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TV Cultura estreia minissérie sobre o Cerrado, berço das águas do Brasil

São Paulo, por Kleber Patricio

Nascente do Rio Araguaia. Foto: divulgação/TV Cultura).

A TV Cultura estreia nesta quinta-feira (12/1), a minissérie “Caixa D’Água do Brasil” em cinco episódios semanais, uma coprodução entre a emissora e a CenaUm. A atração mostra que o Cerrado é o berço das águas do Brasil e onde brotam as primeiras águas que se reúnem e formam grandes rios, abastecendo milhões de pessoas e assegurando a vida em grande parte do continente. Vai ao ar às 20h.

O bioma abriga quase 20 mil nascentes de importantes bacias hidrográficas do país; entre elas, as bacias Platina, Amazônica e do São Francisco. Abastece os aquíferos Bambuí, Urucuia e parte do Guarani, alimenta o Pantanal e distribui generosamente recursos hídricos por todo o país. “Caixa D’Água do Brasil” pretende alertar que a ocupação humana desordenada e a exploração econômica mal conduzida ameaçam essa mágica rede de águas.

Nos cinco episódios, a minissérie percorre as nascentes das regiões hidrográficas Tocantins-Araguaia, que reforça a Bacia Amazônia; do São Francisco, vital para o Nordeste brasileiro; e a do Paraná, que ousa descer até o rio da Prata, encontrando o Oceano Atlântico ao sul do continente. Das gotas iniciais até a foz de cada um destes extensos rios, o contraponto da amplitude que adquirem em seu longo e sinuoso percurso, alargando as margens para alegria dos ribeirinhos e das populações em geral.

A produção ressalta a importância dessas águas na geração de energia, pesca, turismo, irrigação e outras atividades econômicas, e as iniciativas que defendem riachos, córregos e o bioma. Proteger as nascentes e as áreas dos formadores dos grandes rios define o país que queremos deixar para as novas gerações. E só uma ação coletiva, de sociedade e governos, evitará o esgotamento da extraordinária caixa-d’água do Brasil. Água é fonte preciosa de vida, preservá-la é assegurar a existência humana na Terra.

Primeiro episódio – Nascentes da Caixa D’Água | A minissérie começa mostrando as primeiras gotas que brotam em vários cantos do Cerrado e depois, unidas, formam a caixa-d’água do Brasil. A edição visita nascentes dos rios Araguaia, Tocantins, São Francisco e Paraná, quatro dos maiores do país. Em meio às locações das nascentes, explica porque o Cerrado é a caixa d’água, o berço das águas, das grandes bacias e de três aquíferos.

(Fonte: TV Cultura)

Usina Luis Maluf inicia Programa de Residência 2023

São Paulo, por Kleber Patricio

Ana Carolina Ralston e Luis Maluf. Fotos: Camila Rivereto.

A Usina Luis Maluf (ULM) inicia, a partir da segunda semana de janeiro, seu Programa de Residência Artística 2023, com coordenação da curadora Ana Carolina Ralston. Diferente da anterior, essa segunda edição selecionou os participantes por meio de edital público, o que permitiu a inscrição de artistas de diferentes partes do Brasil e do mundo. O projeto recebeu quase 300 portfólios durante o mês de novembro e 11 inscritos foram escolhidos para ocuparem os ateliês no espaço da Barra Funda.

O grupo de residentes é formado pelos artistas Antonio Tebyriçá, Charlene Bicalho, João Paulo Racy, Karola Braga, Leandra Espírito Santo, Licida Vidal, Mariana Fogaça, Rainha F., Sofia Lotti, Taygoara Schiavinoto e Vitor Mazon. Cada artista terá um espaço específico para realizar suas obras, com bancada própria e materiais de trabalho.

Para além de um espaço físico para a realização de seus trabalhos, os 11 jovens artistas terão acesso a um suporte de carreira que se relaciona com outras áreas da profissão, como o estreitamento com galerias/curadores de interesse e visão do mercado da arte.

Durante sete semanas, eles serão acompanhados pela curadoria e, também, por uma equipe diversa composta por artistas e agentes do mercado de arte. “A residência proporciona uma interlocução com o mercado de forma mais profunda, além de experiências múltiplas de convívio, seja em visitas a ateliês, análises de outros curadores dos trabalhos em andamento e acompanhamento de projetos”, reflete a curadora Ana Carolina Ralston.

