‘Eu parei de andar e aprendi a voar’ chega ao público com uma mensagem poderosa sobre autonomia e transformação


São Paulo
Foto: Hiroko Yoshii/Unsplash.
Um oceano mais quente é sinônimo de peixes mais famintos. É o que aponta um novo estudo publicado na quinta-feira (9), na revista Science, por uma grande rede global de cientistas, dentre eles onze pesquisadores brasileiros. Os autores descobriram que o impacto de predadores no Atlântico e no Pacífico é maior em temperaturas mais altas, ou seja, os mais famintos se sobrepõem em relação às demais presas. Este cenário pode transformar outras formas de vida no oceano, potencialmente quebrando o balanço que tem existido por milênios.
Este estudo internacional com participação de 36 locais ao longo da costa Atlântica e Pacífica das Américas e liderado pelo Smithsonian e Universidade de Temple oferece, segundo os autores, a mais ampla visão sobre a temperatura dos oceanos impactando a cadeia alimentar. O Brasil está representado por sete instituições de cinco estados (UFC, UFRN, IEAPM-RJ, UFRJ, UFABC, USP e UFPR). Esta articulação com pesquisadores brasileiros permitiu que o experimento cobrisse praticamente todo o litoral do país, que tem uma extensão continental, demonstrando o papel relevante e a forte inserção internacional da ciência marinha brasileira.
De acordo com um dos autores brasileiros, o biólogo Guilherme Longo, o trabalho evidenciou que, em águas mais quentes, o apetite voraz dos predadores deixou marcas descomunais na comunidade de presas. “Por sua vez, nas áreas mais frias, vimos que deixar a comunidade de presas expostas ou protegidas praticamente não fez diferença. O que sugere que os efeitos dos predadores tendem a ser menores em águas mais geladas”, destaca Longo, que é professor adjunto do Departamento de Oceanografia e Limnologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).
Os locais de estudo foram desde o Alasca no Norte até a Terra do Fogo na ponta da América do Sul. “Nós sabemos de estudos prévios no Panamá que a predação nos trópicos pode ser intensa”, disse Mark Torchin, coautor do trabalho e ecólogo marinho do Instituto de Pesquisa Tropical do Smithsonian no Panamá (STRI – Smithsonian Tropical Research Institute). “Entretanto, trabalhar com nossos colaboradores por toda a América nos permitiu testar a generalidade dessa ideia e avaliar como os efeitos da predação mudam em ambientes mais frios”, destaca.
Uma resposta em três experimentos
Em cada local, os pesquisadores realizaram três experimentos com predadores e presas, que tinham a proposta de responder à pergunta: o que um oceano mais quente e mais faminto significará para o resto da liga da cadeia alimentar? No primeiro experimento, os pesquisadores estimaram a atividade dos predadores usando ‘squid pops’ (pequenos discos feitos de lulas secas que lembram pequenos petiscos de cafeterias). Depois de uma hora, os pesquisadores checavam quantos squid pops tinham sido devorados. O resultado confirmou a suspeita: em locais mais quentes, a predação foi mais intensa, enquanto em locais mais frios (abaixo dos 20 °C), a predação caiu a zero.
Nos outros dois experimentos, os autores olharam para os organismos que os peixes gostam de comer, como tunicados e briozoários, para ver como os predadores podem impactar seu crescimento e abundância. Eles acompanharam o crescimento das presas em placas de plástico que ficaram submersas por três meses. Algumas placas eram cobertas por gaiolas de proteção que mantinham os predadores sem acesso, enquanto outras placas foram deixadas abertas e desprotegidas, podendo ser acessadas pelos predadores. Além disso, os pesquisadores protegeram todas as placas por dez semanas, deixando as presas crescer sem serem predadas, e então abriram as gaiolas de metade delas por duas semanas, deixando os predadores acessarem as presas livremente.
