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São Paulo
O ano de 2024 marca as celebrações dos 70 anos da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo – Osesp, além dos 30 anos de atividades do Coro da Osesp e dos 25 anos da Sala São Paulo – a casa da Osesp, dos Coros e de seus Programas Educacionais, inaugurada em 1999 no edifício onde antes funcionava a Estrada de Ferro Sorocabana.
Nesta semana, de quinta-feira (17/out) a sábado (19/out), a Osesp terá um programa dedicado a Johannes Brahms, um dos grandes compositores da Primeira Escola de Viena, cuja obra é um dos eixos desta Temporada. Sob a batuta do regente Marc Albrecht, ouviremos a orquestração de Arnold Schoenberg para o Quarteto em sol menor do mestre alemão e, com Paul Lewis como solista, o Concerto para piano nº 1. Os ingressos custam a partir de R$39,60 (valor inteiro) e estão à venda neste link. O concerto da sexta-feira (18/out) será transmitido ao vivo no canal da Osesp no YouTube.
Sobre o programa
Após a internação de Robert Schumann em um manicômio, Brahms foi viver na casa dele para dar amparo à esposa do amigo, Clara, que estava grávida de seu oitavo filho. Em cinco dias, compôs uma sonata para dois pianos, na qual tentou traduzir seus sentimentos diante do destino de Schumann. O resultado, porém, não o agradou. Ele constatou que seria preciso transformar a sonata em uma sinfonia, mas o peso da tarefa o levou a abandonar o projeto.
Um ano mais tarde, Brahms ainda estava vivendo na casa dos Schumann, cada dia mais apaixonado por Clara. Animado por um sonho no qual tocava um concerto para piano baseado em sua ‘malograda sinfonia’, ele volta a trabalhar na composição que se tornaria seu Concerto para piano nº 1. Brahms levou mais três anos para finalizar a obra, marcadamente densa e trágica, rompendo muitas das convenções do gênero concertante ao mesmo tempo em que demonstra profundo conhecimento da tradição.
Em fevereiro de 1933, Arnold Schoenberg apresentou uma conferência na Rádio de Frankfurt para celebrar o centenário de Brahms, que inspirou seu famoso ensaio ‘Brahms, o progressista’. Nele, Schoenberg argumenta que Brahms, considerado conservador, poderia ser visto como um precursor do Modernismo. Com a ascensão de Hitler e a perseguição aos judeus, o austríaco fugiu para os Estados Unidos, onde se uniu a outros artistas alemães emigrados. Um deles era o maestro Otto Klemperer, que sugeriu ao amigo que orquestrasse o Quarteto para piano nº 1 de Brahms.
Schoenberg então se dedicou, entre maio e setembro de 1937, a traduzir para orquestra cada nota da partitura, escrita originalmente para piano, violino, viola e violoncelo. Ao invés de dar à obra uma roupagem atualizada, ele seguiu de perto a linguagem do antecessor, que conhecia como poucos. O Quarteto, que marcou a estreia de Brahms como compositor em Viena em 1862, homenageia a rica tradição musical da cidade. O compositor observou que Brahms utilizava a tradição de maneira original, variando seus temas desde o início, em vez de apresentá-los de forma fixa. Essa abordagem, chamada de ‘variação em desenvolvimento’, exemplifica a inventividade melódica de Brahms e pode ser vista com clareza no primeiro movimento do quarteto.
Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo – Osesp
Desde seu primeiro concerto, em 1954, a Osesp tornou-se parte indissociável da cultura paulista e brasileira, promovendo transformações culturais e sociais profundas. A cada ano, a Osesp realiza em média 130 concertos para cerca de 150 mil pessoas. Thierry Fischer tornou-se diretor musical e regente titular em 2020, tendo sido precedido, de 2012 a 2019, por Marin Alsop. Seus antecessores foram Yan Pascal Tortelier, John Neschling, Eleazar de Carvalho, Bruno Roccella e Souza Lima. Além da Orquestra, há um coro profissional, grupos de câmara, uma editora de partituras e uma vibrante plataforma educacional. Possui quase 100 álbuns gravados (cerca de metade deles por seu próprio selo, com distribuição gratuita) e transmite ao vivo mais de 60 concertos por ano, além de conteúdos especiais sobre a música de concerto. A Osesp já realizou turnês em diversos estados do Brasil e também pela América Latina, Estados Unidos, Europa e China, apresentando-se em alguns dos mais importantes festivais da música clássica, como o BBC Proms, e em salas de concerto como o Concertgebouw de Amsterdam, a Philharmonie de Berlim e o Carnegie Hall. Mantém, desde 2008, o projeto “Osesp Itinerante”, promovendo concertos, oficinas e cursos de apreciação musical pelo interior do estado de São Paulo. É administrada pela Fundação Osesp desde 2005.
Marc Albrecht, regente
O alemão é um dos mais aclamados maestros no cenário contemporâneo da ópera e de concertos. É bastante requisitado internacionalmente como regente do repertório austro-germânico do Romantismo tardio, de nomes que vão de Wagner e Strauss a Zemlinsky, Schreker e Korngold. Ele também aprecia e com bastante convicção toda a gama de compositores que vai desde Mozart até a música contemporânea. Em 2021, Albrecht foi premiado com o Opus Klassik na categoria Regente do Ano pelo álbum Zemlinsky – Die Seejungfrau [Zemlinsky – A Sereia], com a Filarmônica da Holanda. Em 2020, recebeu o título de Cavaleiro da Ordem do Leão Neerlandês e a distinção Prix d’Amis da Ópera Nacional Holandesa. Em 2019, foi nomeado Regente do Ano pelo International Opera Awards. Além disso, durante sua gestão como regente principal, a Ópera Nacional Holandesa foi nomeada Casa de Ópera do Ano da Europa em 2016. Na temporada 2024-2025, Albrecht se apresenta como regente convidado junto a orquestras como Sinfônica Nacional da RAI de Turim, Orquestra do Konzerthaus de Berlim, Filarmônica de Oslo, Orquestra Gulbenkian (Lisboa) e Philharmonia (Zurique), além da própria Osesp.
Paul Lewis, piano
Internacionalmente reconhecido como um dos principais músicos de sua geração, seus inúmeros prêmios incluem o Instrumentista do Ano da Royal Philharmonic Society, dois Edison, três Gramophone e o Diapason D’or. Em 2016, foi agraciado com a Ordem do Império Britânico. Possui doutorados honorários das Universidades de Southampton e Edge Hill. Lewis se apresenta regularmente como solista com as maiores orquestras do mundo e é convidado frequente nos festivais internacionais mais prestigiados, incluindo Lucerna, Mostly Mozart (Nova York), Tanglewood, Schubertiade, Salzburgo, Edimburgo e o BBC Proms de Londres, onde em 2010 se tornou o primeiro pianista a interpretar um ciclo completo dos concertos para piano de Beethoven em uma única temporada. Sua carreira de recitais o leva a locais como Royal Festival Hall em Londres, Alice Tully e Carnegie Hall em Nova York, Musikverein e Konzerthaus em Viena, Théâtre des Champs Elysées em Paris, Concertgebouw em Amsterdã, Konzerthaus e Filarmônica de Berlim, Tonhalle em Zurique, Palau de la Musica Catalana em Barcelona, Symphony Hall em Chicago, Oji Hall em Tóquio e a Sala São Paulo, onde é convidado frequente das temporadas da Osesp.
PROGRAMA
ORQUESTRA SINFÔNICA DO ESTADO DE SÃO PAULO — OSESP
MARC ALBRECHT regente
PAUL LEWIS piano
Johannes BRAHMS
Concerto para piano nº 1 em ré menor, Op. 15
Quarteto em sol menor, Op. 25 [orquestração de Arnold Schoenberg]
Serviço:
17 de outubro, quinta-feira, 20h30
18 de outubro, sexta-feira, 20h30 — Concerto Digital
19 de outubro, sábado, 16h30
Endereço: Sala São Paulo | Praça Júlio Prestes, 16
Taxa de ocupação limite: 1.484 lugares
Recomendação etária: 7 anos
Ingressos: Entre R$39,60 e R$271 (valores inteiros)
Bilheteria (INTI): neste link | (11) 3777-9721, de segunda a sexta, das 12h às 18h.
