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Histórica banda norte-americana The Manhattans faz show em Campinas no mês de julho

Campinas, por Kleber Patricio

Fotos: Divulgação.

Vencedores do Grammy, a histórica e clássica banda norte-americana The Manhattans, com participação especial de Gerald Alston, se apresenta no dia 6 de julho na Expo D. Pedro, em Campinas. O público poderá curtir e ter uma noite memorável de baladas soul atemporais com grandes clássicos dos anos 70. Os portões abrem às 20h. A realização do show é da Oceania Eventos.

Estão disponíveis para o público quatro tipos de ingressos: Diamante, Ouro, Prata, Lateral A e Lateral B. Os ingressos podem ser adquiridos pelo site Icones https://www.icones.com.br/evento/991696-the-manhattans, na Livraria Leitura do Parque Dom Pedro Shopping ou na bilheteria do local.

The Manhattans apresentando Gerald Alston

The Manhattans foram um daqueles grupos vocais clássicos de rhythm & blues que conseguiram alcançar uma incrível longevidade na carreira ao adaptar seu estilo para se adequar aos tempos em mudança. Formados nos anos 60 como um quinteto de R&B influenciado pelo doo-wop, The Manhattans se reinventaram com suaves e elegantes baladas de soul durante os anos 70.

Como qualquer entusiasta de R&B confirmará, o nome Gerald Alston sempre foi sinônimo de alma, elegância e sofisticação. A voz que nunca cansa. Alston herdou grandes responsabilidades e as desempenha admiravelmente há mais de 17 anos. Nascido em Henderson, Carolina do Norte, nos Estados Unidos, Gerald Alston, filho do Rev. J.B. Alston e sobrinho do grande cantor gospel Johnny Fields, dos Five Blind Boys of Alabama, aprendeu seu ofício na igreja. Como adolescente, ele formou o grupo Gerald Alston & The New Imperials. Durante uma apresentação local, Alston conheceu The Manhattans quando pegaram emprestado equipamento da banda de Alston. Ao ouvir Gerald ensaiar, os Manhattans adoraram o que ouviram e convidaram o jovem de 17 anos para se juntar ao grupo.

Alston assumiu como vocalista principal em 1970. O grupo obteve enorme sucesso nos anos 70 e 80 com músicas como “There’s No Me Without You”, “Wish That You Were Mine”, “Hurt”, “We Never Danced To A Love Song”, “Don’t Take Your Love From Me”, “I Kinda Miss You” e “It Feels So Good To be Loved So Bad”. O single de 1976 “Kiss and Say Goodbye” foi um sucesso tanto no R&B quanto no pop. The Manhattans ganharam um Grammy em 1980 pelo grande sucesso “Shining Star”.

O álbum de estreia de Gerald como artista solo pela Motown Records foi intitulado “Gerald Alston”, seguido por “Open Invitation” em 1990. Seu terceiro álbum em 1992, “Always In The Mood”, foi uma mistura de clássicos do R&B com música e nuances dos anos 90. Em 1993, Gerald assinou com a Scotti Brothers/Street Life Records e gravou seu álbum de estreia intitulado “First Class Only”, que Alston acredita ser um dos seus melhores álbuns.

No mesmo ano, Gerald se reuniu com Blue Lovett e The Manhattans para uma performance de 30 anos de reunião. The Manhattans, com Gerald Alston e Blue Lovett, desfrutaram de um sucesso renovado, se apresentando nacionalmente e ao redor do mundo. Alston está ansioso para uma carreira contínua como cantor, trazendo alegria, felicidade e alma sincera aos seus muitos fãs ao redor do mundo.

Serviço:

Show The Manhattans

Data: 6 de julho

Horário de abertura: 20h

Local: Expo D. Pedro – Avenida Guilherme Campos, 500 – Jardim Santa Genebra – Campinas/SP.

Mais informações: https://www.icones.com.br/evento/991696-the-manhattans.

(Fonte: Estrategic Assessoria e Comunicação)

Prefeitura do Rio e Universidade de Columbia anunciam pesquisadores brasileiros participantes de programa de intercâmbio sobre mudanças climáticas

Rio de Janeiro, por Kleber Patricio

Campus da Universidade de Columbia, em Nova York. Foto: Divulgação.

