Em julho de 2024 serão comemorados os 100 anos do nascimento de Cesare Lattes – que é provavelmente, até hoje, o pesquisador brasileiro que chegou mais perto de um prêmio Nobel
São Paulo
Com a primeira data já lotada (de 24/8 a 1/9), o professor de física do Ensino Médio, fotógrafo e guia de turismo profissional Valter Patrial realiza todos os anos expedições para o Pantanal que são verdadeiros sonhos para quem quer ver e fotografar o maior felino do continente americano, a onça-pintada.
Com conforto e muita organização, a Expedição Pantanal é realizada onde há a maior concentração de onças-pintadas do mundo, no Norte do Pantanal mato-grossense. As próximas datas disponíveis são 14 a 22/9 e 28/9 a 6/10. O Safári Guiado leva os participantes aos pontos de maior sucesso na observação e registro do animal. Lá, no coração do Pantanal, o jaguar, como também é conhecido, poderá ser observado em seu habitat natural. No roteiro, está incluso navegação em barco hotel e barco safari por rios e “corixos” que ficam dentro do Parque Estadual Encontro das Águas.
De acordo com Valter, “não é necessário ter experiência em fotografia e nem ter um equipamento profissional, pois o importante é a experiência. Todas as instruções necessárias eu darei durante a expedição. Quem já foi se apaixonou e voltou novamente, até mais de uma vez. Até porque, além da onça-pintada, o bioma do norte do pantanal é extremamente rico em diversidade. Lá encontramos ariranhas, jacarés, sucuris, tuiuiús e muito mais.”
Roteiro:
1° Dia – Chegada a Cuiabá (Várzea Grande) – hospedagem
2° Dia – Saída as 6h30, após café da manhã, em transfer privado (Van para 12 Pessoas, climatizada), do Hotel para a Transpantaneira (local incrível para se ver uma grande variedade de vida selvagem. Ao longo deste trajeto, várias paradas para fotografar e contemplar a natureza e parada para almoço. Chegada ao Porto Jofre, onde o grupo navega para chegar até o local da hospedagem.
16h – Check-in no Barco Hotel Aguapé
No jantar – Briefing da Expedição, com dicas fotográficas para o dia seguinte, que será intenso.
3° Dia – Após o café da manhã, saída para Safari de navegação no período da manhã.
Após o almoço saída para Safari no período da tarde, com retorno no final do dia, pois não há navegação à noite.
Após o jantar, dicas do dia sobre fotografia de vida selvagem e ajustes para o dia seguinte.
Esta rotina se repetirá por mais 4 dias.
4º, 5º, 6º e 7º dias – Safari embarcado em busca dos animais do Pantanal, suas paisagens e, em especial, a onça-pintada.
8° Dia – Café da manhã e check-out, saída para a Transpantaneira a caminho de Cuiabá, o retorno, transfer privado (Van para 12 Pessoas, climatizada) também será marcado por várias paradas ao longo da transpantaneira.
Check-in no hotel para descanso, pois na manhã seguinte, o grupo seguirá viagem.
9° Dia – Já em Cuiabá o grupo estará liberado para seguir viagem para seus destinos.
O Check-out deverá ser feito até as 11h.
O pacote inclui 8 noites de hospedagem, 6 noites com pensão completa e 2 noites com café da manhã, transporte privativo em van climatizada Cuiabá – Porto Jofre (ida e volta), safáris privativos diários em barco na região do Porto Jofre (matutino e vespertino), guia de turismo e instrutor fotográfico Valter Patrial e taxas e permissões necessárias.
Investimento: R$12.000,00 em apto duplo | R$15.000,00 em apto individual
Mais informações: https://www.valterpatrial.com.br/expedicoes/pantanal-2024
Não inclui: passagens aéreas, traslado de chegada em Cuiabá, refeições não mencionadas e bebidas como refrigerantes e bebidas alcoólicas, check-in antecipado e check-out tardio (early check-in e late check-out), equipamento fotográfico, suplemento para apartamento individual e seguro-viagem.