Estacionamento: R$ 35,00 (noturno e sábado à tarde) | 600 vagas; 20 para pessoas com deficiência; 33 para idosos.
*Estudantes, pessoas acima dos 60 anos, jovens pertencentes a famílias de baixa renda com idade de 15 a 29 anos, pessoas com deficiências e um acompanhante e servidores da educação (servidores do quadro de apoio – funcionários da secretaria e operacionais – e especialistas da Educação – coordenadores pedagógicos, diretores e supervisores – da rede pública, estadual e municipal) têm desconto de 50% nos ingressos para os concertos da Temporada Osesp na Sala São Paulo, mediante comprovação.
A Osesp e a Sala São Paulo são equipamentos do Governo do Estado de São Paulo, por intermédio da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo, gerenciadas pela Fundação Osesp, Organização Social da Cultura.
(Fonte: Pedro Fuini/Fundação Osesp)
A cidade de Indaiatuba recebe neste mês de outubro eventos de contação de histórias e oficinas de fantoches para as crianças. As ações fazem parte do projeto Contos e Caraminholas. Um dos eventos será voltado para crianças da EMEB Dom Idelfonso Stehle e o outro será aberto para o público em geral, no dia 26/10, às 14h, no Casarão Pau Preto, fazendo parte da programação da Semana Literária. Em todos eles, haverá a distribuição gratuita do livro Contos de Chão e de Ventos, escrito exclusivamente por pessoas pretas. O livro traz cinco contos baseados em histórias afro-brasileiras que remetem às histórias ouvidas desde crianças pelos autores.
Contos e Caraminholas é um projeto amplo que busca resgatar parte da história afro-brasileira por meio de lembranças dos cinco autores do livro Contos de Chão e de Ventos vindas de conversas e ensinamentos que receberam dos pais e avós sobre sua origem e crença. Alessandra Ribeiro, Agô, Andréa Mendes, Débora Cristina da Paz, Léo Ara e Levi Kaique Ferreira relatam de forma bastante cativante lições preciosas vindas de seus antepassados e histórias que escutaram de familiares. Parte dessas histórias será encenada durante a contação por Daniel de Almeida e Jeniffer Effes, sob a direção de Fernanda Jannuzzelli, o que para eles é uma oportunidade incrível de dar vida às lembranças e resgatar histórias que nem todo mundo conhece.
“Revisitar o passado de nossos ancestrais através da contação de histórias, trazer para o presente essa força por meio de textos escritos por pessoas negras, além de ser uma honra à ancestralidade, é uma forma de levar para o público a nossa cultura afro tão presente no Brasil e importante para a construção da cultura brasileira, miscigenada e única, pensando no futuro que queremos construir”, reforça Daniel.
O projeto Contos e Caraminholas é realizado pela Educom.Arte em parceria com Instituto Ideia Coletiva, via Programa de Ação Cultural do Estado de São Paulo, ProAC ICMS, com patrocínio da Horticeres, uma empresa com 57 anos no mercado de sementes de hortaliças e com sede em Indaiatuba.
Serviço:
Contos e Caraminholas chega a Indaiatuba com atividades gratuitas
Contação de histórias e oficina de fantoche
Data: 18/10
Horário: 13h contação de histórias / 14h e 15h oficina de fantoche
Local: EMEB Dom Idelfonso Stehle – Rua Teresa Bonito, s/n – Jardim Brasil – Indaiatuba/SP
Contação de histórias
Data: 26/10
Horário: 14h
Local: Museu Municipal Antônio Reginaldo Geisa (Casarão Pau Preto) –
Rua Pedro Gonçalves, 477 – Centro – Indaiatuba/SP
*Evento aberto ao público em geral.
(Fonte: Com Carolina Cerqueira/Fábrica de Histórias)
O Sesc Belenzinho traz as cantoras Ana Paula Moreti e Jane Duboc no dia 19 de outubro, sábado as 21h no Teatro, com ingressos de R$18 (Credencial Sesc) a R$60 (inteira).
