Pesquisa descreve rede assistencial de saúde da região central do estado do Amazonas (AM), com dados do DataSUS e entrevistas com gestores locais de saúde
Tefé
Por Patrícia Eichler-Barker — O aumento do dióxido de carbono e outros gases é responsável pelo aquecimento global, acidificação dos oceanos e extinção de espécies. Neste contexto, a dinâmica de comunidades marinhas pode nos ajudar a explicar como o ecossistema de vulcões evoluiu e se extinguiu no passado. O vulcanismo de 800 mil anos atrás liberou mais dióxido de carbono na atmosfera do que a era mais recente marcada pelas atividades humanas e as projeções de emissões para o século 21 estão ligadas a esse aumento das emissões.
As atuais emissões de dióxido de carbono são semelhantes às que levaram a extinções em massa e a condições de estresse registradas pelo vulcanismo em algumas regiões do planeta, incluindo o centro-oeste da Índia. Essas emissões passadas conduziram ao rápido aquecimento global e acidificação dos oceanos, o que gerou um habitat instável colonizado por poucas espécies.
Sedimentos com cinzas vulcânicas da Papua Nova Guiné mostram que a diversidade de organismos era baixa no período de atividade vulcânica intensa. Inclusive, a capacidade de alguns invertebrados marinhos de sobreviverem ao aumento de CO2 e acidez nos oceanos auxiliam, hoje, pesquisadores a entender os processos de evolução e extinção de espécies. Neste sentido, eles são nossas “janelas para o futuro”.
A tendência de aumento da temperatura até o ano de 2100 nos levará ao clima mais quente que já existiu na Terra, com as consequências de vivermos num mundo climaticamente bem longe do ideal. A frequência e a intensidade de alguns eventos serão das piores vivenciadas pelo planeta — e já trazem consequências reais para populações vulneráveis.
As cinco extinções observadas com diminuições de biodiversidade mostram que a mudança no padrão ecológico é resposta da comunidade ao clima adverso — e leva todo um ecossistema à extinção. E se tem algo que devemos aprender com essas observações é de como reagir e nos prepararmos para a crise ao invés de repetirmos os mesmos erros.
Isso, porém, é o contrário do que vem sendo feito. Como resultado da ganância da humanidade, as águas dos nossos oceanos estão cada vez mais vazias de vida — efeito do aquecimento climático e da sobrepesca, entre outras atividades humanas. Enquanto isso, estamos nos aproximando de efeitos desastrosos desta sexta extinção com aumento de 4⁰C até 2050 e 9⁰C até 2100. Vale ressaltar que a espécie humana não sobrevive com aumento de mais de 6⁰C.
Com nosso planeta em colapso, à medida que as temperaturas médias aumentam, a frequência de anos quentes e de impactos da perda de habitats tornam-se mais evidentes. Como há um “efeito dominó” na extinção de ecossistemas — e a extinção de uma espécie afeta outras que dependem dela para a sobrevivência –, é urgente parar a destruição de florestas, o comércio de espécies nativas e preservar os oceanos. Podemos superar desafios da perda de biodiversidade e mudanças climáticas alterando nossa trajetória se identificarmos e remediarmos os problemas num futuro próximo.
Sobre a autora | Patrícia Eichler-Barker é bióloga, oceanógrafa e pesquisadora em Ciências Ambientais da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).
(Fonte: Agência Bori)
O Sesc Belenzinho recebe o baterista Duda Neves no dia 24 de fevereiro, sábado no Teatro, com ingressos de R$15 (Credencial Sesc) a R$50 (inteira). Duda Neves completou 70 anos de vida em 2023 e nos brinda com o melhor de seu trabalho de Brazilian Jazz em seu show “Duda Neves Bateria e Banda com participação de Derico e Vera Figueiredo”, apresentando uma retrospectiva de seus trabalhos solos “Urucum” (1990), “Tempo Bom” (1992), “Temporal” (2000), “Erupção” (2002) e do novo álbum, “Jaboticaba”.