Para inscrição: Depósito, TED ou PIX
Sinal de 20% (apto duplo R$2.360,00 – apto individual R$2.960,00)
Formas de pagamento: Depósito, TED ou PIX
À vista: 5% de desconto
Parcele o saldo via PIX – o número de parcelas não pode exceder o mês que antecede a viagem
Cartão de Crédito vendido pela Loja Virtual (adicional de taxa administrativa).
Observação: participantes que optarem pela hospedagem em apto duplo dependerão de outro participante do mesmo sexo inscrito nas mesmas condições. Caso as inscrições sejam encerradas sem que haja com quem dividir o apto, deverá ser pago o valor descrito como “apto individual”.
(Fonte: Oficina da Comunicação Integrada)
Por Patrícia Eichler-Barker — O aumento do dióxido de carbono e outros gases é responsável pelo aquecimento global, acidificação dos oceanos e extinção de espécies. Neste contexto, a dinâmica de comunidades marinhas pode nos ajudar a explicar como o ecossistema de vulcões evoluiu e se extinguiu no passado. O vulcanismo de 800 mil anos atrás liberou mais dióxido de carbono na atmosfera do que a era mais recente marcada pelas atividades humanas e as projeções de emissões para o século 21 estão ligadas a esse aumento das emissões.
As atuais emissões de dióxido de carbono são semelhantes às que levaram a extinções em massa e a condições de estresse registradas pelo vulcanismo em algumas regiões do planeta, incluindo o centro-oeste da Índia. Essas emissões passadas conduziram ao rápido aquecimento global e acidificação dos oceanos, o que gerou um habitat instável colonizado por poucas espécies.
Sedimentos com cinzas vulcânicas da Papua Nova Guiné mostram que a diversidade de organismos era baixa no período de atividade vulcânica intensa. Inclusive, a capacidade de alguns invertebrados marinhos de sobreviverem ao aumento de CO2 e acidez nos oceanos auxiliam, hoje, pesquisadores a entender os processos de evolução e extinção de espécies. Neste sentido, eles são nossas “janelas para o futuro”.
A tendência de aumento da temperatura até o ano de 2100 nos levará ao clima mais quente que já existiu na Terra, com as consequências de vivermos num mundo climaticamente bem longe do ideal. A frequência e a intensidade de alguns eventos serão das piores vivenciadas pelo planeta — e já trazem consequências reais para populações vulneráveis.
As cinco extinções observadas com diminuições de biodiversidade mostram que a mudança no padrão ecológico é resposta da comunidade ao clima adverso — e leva todo um ecossistema à extinção. E se tem algo que devemos aprender com essas observações é de como reagir e nos prepararmos para a crise ao invés de repetirmos os mesmos erros.
Isso, porém, é o contrário do que vem sendo feito. Como resultado da ganância da humanidade, as águas dos nossos oceanos estão cada vez mais vazias de vida — efeito do aquecimento climático e da sobrepesca, entre outras atividades humanas. Enquanto isso, estamos nos aproximando de efeitos desastrosos desta sexta extinção com aumento de 4⁰C até 2050 e 9⁰C até 2100. Vale ressaltar que a espécie humana não sobrevive com aumento de mais de 6⁰C.
Com nosso planeta em colapso, à medida que as temperaturas médias aumentam, a frequência de anos quentes e de impactos da perda de habitats tornam-se mais evidentes. Como há um “efeito dominó” na extinção de ecossistemas — e a extinção de uma espécie afeta outras que dependem dela para a sobrevivência –, é urgente parar a destruição de florestas, o comércio de espécies nativas e preservar os oceanos. Podemos superar desafios da perda de biodiversidade e mudanças climáticas alterando nossa trajetória se identificarmos e remediarmos os problemas num futuro próximo.
Sobre a autora | Patrícia Eichler-Barker é bióloga, oceanógrafa e pesquisadora em Ciências Ambientais da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).
