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Reflexões sobre o fim do mundo: como seriam os humanos sem ninguém por perto?

São Paulo, por Kleber Patricio

Imagine que você sobreviveu ao apocalipse. Todos os seus amigos e familiares morreram, e você é obrigado a passar o restante da vida tentando subsistir. A comida é quase inexistente, a água está poluída e os poucos sobreviventes que encontra podem ser seus piores inimigos. Quem você se tornaria neste cenário? Que atitudes estaria disposto a tomar para seguir em frente? Foi a partir dessas reflexões que Guilherme Rezk Basílio escreveu o livro “Contos do Apocalipse: Vida e Morte”.

Cada um dos 13 contos apresenta um novo protagonista que enfrenta diferentes problemas em meio ao caos. Em uma das narrativas, por exemplo, um homem abriu mão de um grande amor pelo trabalho e, quando o fim do mundo chegou, arrependeu-se da decisão e do seu passado. Outra personagem é uma mãe que faz o possível para sua filha não ser afetada pela violência que as rodeia.

Na obra literária, o autor convida o leitor a refletir sobre os sentimentos humanos e como as pessoas podem mudar quando são obrigadas a passar por situações extremas. Questões como amadurecimento, solidão, luto, afeto romântico, laços de amizade e os limites da bondade são levantadas durante a leitura.

Aquelas pessoas queridas com quem convivemos nos moldaram, nos permitiram existir da forma que vivemos.

Como estrelas, elas podem estar mortas hoje, mas ainda vemos seu brilho.

Sempre deveremos observar suas luzes e nos guiar por elas,

nos apaixonar pela vida que ainda temos e explorar as oportunidades dadas pelo universo.

Por isso, mesmo diante da morte, eu devo ser grato. (Contos do Apocalipse, pg. 71)

Guilherme Rezk apresenta ainda observações sobre a essência das pessoas ao ficarem distantes dos padrões da sociedade. “O que faríamos se não precisássemos nos adequar ao contexto social, pessoal, familiar e profissional?”, pondera ele, que começou a trabalhar nos contos em um momento também adverso.

Apaixonado pela literatura desde a infância, deixou seu lado criativo em segundo plano para focar na profissão de oficial da Marinha. Entretanto, durante o isolamento social, após contrair o coronavírus, decidiu retomar a paixão adormecida, ao mesmo tempo em que refletia sobre a situação em que estava inserido.

Assim surgiu “Contos do Apocalipse”, uma distopia capaz de propor reflexões para todos aqueles que viveram a pandemia e perceberam que o fim do mundo, às vezes, está bem perto da realidade.

FICHA TÉCNICA

Título: Contos do Apocalipse: Vida e Morte

Autor: Guilherme Rezk Basílio

Editora: Viseu Editora

ISBN/ASIN: B0B4GPK85B

Formato: 21 x 14 x 2 cm

Páginas: 167

Preço: R$54,90 (físico) e R$9,90 (e-book)

Onde comprar: Amazon.

Sobre o autor | Oficial da Marinha e hidrógrafo, Guilherme Rezk Basílio trabalha na área de apoio logístico aos navios de pesquisa das Forças Armadas do Brasil. Exerceu o ofício de piloto e, durante anos, fez viagens de navegação pelo mundo. Encantado pela literatura desde criança, costumava escrever cadernos com histórias de aventura; entretanto, deixou a criatividade de lado para focar na carreira. Quando a pandemia começou, voltou a tornar a escrita um hábito. Sua primeira obra foi o conto “A Cápsula” e, posteriormente, lançou ”Contos do Apocalipse: Vida e Morte”, seu livro de estreia.

Redes sociais: Instagram | Twitter | LinkedIn | Site.

(Fonte: LC – Agência de Comunicação)

Pelé é homenageado por mais de cem cartunistas em exposição

São Paulo, por Kleber Patricio

Arte: Monica Fukshuber.

A Associação dos Cartunistas do Brasil – ACB, que completa 35 anos em 2023, começa o ano com uma exposição importante para o futebol mundial. A mostra virtual “LOVE: Pelé pelos craques do traço” reúne mais de cem trabalhos de cartunistas de todo o Brasil, e alguns de fora do país, dentro do site HQMIX.

Desenhistas como Dálcio, Mauricio de Sousa, Paffaro, Fernandes, Baptistão e Manga, entre outros, participam da homenagem e mostram quanto o estilo de cada um se completa nesta necessária exposição ao Rei Pelé, reverenciado em todo mundo nesta sua passagem da vida na Terra para a eternidade.

