comunidade do seu entorno, incluindo um contingente grande de refugiados”.

LISTA DE PARTICIPANTES

Adrián Balseca (Equador), Ahmad Ghossein (Líbano), Alberto Guarani (Brasil), Alto Amazonas Audiovisual (Brasil), Ana Carvalho, Ariel Kuaray Ortega, Fernando Ancil, Patrícia Para Yxapy (Brasil), André Griffo (Brasil), Andrea Tonacci (Itália / Brasil), Aykan Safoĝlu (Turquia / Alemanha), Brett Graham (Nova Zelândia), Chameckilerner (Brasil / Estados Unidos), Clara Ianni (Brasil), Claudia Martínez Garay (Peru / Países Baixos), Dana Awartani (Arábia Saudita), Ellie Kyungran Heo (Coreia do Sul / Reino Unido), Emo de Medeiros (França / Benin), Erin Coates (Austrália), Ezra Wube (Etiópia / Estados Unidos), Federico Lamas (Argentina), Gabriela Golder (Argentina), George Drivas (Grécia), Georges Senga (República Democrática Do Congo), Hiwa K (Iraque / Alemanha), Hrair Sarkissian (Síria / Reino Unido), Jim Denomie (Estados Unidos), Jonathas de Andrade (Brasil), Julia Mensch (Argentina), Köken Ergun (Turquia), Luiz de Abreu (Brasil), Marilá Dardot (Brasil), Marton Robinson (Costa Rica), Maya Shurbaji (Síria), Megan-Leigh Heilig (África do Sul / Bélgica), Mohau Modisakeng (África do Sul), Mônica Nador (Brasil), Movimento De Luta Nos Bairros, Vilas E Favelas (Brasil), Natalia Skobeeva (Rússia / Reino Unido), Nelson Makengo (República Democrática do Congo), Nidhal Chamekh (Tunísia / França), Nilbar Güreș (Turquia / Estados Unidos), No Martins (Brasil), Noe Martínez (México), Omar Mismar (Líbano), Paul Rosero Contreras (Equador), Paulo Mendel & Vitor Grunvald (Brasil), Roney Freitas & Isael Maxakali (Brasil), Rosana Paulino (Brasil), Sadik Alfraji (Iraque / Países Baixos), Tang Kwok-Hin (China), Teresa Margolles (México), Thanh Hoang (Vietnã), Thierry Oussou (Benin / Países Baixos), Tiécoura N’Daou, (Mali), Tomaz Klotzel (Brasil), #VoteLGBT (Brasil), Ximena Garrido-Lecca (Peru).

BIOGRAFIA DOS CURADORES

Direção artística: Solange Farkas (Feira de Santana-BA, 1955)

Criadora e diretora da Associação Cultural Videobrasil, atua como diretora artística do festival e bienal Sesc_Videobrasil desde sua primeira edição, em 1983, investindo na criação de seu acervo e na criação de uma ampla rede de parceiros institucionais nos cinco continentes. Foi curadora-chefe do Museu de Arte Moderna da Bahia, participou como curadora convidada do FUSO (Portugal), da Dak’Art – Bienal de Arte Africana Contemporânea (Senegal), do 6º Festival Internacional de Vídeo de Jacarta (Indonésia), da 10ª Bienal de Sharjah (Emirados Árabes Unidos), da 16ª Bienal de Cerveira (Portugal) e da 5ª Videozone – Bienal Internacional de Videoarte (Israel). Nos últimos anos, integrou o Júri de Premiação da 14ª Bienal de Sharjah (2019), o Comitê de Premiação do Prince Claus Fund Award (2017-2018), o júri da 10˚ Rencontres de Bamako – Bienal Africana de Fotografia (Mali, 2015) e o Comitê de Seleção dos curadores para a 11˚ Bienal de Berlin (2020) e ajudou a organizar a mostra Anthropocene Project no Ilmin Museum of Art (Coréia, 2019).

