Pesquisadores da USP e do Hospital Sírio-Libanês alertam para impactos da pandemia e recessão no cenário atual


São Paulo
A 28ª Mostra de Cinema de Tiradentes abre o calendário audiovisual de 2025 entre os dias 24 de janeiro e 1º de fevereiro, transformando a cidade histórica mineira na capital do cinema brasileiro e em ponto de encontro entre cineastas, críticos, pesquisadores, profissionais do audiovisual e da cultura, acadêmicos, estudantes e espectadores. Ocupa lugar de destaque no centro da história do audiovisual e no circuito de festivais realizados no Brasil e oferece um ambiente de negócios, de gestação de parcerias profissionais, de inovação e tendências, de interação crítica no cinema. Um espaço de estímulo à novas produções e, ainda, de internacionalização do cinema brasileiro.
São nove dias de programação gratuita e abrangente que apresenta ao público a diversidade da produção audiovisual brasileira em mais de 100 filmes em pré-estreias e mostras temáticas. Mais que exibir filmes, a Mostra Tiradentes oferece um espaço rico e generoso de formação, apreensão e discussão do cinema brasileiro, realiza a Mostrinha de Cinema, Mostra Valores, promove o 28º Seminário do Cinema Brasileiro, o 3º Fórum de Tiradentes, Rodas de Conversa, Programa de Formação, Conexão Brasil CineMundi, performances, lançamentos de livros, exposições, shows e atrações artísticas. Destaca e premia filmes eleitos pelo Júri Oficial, Júri Jovem e Júri Popular.
“A Mostra Tiradentes mantém sua essência como plataforma de lançamento do cinema brasileiro contemporâneo e como espaço de inovações e inquietações na cinematografia nacional, discussões sobre as políticas públicas no audiovisual. A cada edição traz novidades com novas abordagens, sessões temáticas, revela novos talentos, provoca novas discussões e apresenta tendências. Tem uma função de destaque na construção de um panorama contemporâneo do cinema brasileiro, refletindo temas sociais, culturais e estéticos da atualidade”, destaca Raquel Hallak, coordenadora geral da Mostra de Cinema de Tiradentes.
Temática central: Que cinema é esse?
A cada edição, o esforço da Mostra é mapear um conjunto variado e numeroso de filmes, práticas e ideias, conhecer e reconhecer obras dispersas e diferentes entre si, que na maior parte dos casos não viria a público de outro modo que não fosse num espaço de festival. A partir de inquietações relacionadas à multiplicidade de cinemas brasileiros, a curadoria do evento adotou para 2025 a temática Que cinema é esse?.
“Existe uma produção numerosa e complexa e é preciso olhar para ela, não só como exercício de contemplação da beleza, do intrigante e da singularidade, mas num esforço de ver e discutir esses filmes, o que, do ponto de vista ético, é contrair responsabilidade pelo que se vê”, afirma Francis Vogner dos Reis, coordenador curatorial. “Não é possível construir um novo audiovisual brasileiro ignorando as experiências que já existem, muitas vezes à margem das políticas públicas e em muitos casos apartadas do mercado”.
Tiradentes se tornou referência por programar um cinema que aposta no processo criativo, na liberdade de expressão e na imaginação de novos mundos. O desafio da temática Que cinema é esse? é o de indagar o ponto em que essa produção está agora. “É preciso que o cinema brasileiro se arrisque a fazer perguntas novas, se arrisque a sair do já conhecido, seja na criação dos filmes, na elaboração das políticas públicas e estruturais do setor, na eleição de nossas prioridades, na nossa própria linguagem no debate público e no forjamento das novas ideias”.
Para o curador, a pergunta da temática estimula olhar uma multiplicidade de produções, muitas vezes desconhecidas ou fora do circuito tradicional. “O cinema não é ‘o’ cinema, mas ‘os’ cinemas, compostos por uma dinâmica povoada de olhares, práticas e ideias contrastantes. É necessário preservar e restaurar filmes, fazer pesquisa e crítica, programar obras e formar novos públicos. Tudo isso faz parte do ato de ‘fazer cinema’, mas é preciso também reconhecer as distinções e hierarquias dentro dessa multiplicidade”, diz ele.