Michel Freidenson | Pianista, arranjador, compositor, produtor, top five do International Jazz Piano Competition em Paris, tocou ao lado de Djavan e Tim Maia, entre outros grandes nomes da MPB.
Sylvinho Mazzucca Jr. | renomado contrabaixista que já dividiu o palco com nomes como Maria Rita, Ivan Lins e João Donato, entre outros.
O trio já participou de diversos encontros e festivais internacionais; entre eles, destacam-se Newport Fest (New York), North Sea Jazz Fest (Amsterdan), New Morning (Paris), Berlin Jazz Fest (Berlin), Blue Note (Toquio e New York), Universe Jazz Fest (Espanha), Parliament Jazz Fest (Moscou), Jazz Fest (Bélgica) e Internacional Jazz Martial (Paris).
O show contará ainda com duas participações especiais: o músico Derico Sciotti (sopros), que participou da gravação do álbum “Jaboticaba”, integrante do famoso e eterno “Quinteto do Jô Soares” e Vera Figueiredo, renomada baterista que tem seus trabalhos solo reconhecidos internacionalmente e já realizou com Duda Neves diversos duos ao longo de suas carreiras.
Duda Neves Bateria e Banda – part. de Derico e Vera Figueiredo
Dia 24 de fevereiro de 2024 – sábado, 21h
Local: Teatro (374 lugares)
Valores: R$50 (inteira); R$25 (Meia entrada), R$15 (Credencial Sesc)
Ingressos à venda no portal Sesc e nas bilheterias das unidades Sesc
Classificação: 12 anos
Duração: 90 minutos
Sesc Belenzinho
Endereço: Rua Padre Adelino, 1000 – Belenzinho – São Paulo (SP)
Telefone: (11) 2076-9700
Estacionamento: de terça a sábado, das 9h às 21h; domingos e feriados, das 9h às 18h.
Valores: Credenciados plenos do Sesc: R$5,50 a primeira hora e R$2,00 por hora adicional. Não credenciados no Sesc: R$12,00 a primeira hora e R$3,00 por hora adicional.
Transporte Público: Metro Belém (550m) | Estação Tatuapé (1400m).
(Fonte: Assessoria de Imprensa Sesc Belenzinho)
Três jovens bailarinos e coreógrafos entram em cena no último fim de semana de fevereiro no projeto Palco Carioca Carlos Laerte, que acontecerá às 20h, no sábado e domingo, 24 e 25, no Centro Cultural Espaço Tápias, na Barra da Tijuca. Márcio Jahú apresenta ‘Solos Solo’, Clara da Costa, ‘Peel the Onion’, e Hugo Lopes, ‘Noite Torta’.
Sobre “Solos Solo” | A partir do fim, um começo. Um mergulho na transformação das redescobertas. Um solo que em três movimentos usa da brasilidade e da fé para dançar a transição, do desconforto para mover energias e do conhecido para reler as forças. Estar só é não estar sozinho, é andar acompanhado ouvindo o som do silêncio ecoar na carne. Um corpo vivo juntou-se a sonoridades conhecidas para materializar o ritual da mudança. Caminhar, redescobrir e renascer na valentia do novo. É dançando que se move o ar que preenche a mudez sufocante da alma.
Ficha técnica
Criação e interpretação: Marcio Jahú
Desenho de luz: Anderson Ratto
Duração: 35 minutos
Classificação etária: 14 anos
Sobre “Peel The Onion” | [peel the onion (figurative, idiomatic): To investigate a matter more deeply, usually step by step, each step leading to a new discovery.]
“Peel the Onion” é uma pesquisa em processo sobre a fisicalidade das sensações, sentimentos e interações. Somos capazes de fazer uso de ferramentas que camuflam o sentir, como a máscara social que se adapta as circunstâncias. “Peel the Onion”, por meio de espectros de tonicidade, desbrava a sensibilidade das experiências corporais e metafóricas cotidianas. Descasque a si mesmo e veja que o belo está nos olhos de quem sente.