A Prefeitura do Rio e a Universidade de Columbia, sediada em Nova York, por meio do Columbia Global Centers Rio e do Climate Hub Rio – seu centro de estudos dedicado ao clima localizado no Rio de Janeiro – anunciam os três pesquisadores brasileiros selecionados para participar do Programa de Intercâmbio para Lideranças Climáticas do Rio de Janeiro. O projeto, que reforça o compromisso da cidade com a sustentabilidade e o combate às mudanças climáticas, selecionou Daniel Mancebo, Cinthia Avellar e Nabil Moura Kadri para desenvolverem suas pesquisas em clima e meio ambiente no campus da Universidade de Columbia, de 13 a 29 de abril.

A iniciativa levará os profissionais do Rio para um período de estudos na Universidade de Columbia, em Nova York. Os líderes climáticos participarão de sessões intensivas com acadêmicos, pesquisadores e professores de inúmeros departamentos da Universidade. “A parceria da Prefeitura do Rio com a Universidade de Columbia é muito importante para o município desenvolver pesquisas voltadas para a resiliência climática. O intercâmbio de especialistas em sustentabilidade e clima – escolhidos em um rigoroso processo de seleção – com professores e pesquisadores de Columbia, em Nova York, garantirá à cidade do Rio um conhecimento que servirá de legado para as futuras gerações cariocas”, afirma o secretário municipal da Casa Civil, Eduardo Cavaliere.

A intenção do programa é apoiar projetos que enfrentam os desafios impostos pelas mudanças climáticas. Para isso, a iniciativa visa reforçar o conhecimento e as conexões entre agentes envolvidos no trabalho relacionado com o clima, além de expandir as colaborações de indivíduos e instituições na cidade do Rio de Janeiro com a comunidade de pesquisadores em clima de Columbia. “Este programa é uma oportunidade única que vai fortalecer muito a já produtiva parceria entre a Cidade do Rio e a Universidade de Columbia. Juntos, estamos trabalhando para atenuar a maior crise na história do nosso planeta – e essa colaboração é fundamental para avançarmos no combate aos desafios climáticos”, afirma Thomas Trebat, diretor do Columbia Global Centers Rio.

Participantes ocupam postos de liderança climática no Bndes, INEA (Instituto Estadual do Ambiente) e Prefeitura do Rio

Um dos selecionados, Daniel Mancebo, coordenador geral do Escritório de Planejamento da Prefeitura do Rio, é geógrafo e mestre em gestão territorial. Foi responsável pela coordenação técnica de planos estratégicos voltados para a sustentabilidade e resiliência da cidade do Rio de Janeiro. Seu projeto de pesquisa focará na implementação de soluções de infraestrutura verde e azul nos “corredores de sustentabilidade” da cidade, visando combater emergências climáticas e melhorar a qualidade de vida nas áreas vulneráveis.

Já Cinthia Avellar, gerente de Hidrometeorologia no INEA (Instituto Estadual do Ambiente), mestre em meteorologia, dedicará seu projeto ao aprimoramento dos sistemas de monitoramento de enchentes fluviais, com foco especial no Rio Acari. Após a recente inundação que afetou milhares, seu trabalho busca desenvolver um sistema de alerta mais preciso, baseado em pesquisa de campo e modelagem hidrológica, para mitigar os impactos das enchentes nas comunidades vulneráveis.

Terceiro selecionado pelo programa, Nabil Moura Kadri, superintendente de Meio Ambiente e Gestão do Fundo Amazônia do Bndes, com um Mestrado em Administração Pública pela Fundação Getúlio Vargas, se concentra em explorar a modelagem de instrumentos financeiros que facilitem o acesso a recursos para avançar na agenda climática. Com vasta experiência em finanças climáticas, Nabil propõe soluções inovadoras que possam ser replicadas e implementadas para empoderar governos subnacionais no desenvolvimento de políticas ambientais eficazes.

Uma nova turma de especialistas em clima e sustentabilidade do Rio está sendo selecionada para um período de estudos, no segundo semestre, em Nova York. O Programa não apenas destaca o compromisso da Prefeitura do Rio e da Universidade de Columbia com a pesquisa climática de ponta, mas também enfatiza a importância de colaborações internacionais na luta contra as mudanças climáticas. A experiência promete não apenas enriquecer o conhecimento e a expertise dos pesquisadores selecionados, mas também contribuir significativamente para as iniciativas de sustentabilidade e resiliência climática no Rio de Janeiro.

