Notícias sobre arte, cultura, turismo, gastronomia, lazer e sustentabilidade

Inscreva seu e-mail e participe de nossa Newsletter para receber todas as novidades

11º Festival Internacional SESC de Música divulga programação

Pelotas, por Kleber Patricio

Alejandro Brittes e Orquestra Barroca. Foto: Eduardo Rocha.

Com entrada gratuita para todas as apresentações, a programação do 11º Festival Internacional SESC de Música está disponível em detalhes no site www.sesc-rs.com.br/festival e também pode ser conferida abaixo. Entre os dias 16 e 27 de janeiro de 2023, o Theatro Guarany (Rua Lobo da Costa, 849), o Teatro Sicredi (Avenida Dom Joaquim, 1087), o Conservatório de Música da Universidade Federal de Pelotas (UFPel) (Rua Félix Xavier da Cunha, 651), a Bibliotheca Pública Pelotense (Pr. Cel. Pedro Osório, 103) e outros locais na cidade serão palco para concertos, recitais e outras atrações musicais deste que é um dos maiores eventos de música de concerto da América Latina.

Entre os destaques da edição, que oferecerá cursos de violino, viola, violoncelo, contrabaixo, harpa, flauta, oboé (corne-inglês), clarinete, fagote, trompa, trompete, trombone tenor, trombone baixo, tuba, saxofone, eufônio, percussão, canto lírico, piano, composição e choro (violão, sopros, acordeom, bandolim, percussão e cavaquinho), estão o concerto “(L) Este”, com Alejandro Brittes & Orquestra Barroca, Orquestra Mundana Refugi, Ópera Cavalleria Rusticana, Orquestra de Câmara Theatro São Pedro e Vitor Ramil, Banda Sinfônica, Orquestra Acadêmica e muito mais.

Orquestra Mundana Refugi. Foto: Daniel Kerseys.

Para as apresentações no Theatro Guarany e no Teatro Sicredi, é necessária a retirada antecipada de ingressos na Rua Lobo da Costa 849, de segunda a sexta-feira, das 9h às 12h e das 13h30 às 18h30. Há limite de um par por pessoa, conforme o cronograma: nos dias 10, 11, 12 e 13, retiram-se ingressos para espetáculos de 16, 17, 18 e 19; nos dias 14, 17, 18 e 19 de janeiro, são entregues para 19, 22 e 23; e 20, 21 e 24 distribui ingressos para os dias 24, 25 e 26. Quem não conseguir buscar com antecedência, pode tentar uma hora antes de cada concerto na entrada dos teatros. Sugere-se a doação de 1kg de alimento não perecível por pessoa para o programa Mesa Brasil SESC.

A partir de mais de 840 inscrições, a comissão avaliadora do Festival Internacional SESC de Música selecionou cerca de 350 alunos, que terão contato com 50 professores do Brasil, Estados Unidos, Chile, China, Itália, Portugal, Rússia, Bielorússia, Japão e Argentina. O credenciamento dos estudantes será feito no dia 15 de janeiro das 9h às 18h mediante apresentação de documento com foto, na Faculdade Senac de Pelotas (Rua Gonçalves Chaves, 602). Todos os que completarem os cursos receberão certificados, disponibilizados on-line a partir de 13 de fevereiro.

Sobre o Festival Internacional SESC de Música

Cavalleria Rusticana. Foto: Vitor Ceolin.

Em sua 11ª edição, o evento tem como objetivo incentivar o desenvolvimento da produção musical, fomentar o intercâmbio e o desfrute de bens culturais. Promovido pelo Sistema Fecomércio-RS/SESC/Senac por meio da Lei de Incentivo à Cultura do Governo Federal, em parceria com a Secretaria Especial da Cultura e Ministério do Turismo e tendo como diretor artístico o maestro Evandro Matté, o Festival atua em dois eixos principais: Pedagógico e Sociocultural. No plano Pedagógico, são ofertados cursos de instrumentos, composição, canto lírico, choro, prática de música de concerto e câmara, prática de orquestra e prática de banda sinfônica para estudantes e profissionais da música. Já no Sociocultural, são realizados recitais de professores e alunos, além de uma ampla programação de espetáculos gratuitos e abertos a toda comunidade. Para este ano, o Festival conta com o patrocínio master do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE), apoio da Panvel Farmácias, apoio cultural da Universidade Católica de Pelotas (UCPel), Universidade Federal de Pelotas (UFPel), Bibliotheca Pública Pelotense, Orquestra Sinfônica de Porto Alegre (Ospa) e Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos) e apoio institucional da Prefeitura Municipal de Pelotas.