(Fonte: Agência Bori)
O Sesc Belenzinho recebe o baterista Duda Neves no dia 24 de fevereiro, sábado no Teatro, com ingressos de R$15 (Credencial Sesc) a R$50 (inteira). Duda Neves completou 70 anos de vida em 2023 e nos brinda com o melhor de seu trabalho de Brazilian Jazz em seu show “Duda Neves Bateria e Banda com participação de Derico e Vera Figueiredo”, apresentando uma retrospectiva de seus trabalhos solos “Urucum” (1990), “Tempo Bom” (1992), “Temporal” (2000), “Erupção” (2002) e do novo álbum, “Jaboticaba”.
Michel Freidenson | Pianista, arranjador, compositor, produtor, top five do International Jazz Piano Competition em Paris, tocou ao lado de Djavan e Tim Maia, entre outros grandes nomes da MPB.
Sylvinho Mazzucca Jr. | renomado contrabaixista que já dividiu o palco com nomes como Maria Rita, Ivan Lins e João Donato, entre outros.
O trio já participou de diversos encontros e festivais internacionais; entre eles, destacam-se Newport Fest (New York), North Sea Jazz Fest (Amsterdan), New Morning (Paris), Berlin Jazz Fest (Berlin), Blue Note (Toquio e New York), Universe Jazz Fest (Espanha), Parliament Jazz Fest (Moscou), Jazz Fest (Bélgica) e Internacional Jazz Martial (Paris).
O show contará ainda com duas participações especiais: o músico Derico Sciotti (sopros), que participou da gravação do álbum “Jaboticaba”, integrante do famoso e eterno “Quinteto do Jô Soares” e Vera Figueiredo, renomada baterista que tem seus trabalhos solo reconhecidos internacionalmente e já realizou com Duda Neves diversos duos ao longo de suas carreiras.
Duda Neves Bateria e Banda – part. de Derico e Vera Figueiredo
Dia 24 de fevereiro de 2024 – sábado, 21h
Local: Teatro (374 lugares)
Valores: R$50 (inteira); R$25 (Meia entrada), R$15 (Credencial Sesc)
Ingressos à venda no portal Sesc e nas bilheterias das unidades Sesc
Classificação: 12 anos
Duração: 90 minutos
Sesc Belenzinho
Endereço: Rua Padre Adelino, 1000 – Belenzinho – São Paulo (SP)
Telefone: (11) 2076-9700
Estacionamento: de terça a sábado, das 9h às 21h; domingos e feriados, das 9h às 18h.
Valores: Credenciados plenos do Sesc: R$5,50 a primeira hora e R$2,00 por hora adicional. Não credenciados no Sesc: R$12,00 a primeira hora e R$3,00 por hora adicional.
Transporte Público: Metro Belém (550m) | Estação Tatuapé (1400m).
(Fonte: Assessoria de Imprensa Sesc Belenzinho)
Três jovens bailarinos e coreógrafos entram em cena no último fim de semana de fevereiro no projeto Palco Carioca Carlos Laerte, que acontecerá às 20h, no sábado e domingo, 24 e 25, no Centro Cultural Espaço Tápias, na Barra da Tijuca. Márcio Jahú apresenta ‘Solos Solo’, Clara da Costa, ‘Peel the Onion’, e Hugo Lopes, ‘Noite Torta’.
Sobre “Solos Solo” | A partir do fim, um começo. Um mergulho na transformação das redescobertas. Um solo que em três movimentos usa da brasilidade e da fé para dançar a transição, do desconforto para mover energias e do conhecido para reler as forças. Estar só é não estar sozinho, é andar acompanhado ouvindo o som do silêncio ecoar na carne. Um corpo vivo juntou-se a sonoridades conhecidas para materializar o ritual da mudança. Caminhar, redescobrir e renascer na valentia do novo. É dançando que se move o ar que preenche a mudez sufocante da alma.