O movimento marca, portanto, mais um passo na parceria entre a Prefeitura do Rio e a Universidade de Columbia, que completa 10 anos desde a inauguração do Columbia Global Centers Rio. Além disso, se soma ao longo histórico de protagonismo da pauta climática na cidade, que foi sede da Eco 92, do Rio+20 e, em 2024, sedia dezenas de eventos vinculados ao G20 – grupo das maiores economias do mundo –, inclusive a reunião de cúpula, em novembro.

(Fonte: Lupa Comunicação)

Documentário ‘CIBERNÉTICAS’ vai a escolas públicas incentivar participação de mulheres na tecnologia

São Paulo, por Kleber Patricio

Imagem: Divulgação.

Alcançar a equidade de gênero no mercado de trabalho da ciência e da tecnologia, assim como em outros setores da sociedade, ainda exige um grande esforço e compromisso coletivo. No Brasil, as mulheres representam mais da metade da população (51,5%), mas ainda são minoria nos postos de trabalho formais, com apenas 39% presentes no setor da tecnologia.

Essa disparidade é ainda mais evidente quando se observa a participação das mulheres negras na área, que correspondem a apenas 11,5% do percentual de contratações, conforme dados do relatório mais recente disponibilizado pela Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) e de Tecnologias Digitais (Brasscom).

O documentário “CIBERNÉTICAS”, dirigido por Graziela Mantoanelli, é um exemplo de iniciativa que surge em um contexto de mobilização por mais projetos e iniciativas culturais que visibilizem e promovam a presença de mulheres em setores ainda subrepresentados. Produzido pela Deusdará Filmes com patrocínio da Unisys, o filme apresenta a trajetória de diferentes mulheres no mercado da tecnologia, além de encorajar a chegada de novos talentos femininos no setor.

“As mulheres são responsáveis por grandes contribuições na área da tecnologia e algumas das invenções mais importantes no mundo sem incentivo algum. Imagine se elas fossem incentivadas”, destaca a diretora Graziela Mantoanelli. “E o documentário é uma ferramenta potente de diálogo social que permite nos lançar em reflexões mais profundas e complexas sobre diferentes temas”, complementa.

O filme já coleciona nominações em 11 festivais nacionais e internacionais, com premiações de melhor documentário no alemão Berlin Indie Film Festival, no espanhol After Life Film Festival e no indiano 2 11 17 International Film Festival. Mais de 220 mil pessoas foram impactadas no primeiro ano de lançamento.

Tarefa pendente

São inúmeras as pesquisas que revelam e escancaram a invisibilidade feminina em diversas áreas. Em geral, as mulheres na ciência, tecnologia, engenharia e matemática publicam menos, recebem salários menores e não progridem tanto quanto os homens em suas carreiras, já avaliou o Instituto de Estatística da Unesco. “Ainda que a igualdade de gênero esteja consagrada no Direito Internacional desde 1948, apesar de décadas de ativismo e de ter um Objetivo de Desenvolvimento Sustentável da ONU dedicado especificamente a ela, a igualdade de gênero permanece sendo ‘a tarefa pendente de nosso tempo’”, comenta Helen Silvester, diretora regional do British Council nas Américas, em relatório produzido em parceria com a Unesco.

Um dos setores críticos desse universo é o de inteligência artificial, que vive uma rápida expansão, mas que, segundo a ONU em 2018, as mulheres representavam apenas 22% dos profissionais que trabalhavam na área em todo o mundo. “Esta lacuna é visível em todos os 20 principais países com maior concentração de funcionários de IA e é particularmente evidente na Argentina, Brasil, Alemanha, México e Polônia, onde menos de 18% das mulheres profissionais possuem competências em IA”, explica a Unesco.

Em relação à iniciativa privada, os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030 da ONU e as estratégias ESG têm mobilizado empresas e incentivadores culturais a buscarem caminhos de aproximação e engajamento com processos de transformação social em torno da temática. “Na jornada da transformação tecnológica, a equidade de gênero é a chave para desbloquear o potencial máximo da inovação. Na Unisys, acreditamos que as empresas têm o poder e a responsabilidade de criar um ambiente inclusivo, onde todas as vozes são ouvidas e valorizadas. Ao apoiar iniciativas como o documentário ‘Cibernéticas’, estamos comprometidos em catalisar a mudança e capacitar as mulheres a liderarem e moldarem o futuro da tecnologia”, diz Aildes Monteiro, Project Manager na Unisys.

#PorMaisMulheresNaTecnologia

Mais do que um documentário, “CIBERNÉTICAS” também é um projeto expandido que engloba conteúdos para aprofundar a temática do filme e conhecer a contribuição de mulheres na tecnologia. O projeto é composto por uma temporada completa de cinco episódios do DD CAST, podcast da produtora Deusdará e parte das ações educativas integradas ao projeto.