Homenagem à atriz Bruna Linzmeyer
Em 2025, a Mostra homenageia a atriz Bruna Linzmeyer, um dos nomes mais representativos de sua geração. Com uma carreira marcada pela coragem e versatilidade, Bruna transita entre o cinema independente e produções televisivas de grande alcance. Nascida em Santa Catarina, começou sua trajetória artística aos 16 anos, quando se mudou para São Paulo para estudar teatro. Estreou na televisão em 2010, na série ‘Afinal, o que Querem as Mulheres?’, de Luiz Fernando Carvalho, e acumula papéis marcantes em novelas como ‘Gabriela’ (2012), ‘Amor à Vida’ (2013) e ‘Pantanal’ (2022).
No cinema, Bruna tem uma filmografia significativa, com filmes como ‘Medusa’ (2023), de Anita Rocha da Silveira, e ‘Cidade; Campo’ (2024), de Juliana Rojas. Para além dos longas, a sua filmografia chama a atenção por uma substantiva presença de filmes de curta-metragem, coisa rara para uma atriz já consagrada. Ela atuou em ‘Alfazema’, de Sabrina Fidalgo (2019), ‘Uma Paciência Selvagem me Trouxe Até Aqui’, de Eri Sarmet (2021, melhor curta da Mostra Foco da 25ª Mostra de Cinema de Tiradentes) e ‘Se Eu Tô aqui é Por Mistério’, de Clari Ribeiro (2024, selecionado para a Mostra na 27ª Mostra de Cinema de Tiradentes).
A homenagem a Bruna Linzmeyer celebra não apenas sua trajetória como atriz, mas também o engajamento com um cinema inventivo, poético e provocador. “Ela não só é uma atriz talentosa, mas uma mulher de seu tempo, que se vincula às lutas e à criação de uma arte do prazer e da rebeldia”, diz Francis Vogner dos Reis. “Artista de coragem e escolhas assertivas, Bruna soma carisma rebelde, uma fotogenia rara e um talento mutante a cada projeto que faz”.
Além da presença de Bruna Linzmeyer, a Mostra vai promover um recorte de títulos com a atriz para ser exibido ao longo do evento em formato presencial e na plataforma online. Dentre os títulos, estão ‘O Vento Frio que a Chuva Traz’, Neville d’Almeida; ‘Baby’ (2024), Marcelo Caetano; ‘Uma Paciência Selvagem me Trouxe até Aqui’ (2021), Eri Sarmet; ‘Se Eu to Aqui é por Mistério’ (2024), Clari Ribeiro; e ‘Alfazema’ (2019), Sabrina Fidalgo.
Sobre a Mostra de Cinema de Tiradentes – Plataforma de lançamento do cinema brasileiro
Maior evento do cinema brasileiro contemporâneo em formação, reflexão, exibição e difusão realizado no país e chega a sua 28ª edição de 24 de janeiro a 1º de fevereiro de 2025, em formato online e presencial. Apresenta, exibe e debate, em edições anuais, o que há de mais inovador e promissor na produção audiovisual brasileira, em pré-estreias mundiais e nacionais – uma trajetória rica e abrangente que ocupa lugar de destaque no centro da história do audiovisual e no circuito de festivais realizados no Brasil.
O evento exibe mais de filmes brasileiros em pré-estreias nacionais e mostras temáticas, presta homenagem a personalidades do audiovisual, promove seminário, debates, a série Encontro com os filmes, oficinas, Mostrinha de Cinema, Fórum de Tiradentes, Conexão Brasil CineMundi e atrações artísticas. Toda a programação é gratuita. Mais informações: www.mostratiradentes.com.br.
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Serviço:
28a Mostra de Cinema de Tiradentes | 24 de janeiro a 1º de fevereiro de 2025 | Programação gratuita
Lei Federal de Incentivo à Cultura
Patrocínio: CBMM, Itaú, Embratur
Parceria Cultural e Educacional: Instituto Universo Cultural, Casa da Mostra
Apoio: Prefeitura de Tiradentes
Idealização e realização: Universo Produção
Ministério Da Cultura – Governo Federal | União E Reconstrução.
(Fonte: Atti Comunicação)
A prática de implosões começou a ganhar destaque mundial no começo do século XX, à medida em que a tecnologia evoluiu e viabilizou a demolição precisa de grandes estruturas e edificações. No Brasil, a história é marcada por pioneirismo e transformações urbanas significativas. O primeiro caso da América Latina ocorreu no edifício de 30 andares Mendes Caldeira em 1975, na Praça da Sé, em São Paulo, que completará 50 anos em 2025. O acontecimento marcou o início de um método revolucionário que combina eficiência, segurança e economia.
