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Arte & Cultura

Belém

Eventos fora do eixo: Após Lady Gaga no Rio, Mariah Carey, em Belém, lidera a descentralização de eventos no Brasil

por Kleber Patrício

O Brasil presencia uma transformação no cenário de grandes eventos musicais. O show gratuito de Lady Gaga em Copacabana, realizado em 3 de maio, reuniu aproximadamente 2,1 milhões de pessoas, tornando-se o maior da carreira da artista e o maior já realizado por uma mulher na história. O evento, parte do projeto ‘Todo Mundo no […]

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Centro de Documentação registra memórias de imigrantes holandeses no Brasil

Carambeí, por Kleber Patricio

Johan Elbertus Scheffer, professor e secretário da ACBH. Foto: Marina Van der Vinne.

Desde que os imigrantes holandeses começaram a chegar ao Brasil, eles buscaram deixar marcas de sua cultura em cada cidade por onde passavam ou se instalavam. E, para que as suas riquezas culturais ficassem registradas, um Centro de Documentação foi organizado pela Associação Cultural Brasil-Holanda e completa 10 anos em 2021. Foi a criação do espaço, em Carambeí (PR), que permitiu que as histórias de diversas famílias passassem a ser documentadas em livros para o conhecimento das futuras gerações.

Um dos responsáveis por reunir o legado desse povo e se aprofundar na história da colonização holandesa é o professor e secretário da ACBH, Johan Elbertus Scheffer. “Esse material histórico tem grande valor para o povo holandês. E todos os documentos estão reunidos em um espaço próprio para que não se percam. Além disso, a ideia é que o Centro seja um local de referência para estudiosos do assunto”, afirma o professor. Ele conta também que o objetivo futuramente é a digitalização de todo o acervo. “Com a digitalização de todos os materiais, é possível que mais pessoas possam ter acesso ao conteúdo, ampliando ainda mais a divulgação da nossa história”, explica.

O Centro de Documentação também dá a possibilidade aos filhos de imigrantes conhecerem mais sobre a história dos familiares. São mais de 200 documentos, como relatórios, folhetos, artigos, trabalhos acadêmicos e livros em holandês e português. O acervo também conta com materiais iconográficos e audiovisuais sobre imigração, cooperativismo e história das colônias holandesas. “É muito significativo para nós termos livros e documentos registrados no nosso acervo e perceber como isso ajuda a preservar a cultura holandesa. O Centro de Documentação recorda o nosso país, a nossa história, a vinda dos primeiros holandeses para o Brasil e também auxilia a valorizar a nossa cultura que é tão rica”, destaca a conselheira da ACBH, Marina Van der Vinne.

Sobre a ACBH | A Associação Cultural Brasil-Holanda (ACBH) é uma organização formada por holandeses e descendentes de holandeses no Brasil, oriundos de diversas colônias. Visa preservar o patrimônio histórico artístico e cultural holandês e brasileiro para a posteridade. Também quer incentivar, desenvolver e divulgar as várias formas de expressão cultural. Mais informações: https://www.acbh.com.br/.

Crise climática pode transformar recifes brasileiros em “cidades-fantasma”

Atlântico Sul, por Kleber Patricio

Foto: Guilherme Longo/arquivo pesquisadores.

A intensificação do aquecimento global pode trazer graves prejuízos à vida marinha, que já enfrenta um clima bem alterado desde o século passado. Análise de pesquisadores da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) mostra que metade da vida marinha em recifes tropicais do Atlântico Sul não vai mais existir até o final do século, se o nível de emissão de gases estufa for mantido no patamar atual. As projeções estão publicadas na edição de quarta (18) da revista “Ecosystems”.

Durante sete anos, os pesquisadores do grupo, liderado por Guilherme Longo, Leonardo Capitani e Ronaldo Angelini, tentaram entender como o aumento de temperatura do planeta afeta diretamente animais marinhos, recifes e matéria orgânica. Segundo relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, em inglês), divulgado na segunda (9), chegaremos ao limite de +1,5°C de aquecimento global em relação à era pré-industrial em 2030, dez anos antes do previsto, o que poderá trazer consequências também para a vida nos oceanos.