Sobre o 11º Festival Internacional SESC de Música | O Festival Internacional SESC de Música é um dos maiores da área na América Latina e tem o objetivo de incentivar o desenvolvimento da produção musical e fomentar o intercâmbio e o desfrute de bens culturais.

Data: de 16 a 27 de janeiro de 2023, em Pelotas

Como acontece | Durante o Festival, os alunos participam das classes (cursos) e ensaios nos turnos da manhã e tarde; e apresentações que podem ocorrer pela manhã, tarde ou noite. Todas as apresentações têm entrada franca para a comunidade.

Classes de Música de Concerto: turno da manhã

Classes de Canto Lírico e Choro: manhã e tarde

Ensaios de orquestras, música de câmara: turno da tarde e vespertino

Ensaios de recitais de alunos: manhã e tarde (a combinar com o coordenador da área).

(Fonte: Moglia Comunicação)

Cine Casal Museu da República apresenta o evento ‘Joias de Natal’ no dia 22 de dezembro

Rio de Janeiro, por Kleber Patricio

Frame de “A felicidade não se compra”. (Divulgação)

Vem chegando o Natal e o Cine Casal Museu da República oferece ao público da região do Catete – e adjacências – um dia especial com o evento Joias de Natal para comemorar antecipadamente a data. Será exibido o filme “A felicidade não se compra” (It’s a Wonderful Life), de Frank Capra, no dia 22 de dezembro às 19h. Ao final da exibição serão oferecidos rabanada e vinho aos cinéfilos presentes. A entrada custa R$13.

O filme é estrelado por James Stewart como George Bailey, um homem que desistiu de seus sonhos para ajudar os outros e cujo suicídio iminente na véspera de Natal provoca a intervenção de seu anjo da guarda, Clarence Odbody (Henry Travers). Clarence mostra a George todas as vidas que ele tocou e como a vida seria diferente para sua esposa Mary e sua comunidade de Bedford Falls se ele nunca tivesse nascido.

O longa é apontado como o maior clássico de natal do cinema por várias publicações internacionais; entre elas, o jornal New York Times e a revista francesa Cahiers du Cinema.

“Essa sessão é um presente de natal para todos os cinéfilos que não puderam ir ao cinema durante a pandemia. Por isso merece uma comemoração com um clássico atemporal, desfrutando de rabanadas e brindando com vinho”, diz o crítico de cinema e jornalista Mário Abbade, que assina a parceria do evento com o Cine Casal Museu da República.

Sinopse – “A felicidade não se compra” – 130 minutos

Em Bedford Falls, no Natal, George Bailey (James Stewart), que sempre ajudou a todos, pensa em se suicidar saltando de uma ponte, em razão das maquinações de Henry Potter (Lionel Barrymore), o homem mais rico da região. Mas tantas pessoas oram por ele que Clarence (Henry Travers), um anjo que espera há 220 anos para ganhar asas, é mandado à Terra para tentar fazer George mudar de ideia, demonstrando sua importância por meio de flashbacks.

Serviço:

Joias de Natal – Cine Casal Museu da República

Rua do Catete, 153 – Catete (ao lado do metrô)

Jóias de Natal – 22 de dezembro às 19h

Livre

Exibição do filme “A felicidade não se compra” com oferecimento de rabanada e vinho ao público presente após a exibição

Ingressos à venda na bilheteria do cinema: R$13.

(Fonte: PR Comunique-se)

Conservatório de Tatuí recebe obra de Denilson Baniwa

Tatuí, por Kleber Patricio

Foto: Bruno Ducatti.

O Conservatório de Tatuí contará com uma obra do artista visual Denilson Baniwa, responsável por pintar quatro faces de empenas do prédio da Unidade 2, que fica na Rua São Bento. Baniwa cria seus trabalhos a partir de referências de seu povo assim como de outras cosmologias indígenas da América do Sul. Mescla referências tradicionais e contemporâneas destas culturas, além de suas lutas. Para o Conservatório de Tatuí, Denilson criou a pintura “Constelações”, uma resposta à obra da naturalista e ilustradora científica Maria Sibylla Merian, de Frankfurt.