Optar por uma implosão requer um estudo que envolve o tamanho da área, a vocação da estrutura e os prazos. Quando sua possibilidade é comprovada, o processo é composto por outras etapas complexas e rigorosas que vão desde o planejamento ao isolamento e comunicação com a população. Além disso, o dimensionamento das cargas explosivas, os temporizadores, as vistorias cautelares e o envelopamento com telas, uma estratégia que impede que destroços se espalhem, são regidos por protocolos de confiabilidade. Essas fases, que demoravam meses e até mesmo anos para serem concluídas, evoluíram a ponto de serem executadas em semanas.
A aplicação é mais competitiva do que outros métodos, como a demolição manual, por questões relacionadas a custos e preservação, reduzindo o tempo de exposição a riscos. “Especialistas em explosivos são decisivos, pois entendem perfeitamente as reações químicas. Nós, engenheiros civis, somos indispensáveis quando o assunto é conhecer a estrutura e definir quais os melhores pontos para colocar o explosivo”, afirma o engenheiro Roberto Racanicchi, coordenador adjunto do Colégio de Instituições de Ensino Superior de São Paulo (CIES-SP).
Um exemplo emblemático que aconteceu em São Paulo foi o Complexo Penitenciário do Carandiru, no dia 8 de dezembro de 2002. Para implodir três pavilhões (de números seis, oito e nove), foram utilizadas cargas controladas, cuidadosamente distribuídas em pilares e vigas, programadas para detonar em até sete segundos com sequências milimetricamente calculadas. O prédio foi envolvido com telas e a área foi completamente evacuada e cercada. A operação contou com o apoio da Polícia Militar, Defesa Civil e equipes de emergência, que garantiram a segurança do local.
As unidades dois e cinco foram demolidas três anos depois, em julho de 2005. O espaço, antes marcado por tragédias e um massacre, deu lugar ao Parque da Juventude, com ambientes esportivos, uma biblioteca e uma Escola Técnica Estadual (ETEC), resgatando o valor social e urbanístico da região. Responsável por esse acontecimento, o engenheiro Manoel Jorge Diniz Dias, conhecido como Manezinho da Implosão, já liderou mais de 200 desmantelamentos estruturais ao longo da sua carreira. “Herdei o legado do engenheiro Hugo Takahashi, pioneiro da técnica no Brasil”, conta.
Hugo Takahashi era engenheiro civil e ficou popularmente conhecido como o ‘pai das implosões’ no país, devido ao seu pioneirismo. Com décadas de experiência, coordenou e executou obras de demolições controladas de grande porte, combinando alta precisão e cautela.
Em muitos casos a implosão é inviável, como aconteceu com um prédio localizado na 25 de Março, onde ocorreu um incêndio em 2022. Devido a sua densidade, edificações próximas e subsolo perto do rio, a colisão no solo seria grande e impactaria a fundação de toda a vizinhança. “Essa avaliação do entorno é fundamental. Para essa situação, a escolha ideal seria a demolição parcial, retirando partes da estrutura por vez, mas esse procedimento demoraria meses”, afirma Racanicchi. A técnica é aplicada em sustentações maiores e que estão em colapso, evitando casas residenciais e construções mais antigas, por exemplo. “É fundamental conhecer todos os detalhes da planta, o que nem sempre é possível em obras realizadas há muitos anos. Sem esse mapeamento, é impossível sua efetivação”, completa.
Hoje, prestes a completar 50 anos de operação no país, a implosão é cercada de protocolos rigorosos que garantem a proteção das operações, sempre em parceria com órgãos públicos competentes, como a Defesa Civil e as prefeituras. “Expor pessoas a riscos por meses é algo evitável quando se opta pela implosão, que é mais rápida, precisa e econômica”, finaliza Dias.
Sobre o Crea-SP | Criada há 90 anos, a autarquia federal é responsável pela fiscalização, controle, orientação e aprimoramento do exercício e das atividades dos profissionais das Engenharias, Agronomia, Geociências, Tecnologia e Design de Interiores. O Crea-SP está presente nos 645 municípios do Estado, conta com cerca de 370 mil profissionais registrados e 95 mil empresas registradas.
(Com Beatriz Soares/CDI Comunicação)
Queimaduras de segundo grau, comuns em casos de contato com águas-vivas, causam danos profundos à pele, atingindo tanto a epiderme quanto a derme. Foto: Divulgação.