O sítio escolhido para o estudo foi o Atol das Rocas, primeira Reserva Biológica Marinha do país, localizada a 150 quilômetros de Fernando de Noronha. “Por ser uma área protegida, os recifes do Atol são um laboratório do que seria um ecossistema natural, com mínima interferência humana direta”, comenta Longo, coautor do estudo, que contou com o apoio e monitoramento do Programa Ecológico de Longa Duração das Ilhas Oceânicas e da equipe da reserva biológica do Atol das Rocas. Os pesquisadores conseguiram criar um modelo matemático de cadeia alimentar dos recifes tropicais do Atlântico Sul, algo inédito para as pesquisas da área.

O modelo consegue comparar a biomassa de diversos organismos a cada ano, incluindo peixes, algas, corais e outros invertebrados, levando em consideração a eficiência daquele recife em circular energia e matéria. A projeção indica que, se o crescente nível de emissão de gases estufa na atmosfera for mantido da maneira que está, a sobrevivência de muitos animais entrará em colapso já em 2050. “O aquecimento dos oceanos vai levar uma diminuição drástica na diversidade marinha, isso porque a biomassa dos recifes vai transferir menos energia para o próximo animal da cadeia, as algas vão ter menos nutrientes e os peixes serão menos resistentes, diminuindo e fragilizando as espécies”, explica Leonardo Capitani. Longo complementa: “Os recifes correm o risco de se tornarem ‘cidades-fantasma’ no mar, totalmente sem vida”.

Para os pesquisadores, o estudo alerta para a crise climática, resultado da ação humana, e os impactos que ela terá sobre a atividade pesqueira e o turismo do litoral brasileiro, já que os recifes são reservas importantes de cardumes de peixes. Longo destaca a importância de projetos de monitoramento de longo prazo de ecossistemas marinhos e do fortalecimento de unidades de conservação para reduzir impactos humanos locais. “Com isso, podemos preparar os recifes para impactos globais”, finaliza.

(Fonte: Agência Bori)

Schaeffler Música apresenta concerto de clavicórdio e cravo com Delphim Rezende Porto

Sorocaba, por Kleber Patricio

A Música em torno dos instrumentos de teclado é o tema que pauta a sequência de quatro concertos programados para a Temporada de Música Clássica de Sorocaba Schaeffler Música, nesta pequena edição de 2021. Na sexta-feira, dia 20 de agosto, às 19h00 será lançado, no canal do YouTube da MdA International um concerto de clavicórdio e cravo, gravado especialmente para a Temporada pelo músico Delphim Rezende Porto.

O organista, cravista e regente Delphim é mestre e doutor em Musicologia pela ECA-USP sob a orientação de Mônica Lucas e Giuseppe Gerbino, da Universidade Columbia de Nova York. Aperfeiçoou aos teclados históricos do cravo, órgão e clavicórdio com Peter Sykes, da renomada Juilliard School, também em Nova York. Foi aluno de Nicolau de Figueiredo e Elisa Freixo, especializando-se no repertório renascentista e barroco escrito para os teclados históricos, aos quais se dedica no âmbito acadêmico e performático.

Esta será uma ocasião de conhecer mais sobre esses dois célebres instrumentos de teclado: o clavicórdio e o cravo, com peças de Bach, Couperin, Dupré e Di Lasso, entre outros compositores que escreveram originalmente para esses instrumentos.

A Temporada tem a produção e direção artística da MdA International, patrocínio exclusivo da Schaeffler e apoio da Unimed Sorocaba.

Orquestra Rock apresenta live “Especial Rock Anos 80 Nacional” no Teatro Castro Mendes

Campinas, por Kleber Patricio

Foto: divulgação.

O Teatro Castro Mendes recebe neste domingo, 22 de agosto, às 18 horas, a primeira live temática da Orquestra Rock: Especial Rock Anos 80 Nacional. No repertório, sucessos de quatro bandas consagradas do pop rock nacional – Titãs, Barão Vermelho, Capital Inicial e Ira. A partir do teatro, a transmissão gratuita será feita pelos canais da orquestra no Facebook e no YouTube.