Os predadores preferiram comer organismos moles, como tunicados solitários, de forma que esse tipo de presa sofreu as maiores perdas nos trópicos em placas desprotegidas. Por outro lado, briozoários incrustantes, e que são mais resistentes por serem mineralizados, floresceram no novo espaço liberado já que os peixes nãos se importavam em comê-los. “Com a mudança na predação, algumas espécies serão vencedoras e algumas irão perder”, disse o coautor Greg Ruiz, chefe do Laboratório de Pesquisa em Invasão Marinha do SERC. “Alguns se defenderão, outros estarão vulneráveis. Mas nós não sabemos exatamente como isso vai acontecer”.
(Fonte: Agência Bori)
Foto: Marcos Santos/Imagens USP.
Durante a ditadura militar, o Brasil, então crescente consumidor de pesticidas, passou a ampliar sua produção de agrotóxicos para reduzir a dependência de importações. Essa e outras ações que moldaram o uso de venenos na agricultura brasileira estiveram no escopo do Programa Nacional de Defensivos Agrícolas (PNDA), vigente de 1975 a 1980 no país. O Programa é tema de uma análise feita por cientistas da Casa de Oswaldo Cruz, publicada na “História, Ciências, Saúde – Manguinhos” nesta semana.
A partir da leitura crítica de documentos da Fundação Oswaldo Cruz e do Centro de Memória do Instituto Biológico de São Paulo, além de reportagens de jornais da época, os pesquisadores revisitaram a história do PNDA com o objetivo de esclarecer as ligações entre as políticas do governo civil-militar brasileiro e as dinâmicas globais de restrição do uso de agrotóxicos — à época já desigual, com permissões distintas em países desenvolvidos e subdesenvolvidos.
Do ponto de vista internacional, três pontos compõem o contexto da agricultura do período: a Revolução Verde, a implementação de políticas de desenvolvimento e as discussões sobre a temática ambiental. A Revolução Verde inspirava uma modernização agrícola, na qual os agrotóxicos tinham papel de aumentar a produtividade. Os países em desenvolvimento eram estimulados a criar políticas de modernização para alcançar os patamares dos EUA e da Europa, que detinham a vanguarda no campo. Por fim, as potências mundiais passaram a conhecer os impactos ambientais dos agrotóxicos, buscando rever seus modelos de produção.
No Brasil, o consumo de pesticidas era significativo antes da criação do PNDA — e apenas 22% dos venenos utilizados eram de produção interna. Havia, então, uma necessidade de aumentar a capacidade nacional de produção de agrotóxicos para reduzir a dependência do mercado externo. Nesse sentido, o Programa tinha o objetivo de ampliar a fabricação de venenos já produzidos no Brasil, e de iniciar a produção de opções ainda inéditas, como os organofosforados.
“Essa nova produção alterou o perfil do uso de agrotóxicos no Brasil”, diz Júlia Gorges, uma das autoras do artigo. “Passamos a ampliar o uso de pesticidas que, anos antes, eram foco de discussões e já haviam sido proibidos em países desenvolvidos.”
Apesar dos esforços no aumento da produção, o PNDA não teve sucesso em nacionalizar a fabricação de agrotóxicos. Isso porque poucos dos projetos contavam com capital exclusivamente brasileiro e matérias-primas essenciais para a síntese destes produtos ainda eram importadas. “No fim das contas, o que ocorreu foi uma internalização somente das etapas finais do processo produtivo de pesticidas”, diz Leonardo Lignani, que também assina o artigo. “A grande indústria química manteve as áreas de pesquisa e de registro de patentes em países ricos, deixando às nações menos desenvolvidas a ponta da produção: uma forma de dar continuidade à comercialização de defensivos proibidos em seus mercados”.
Segundo os autores, a análise da história do PNDA é importante por ajudar a construir o contexto do uso de agrotóxicos no Brasil — atualmente em debate pela possibilidade de aprovação do chamado do Projeto de Lei dos Agrotóxicos (PL 6299/2002) — e por possibilitar a evolução de pesquisas na área de políticas de desenvolvimento agrícola.
(Fonte: Agência Bori)
Foto: divulgação.