A residência será composta por sete encontros, nos quais os participantes terão a oportunidade de troca com Agnaldo Farias, Galciane Neves e Ayrson Heraclito, além de visitas a espaços como Casa-ateliê Tomie Ohtake, Ateliê Rodrigo Bueno, Studio Aya e Ateliê Sonia Gomes. Ao final, os trabalhos criados durante o processo serão exibidos ao público em uma exposição no mesmo espaço ocupado pelos residentes.

Instalada na Barra Funda, região que vem se tornando um polo das artes plásticas, “a ULM é uma verdadeira usina mesmo, um ambiente de experimentação, um espaço onde os artistas podem desenvolver novas ideias ou tirar projetos do papel com o acompanhamento crítico e construtivo da equipe múltipla que colabora para a residência”, explica Luis Maluf, idealizador da ULM e fundador da Galeria que leva seu nome.

“O projeto de residência da ULM nasceu em 2021 com a proposta de fomentar a produção artística do nosso país e oferecer ferramentas a esses artistas. Um programa como esse é diferente de tudo que é visto atualmente no circuito de galerias pelo país. Com o projeto, a Luis Maluf Galeria de Arte visa preparar esses profissionais para o mercado, em alinhamento com seus principais pilares: fomento, incentivo, acesso e educação”, completa o galerista. Dessa forma, a Usina Luis Maluf consolida sua atuação também como um espaço educativo e de ações sociais, desenvolvendo artistas para as diversas situações que se impõem no cotidiano desses profissionais.

Usina Luis Maluf

Endereço: Rua Brigadeiro Galvão, 996 – Barra Funda – São Paulo (SP).

(Fonte: a4&holofote comunicação)

O que você diria a Anita Malfatti se tivesse chance?

São Paulo, por Kleber Patricio

Fotos: Mandy Castro/divulgação.

Anita Malfatti está na sala de casa enquanto lê para os amigos Mário de Andrade e Di Cavalcanti a crítica que Monteiro Lobato fez sobre uma de suas exposições. Ele desaprova as tendências artísticas da época e afirma que os talentos da pintora estão sendo gastos com uma “arte caricatural”. Ao escutar os argumentos do autor de “Sítio do Pica-Pau Amarelo”, a adolescente Nina, que havia sido convidada a participar daquele encontro com pessoas famosas, defende Anita Malfatti.

Porém, o que uma menina do ensino médio está fazendo na casa de uma grande artista? Em “Nina Lafayette e o Salto Temporal”, continuação da saga de Mandi Castro, a protagonista viaja no tempo para salvar a humanidade. Com um enredo que mistura fantasia e ficção científica, a autora traz para a obra o contexto sociocultural da década de 1920 e mostra a influência da arte na formação histórica do país.

A arte brasileira depende da realidade brasileira

e é, ao mesmo tempo, reveladora dessa realidade.

Por isso, nossa expressão é ainda em grande parte lírica.

Como pode o Brasil ter uma arte trágica e grandiosa

sem que se faça a revolução social?

Como podemos pegar tamanha necessidade

e representação e condensá-la em três dias? (Nina Lafayette e o Salto Temporal, pg. 79)

Na trajetória, a garota contará com a ajuda do irmão, Martim, para fugir de um antigo guardião do tempo que quer destruí-los e roubar seus poderes. Por causa da força que detêm, os Lafayette serão perseguidos por Mestres do Tempo-Espaço. Em meio a esses acontecimentos, a personagem vivencia de perto situações que culminariam na Semana de Arte Moderna de 1922, como um diálogo entre Heitor Villa-Lobos e Di Cavalcanti para acertar detalhes do evento.

Já no primeiro volume da saga, “Martim Lafayette e o Contra-Tempo”, Mandi Castro leva o leitor a 1822. Naquele período, o Brasil enfrentava a luta pela independência da coroa portuguesa, dentro de um regime escravocrata e de exploração dos povos indígenas. O título foi descrito por Laurentino Gomes como “uma leitura divertida e bem fundamentada”.