Sem a presença do público e adotando todos os cuidados e protocolos sanitários, como o distanciamento seguro entre os músicos e a separação dos instrumentos de sopro em cabines individuais de acrílico, a live permitirá às pessoas em casa fazerem doações espontâneas ao Centro Infantil Boldrini, por meio do QR Code que estará na tela durante toda a exibição. “Essa live Especial Rock Nacional Anos 80 é a oportunidade de o público curtir os inúmeros sucessos dessas quatro bandas gigantes que têm fãs de todas as idades. Cada uma das músicas apresentadas virá com arranjos inéditos, que são o ponto alto da Orquestra Rock e o grande diferencial do talentoso maestro Martin Lazarov”, comenta o diretor de produção Vitor Lima.

Com 36 músicos, a Orquestra Rock é formada, em sua maioria, por músicos que integram orquestras renomadas da região, como a Sinfônica Municipal de Campinas e a Orquestra da Unicamp, entre outras. De formação clássica, o grupo reúne cordas, instrumentos de sopro de madeiras e metais. Como complemento, naipe de saxofones e seção rítmica Power, que inclui guitarra, baixo elétrico, piano, bateria e percussão popular.

Idealizada pela produtora de projetos culturais Articular, criadora do Projeto Arte do Bem, a live é viabilizada pela lei federal de incentivo à cultura e tem o patrocínio da Tetra Pak. Copatrocinam a iniciativa as empresas DHL e ABL Antibióticos do Brasil, Sherwin-Williams, Bosch, Sakata, Stoller, Kovr Capitalização, Spartan, Adimix, UPL, inService, Castelo Alimentos, Sábic, Aviagen e Foxconn.

Serviço:

Live da Orquestra Rock –  Especial Rock Anos 80 Nacional

Quando: 22 de agosto

Horário: 18h

Onde: Canais da Orquestra Rock no Youtube (www.youtube.com/orquestrarock) e no Facebook (www.facebook.com/orquestrarock)

Entidade beneficiada: Centro Infantil Boldrini

Patrocínio: Tetra Pak

Mais informações: articular.art.br.

Inhotim apresenta novas obras

Brumadinho, por Kleber Patricio

Rommulo Vieira Conceição, ”A fragilidade dos negócios humanos pode ser um limite espacial incontestável”, 2016, materiais diversos, 400 x 300 x 250 cm.  Foto: Rommulo Vieira Conceição.

Difundir e estimular a produção de arte contemporânea e trazer ao público obras de artistas seminais do circuito nacional e internacional – esse é o cerne do Comissionamentos Inhotim, programa do Instituto Inhotim que convida artistas para desenvolver obras inéditas a partir de suas experiências com a instituição e seu entorno. No sábado, 28 de agosto, a instituição inaugura criações inéditas de dois artistas brasileiros, Lucia Koch e Rommulo Vieira Conceição, expoentes da cena contemporânea, que foram convidados a desenvolver os projetos desta edição. No mesmo dia, o Inhotim apresenta a exposição Entre Terras, individual da artista Aleksandra Mir que ocupa a Galeria Praça com desenhos em grande escala da série Mediterranean (2007), trabalho em que ela questiona as forças sociopolíticas que moldam as identidades nacionais.

As ações foram pensadas a partir do programa Território Específico, eixo de pesquisa que norteia a programação do Inhotim no biênio 2021 e 2022. “É uma programação pensada para debater e refletir a função da arte nos territórios a níveis local e global, a relação das instituições com seu entorno e ainda mirar os desdobramentos de um museu e jardim botânico potente como o Inhotim”, explica Douglas de Freitas, curador do Instituto Inhotim.

Comissionamentos Inhotim | A pesquisa artística de Rommulo Vieira Conceição une diversos meios de expressão visual: instalação, objeto, escultura e fotografia. Baiano de Salvador que vive há mais de 20 anos em Porto Alegre, ele sobrepõe em sua obra os elementos presentes em espaços públicos e privados e reorganiza objetos e arquiteturas, fundindo ambientes de modo a causar deslocamentos simbólicos e funcionais. É o que faz no site specific de grande escala O espaço físico pode ser um lugar abstrato, complexo e em construção (2021), instalado no Jardim Sombra e Água Fresca.