A cantora Ana Paula Moreti, reverenciada por grandes artistas como Ivan Lins, Rosa Passos e Flora Purim, convida uma das mais conceituadas vozes brasileiras, Jane Duboc, em um show que rearranja clássicos da música brasileira para uma versão mais moderna, comandada por um quinteto composto por bateria, baixo, teclado, guitarra e saxofone e que mistura pop, jazz e música brasileira.
Ana Paula Moreti canta profissionalmente desde os 18 anos, quando lançou o CD Essência. Desde 2010 integra o grupo de Alexandre Cunha, com apresentações em festivais de jazz e turnês internacionais, e participou dos CDs do baterista – Barulho Bravio (2010), Brasil Plural (2014) e Viagem ao Interior (2021). Em 2017 lançou o DVD Alegre Menina – Ana Paula Moreti canta Djavan. Em 2018 foi solista convidada da Orquestra Municipal de Americana, dividindo o palco com o violonista Marcel Powell, e fez uma série de shows com o primeiro. Em 2019 lançou o EP Prepare o Coração.
Jane Duboc, cantora nascida em Belém do Pará, interpreta MPB, jazz, Bossa Nova. Ainda jovem mudou-se para os Estados Unidos, onde estudou orquestração, canto lírico, flauta e arte dramática por seis anos e atuou como cantora, compositora, instrumentista, publicitária e professora.
De volta ao Brasil na década de 70, atuou ao lado de grandes nomes em programas de TV, participou do especial do Roberto Carlos, Fábio Júnior e outros, formou e participou de grupos musicais, corais, orquestras, gravações e tem participação em mais de duzentos discos de autores como Caetano Veloso, Gilberto Gil, Chico Buarque, Hermeto Pascoal, Roberto Sion, Sarah Vaughan, além de gravação de trilhas sonoras e comerciais. Jane defendeu canções em Festivais que lhe renderam sempre lugar de destaque e até mesmo assinaturas de contratos.
Com o sucesso das músicas Chamas da Paixão e Sonhos, em 1987, vieram os convites para participação de dez trilhas de novelas; dentre elas, a Vale Tudo com a música Besame (Flávio Venturini e Murilo Antunes).
Com prestígio internacional, em 2003 a gravadora EMI Music South East Asia incluiu Jane Duboc para fazer parte do CD Pink – Champagne, coletânea onde se destacaram grandes cantoras mundiais, como Ella Fitzgerald, Billie Holliday, Sarah Vaughan, Liza Minnelli, Edith Piaf, Nina Simone, Judy Garland e outras. Um encontro de duas grandes cantoras brasileiras, um encontro marcado pela delicadeza, elegância e sofisticação de duas gerações.
Serviço:
Ana Paula Moreti convida Jane Duboc
Dia 19 de outubro | Sábado, às 21h
Valores: R$60 (inteira), R$30 (meia-entrada), R$18 (Credencial Sesc)
Ingressos à venda no portal sescsp.org.br e nas bilheterias das unidades Sesc – limite de 2 ingressos por pessoa
Local: Teatro (374 lugares). Classificação: 12 anos. Duração: 90 min.
Sesc Belenzinho
Endereço: Rua Padre Adelino, 1000.
Belenzinho – São Paulo (SP)
Telefone: (11) 2076-9700
Estacionamento: de terça a sábado, das 9h às 21h; domingos e feriados, das 9h às 18h
Valores: Credenciados plenos do Sesc: R$8,00 a primeira hora e R$3,00 por hora adicional ; não credenciados no Sesc: R$ 17,00 a primeira hora e R$4,00 por hora adicional.
Transporte Público: Metrô Belém (550m) | Estação Tatuapé (1400m)
Sesc Belenzinho nas redes: Facebook | Instagram | YouTube.