Ficha técnica
Concepção, criação e performance: Clara da Costa
Duração:20 minutos
Classificação etária: 14 anos
Sobre “Noite Torta” | Hipnotizados pelas luzes, música e atmosfera, em “Noite Torta” enaltecemos a liberdade, a diversidade e os encontros em máxima catarse na pista de dança. É um refúgio para extravasar, questionar e espantar seus demônios, tudo isso embalados pela Música Eletrônica. Uma celebração de corpos em alta adrenalina física. Fusão da cultura pop com Dança Contemporânea em uma única poesia… o dance floor. Onde a dança se mistura com performance e a performance vira ballet. Um acontecimento de resistência e celebração das madrugadas underground, onde todes são estrelas por uma noite.
Ficha técnica
Direção e Coreografia: Hugo Lopes
Duração: 25 minutos
Classificação etária: 14 anos
Programação Palco Carioca – Dança em Trânsito
Fevereiro
24 e 25/2: Márcio Jahú, Clara da Costa e Hugo Lopes – “Jovens Coreógrafos”
Março
2 e 3/3: João Saldanha – “Solo da Cana”
9 e 10/3: Companhia Urbana de Dança / Sônia Destri – “Dança de 9”
16 e 17/3: Esther Weitzman Companhia de Dança – “Breve“
23 e 24/3: Marcia Milhazes Companhia de Dança – “Guarde-me”
30 e 31/3: Bruno Cezario – “22:22”
Abril
6 e 7/4: Angel Viana Faculdade de Dança – Encontro Angel Vianna e Tápias em “Voando com os Pés no Chão: dança e pensamento do corpo”
13 e 14/4: Coletivo Toni Rodrigues, Paula Aguas e Betina Guelman – “Antes de Tudo “
20 e 21/4: Grupo Tápias
27 e 28: Cia Étnica de Dança/ Carmem Luz.
Serviço:
Festival Dança em Trânsito 2024 – Palco Carioca Carlos Laerte
[Dança] – Jovens Coreógrafos – Márcio Jahú /Solos Solo’, Clara da Costa/ ‘Peel the Onion’ e Hugo Lopes/‘Noite Torta’
Dia 24 e 25 de fevereiro – sábado e domingo
Horário: 20h
Classificação etária: 14 anos
Duração: 80 minutos
Ingressos: R$40,00 inteira, R$20,00 meia-entrada – na bilheteria ou pelo Sympla: https://www.sympla.com.br/produtor/espacotapias
Local: Centro Cultural Espaço Tápias (Sala Maria Thereza Tápias) – Rua Armando Lombardi, 175 – Barra da Tijuca – Rio de Janeiro (RJ).
(Fonte: Claudia Tisato Assessoria de Imprensa)
Para celebrar o Dia Nacional de Luta e Resistência de Homens Trans e Pessoas Transmasculinas (20/2), a Cinemateca Brasileira apresenta, com apoio do Museu da Diversidade Sexual, uma sessão especial gratuita dos curtas “Belize” (de Lu Hiroshi), “Tailor” (de Calí dos Anjos), “Capim navalha” (de Michel Queiroz) e “Preciso dizer que te amo” (de Ariel Nobre).
Trata-se de filmes realizados por e sobre pessoas transmasculinas com propostas estéticas variadas: filmes de animação, documentário e experimental, que refletem as vivências, resistências e lutas por direitos e por dignidade de homens trans e pessoas transmasculinas.
A programação é gratuita e os ingressos são distribuídos uma hora antes de cada sessão.
Cinemateca Brasileira – Largo Senador Raul Cardoso, 207 – Vila Mariana – São Paulo (SP)
Horário de funcionamento:
Espaços públicos: de segunda a segunda, das 8 às 18h
Salas de cinema: conforme a grade de programação
Biblioteca: de segunda a sexta, das 10h às 17h, exceto feriados
Sala Grande Otelo (210 lugares + 4 assentos para cadeirantes)
Sala Oscarito (104 lugares)
Retirada de ingresso 1h antes do início da sessão
Quarta-feira, 21 de fevereiro, às 19h, na Sala Grande Otelo
Belize
Brasil (GO) 2016 – 4 min – Cor – 14 anos
Direção: Lu Hiroshi
Elenco: Lu Hiroshi
Sinopse: A morte de homens transgêneros não é sequer contabilizada no Brasil. O filme é um retrato da vida e da luta de um homem trans.