Denilson diz que “as obras de Merian retratam a metamorfose dos animais seguindo vários estágios da vida de insetos, aracnídeos e outros em uma relação direta com plantas, rochas e solo. Seu trabalho é muito importante para pensarmos sobre as relações de troca e mudança que tornam possível a continuidade da vida. Ao contrário da maioria dos artistas de seu tempo, ela estava preocupada em documentar a vida em transformação, nos estágios de mudança dos seres. Em contraste com Maria Sibylla Merian, o meu trabalho pretende dar um vislumbre de uma relação diferente com a vida, compreendendo o visível e o invisível. Na cosmologia Baniwa, os seres que se transformam e mudam de forma são importantes para a continuidade da vida na Terra”. Em 2021 Denilson criou a obra “Autorretrato” para a empena de incríveis 30 metros de altura no Condomínio Edifício Rosemarie, localizado no coração do centro de São Paulo, no Elevado Costa e Silva, conhecido como Minhocão. A pintura fala sobre um jovem Baniwa que chega na cidade e descobre novos mundos para explorar. “Trazer a cosmologia Baniwa para o mural é para que esses seres possam aparecer e cumprir seu propósito de polinizar memórias e transformar florestas; significa compartilhar um pouco de mundos indígenas e sua cosmologia”, complementa.

A obra faz parte da ação do Conservatório de Tatuí de convidar artistas visuais para criarem e executarem murais artísticos nas empenas da Sede e Unidade 2. De acordo com Antonio Salvador, gerente artístico e pedagógico de artes cênicas, ações como esta contribuem para a democratização da arte, além de destacar a arte brasileira. “A presença de artistas como o Denilson Baniwa é um grande passo na direção de alinhar a escola com criações e discussões contemporâneas e urgentes na arte e na vida brasileira e mundial. Neste caso, não é só a presença, a passagem dele; é o Conservatório criando condições para que um artista desta importância possa criar uma obra na Escola, transformando a arquitetura da Unidade 2 do Conservatório e de seu entorno. É um chamado à responsabilidade de repensarmos o quê, de fato, no Brasil de hoje, um Conservatório deve preservar. Já é visível que a energia do lugar é outra; desde o início da pintura, as pessoas que passam não param de fotografar, perguntar e se emocionarem. Tatuí ganhou uma grande obra de arte a céu aberto, um pouco do céu Baniwa hoje também está em Tatuí”, reforça.

Denilson é dos mais importantes artistas visuais brasileiros da atualidade, com reconhecimento internacional que, a partir do Movimento Indígena Amazônico, transita pelo universo não indígena e seus processos artísticos. Em sua trajetória, consolida-se como referência, rompendo paradigmas e abrindo caminhos ao protagonismo dos indígenas no território nacional. No Brasil já expôs no MASP – Museu de Arte de São Paulo, MAR – Museu de Arte do Rio, Centro Cultural Banco do Brasil e Pinacoteca do Estado de São Paulo e participou de algumas Bienais, com destaque para a 34ª com o Pavilhão Indígena, entre outros espaços. Em 2022 foi curador da exposição “Nakaoda”, no MAM Rio. Nos últimos anos, Denilson tem ocupado espaços que vão de exposições a residências artísticas em vários lugares do mundo como Canadá, Estados Unidos, França e Austrália. Entre as premiações, venceu duas vezes o Prêmio Pipa (2019 e 2021), a maior condecoração da arte contemporânea do Brasil e, em 2014, como ilustrador, recebeu o Prêmio Festival Festas de Lisboa.

Além de Baniwa, o Teatro Procópio Ferreira receberá a pintura de Diego Dedablio, artista plástico de Tatuí e região. As pinturas já se iniciaram e ficarão prontas em breve.

(Fonte: Máquina Cohn & Wolfe)

Serra da Mantiqueira recebe plantio de mudas de árvores

Santa Rita de Caldas, por Kleber Patricio

Fotos: divulgação.

O início do plantio de 100 mil mudas na região da Serra da Mantiqueira, no sul mineiro, realizado na semana passada, marcou a nova etapa da ação faz parte do projeto Raízes da União, iniciativa socioambiental da farmacêutica União Química que em cinco anos irá plantar um milhão de mudas em Minas Gerais, Distrito Federal e em São Paulo.

Realizado na cidade de Santa Rita de Caldas, o início do plantio foi ainda mais um importante avanço do programa no estado, que também chegará a outras cidades da região mineira.

“A saúde inclui diversos aspectos, inclusive a questão ambiental, fundamental na construção de uma sociedade saudável. O programa Raízes da União é nossa maneira de contribuir e queremos cada vez mais fortalecer laços, firmar parcerias e trabalhar para viabilizar as mudanças necessárias para garantir um futuro cada vez mais sustentável para as próximas gerações”, destaca Fernando de Castro Marques, presidente da União Química.