O litoral gaúcho registra um aumento expressivo no número de queimaduras causadas por águas-vivas. O Corpo de Bombeiros já contabilizou mais de 18 mil ocorrências desde o final de dezembro, em contraste com 5,1 mil registradas no início da temporada anterior. Esse número alarmante é atribuído, por especialistas, às temperaturas elevadas no oceano e à proliferação dessas espécies marinhas, fenômenos que podem estar associados às mudanças climáticas e ao desequilíbrio ambiental.
As queimaduras de segundo grau, comuns em casos de contato com águas-vivas, causam danos profundos à pele, atingindo tanto a epiderme quanto a derme. Essas lesões frequentemente resultam em bolhas, dores intensas e risco de infecção, exigindo atenção e tratamento imediato.
Nesse cenário, a enfermeira Andrezza Barreto recomenda o uso da Membracel, um produto desenvolvido pela Vuelo Pharma, que tem se destacado como uma solução eficaz para queimaduras de segundo grau, sejam elas de origem biológica ou química, como as provocadas por águas-vivas. “A membrana alivia a dor logo após a aplicação, acelera a regeneração da pele e protege a área exposta, reduzindo significativamente as chances de complicações”, explica Andrezza.
Ela orienta que, ao sofrer uma queimadura, a pessoa deve sair imediatamente da água e lavar a área afetada com água do mar, evitando o uso de água doce, que pode intensificar os sintomas devido à liberação de mais toxinas pelos tentáculos. Em situações que envolvam lesões abertas, como o rompimento de bolhas (o que pode ser necessário), o uso da Membracel é indicado, devendo esse procedimento ser realizado sob a orientação de um profissional de saúde qualificado.
Com a chegada do verão e o aumento do fluxo de pessoas nas praias, autoridades e especialistas reforçam a importância de buscar atendimento médico diante de ferimentos causados por águas-vivas. Isso é fundamental para prevenir reações alérgicas e possíveis complicações decorrentes da absorção de toxinas pela pele. Além disso, campanhas de conscientização sobre primeiros socorros e prevenção podem auxiliar na redução do impacto desses acidentes no litoral.
(Fonte: Agência Souk)
Tem interesse na área de gastronomia, deseja iniciar ou fazer transição de carreira para esse segmento? Então, essa oportunidade é especial para você: o Curso Superior de Tecnologia em Gastronomia do Senac de Belo Horizonte, que faz parte do Sistema Fecomércio MG, vai realizar uma ‘Visita com Sabor’ nos dias 14 de janeiro, às 14h, e 16 de janeiro, às 19h.
A atividade visa apresentar a estrutura física, didática e curricular da Faculdade de Gastronomia do Senac em Minas por meio de um tour guiado por colaboradores do curso para os participantes poderem vivenciar a prática em uma cozinha pedagógica com o preparo e a degustação de um saboroso prato. A Visita com Sabor é uma ação gratuita. As inscrições podem ser feitas pelo Doity pelo link Visita com Sabor. As vagas são limitadas.
Senac em Belo Horizonte – Barro Preto
O Senac, que faz parte do Sistema Fecomércio MG, Sesc, Senac e Sindicatos Empresariais, que integra a CNC – Confederação Nacional do Comércio, está em atuação em Belo Horizonte desde 1949.
Na unidade Faculdade BH – localizada na Rua dos Goitacazes, 1159, Barro Preto – são ofertados cursos de Formação Inicial e Continuada, Aprendizagem Comercial e Técnicos. Os alunos podem escolher cursos nas áreas de Artes, Beleza, Gestão e Comércio, Comunicação, Conservação e Zeladoria, Design, Educacional, Gestão, Hospitalidade, Idiomas, Informática, Meio Ambiente, Moda, Produção de Alimentos, Saúde, Segurança, Turismo e Gastronomia.
Nesta unidade também funciona a Faculdade Senac, que oferta o Curso Superior de Tecnologia em Gastronomia e a Especialização em Gastronomia e Práticas Alimentares.