Pelé sempre reconheceu a importância das charges e caricaturas em sua vida de jogador. Em um texto seu publicado na abertura do livro “Gol de Bico – Brasil nas Copas” (2013), de JAL e Gualberto Costa pela Editora Panini, Pelé fala: “Um dia, já profissional e com um nome no Santos, ouvi um locutor dizer no rádio que eu desenhava bem as jogadas, os dribles e, principalmente, os gols. Então, de certa forma, cheguei à conclusão de que também sei desenhar. Só que com os pés. Isso só demonstra que as artes do futebol e do traço estão próximas. E que as caricaturas e charges que aparecem na imprensa, antes e depois dos jogos, são parte do espetáculo do futebol. Sem elas, ficaria tudo muito menos alegre e emocionante”.

Arte: Mauricio de Sousa.

Curador da mostra, o cartunista e presidente da ACB, José Alberto Lovetro (JAL), complementa: “A história do futebol passa pelas mãos desses cartunistas, e Pelé é um dos mais homenageados pelos artistas nesse esporte que é paixão entre os brasileiros”.

Sem data para encerrar, a exposição sempre será atualizada, com outros cartuns sendo incorporados ao site.

(Fonte: Way Comunicações)

Ícones da nova cena musical brasileira, Chico Chico e Castello Branco em caravana de peso

Campinas, por Kleber Patricio

Foto: Facebook.

“Essa é a hora da colheita de Chico Chico” – com essa frase, o artista define seu momento artístico depois de rodar várias cidades do Brasil com o show do álbum Pomares. Agora Chicão saboreia uma deliciosa fase com a nova formação da banda. Esse novo formato no palco deixa em evidência o lado mais roqueiro do artista e potencializa as composições do álbum, mostrando um lado mais maduro dele.

O filho de Cássia Eller, que vive música desde o ventre, se apresenta no Brasuca, em Campinas, no próximo dia 20, no palco com Castello Branco, outro importante nome da nova cena da MPB, com ingressos disponíveis aqui, dentro do projeto #verãonobrasuca.

Castello cresceu em um monastério com influências não convencionais. Foi esse ambiente que o tornou um artista sensível o suficiente para tocar o coração de seus ouvintes e envolve-los em um ritmo de êxtase musical. Tem cinco discos lançados e singles em parceria com grandes nomes, como Zelia Duncan, Duda Beat, Rubel e Mahmundi, dentre outros. Foi tema de duas novelas da Globo e uma final de BBB, além de ter consolidado sua carreira no exterior.

Foto: MultiIngressos.

Castello traz em seu novo show, SolarPunk, a temática de seu último álbum – esse movimento artístico que propõe enxergar um futuro sustentável para a humanidade mesmo com seus desafios contemporâneos. “É pelo chão que se chega ao céu”. Sincronicamente, essa temática acaba traduzindo também toda a trajetória de Castello Branco, que proporciona, nesse show, um passeio entre seus álbuns anteriores.

O que tem tudo a ver com a pegada sustentável e acolhedora do Brasuca Multicultural e seus propósitos. E toda a agenda da casa é pautada nesses critérios, como os produtores reforçam nas mídias sociais e fazem questão de viver no dia a dia.

Chico Chico e Banda Banda!

O grupo de Chicão agora é um potente power trio com Pedro Fonseca nos teclados e sintetizadores, Thiaguinho Silva na bateria e percussão e o próprio Chico Chico na voz e violão. Essa pegada mais roqueira dá novo vigor para outras interpretações que o artista já vinha apresentando no repertório.

Chico Chico, cantor e compositor carioca, deu seu primeiro passo profissional na música em 2015 com o projeto ‘2×0 Vargem Alta’, CD de repertório basicamente autoral. A partir daí, começaram os mais diversos encontros. Ele também colecionou participações especiais, antes da pandemia, em shows e/ou discos de parceiros como Ana Cañas, Posada, Troá, Daíra, Pedro Luís e Orquídeas do Brasil, além de Duda Brack, sua parceira de palco e composições.

Chico, no fim de 2020 prestou reverência a muitas de suas referências musicais (Itamar Assumpção, Luiz Melodia, Sergio Sampaio) no disco ‘Onde?’, lançado em parceria com Fran. Logo no começo de 2021, Chico Chico lançou singles como a marchinha de carnaval ‘Gatos Pingados’, ‘Fortuna e Paz’, parceria com o cabo verdeano Mário Lúcio, e uma releitura de ‘Eu Nem Ligo’, de Gonzaguinha. Agora prepara seu primeiro trabalho solo em avançado processo de gestação, previsto para ser lançado antes do final do ano.

Serviço:

Shows Chico Chico + Castello Branco

Quando: 20 de janeiro, a partir das 22h

Ingressos: https://www.multiingressos.com.br/evento/639/Castello_Branco__Chico_Chico

O Brasuca fica na Avenida Santa Isabel, 200, Barão Geraldo, Campinas/SP.

(Fonte: Silvania Silva Assessoria de Imprensa)

Restaurantes gourmet invadem estádios brasileiros

Brasil, por Kleber Patricio

Foto: divulgação.