Aleksandra Mir, ”Mediterranean Iceage”, 2007, caneta Sharpie sobre papel Fabriano, 300 x 800 cm. Foto: divulgação/Inhotim.

A obra nasceu a partir de uma pesquisa de campo realizada pelo artista nas cidades mineiras de Brumadinho, Mário Campos e outras da região que circunda o Instituto Inhotim, além de Belo Horizonte e as cidades históricas de Minas Gerais. Por meio da justaposição de arcos, cúpulas, paredes, grades, andaimes, quartinhas e frontões que compõem o trabalho, Rommulo expressa valores sobre a história da arquitetura e da arte, ambas influenciadas por diversas manifestações socioculturais ao longo dos séculos.

Mesclando fragmentos de arquiteturas sacras a uma arquitetura escolar seccionada, o artista cria um conjunto que, simbolicamente, sustenta sua ideia de fé no conhecimento e em uma construção conjunta da humanidade. “A obra conduz o olhar do visitante para diferentes pontos de vista, acentuando a desorientação desse espaço em estado de construção. Os arcos, por exemplo, perdem a sua funcionalidade estrutural arquitetônica e passam a sustentar o nada ou talvez deixem de sustentar a representação do céu das arquiteturas sacras para deixar o céu real ser visto através deles”, explica Douglas de Freitas.

É também a partir da relação entre arte e arquitetura que nasce a obra de Lucia Koch. Artista gaúcha e radicada em São Paulo, ela ocupa, simultaneamente, espaços da cidade de Brumadinho e do Instituto Inhotim com um trabalho que suscita questões acerca do lugar da arte e a lógica das manobras de propagação das informações. Trata-se de PROPAGANDA (2021), obra composta por intervenções em outdoors que trazem fotografias de caixas e embalagens vazias que a artista coletou em Brumadinho e Belo Horizonte. As imagens são apresentadas em estruturas já existentes locadas na cidade de Brumadinho e em outdoors instalados no Inhotim.

Rommulo Vieira Conceição “Estrutura dissipativa/Gangorra”, 2013, lâminas de vidro, pintura automotiva sobre mdf e ferro, azulejos e cerâmica. Foto: Eduardo Fraipont.

Segundo Douglas de Freitas, Koch interfere nos espaços e sugere mudanças na percepção deles. “Nesse trabalho, pela mudança de escala das imagens do interior das embalagens, Lucia cria arquiteturas virtuais que se propagam entre Brumadinho e inhotim, na cidade usando os suportes de publicidade, e no Inhotim criando estruturas inspiradas nos mesmos”, reflete o curador.

Entre Terras | Em atividade desde o início dos anos 1990, Aleksandra Mir transita entre a performance, o vídeo e outros suportes. Mas foi ao desenho que ela dedicou atenção especial: com canetas sharpie nas mãos, Mir explora uma variedade de tons que vão do preto ao cinza com o desgaste da caneta em desenhos de grande escala para série Mediterranean (2007). O conjunto de quatro obras será exibido na Galeria Praça, na mostra individual Entre Terras.

Em seus desenhos – e, frequentemente, em toda sua obra –, Mir traz questionamentos acerca das forças sociopolíticas que moldam as identidades nacionais e locais. Nascida em Lubin, na Polônia, e atualmente radicada em Londres, a artista passou por quatro migrações e desde a infância se habituou a negociar e transgredir fronteiras.

De origem latim, o termo “mediterrâneo”, que dá nome à série, significa “mar entre terras” e foi cenário da ascensão e queda de grandes impérios do Ocidente. Até o período das Grandes Navegações – séculos 15 e 16 –, era a principal rota do comércio marítimo entre os continentes africano, europeu e asiático e convergia em zonas de contato que resultaram tanto em choques culturais quanto em objetivos compartilhados.

Aleksandra Mir, ”Mediterranean Heartbreak”, 2007, caneta Sharpie sobre papel Fabriano, 300 x 800 cm. Foto: divulgação/Inhotim.