Pós-graduada em Roteiro para o Audiovisual, a escritora tem ampla experiência com produção de textos no setor cultural. Com o primeiro volume da série, ganhou o Prêmio Brasil entre Palavras, realizado pelos blogs CuraLeitura e As 1001, nas categorias “Melhor Romance de Época”, “Melhor Autora” e “Capa Mais Bonita” em 2020. Também foi finalista dos prêmios Odisseia Fantástica 2021, um dos maiores eventos do gênero de fantasia no Brasil, e Minuano de Literatura 2021, promovido pela Secretaria da Cultura do Rio Grande do Sul.

FICHA TÉCNICA

Título: Nina Lafayette e o Salto Temporal

Autor: Mandi Castro

Editora: Luva Editora

ISBN/ASIN: 978-65-00-56048-0

Formato: 15,7 X 23 cm

Páginas: 200

Preço: R$40 (físico) e R$14,90 (e-book)

Onde comprar: Amazon | com a autora, por Instagram.

Sobre a autora | Formada em Rádio, TV e Internet pela Faculdade Casper Líbero e em Ciências Contábeis pela Universidade de São Paulo (USP), Mandi Castro também circula no meio artístico por ser atriz profissional pela Escola de Atores Wolf Maya e pós-graduada em Roteiro para o Audiovisual na Fundação Armando Alvares Penteado. Atualmente, trabalha como assistente de produção executiva. Em sua carreira como escritora, lançou os livros “Adaptação do Amor – Minha Vida Antes dos 30”, “Martim Lafayette e o Contra-Tempo” e “Nina Lafayette e o Salto Temporal”. Com a primeira obra da saga de fantasia, recebeu elogios de Laurentino Gomes, além de ter sido finalista do Prêmio Minuano de Literatura 2021 e do Prêmio Odisseia Fantástica 2021.

Redes sociais: Instagram | Twitter | LinkedIn.

(Fonte: LC Agência de Comunicação)

Paulo Dáfilin lança projeto musical “Casa de Maria Joana” com transmissão de live no YouTube

São Paulo, por Kleber Patricio

Fotos: arquivo pessoal do artista.

No dia 16 de janeiro de 2023 (segunda-feira), às 20h, o compositor, violonista e violeiro Paulo Dáfilin (@paulodafilin) realiza a live de lançamento do projeto musical “Casa de Maria Joana”, que promove uma imersão em temas como o amor, ancestralidade, a fé e a brasilidade, presentes na obra do artista que transita com habilidade pelo universo das canções de roça, das chulas e do samba de roda.

Com transmissão gratuita no Canal do Youtube Paulo Dáfilin, o projeto é formado por um show com quatorze músicas inéditas e duas oficinas com os temas “A Viola e o Violão na Formação da Música Brasileira” e “Dos Batuques ao Samba”, conteúdo que será disponibilizado na íntegra de forma permanente no youtube e posteriormente será lançado também em formato de músicas individuais.

Com o nome inspirado no famoso dito popular sobre o lugar onde todo mundo manda, “Casa de Maria Joana” foi idealizado por Dáfilin a partir da brasilidade contida nessa expressão e das suas próprias referências de vida e memória afetiva. “Fui criado em uma casa no mesmo quintal dos meus avós maternos. Minha avó se chamava Maria e minha mãe Joana. Eu literalmente nasci na Casa de Maria Joana, a casa coberta de flores, a casa cercada de festa, a casa das portas abertas”, comenta o músico.

Nascido em São Caetano do Sul (SP), o artista possui uma longa vivência em Santo Amaro da Purificação (BA), cidade interiorana do Recôncavo Baiano e terra natal de Maria Bethânia: “ele foi para Santo Amaro e o Recôncavo o conquistou de tal modo que ele hoje é um mestre em samba de roda e chulas, o que no Recôncavo é muito raro. Ele é especializado nisso”, explica a cantora em uma de suas entrevistas.

Atualmente integrando a banda que acompanha Maria Bethânia, Paulo Dáfilin é um dos artistas mais conectados com a cantora desde 2010, laço que foi reforçado no último álbum lançado por ela com a gravação de duas canções inéditas de autoria dele: “De onde eu vim” e “Lapa Santa”, em parceria com Roque Ferreira. Com a cantora, participou da turnê “De Santo Amaro à Xerém”, com Zeca Pagodinho.