Restaurantes que privilegiam a alta gastronomia têm se tornado tendência em estádios e arenas mundo afora. O prazer de degustar uma refeição de qualidade enquanto assiste a uma boa partida de futebol ou a um show internacional super bem produzido elevou a um novo patamar a experiência de quem frequenta estes ambientes.

O Geranium, considerado hoje o melhor restaurante do mundo, segundo a lista do 50 Best, fica na Dinamarca. E adivinhe: ele está dentro de um estádio, a casa do Futebol Clube Copenhagen. O espaço é comandado pelo chef Rasmus Kofoed e tem três estrelas Michelin.

A tendência, que já se tornou comum em arenas e estádios na Europa e nos Estados Unidos, tem se consolidado no Brasil. No Allianz Parque, em São Paulo, foi inaugurado recentemente o italiano La Coppa. O restaurante é administrado pela GSH, empresa responsável por toda a área de alimentos e bebidas da arena onde o Palmeiras manda seus jogos.

Além do La Coppa, GSH também administra no Allianz Parque outros dois restaurantes: o Braza, especializado em grelhados, e o Nagairô Sushi, de culinária japonesa. As três casas oferecem pratos de alta gastronomia e mesas com visão privilegiada para o gramado, que se transformam em grandes camarotes em dias de jogos e shows.

“Trouxemos algo que era inédito no Brasil. Tradicionalmente, os estádios eram lugares para refeições rápidas, onde você comprava uma comida ou uma bebida para se alimentar enquanto via o jogo. Nossa meta é elevar esse padrão e dar a possibilidade para que as pessoas desfrutem de um bom cardápio”, comenta Mark Zammit, CEO da GSH.

Em Recife, o Sport Club anunciou no mês de agosto o lançamento do SportBar. Com uma programação ampla e gourmetizada, a estrutura comporta 150 pessoas sentadas e terá temática toda rubro-negra para jogos dentro e fora da Ilha do Retiro, além de reservas para eventos particulares, como festas de aniversário, confraternizações e corporativos.

Nos dias de jogos, haverá um telão especial e televisões em todos os espaços. Sócios terão 10% de desconto no consumo. O espaço será custeado integralmente por um sócio investidor. O contrato foi firmado por cinco anos e o projeto teve orçamento de R$250 mil reais.

“Fizemos um bar para o torcedor rubro-negro chamar de seu, seja em jogos fora, em casa ou em dias comuns. O SportBar é a oportunidade do torcedor viver uma nova experiência dentro da Ilha do Retiro. É a modernização do patrimônio do Sport atrelado ao conforto do torcedor”, afirma André Fernandes, vice-presidente administrativo do clube.

(Fonte: FB Assessoria e Comunicação)

Exposição “Amazônia” de Sebastião Salgado fica em cartaz até o fim de janeiro no Museu do Amanhã

Rio de Janeiro, por Kleber Patricio

Arquipélago de Mariuá, Médio Rio Negro. Estado do Amazonas, Brasil, 2019. ©Sebastião Salgado.

Quem ainda não viu, deve correr – a exposição “Amazônia”, do fotógrafo Sebastião Salgado, idealizada por Lélia Wanick Salgado, fica no Museu do Amanhã até o dia 29 de janeiro. São quase 200 fotografias que mostram um pouco da vida na floresta, seja na visão aérea que traz a curva luminosa de um rio, seja nos minuciosos adornos utilizados pelos povos originários. O patrocínio master é da seguradora multinacional Zurich Insurance Group, que também apoia o Instituto Terra, projeto do fotógrafo que tem o objetivo de recompor a mata nativa no Vale do Rio Doce, em Minas Gerais.

A mostra é o resultado da imersão, por sete anos, de Sebastião e Lélia Wanick Salgado na região que cobre o Norte do Brasil e se estende a mais oito países sul-americanos, ocupando um terço do continente – e 60% da Amazônia estão no Brasil. A maior floresta tropical do planeta, traduzida pelas lentes e pela cenografia dos Salgado, transforma-se aqui em convite à informação, à reflexão e à ação em defesa do ecossistema imprescindível à vida no planeta. “Ao projetar ‘Amazônia’, quis criar um ambiente em que o visitante se sentisse dentro da floresta, se integrasse com sua exuberante vegetação e com o cotidiano das populações locais”, comenta Lélia.

Serviço:

Exposição “Amazônia” – Sebastião Salgado

Quando: até 29 de janeiro de 2023, terça a domingo, das 10h às 18h

Onde: Museu do Amanhã (Praça Mauá, 1 – Centro, Rio de Janeiro)

Quanto: Ingressos: inteira: R$30 e meia-entrada: R$15. Às terças-feiras, a entrada no Museu do Amanhã é gratuita.

(Fonte: Conteudonet)