Tailor
Brasil (RJ) 2017 – 10 min – Cor – Livre
Direção: Calí dos Anjos
Elenco: Orlando Tailor, Tertuliana Lustosa, Bernardo Gomes, Miro Spinelli
Sinopse: Tailor é um cartunista transgênero que compartilha em sua página na internet experiências de outras pessoas trans e seus desafios dentro da sociedade. Um documentário animado sobre pessoas trans, feito por pessoas trans.
Capim-Navalha
Brasil (GO) 2021 – 17 min – Cor – 12 anos
Direção: Michel Queiroz
Elenco: Gaé R. Souza Vieira, Gustavo Silva
Sinopse: Gustavo e Gaé, dois homens trans, abrem suas vidas, peles e olhos para as câmeras. Um documentário sobre pessoas transmasculina que vivem, habitam e re-existem na Chapada dos Veadeiros, no interior de Goiás.
Preciso dizer que te amo
Brasil (SP) 2018 – 13 min – Cor – Livre
Direção: Ariel Nobre
Elenco: Aretha Sadick, Ariel Nobre, Deniell Bircol, Yago Neres, Renata Carvalho
Sinopse: Documentário sobre a resiliência e a luta contra o suicídio entre as pessoas trans. O filme retrata a relação de jovens trans com o corpo, com a vida e com o sagrado.
Cinemateca Brasileira
A Cinemateca Brasileira, maior acervo de filmes da América do Sul e membro pioneiro da Federação Internacional de Arquivo de Filmes – FIAF, foi inaugurada em 1949 como Filmoteca do Museu de Arte Moderna de São Paulo, tornando-se Cinemateca Brasileira em 1956, sob o comando do seu idealizador, conservador-chefe e diretor Paulo Emílio Sales Gomes. Compõem o cerne da sua missão a preservação das obras audiovisuais brasileiras e a difusão da cultura cinematográfica. Desde 2022, a instituição é gerida pela Sociedade Amigos da Cinemateca, entidade criada em 1962, e que recentemente foi qualificada como Organização Social.
O acervo da Cinemateca Brasileira compreende mais de 40 mil títulos e um vasto acervo documental (textuais, fotográficos e iconográficos) sobre a produção, difusão, exibição, crítica e preservação cinematográfica, além de um patrimônio informacional online dos 120 anos da produção nacional. Alguns recortes de suas coleções, como a Vera Cruz, a Atlântida, obras do período silencioso, além do acervo jornalístico e de telenovelas da TV Tupi de São Paulo, estão disponíveis no Banco de Conteúdos Culturais para acesso público.
Facebook | Instagram | Spotify.
(Fonte: Trombone Comunicação)
Entre os países mais religiosos do mundo, o Brasil se prepara para comemorar a Semana Santa. Em busca de histórias, fé, autoconhecimento, reflexão, e porquê não, descanso, o feriado prolongado é uma das datas favoritas do brasileiro para viajar pelo país. Veja algumas cidades que têm a tradição de receber turistas durante as festividades nesse período.
Bom Jesus da Lapa – A cidade do interior da Bahia guarda muitas histórias de fé e peregrinação. Isso porque tem um dos maiores e mais procurados santuários do país, uma gruta que leva o mesmo nome da cidade e é conhecida por ser um local de realização de muitas promessas e milagres.
Localizado a cerca de 800 km de Salvador (BA), o destino recebe milhões de turistas por ano, de acordo com a Secretaria de Turismo local. As celebrações começam no domingo antes da Páscoa, com a Benção de Ramos e, durante a semana, moradores e visitantes participam da Via Sacra e de procissões.
