
Mercedes Sosa durante apresentação de música folclórica argentina em 1967. Foto: Ron Kroon para Anefo.
A Casa Museu Ema Klabin, em parceria com o Instituto da Música Judaica – IMJ Brasil, recebe no dia 16 de junho (domingo), às 11h, o espetáculo ‘La Negra’ em homenagem a uma das principais vozes da América Latina: Mercedes Sosa. Em um trabalho intimista, a cantora e compositora Nicole Borger dará voz às principais canções interpretadas por Mercedes Sosa acompanhada pelo violonista Alê Cueva, que atua em diversos grupos musicais e com grandes nomes da música, como João Gilberto (Festival Brazil-Brasil/Londres em 2020).
Sobre Mercedes Sosa
Mercedes Sosa (9/7/1935–4/9/2009) popularizou ritmos latinos e foi considerada a maior intérprete do folclore argentino. Apelidada de ‘La Negra’ devido à sua ascendência ameríndia, a cantora foi uma das expoentes da Nueva Canción Latinoamericana, um movimento que pretendia divulgar as raízes da música folclórica e denunciar a desigualdade social da América Latina. A cantora lançou mais de 30 discos, recebeu diversas premiações e interpretou canções de nomes como Violeta Parra, Charly Garcia e Milton Nascimento, entre outros. Com uma carreira que uniu música e ativismo político, Mercedes Sosa também ficou conhecida como a ‘voz dos sem voz’.
Serviço:
Nicole Borger e Alê Cueva homenageiam Mercedes Sosa com La Negra
Domingo, 16 junho de 2024 | 11h
Gratuito* | 100 vagas por ordem de chegada
Rua Portugal, 43, Jardim Europa, São Paulo, SP
Repertório:
- Cantor de ofício, Dante Ramon Ledesma
- El cantar tiene sentido, Isabel Parra
- Canción con todos, César Isella e Armando Tejada Gómez
- Juana Azurduy, Ariel Ramírez e Félix Luna
- Antiguo dueño de las flechas, Ariel Ramírez e Félix Luna
- Como pájaros en el aire, Peteco Carabajal
- Alfonsina y el mar, Ariel Ramirez e Félix Luna
- Te recuerdo Amanda, Victor Jara
- Como la cigarra, María Elena Walsh
- Sólo le pido a Dios, León Gieco
- Todo Cambia, Julio Numhauser
- Volver a los 17, Violeta Parra
- Gracias a la vida, Violeta Parra
Sobre a Casa Museu Ema Klabin
A residência onde viveu Ema Klabin de 1961 a 1994 é uma das poucas casas museus de colecionador no Brasil com ambientes preservados. A Coleção Ema Klabin inclui pinturas do russo Marc Chagall e do holandês Frans Post, e obras do modernismo brasileiro, como de Tarsila do Amaral e Candido Portinari, além de artes decorativas, peças arqueológicas e livros raros, reunindo variadas culturas em um arco temporal de 35 séculos.
A Casa Museu Ema Klabin é uma fundação cultural sem fins lucrativos, de utilidade pública, criada para salvaguardar, estudar e divulgar a coleção, a residência e a memória de Ema Klabin, visando à promoção de atividades de caráter cultural, educacional e social, inspiradas pela sua atuação em vida, de forma a construir, em conjunto com o público mais amplo possível, um ambiente de fruição, diálogo e reflexão.
A programação cultural da casa museu decorre da coleção e da personalidade da empresária Ema Klabin, que teve uma significativa atuação nas manifestações e instituições culturais da cidade de São Paulo, especialmente nas áreas de música e arte. Além de receber a visitação do público, a Casa Museu Ema Klabin realiza exposições temporárias, séries de arte contemporânea, cursos, palestras e oficinas, bem como apresentações de música, dança e teatro.
O jardim da casa museu foi projetado por Roberto Burle Marx e a decoração foi criada por Terri Della Stufa.
Acesse o site e redes sociais:
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Vídeo institucional: https://www.youtube.com/watch?v=ssdKzor32fQ
Vídeo de realidade virtual: https://www.youtube.com/watch?v=kwXmssppqUU.
*Como em todos os eventos gratuitos, a Casa Museu Ema Klabin convida quem aprecia e pode contribuir para a manutenção das suas atividades a apoiar com uma doação voluntária via pix: 51204196000177.
(Fonte: Mídia Brazil Comunicação Integrada)