O shopping Iguatemi São Paulo apresenta a segunda edição de sua Festa Junina nos dias 25 e 26 de junho, no Boulevard, das 12h às 21h. O evento, ao ar livre, conta com a curadoria de diversas opções de gastronomia presentes no shopping. Menus exclusivos de delícias típicas, apresentações de quadrilha, atividades juninas e música ao vivo prometem animar o público nesses dois dias de evento.
O mix da festa conta com estações com comidas típicas e cardápios preparados especialmente para o evento. A programação, pensada para toda a família, traz apresentações de quadrilhas, que acontecem nos dois dias do evento das 12h30 e às 15h30 com participação das principais escolas de São Paulo, atrações musicais e barracas de atividades juninas, como pescaria, boca do palhaço, tomba lata, argolas e correio elegante. O valor do ingresso para a entrada é R$30,00 e crianças de até 12 anos têm entrada gratuita.
Serviço:
O que é: Festa Junina ao ar livre, com cardápio típico, música ao vivo e atividades juninas para as crianças
Data: 25 e 26 de junho (sábado e domingo)
Horário: das 12h às 21h
Apresentações de quadrilha: às 12h30 e às 15h30 (acontecem nos dois dias de evento)
Preços: Ingresso ao evento: R$30,00 | Crianças até 12 anos, entrada gratuita
Valor barracas/atividades: a confirmar
Local: Boulevard do Iguatemi São Paulo
Endereço: Av. Brigadeiro Faria Lima, 2232 – Jardim Paulistano
Estacionamento pago no local.
(Fonte: Index Estratégias de Comunicação)
Fotos: divulgação.
A contribuição da romancista Tereza Albues para a literatura brasileira poderá surpreender leitores e críticos. Escolhida como Patrona Perpétua das Letras Brasileiras em Nova York em 2013 e Mestre da Cultura em Mato Grosso neste ano, seu legado será resgatado com o lançamento de mais um livro, a versão impressa de “A Dança do Jaguar”, publicado pela editora Entrelinhas, de Cuiabá (MT). A obra foi lançada apenas em formato digital no Salão do Livro de Paris, no ano de 2000.
Gerald Thomas, diretor de teatro e ópera, disse que “Tereza é uma escritora fenomenal, é um terremoto literário”. Ênio Silveira, importante editor brasileiro que publicou os seus primeiros livros, registrou que Tereza “tanto pode ser vista como escritora quanto uma força da natureza”, por sua prosa de ficção ser tão rica e surpreendente.
Natural de Várzea Grande (MT), Tereza Albues graduou-se em Direito, Letras e Jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Viveu por 25 anos em São Francisco e Nova York, nos Estados Unidos, onde escreveu toda sua obra. Seus primeiros romances são ambientados nas planícies pantaneiras, no centro da América do Sul, onde nasceu.
Capa do livro.
Os livros “Pedra Canga”, “Chapada da Palma Roxa”, “A Travessia dos Sempre Vivos” e “O Berro do Cordeiro em Nova York” ganharam edição especial em box, cada um dos livros com a capa assinada por um artista plástico de Mato Grosso, como era o seu desejo. Com a sua morte, em 2005, Tereza deixou como legado obra importante para a literatura brasileira com vários livros ainda inéditos, que serão publicados pela Entrelinhas Editora, autorizada pelos seus herdeiros, que vivem em Nova York.
Em “A Dança do Jaguar”, o leitor acompanha uma trama de mistério, suspense e sensualidade ambientada em São Francisco, na Califórnia. A jovem pintora Nayla Malloney aluga um espaço no Solar Maltesa, casa vitoriana de três andares que aos poucos tem sua história sombria e sinistra revelada. Dividindo o lugar com o excêntrico e recluso botânico Tristan O’Hara, Nayla embarca em uma jornada repleta de aparições, sonhos e pressentimentos.
Além do lançamento do livro em formato impresso, o filme-ensaio “Albuesa” também homenageará o legado da romancista. A produção, dirigida por Glória Albues, irmã da escritora e pioneira do audiovisual no Mato Grosso, aborda diferentes aspectos da vida e obra da autora.