“Quando falo sobre esse assunto específico da tecnologia em CIBERNÉTICAS, desejo que as mulheres que entrem em contato com os conteúdos produzidos possam se enxergar ali, entender que as barreiras existem, mas que todas nós podemos uma fortalecer a outra e reivindicar nossos espaços”, destaca a diretora.

Além de explorar as dificuldades do setor para o público feminino e o papel da educação na formação das profissionais do futuro, a iniciativa também incide contra o chamado Efeito Matilda, fenômeno social em que a contribuição das mulheres na ciência e na tecnologia é ignorada ou minimizada. “Não deveria haver essa diferença de que mulher não gosta de computação e de tecnologia. Se você for pensar no passado e no início da computação, a primeira programadora foi uma mulher”, comenta Ana Carolina Salgado, diretora de planejamento de programas especiais da Sociedade Brasileira de Computação e uma das entrevistadas do segundo episódio do podcast do filme, presente nas principais plataformas de áudio.

Disponível na Globoplay, o documentário também já impactou mais de 500 estudantes e educadores em exibições e debates gratuitos em escolas públicas e privadas de todo o país, por meio da plataforma Doc Station Play, que facilita a mediação cultural em instituições de ensino. “A gente precisa formar as crianças desde cedo, porque só tendo essa diversidade de olhares é que vamos conseguir minimizar um pouco do impacto social da computação e da tecnologia que está sendo feita principalmente por pessoas brancas, homens e geralmente héteros”, enfatiza ao longo do filme Soraya Roberta, doutoranda em Ciência da Computação e uma das personagens principais do documentário. Saiba mais.

Sobre Graziela Mantoanelli | Diretora executiva da Deusdará Filmes, Graziela Mantoanelli dirigiu “De peito aberto” (2019) e “Apurando o olhar” (2018). Cocriou e atuou em “Comer o quê?” (2015) e “Igual” (2016). Como produtora executiva, realizou quatro temporadas do programa “Idade Mídia”, para o Canal Futura, os filmes “À distância” (2015), “Prazeres & pecados” e “Ódio” (2013). Como atriz, trabalhou durante 10 anos com teatro documental e intervenções urbanas, como criadora-intérprete do grupo OPOVOEMPÉ, conquistando importantes prêmios e atuando internacionalmente. É mestre em saúde pública pela Universidade de São Paulo.

Sobre Doc Station Play | Plataforma de streaming especializada em documentários, possui um programa educativo chamado EducaDoc, que realiza circuitos educativos a partir de uma curadoria de documentários de seu catálogo. Também atende demandas por exibição gratuita em ambiente escolar ou comunitário sem finalidade comercial, além de facilitar e fazer a mediação cultural dos filmes em escolas de todo o Brasil.

Sobre a Deusdará Filmes | Produtora audiovisual especializada em documentários, a Deusdará cria, desde 2007, conteúdos transformadores para todas as plataformas. Realiza filmes, séries e programas de TV próprios e em parceria com agentes da indústria criativa, organizações sociais e empresas. Comunica a partir de narrativas inclusivas, compromisso ético com a justiça social e a diversidade.

(Fonte: Golin Brasil)

Secretaria de Cultura de Indaiatuba promove oficina gratuita de jongo

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Imagem: Divulgação.

Na próxima sexta-feira (22) às 15h acontece a oficina de jongo “Raízes que chamam”, no Centro de Referência em Atenção à Pessoa com Deficiência (Centro PcD). O evento é realizado por meio da lei de incentivo Paulo Gustavo e conta com o apoio da Prefeitura de Indaiatuba por meio da Secretaria da Cultura. A entrada é gratuita e a oficina é aberta ao público.

O objetivo é levar a experiência do jongo de forma inclusiva de forma a que todos que participarem tenham o conhecimento da  ancestralidade  da prática e vivenciem a cultura afro-brasileira. Na cidade, quem representa esta dança é o grupo Filhos da Semente, com a mestre Jociara Souza, filha de mestre que trouxe o jongo de Barra do Piraí, interior do Rio de Janeiro no Vale do Café.

Sobre o Jongo | O Jongo é uma manifestação cultural popular afro-brasileira reconhecida como patrimônio imaterial pelo Instituto do Património Histórico e Artístico Nacional (Iphan).