Ouro Preto – Parte da rota das cidades históricas de Minas Gerais, Ouro Preto é também tradicional em suas festividades da Semana Santa. Com um clima único e toda a hospitalidade mineira, a cidade oferece concertos de música sacra, procissões e uma programação religiosa bem intensa.
Além das missas celebradas nas famosas igrejas da cidade, os principais destaques do lugar são o tapete colorido com serragem, quilométrico, que cobre as ruas e ladeiras de Ouro Preto, e a encenação da Paixão de Cristo. A cidade fica localizada a apenas 96 km da capital do estado, Belo Horizonte.
Juazeiro do Norte – A cidade no interior do Ceará já virou um destino certo daqueles que buscam um roteiro de turismo religioso para peregrinar no feriado santo. Isto porque muitos devotos costumam acender velas e rezar por Padre Cícero, também conhecido como Padim Ciço. A Basílica de Nossa Senhora do Socorro fica repleta de romeiros, peregrinos e turistas de todo o Brasil e de outros países que fazem de Juazeiro o segundo maior polo de turismo religioso do país.
A estátua em homenagem ao padre, que fica no alto de uma colina, é um dos pontos turísticos mais visitados. Ela oferece uma vista linda para a cidade e para a Chapada do Araripe. Outro bom passeio é o Memorial ao Padre, que abriga alguns dos seus objetos pessoais. A cidade fica a 491km da capital do estado, Fortaleza.
Aparecida do Norte – Aparecida do Norte, no estado de São Paulo, tem um dos maiores templos católicos de todo o mundo e, portanto, é destino imperdível para um roteiro de viagem durante a Semana Santa.
A pouco menos de 200 km da capital paulista, o Santuário de Nossa Senhora da Conceição Aparecida também tem celebrações especiais na Páscoa. Com o início do domingo de Ramos, integra a programação da semana santa a Lavagem dos Pés, tradicionalmente realizada na quinta-feira. Durante a missa, o arcebispo de Aparecida lava os pés de 12 devotos que simbolizam os 12 apóstolos de Cristo.
Belém – A capital do estado do Pará também é um ícone do turismo religioso do país. A Semana Santa é um ótimo momento para os cristãos peregrinarem pelas centenárias igrejas da cidade. A Catedral Metropolitana de Belém, também conhecida como Catedral da Sé, a Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos, Igreja das Mercês, Basílica Santuário e a Igreja do Carmo são algumas das mais procuradas para a romaria da data. Cada uma tem sua própria programação para a semana festiva e para a Páscoa que podem ser aproveitadas pelos turistas.
Para além da Semana Santa
O vasto e diverso turismo religioso do país vai além das igrejas de fé católica e cristã. As religiões de matriz africana também guardam seu lugar aos olhos dos turistas que buscam pela fé em suas viagens.
Salvador (BA), por exemplo, é uma das maiores capitais do turismo afro religioso com histórias que até hoje entrelaçam a cultura da cidade com suas origens afro-brasileira. A cidade guarda, por exemplo, a maior festa do país em homenagem a Iemanjá, Orixá das águas e padroeira dos pescadores, muito cultuada na Umbanda e Candomblé.
Para além do turismo de sol e praia da cidade do Rio de Janeiro, muito da cultura afro-brasileira religiosa permeia os pontos turísticos da cidade, como é o caso da Pedra do Sal, no bairro Saúde, no centro do Rio de Janeiro. Tombado em 1984 como patrimônio histórico, o local, que abriga um dos mais animados e lotados sambas cariocas, foi berço da disseminação do candomblé na cidade. Palco da história negra desde à época da escravidão, o local se preserva como importante monumento religioso da história do Rio de Janeiro.
O Ministério do Turismo dispõe de um boletim com informações sobre o turismo religioso no país. O documento possui informações qualificadas e detalhadas sobre o segmento, além do mapeamento no Brasil com informações por Unidade da Federação sobre os principais destinos brasileiros, seus atrativos, principais eventos a cada mês do ano, assim como as religiões relacionadas a essas práticas e espaços sagrados.
(Fonte: Ministério do Turismo)