(Fonte: Com Priscila Dias/Sesc Belenzinho)
É com espírito de ousadia que a Orquestra Ouro Preto apresenta seu novo lançamento para as plataformas digitais. O pioneirismo que acompanha a trajetória da formação mineira se faz ainda mais evidente ao compartilhar com o público o resultado de uma imersão profunda no desenvolvimento de uma ópera genuinamente brasileira. ‘Auto da Compadecida, a Ópera’, adaptação do clássico de Ariano Suassuna, ganhou um registro com a alta qualidade que uma produção dessa magnitude demanda e o álbum chegou a todas as plataformas no último dia 11.
A história de Chicó e João Grilo reúne, na versão da formação mineira, uma verdadeira constelação em sua equipe para apresentar ‘uma ópera-bufa brasileira em dois atos’. A música é original e traz a assinatura de Tim Rescala. O compositor assina o libreto junto com o maestro Rodrigo Toffolo, regente titular e responsável pela concepção e direção musical da montagem que agora pode ser ouvida por todos.
‘Auto da Compadecida, a Ópera’ marca a terceira incursão da Orquestra no gênero e simboliza um marco na maturidade da formação, que se aproxima de seus 25 anos de história. O álbum não só reflete a excelência musical da Orquestra Ouro Preto, mas também seu compromisso de democratizar o acesso à cultura e à música de concerto proporcionando uma excepcional experiência para o ouvinte.
O registro é a celebração de um grande sucesso obtido pelas salas de espetáculo do país desde a estreia da montagem, em 2022, passando por uma noite de total encantamento de uma plateia de mais de 10 mil pessoas nas areias da praia de Copacabana em 2023. “Além de criar novos projetos, a Orquestra Ouro Preto também dá grande importância à formação de repertório e de novos públicos. Nada melhor para isso do que oferecer a todos, de forma gratuita, a oportunidade de ter contato com esse gênero tão antigo na história da arte, mas apresentado de maneira super contemporânea, com a linguagem dos nossos tempos e do nosso povo, em um suporte tão acessível e ocupado por públicos de todas as idades como são as plataformas digitais”, comemora o maestro Rodrigo Toffolo.
‘Auto da Compadecida, a Ópera’ traz a comédia como elemento principal de sua linguagem. Para cumprir essa missão, formou-se um grande elenco em cena, e também nas gravações, para que essa relação direta com a plateia estabelecida nos palcos transbordasse para o disco. São grandes nome do canto lírico brasileiro – Fernando Portari, Marília Vargas, Marcelo Coutinho, Carla Rizzi, Jabez Lima e Rafael Siano –, além de um trio de atores escolhidos para dar voz e corpo ao clássico da literatura brasileira – Glicério do Rosário, Claudio Dias e Maurício Tizumba.
Tim Rescala, em sua terceira parceria com a Orquestra Ouro Preto, desfila toda sua capacidade de composição, criando uma música de alcance imediato com o ouvinte/espectador, cativante e de caráter universal. “Foi um trabalho incrível do Tim, uma música belíssima. E tenho certeza de que o público que ainda não conhece a ópera, assim como quem vai ouvir novamente agora nas plataformas vai ficar feliz com o resultado e muitos vão dizer aquela frase que tanto nos traz alegria de ouvir: ‘só a Orquestra Ouro Preto para fazer isso’”, garante Toffolo.
‘Auto da Compadecida, a Ópera’ é o quarto lançamento da Orquestra Ouro Preto com a Musickeria, uma bem-sucedida parceria que já deu à luz aos álbuns ‘Gênesis: Orquestra Ouro Preto e João Bosco’, ‘Orquestra Ouro Preto: A-Há’ e ‘Orquestra Ouro Preto: Vander Lee (No Balanço do Balaio)’. “Para nós da MSK é sempre uma honra e alegria participar dos lançamentos da Orquestra Ouro Preto. Estamos chegando ao quarto lançamento juntos da nossa parceria com esse álbum mais que especial da ópera do Auto da Compadecida. Um clássico que vai emocionar a todos que ouvirem”, afirma Flávio Pinheiro, sócio diretor da Musickeria. Mais informações: www.orquestraouropreto.com.br.
(Fonte: Com Fábio Gomides/A Dupla Informação)