“Não se trata propriamente de uma cinebiografia, mas de um ensaio que incorpora uma linguagem poética para adentrar o universo existencial e literário de Tereza Albues. Ao longo do filme, duas realidades distintas – Mato Grosso e a cosmopolita Nova York, onde a autora viveu por 25 anos e onde veio a falecer – se confrontam e convivem simultaneamente, quase que numa dimensão paralela, num discurso inacabado, misterioso e evocativo como a própria existência e que permite revelar momentos de incisiva reflexão em meio à violência, à injustiça, ao preconceito e as humilhações que pontuaram a vida da protagonista”, garante Glória Albues.
O filme, que estreia em maio, integra com o livro o projeto “Conexão Tereza Albues”, proposto pela editora da Entrelinhas, Maria Teresa Carrión Carracedo, e financiado pelo edital da Lei Aldir Blanc Mestres da Cultura, apresentado pela Secretaria de Estado da Cultura, Esporte e Lazer do Estado de Mato Grosso.
Endossos
“Sem teorizações rebuscadamente intelectuais, Tereza Albues nos põe em contato com um mundo em permanente mudança sociológica. Suas personagens, não sendo símbolos, muito menos arquétipos, têm a força criativa e transformadora de suas contradições. Por isso vivem e assumem nítido contato na imaginação e/ou na memória afetiva dos que passaram a conhecê-las de leitura, mas também de convívio que se estende para além das páginas de um livro, para ser edificante, exemplar”, Ênio Silveira, um dos maiores nomes da história do mercado editorial brasileiro, proprietário da editora Civilização Brasileira.
“Tereza Albues é uma escritora fenomenal. E como todo gênio, ela falava de coisas que são traumas e traumas tristes tornadas pesadelos. Por isso penso nela todos os dias. A vejo na minha frente como uma visão do futuro, uma vidente de pequenas e grandes causas, ora segurando a minha mão, ora segurando exemplares de sua literatura como se guiada por Shakespeare. Sim, Tereza e o berro derradeiro, não a do quadro de Munch, mas algo impresso em King Lear. Na verdade, ela foi a ‘anti-Shakespeare’ – ou melhor dizendo – talvez ela tenha sido o Caliban, em ‘A Tempestade’”, Gerald Thomas, diretor de teatro e ópera e dramaturgo de renome internacional.
Ficha técnica
Livro: A Dança do Jaguar
Autor: Tereza Albues
Editora: Entrelinhas
ISBN: 978-65-86328-25-7
Páginas: 208
Formato: 16 x 23cm
Preço: R$50,00
Onde encontrar: Editora Entrelinhas.
Tereza Albues em Paris. Foto: divulgação.
Sobre a autora | Tereza Albues nasceu em Várzea Grande (MT). Graduou-se em Direito, Letras e Jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Escritora brasileira respeitada internacionalmente, viveu por 25 anos nos Estados Unidos, onde produziu toda sua obra. Dona de um estilo de prosa de ficção facilmente reconhecível, ambientou seus primeiros romances nas planícies pantaneiras. A escritora faleceu em 2005, vítima de um câncer. Em 2013, foi escolhida como Patrona Perpétua das Letras Brasileiras em Nova York, pela Brazilian Endowment for the Arts, BEA. Em 2022, foi reconhecida como Mestre da Cultura em Mato Grosso.
Sobre a editora | No mercado editorial mato-grossense desde 1993, Entrelinhas Editora apresenta centenas de publicações de autores de Mato Grosso e temáticas de interesse a partir do centro geodésico da América do Sul, Cuiabá. “Acreditamos que Mato Grosso pode ser um polo irradiador de literatura, cultura e conhecimento”, afirma a editora Maria Teresa Carrión Carracedo. A casa publicadora comemora, em 2023, 30 anos de atividades. Visite: www.entrelinhaseditora.com.br.
(Fonte: LC Agência de Comunicação)
Cena da série “Damas do Samba”. Crédito: Divulgação.
O SescTV apresenta ‘Damas do Samba’ na programação do mês de junho. Com produção da Modo Operante Produções, a série conta, em quatro episódios, histórias centradas nas mulheres e nas grandes escolas de samba cariocas. Dirigida e roteirizada por Susanna Lira, a série está disponível sob demanda no site do canal.