Mediterranean é resultado da experiência que ela viveu enquanto morou na Sicília, entre 2005 e 2010, ilha mediterrânea que integra a Itália. “O trabalho chama a atenção para as manifestações culturais carregadas por aquelas águas ao longo de milênios, como agentes de troca entre sociedades e no deslocamento de indivíduos”, comenta o curador Douglas de Freitas.

Com referência à estética de cartum – oriunda da admiração que a artista tinha, quando criança, pela escola polonesa de pôsteres de filmes dos anos 1970 –, os desenhos exprimem o humor conceitual de Mir e trazem marcas de sua vivência sob do regime totalitário comunista soviétivo, que perdurou 44 anos.

Para Freitas, Mir adiciona certa tensão ao nosso modo de visualizar as fronteiras regionais, motivo frequente de conflitos sociais, políticos e culturais. “Nosso olhar é então redirecionado ao território como um local de experiências coletivas”, reflete o curador.

Território Específico | Ao completar 15 anos em 2021, com 140 hectares de visitação ocupados por obras de renomados artistas contemporâneos brasileiros e internacionais e mais de 4,5 mil espécies de todos os continentes – algumas raras e ameaçadas de extinção – o Instituto se pergunta: como a relação com o território em que está situado, o entorno de Brumadinho, as comunidades rurais e quilombolas da região e a relação com visitantes de todas as partes do mundo moldam a história, o presente e a projeção de futuro da instituição?

Aleksandra Mir, Mediterranean Headache, 2007 , caneta Sharpie sobre papel Fabriano, 300 x 800 cm. Foto: divulgação/Inhotim.

Esse foi o ponto de partida para escolha do eixo de pesquisa intitulado Território Específico, que norteia a programação do Inhotim no biênio de 2021 e 2022. Inspirada nos estudos do geógrafo brasileiro Milton Santos, a pesquisa traz o conceito de território a partir de suas diferentes escalas de processos e fronteiras. Segundo a tese defendida por Milton, a existência do território só é dada pela vida que o anima e por suas relações sociais na tentativa de compreender as outras relações que se dão a partir de si. “O conceito de ‘território’ é expandindo de maneira transversal para uma investigação sobre os aspectos ambientais, sociais e artísticos que acontecem dentro do Inhotim como espaço, em seu entorno e na multiplicidade de relações que a partir dele se desdobram”, explica Douglas de Freitas.

Funcionamento | O Instituto Inhotim está funcionando de quinta-feira a domingo e em feriados, com capacidade para mil visitantes por dia. A entrada é gratuita em toda última sexta-feira do mês, exceto em feriados, com o mesmo limite de público. A compra e retirada de ingresso é realizada exclusivamente online e com antecedência, pela Sympla, tiqueteira oficial do Inhotim. Em função dos protocolos de saúde, vale lembrar que não está sendo feita operação de venda de entradas na bilheteria do parque.

Os protocolos de saúde estabelecidos no Inhotim, como o uso obrigatório de máscara, por funcionários e visitantes, displays de álcool em gel distribuídos pelo parque e distanciamento entre as mesas nos pontos de alimentação, seguem em vigência.

O Instituto avalia diariamente o cenário da pandemia na região e atua sempre em consonância com as decisões estabelecidas pelos órgãos de saúde. Todas as orientações sobre como chegar ao Inhotim, compra de ingressos, os protocolos adotados e regras de visitação estão disponíveis no site da instituição.

Serviço:

Inaugurações no Inhotim – Novas obras de Lucia Koch e Rommulo Vieira Conceição e mostra Entre Terras, de Aleksandra Mir

Local: Galeria Praça

Visitação: de quinta a sexta-feira, das 9h30 às 16h30; e aos sábados, domingos e feriados, das 9h30 às 17h30

Ingressos: R$22 (meia) e R$44 (inteira) no Sympla

Entrada gratuita na última sexta-feira de cada mês, exceto feriados, mediante retirada prévia através do Sympla. Moradores de Brumadinho cadastrados no programa Nosso Inhotim e Amigos do Inhotim também possuem entrada franca.