Dáfilin também acompanhou Jair Rodrigues por quinze anos, atuando como instrumentista, produtor e diretor musical, fazendo arranjos e assinando autorias de músicas como “Adeus tristeza” e “Quem falou”. Nas palavras de Jair Rodrigues, “um dos maiores músicos do Brasil, quiçá do mundo”.

Ao lado de Dona Edith do Prato tocou violas, violões e assinou a direção musical dos arranjos do álbum “Vozes da Purificação” (2003). E quando o Samba de Roda do Recôncavo Baiano (expressão musical, coreográfica, poética e festiva das mais importantes e significativas da cultura brasileira) foi reconhecido pela Unesco como patrimônio imaterial da humanidade, tocou violas e violões e fez os arranjos e direção musical do projeto. Atuou na Banda da Mangueira e na banda do Prêmio da Música Popular Brasileira.

Sobre o projeto “Casa de Maria Joana”

Para o show de lançamento de seu projeto inédito, Paulo Dáfilin fez questão de convidar todos os instrumentistas que atuaram na gravação original de cada uma das músicas. Nomes que circulam pela cena musical tocando com grandes nomes, como é o caso da famosa percussionista Lan Lanh, Fernando Nunes, que tocou com Cássia Eller e atualmente integra a banda de Zeca Baleiro, Marcelo Costa, que integra a banda de Gilberto Gil, Marcos Esguleba, que integra a banda de Zeca Pagodinho, e Vitor Cabral, que tocava com Gal Costa, entre outros nomes de peso.

Para as composições, fez parcerias com Roque Ferreira nas músicas “No pé da Jurema”, um xaxado que fala de um amor consagrado por um beijo em frente à Jurema; “Bem bumba”, que fala sobre uma pessoa que traz o Brasil dentro dela exalando costumes, sincretismos e crenças brasileiras; e “Prece dos matutos”, que reflete sobre o verdadeiro sentido da fé como alimento da alma, desprovido de benefícios próprios.

De autoria conjunta com Ana Basbaum estão “Coração de Deus”, sobre o elo do coração de Deus com o coração dos homens, “Bem-vindo”, uma canção sobre um amor que está iniciando, e “Tempo do amor”, um afro-samba que relata os conflitos sobre a perda do amor, em uma metáfora com o mar e suas mudanças.

Das composições solo estão “De pé direito”, um congo misturado com frevo sobre brasilidade, sincretismo e superstições; “No sereno” e “Suas vontades”, que refletem o amor; a música de viola “Por um milagre”, em homenagem à Nossa Senhora da Aparecida; “Chuliando”, que reverencia a chula, ritmo do recôncavo, mãe do samba de roda; e “A morada do samba”, inspirada no samba paulista das escolas de samba, na identidade da cidade e nas histórias dentro de canções.

Em homenagem a Jair Rodrigues, Dáfilin compôs “Licença”, um samba que pede licença a todos que o ensinaram e protegem para que seu canto seja abençoado. “Fiz essa música quando Jair faleceu, ele foi meu grande parceiro, meu segundo Pai, me chamava de filho. Um agradecimento”, ele comenta.

E, dialogando com o universo literário, “A voz do Sacireno”, inspirada no personagem Sacireno, do livro “O oitavo vilarejo”, de Gustavo Rosseb. Na música, Dáfilin revela seu olhar sobre quem o menino personagem realmente era, o que acabou inspirando o autor a mudar a trajetória do terceiro livro da trilogia “A carruagem da morte”, incluindo inclusive a letra da música na narrativa.

Essas ações integram o projeto  “Casa de Maria Joana” contemplado no edital ProAC 16/2021 – Música/Gravação (Presencial e/ou Online).

Mais informações: www.instagram.com/paulodafilin.

Serviço:

Lançamento do projeto “Casa de Maria Joana”, com Paulo Dáfilin

Classificação: Livre – grátis

Quando: 16 de janeiro de 2023 (segunda-feira) – Horário: 20h

Onde assistir: Canal do Youtube Paulo Dáfilin Oficial – Link: www.youtube.com/@paulodafilinoficial.