Serviço:

“Raízes que chamam”

Data: 22 de março de 2024

Horário: 15h

Local: Centro de Referência em Atenção à Pessoa com Deficiência – Rua da Caixa D’água, 162 (Jardim Santa Cruz – Indaiatuba/SP)

(Fonte: Prefeitura de Indaiatuba)

Projeto USHAN, de Lorena Hollander, se apresenta no Centro da Terra, em São Paulo

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: Chico Mitre.

O Projeto USHAN apresenta o espetáculo “Ao redor da Lua” no dia 19 de março de 2024 (terça-feira), às 20h, no Centro da Terra, em Perdizes, em São Paulo. O destaque fica por conta da sonoridade do koto, manipulado ao vivo por Lorena Hollander, além de performances com tecidos e espada inspiradas no clipe “Lunar”. Artes visuais de Carol Costa e Cleverson Salvaro ambientam o espetáculo, com Samuel Bueno no baixo e Martin Simon na bateria, além da participação especial de Sue-Elie.

Criado em 2019, em São Paulo, pela multiartista Lorena Hollander, USHAN mescla sons orgânicos e eletrônicos. A voz, aliada à synths, guitarras, batidas e sons orgânicos e processados e também do koto (harpa japonesa), vai do experimental à psicodelia, do rock ao eletrônico, com os elementos da natureza e forças que ‘re regem’ o universo, o tempo e o espaço.

Com vocal, guitarra, baixo e bateria, o grupo vai além do convencional, com Lorena tocando koto e manipulando sons ao vivo. Influenciada por Pink Floyd, Radiohead, Mutantes, Gal Costa e Alice Coltrane, USHAN lançou “Banho de Lua”, em 2022, com vídeos e singles disponíveis nas plataformas digitais e no site oficial.

Sobre o espaço

Foto: Chico Mitre.

O Centro da Terra é um espaço cultural independente brasileiro, sem fins lucrativos. A programação é dirigida a todos os públicos e tem como foco produções, apresentações e ações de formação em Música, Cinema, Artes Cênicas e Visuais que priorizem a linguagem contemporânea, e que dialoguem com a pesquisa da Kompanhia do Centro da Terra.

O espaço foi criado e é gerido pela Kompanhia do Centro da Terra, associação sem fins lucrativos fundada em 1989 por Ricardo Karman que, além de produzir e apresentar seus espetáculos, apoia e incentiva artistas emergentes, projetos independentes e grupos que dialogam com sua produção e pesquisa.

Foto: Samantha Garrote.

A escolha da programação é feita por uma equipe de curadores que, a partir de suas pesquisas autorais, trazem para o Centro da Terra trabalhos experimentais de artistas emergentes e/ou consagrados, lançamentos, remontagens, temporadas pós estreia e projetos especiais.

As instalações abrangem um teatro com palco italiano, um ateliê, uma praça de convivência com um café, além de um terraço e salas multiuso. O teatro está situado doze metros abaixo da superfície terrestre. Foi inaugurado no dia 3 de setembro de 2001, após dez anos de obras e escavações no quarto e quinto subsolos de um edifício, no bairro do Sumaré. Seu nome vem da sua localização subterrânea e é, também, uma homenagem ao espetáculo Viagem ao Centro da Terra realizado, em 1992, pela Kompanhia do Centro da Terra.

Serviço:

Espetáculo “Ao redor da Lua” com projeto USHAN

Dia 19 de março de 2024 (terça-feira), às 20h

Voz, koto, synth e guitarra: Lorena Hollander

Baixo: Samuel Bueno

Bateria: Martin Simon

Guitarra e sampler: Sue-Elie Andrade-Dé

Cenário: Cleverson Salvaro

Projeção e mapping: Carol Costa

Luz: Morim Lobato

Produção: Luz Nava

Local: Centro Da Terra – Rua Piracuama, 19 – Perdizes – São Paulo – SP

Telefone: (11) 3675-1595

Site: https://centrodaterra.org.br

Como chegar: https://maps.app.goo.gl/9sZVn991sAZ8fbY28

valor: R$31,00 – R$73,00 – ingresso consciente (bilheteria funciona em horário comercial e 2h antes do início do espetáculo, pela internet no site Sympla – com 10% taxa de serviço). Compre aqui: https://tinyurl.com/4ewnyu2s

Redes sociais:

USHAN @ushanoficial/

Centro da Terra @centro.da.terra.

(Fonte: Marmiroli Comunicação)