Sobre a Fecomércio MG
A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Minas Gerais integra o Sistema Fecomércio MG, Sesc e Senac em Minas que tem como presidente o empresário Nadim Donato. A Fecomércio MG é a maior representante do setor terciário no estado, atuando em prol de mais de 740 mil empresas mineiras. Em conjunto com a Confederação Nacional do Comércio (CNC), presidida por José Roberto Tadros, a Fecomércio MG atua junto às esferas pública e privada para defender os interesses do setor de Bens, Serviços e Turismo a fim de requisitar melhores condições tributárias, celebrar convenções coletivas de trabalho, disponibilizar benefícios visando o desenvolvimento do comércio no estado e muito mais. Há 86 anos fortalecendo e defendendo o setor, beneficiando e transformando a vida dos cidadãos.
Serviço:
Visita com Sabor – Curso Superior de Tecnologia em Gastronomia do Senac
Datas: Dia 14 de janeiro: 14 horas / 16 de janeiro: 19 às 21 horas
Local: Faculdade Senac em BH – Rua dos Goitacazes, 1159 – 6º andar – Barro Preto
Inscrição gratuita pelo link.
(Com Luciana D’Anunciação/Rede Comunicação)
O Museu do Futebol acaba de lançar o edital Ocupa Pacaembu de credenciamento para seleção de trabalhos artísticos que tenham o futebol como tema nas áreas de literatura, teatro, música, performance ou que mesclem diversas linguagens artísticas. As iniciativas selecionadas poderão ser chamadas a compor a programação cultural do Museu, com cachê de R$7.500. A ideia é abrir a oportunidade para que artistas, grupos e cooperativas possam se apresentar nos espaços do Museu de forma remunerada, ajudando a difundir seus trabalhos e, ao mesmo tempo, fortalecer a ligação entre arte e o esporte mais popular do Brasil. Localizado no Estádio do Pacaembu, o Museu do Futebol é uma instituição da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Governo de São Paulo.
Podem se inscrever pessoas, grupos e cooperativas com sede ou residência no estado de São Paulo e que comprovem a realização de três produções anteriores. As iniciativas poderão compor um banco de projetos e oito delas serão chamadas para se apresentar na programação do Museu entre os meses de maio e dezembro de 2025. Cada proponente pode inscrever apenas um projeto. No julgamento das propostas, será levada em consideração a diversidade étnica (inclusão de pessoas pretas, pardas, indígenas ou amarelas), de gênero (mulheres, pessoas transgêneras ou não-binárias) e a inclusão de pessoas com deficiência.
As inscrições ficam abertas de 6 de janeiro a 28 de fevereiro de 2025. A divulgação dos projetos selecionados será feita até o dia 4 de abril. O formulário de inscrição e o edital podem ser acessados neste link, que tem também informações técnicas sobre os espaços indicados para as apresentações e o raider técnico disponibilizado pelo Museu.
Sobre o Museu do Futebol
Localizado numa área de 6.900 m² no Estádio Municipal Paulo Machado de Carvalho – o Pacaembu – o Museu do Futebol foi inaugurado em 2008 como um dos pioneiros do país na utilização de recursos audiovisuais e interativos para tratar de um patrimônio imaterial. É um museu da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Governo do Estado de São Paulo, concebido pela Fundação Roberto Marinho e administrado pela Organização Social de Cultura IDBrasil Cultura, Educação e Esporte.
O projeto de renovação realizado em 2024 promoveu atualização tecnológica, implementação de novas experiências interativas e inclusão de novos conteúdos. Entre os destaques, estão a maior presença do futebol de mulheres e uma nova sala em homenagem a Pelé. Ao longo dos primeiros quinze anos de funcionamento, o Museu acumula mais de 4,7 milhões de visitantes presenciais. É uma instituição de referência em acessibilidade para todos os públicos, tendo recebido vários prêmios na área.
Patrocinadores e parceiros | A Temporada 2025 do Museu do Futebol conta com patrocínio do Mercado Livre, Arkema, Rede e Goodyear; apoio da EMS Farmacêutica, Adidas, Grupo Globo, Pinheiro Neto Advogados, Zanchetta e Sabesp; e com a empresa parceira Evonik Brasil. Revista Piauí, Gazeta Esportiva, Dinamize e JCDecaux são parceiros de mídia. A Temporada é uma realização da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Governo do Estado de São Paulo e do Ministério da Cultura por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura – Lei Rouanet.
Serviço:
Edital Ocupa Pacaembu
Inscrições até 28 de fevereiro de 2025
Edital e formulários: https://www.idbr.org.br/edital-ocupa-pacaembu-2025/.
(Com Lívia Albernaz/Assessoria de Comunicação Museu do Futebol)