Essencial para a segurança hídrica do Brasil e mitigação das mudanças climáticas, a Serra da Mantiqueira tem sofrido com intervenções que podem impactar a região. Por isso a escolha do local para atuação do programa da farmacêutica União Química, que possui uma unidade industrial, além de um centro de distribuição e parque gráfico em Pouso Alegre, cidade próxima.

A ação contou com parceria com a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Minas Gerais, o Instituto Estadual de Florestas (IEF) e a ONG The Nature Conservancy Brasil (TNC).

(Fonte: FSB Comunicação)

Autobiografia em quadrinhos de Ricardo Leite é lançada simultaneamente no Brasil e na França

São Paulo, por Kleber Patricio

Imagens: divulgação.

O destino tirou o carioca Ricardo Leite da carreira de promissor desenhista de histórias em quadrinhos para transformá-lo em um dos designers mais respeitados e conhecidos do país – principalmente na área musical, onde se consagrou ao longo de 40 anos por ter feito mais de mil capas de discos, inclusive de bandas como Legião Urbana, Paralamas do Sucesso, Biquini Cavadão e artistas como Erasmo Carlos e Zé Ramalho. Até que, em fevereiro de 2013, após visitar o Museu Hergé (dedicado a Georges Prosper Remi, o “Hergé”, criador do herói juvenil Tintin), Leite decidiu fazer uma graphic novel para contar sua paixão pelos quadrinhos.

O resultado é a já celebrada autobiografia em quadrinhos “Em busca do Tintin Perdido”, que levou nove anos e meio para ficar pronta. Marco dos quadrinhos brasileiros e acompanhada com ansiedade por milhares de seguidores nas redes sociais ao longo de anos, finalmente a obra sai em álbum de luxo com capa dura simultaneamente na França e no Brasil – onde Leite escolheu a Editora Noir para ter a honra de capitanear uma narrativa tão pessoal pela afinidade que tem com sua linha editorial. No próximo ano, ganhará edição holandesa.

“Em Busca do Tintin Perdido” associa um desenho digno dos maiores mestres, composições gráficas renovadas incessantemente e um relato inventivo e original. Na apresentação da edição francesa, o estudioso de HQ Olivier Roche destaca que o álbum é uma referência explícita ao romance de Marcel Proust e, como “fantasia autobiográfica”, quer ser uma reflexão psicológica sobre a arte dos Quadrinhos, a memória e o tempo. Três eventos – um encontro faltoso da infância com Hergé nos anos 1970, um golpe do destino em 3 de março de 1983 e uma emocionante viagem à Bélgica para uma visita a Bruxelas e ao Museu Hergé em 2013 – conduziram o autor a tecer os fios de uma grandiosa homenagem a esta arte mundial.

Para Olivier Roche, Ricardo Leite leva o leitor a viajar pelos universos simbólicos e culturais que o encantaram ao longo de sua vida. Ele desvela uma relação semirreal e semionírica com Hergé, seu mundo e sua obra, em particular “As Aventuras de Tintin”. “Ele nos propõe um permanente diálogo imaginário (sobre a arte, a técnica e a história dos Quadrinhos) com os grandes criadores, por vezes baseado em encontros reais ou inspirados por numerosas leituras”, comenta Roche.

No final do volume, um glossário permite ao leitor reencontrar, página a página, os autores e personagens representados na obra e, em particular, partir para a descoberta do muito pouco conhecido Quadrinho sul-americano.

Quem é Ricardo Leite | Nascido em 3 de março de 1957, Ricardo Leite é brasileiro e mora no Rio de Janeiro. Ilustrador, artista gráfico, designer, CEO da agência de comunicação Crama Design Estratégico, tem desenvolvido vários projetos para marcas brasileiras e internacionais. Nos anos 70 e 80, publicou diversos gibis. Ele também assinou centenas de capas de álbuns para grandes artistas da música brasileira. Colecionador de arte e de quadrinhos, seu sonho sempre foi tornar-se um autor de HQ. Cerca de dez anos atrás, esta paixão pela nona arte levou Ricardo Leite “a procurar o Tintin perdido”. Este trabalho, que é amplamente seguido nas redes sociais, lhe rendeu a insígnia de Cavaleiro da Ordem da Coroa do Reino da Bélgica (Decreto Real de 20 de janeiro de 2021).

Serviço:

Em busca do Tintin Perdido

Ricardo Leite

Editora Noir – 1ª edição (dezembro 2022)

ISBN-10: ‎ 6589482209 / ISBN-13: ‎ 978-6589482208

Formato: 23,5 x 2 x 31,5 cm

Número de páginas: 224 – capa dura

Idioma: Português

Preço: R$149,40

Onde encontrar: www.amazon.com.br.

(Fonte: Way Comunicações)