Os capítulos narram, por meio de depoimentos, entrevistas e imagens, a história, o trabalho e a vida de compositoras, passistas, porta-bandeiras, pastoras da comunidade, musas, tias, intérpretes, carnavalescas, aderecistas, bordadeiras e muitas outras. De personalidades como Leci Brandão, Jovelina Pérola Negra, Clara Nunes às novas integrantes das escolas, fala-se sobre as raízes do samba, as vozes femininas, o trabalho nos bastidores e o futuro das escolas.
Essa retrospectiva histórica do samba, com enfoque na participação feminina em sua construção e seu desenvolvimento até os dias de hoje, faz parte da programação dos 13 aos 20 (Re)Existência do Povo Negro, apresentando conteúdos sobre personalidades negras. A ação do SESC São Paulo se refere aos marcos 13 de maio e o 20 de novembro, e tem como objetivo o fortalecimento e reconhecimento das lutas, conquistas e manifestações do povo negro, bem como o fomento à igualdade, contribuindo para uma sociedade livre do racismo e de outras formas de dominação.
O primeiro episódio, “As Raízes do Samba”, mostra a trajetória do samba começando com Tia Ciata, dona da casa onde foi criado “Pelo Telefone”, o primeiro samba gravado em disco. A narrativa trata das origens do samba através de relatos sobre as primeiras mulheres negras desembarcadas na Praça XI, no Rio de Janeiro, trazendo consigo a cultura da culinária, das ervas, do saber popular, do prazer sexual e a possibilidade da continuidade histórica por meio da música.
Cena da série “Damas do Samba”. Crédito: Divulgação.
“Vozes Femininas do Samba” analisa o surgimento, atuação e as dificuldades encontradas pelas mulheres compositoras no ato de criação e os problemas para divulgar suas canções e músicas, num ambiente até então exclusivamente masculino. Destaca ainda o papel de mulheres que se tornaram expoentes nesse campo, como Dona Ivone Lara e Leci Brandão.
No terceiro episódio, “Estandartes do Samba”, destacam-se as várias facetas das mulheres que trabalham nos bastidores dos desfiles de carnaval, passando dias nos barracões empenhadas para o sucesso do desfile, seja na concepção criativa da ideia, seja como operárias do samba. Grandes carnavalescas, como Márcia Lage e Rosa Magalhães, falam sobre o processo de criação. O capítulo explica também a origem do porta-bandeira, que remete à nobreza do século XVIII. Traz ainda as passistas, que são consideradas um ícone do carnaval.
Em “Musas e Herdeiras do Samba”, quarto e último episódio, são retratadas as herdeiras do samba. Meninas e mulheres que carregam – por opção e tradição – o amor ao samba. Revela bastidores da Filhos da Águia, o dia a dia de trabalho de Nilce Fran, que ocupa o cargo de presidente da escola mirim da Portela. Acompanha alguns instantes do desfile e apresenta meninas como Luany Carvalho e reproduz depoimentos de mulheres como Cecília Rabello, filha de Paulinho da Viola; Juliana Diniz, neta de Monarco e filha de Mauro Diniz; e Clarisse Nogueira, filha de João Nogueira.
Serviço:
Damas do Samba, no SescTV
Disponível sob demanda no site
Episódios:
As raízes do samba – (23 minutos)
Vozes Femininas do Samba – (23 minutos)
Estandartes do samba – (23 minutos)
Musas e herdeiras do samba – (23 minutos)
Direção: Susanna Lira | Brasil | 2021 | Documentário | 10 anos
Disponível a partir de domingo, dia 5 de junho. Grátis.
Ficha técnica:
Direção e roteiro: Susanna Lira
Produtora: Modo Operante Produções
Realização: SescTV
Para sintonizar o SescTV: ao vivo e também disponível sob demanda no site
Redes do SescTV:
Twitter: @sesctv
Facebook: /sesctv
Instagram: @sesctv.
(Fonte: Agência Lema)