Quando: 18 de janeiro de 2023 (quarta-feira) – Horário: 20h

Oficinas: “‘Viola e o Violão na Formação da Música Brasileira’ e ‘Dos Batuques ao Samba’”.

(Fonte: Assessoria de Imprensa Luciana Gandelini)

Romance policial estabelece percepção da conexão entre sonhos e realidade

São Paulo, por Kleber Patricio

Capa do livro.

Assombrado pelo passado, o pintor impressionista Pablo Diaz passa a viver isolado em um sítio na ilha de Creta, na Grécia, e se envolve com a mística e com a natureza paradisíaca do local. Suas pinturas, repletas de cores, contrastam com uma existência conflituosa e seus vícios. O protagonista do livro “Cores e Pesadelos: Cena de um Crime”, de Ricardo Carvalhaes Fraga, é a peça fundamental de um jogo misterioso que inclui ganância, solidariedade e princípios éticos.

A incorporação de temáticas como filosofia, arte, mitologia e religiosidade traz essência existencialista à obra narrada por Pablo, um homem atormentado pelo passado. Na trama, a rotina nebulosa, porém, pacata, do pintor toma um rumo inesperado a partir de um encontro com um misterioso empresário. Essa aproximação acaba envolvendo o protagonista numa trama criminosa e provoca uma situação de perigo extremo, que o coloca como perseguido.

Ao longo da narrativa, os princípios e a conduta moral de Pablo o levam a um conflito que se estabelece a partir de uma rede de mentiras e traições. Para encontrar respostas, o artista percorre caminhos que se entrelaçam em um emaranhado de analogias mitológicas, envoltas em suas próprias contradições, que o levam a situações de risco.

O livro tem todos os requisitos para ser apreciado por leitores de romances clássicos de Agatha Christie e das análises filosóficas de Friedrich Nietzche. A percepção niilista da personagem Ekaterini, com quem Pablo acaba se envolvendo, o induzem à tomada de decisões e ele passa a agir na busca de uma saída que o livre de seus pesadelos reais e imaginários.

Para que alcançar uma realização se o que existe de mais autêntico é o processo de construção?

Tudo será destruído ou modificado, e algum dia será desprezado. Aquilo que é material torna-se

fundamentalmente ilusório,como as sombras de uma caverna platônica. Depois de todo o processo

de construção, o velho quadro será colocado em algum canto da parede e permanecerá inerte, talvez por décadas,

até ser descartado como um corpo humano sem vida. O que deixa de existir, na realidade, nunca existiu. (Cores e Pesadelos: Cena de Um Crime, p. 31)

No enredo, fica evidente que tomar decisões adversas aos próprios ideais, mesmo com a intenção de fazer o bem, pode desencadear situações inesperadas. Durante a narrativa, o leitor coloca-se em uma posição de expectativa.

Foto: divulgação.

Ricardo Carvalhaes Fraga é professor titular na Universidade Federal Fluminense, com mestrado e doutorado em USP e Unicamp, respectivamente. Já publicou mais de uma centena de artigos no Brasil e no exterior, publicou vários livros e ministrou palestras no Brasil e em outros países. É pintor pós-impressionista e expressionista e dedica-se aos estudos da filosofia.

Ficha técnica

Título: “Cores e Pesadelos: Cena de Um Crime”

Autora: Ricardo Carvalhaes Fraga

Editora: Autografia

ISBN/ASIN: 978-85-518-4238-6

Páginas: 160

Formato: 15,5 x 23cm

Preço: R$51,00

Onde encontrar: Amazon, Americanas, Submarino, ShopTime e com frete grátis no Facebook do autor ou pelo e-mail ricardocfraga@gmail.com.

Sobre o autor | Doutor em Odontologia e professor universitário, Ricardo Carvalhaes Fraga se dedica atualmente aos estudos de filosofia contemporânea. Depois de mais de 30 anos de docência, palestras ministradas no Brasil e no exterior, livros e artigos científicos publicados na área da saúde, passou a dedicar-se à arte e aos estudos em diversos assuntos das ciências humanas. Tornou-se escritor e pintor expressionista. Um de seus livros publicados recentemente é “Crônicas da Tirania”.

Redes sociais do autor: Facebook | Instagram.

(Fonte: LC Agência de Comunicação)