Curadores convidados

Gabriel Bogossian (Rio de Janeiro, 1983) é curador adjunto da Associação Cultural Videobrasil, além de editor e tradutor independente. Desde 2007, desenvolve pesquisa sobre a representação dos povos indígenas no Brasil, articulando a produção de imagens da arte contemporânea, do jornalismo e dos movimentos sociais. Como curador, realizou as exposições Nada levarei quando morrer, aqueles que me devem cobrarei no inferno (Galpão VB, São Paulo, 2017), O museu inexistente (Funarte, São Paulo, 2017), em parceria com o artista Victor Leguy, Amanhã vai ficar tudo bem (Galpão VB, São Paulo, 2016), individual de Akram Zaatari, Cruzeiro do Sul (Paço das Artes, São Paulo, 2015) e Transperformance 3: Corpo estranho (Oi Futuro, Rio de Janeiro, 2014).

Luisa Duarte (Rio de Janeiro, 1979) é crítica de arte, curadora independente e professora. Mestre em filosofia pela Pontifícia Universidade Católica (PUC-SP), é doutoranda em teoria da arte pela UERJ. Foi crítica de arte do jornal O Globo, entre 2009 e 2017 e membro do Conselho Consultivo do MAM-SP (2009-2012). Integrou a equipe curatorial do programa Rumos Artes Visuais / Itaú Cultural (2005-2006) e coordenou o ciclo de conferências A Bienal de São Paulo e o meio artístico brasileiro – Memória e projeção (28ª Bienal de São Paulo, 2008). Organizadora, com Adriano Pedrosa, do livro ABC – Arte brasileira contemporânea, foi também curadora das exposições Quarta-feira de cinzas (Escola de Artes Visuais do Parque Lage, 2015) e Tunga – O rigor da distração (MAR, 2018), entre outras.

Miguel A. López (Lima, 1983) é escritor, pesquisador e curador-chefe do TEOR/éTica, em San José, Costa Rica, e cofundador do Bisagra, espaço independente ativo desde 2014 em Lima. Seu trabalho investiga dinâmicas colaborativas e rearticulações feministas da arte e da cultura nas últimas décadas. Foi curador de exposições como Energías sociales / fuerzas vitales, Natalia Iguiñiz: arte, activismo, feminismo 1993-2018 (ICPNA, Lima, 2018) e The Words of Others: León Ferrari and Rhetoric in Times of War (REDCAT, Los Angeles, e Perez Art Museum, Miami, 2017-2018). Organizou o livro Robar la historia. Contrarrelatos y prácticas artísticas de oposición (Metales Pesados, 2017). Em 2016, recebeu o Independent Vision Curatorial Award da Independent Curators International (ICI, Nova York).

SOBRE O VIDEOBRASIL

O Videobrasil é uma plataforma de arte e uma associação cultural que pesquisa e difunde a produção artística das regiões do Sul geopolítico do mundo – América Latina, África, Leste Europeu, Ásia e Oriente Médio. Criado e dirigido por Solange Farkas, integra uma rede de ações que inclui exposições, mostras, publicações, documentários, encontros e residências artísticas. Com mais de mil obras em vídeo e quatro mil itens, seu acervo é referência para conservação de vídeos, videoinstalações e registros de performance no continente.

21ª BIENAL DE ARTE CONTEMPORÂNEA SESC _VIDEOBRASIL – COMUNIDADES IMAGINADAS

Até 2 de fevereiro de 2020

De terça a sábado, das 9h às 21h; domingos e feriados, das 9h às 18h

Sesc 24 de Maio

www.bienalsescvideobrasil.org.br

facebook.com/ACVideobrasil

instagram.com/videobrasil.

SESC 24 DE MAIO

Rua 24 de Maio, 109, Centro, São Paulo/SP, a 300 m do metrô República

Fone: (11) 3350-6300

Horário de funcionamento da unidade

Terça a sábado, das 9h às 21h; domingos e feriados, das 9h às 18h.

Facebook: facebook.com/sesc24demaio

Instagram: instagram.com/sesc24demaio

Portal: sescsp.org.br/24demaio.