Ficha técnica
Criação e interpretação: Marcio Jahú
Desenho de luz: Anderson Ratto
Duração: 35 minutos
Classificação etária: 14 anos
Sobre “Peel The Onion” | [peel the onion (figurative, idiomatic): To investigate a matter more deeply, usually step by step, each step leading to a new discovery.]
“Peel the Onion” é uma pesquisa em processo sobre a fisicalidade das sensações, sentimentos e interações. Somos capazes de fazer uso de ferramentas que camuflam o sentir, como a máscara social que se adapta as circunstâncias. “Peel the Onion”, por meio de espectros de tonicidade, desbrava a sensibilidade das experiências corporais e metafóricas cotidianas. Descasque a si mesmo e veja que o belo está nos olhos de quem sente.
Ficha técnica
Concepção, criação e performance: Clara da Costa
Duração:20 minutos
Classificação etária: 14 anos
Sobre “Noite Torta” | Hipnotizados pelas luzes, música e atmosfera, em “Noite Torta” enaltecemos a liberdade, a diversidade e os encontros em máxima catarse na pista de dança. É um refúgio para extravasar, questionar e espantar seus demônios, tudo isso embalados pela Música Eletrônica. Uma celebração de corpos em alta adrenalina física. Fusão da cultura pop com Dança Contemporânea em uma única poesia… o dance floor. Onde a dança se mistura com performance e a performance vira ballet. Um acontecimento de resistência e celebração das madrugadas underground, onde todes são estrelas por uma noite.
Ficha técnica
Direção e Coreografia: Hugo Lopes
Duração: 25 minutos
Classificação etária: 14 anos
Programação Palco Carioca – Dança em Trânsito
Fevereiro
24 e 25/2: Márcio Jahú, Clara da Costa e Hugo Lopes – “Jovens Coreógrafos”
Março
2 e 3/3: João Saldanha – “Solo da Cana”
9 e 10/3: Companhia Urbana de Dança / Sônia Destri – “Dança de 9”
16 e 17/3: Esther Weitzman Companhia de Dança – “Breve“
23 e 24/3: Marcia Milhazes Companhia de Dança – “Guarde-me”
30 e 31/3: Bruno Cezario – “22:22”
Abril
6 e 7/4: Angel Viana Faculdade de Dança – Encontro Angel Vianna e Tápias em “Voando com os Pés no Chão: dança e pensamento do corpo”
13 e 14/4: Coletivo Toni Rodrigues, Paula Aguas e Betina Guelman – “Antes de Tudo “
20 e 21/4: Grupo Tápias
27 e 28: Cia Étnica de Dança/ Carmem Luz.
Serviço:
Festival Dança em Trânsito 2024 – Palco Carioca Carlos Laerte
[Dança] – Jovens Coreógrafos – Márcio Jahú /Solos Solo’, Clara da Costa/ ‘Peel the Onion’ e Hugo Lopes/‘Noite Torta’
Dia 24 e 25 de fevereiro – sábado e domingo
Horário: 20h
Classificação etária: 14 anos
Duração: 80 minutos
Ingressos: R$40,00 inteira, R$20,00 meia-entrada – na bilheteria ou pelo Sympla: https://www.sympla.com.br/produtor/espacotapias
Local: Centro Cultural Espaço Tápias (Sala Maria Thereza Tápias) – Rua Armando Lombardi, 175 – Barra da Tijuca – Rio de Janeiro (RJ).
(Fonte: Claudia Tisato Assessoria de Imprensa)
Para celebrar o Dia Nacional de Luta e Resistência de Homens Trans e Pessoas Transmasculinas (20/2), a Cinemateca Brasileira apresenta, com apoio do Museu da Diversidade Sexual, uma sessão especial gratuita dos curtas “Belize” (de Lu Hiroshi), “Tailor” (de Calí dos Anjos), “Capim navalha” (de Michel Queiroz) e “Preciso dizer que te amo” (de Ariel Nobre).
Trata-se de filmes realizados por e sobre pessoas transmasculinas com propostas estéticas variadas: filmes de animação, documentário e experimental, que refletem as vivências, resistências e lutas por direitos e por dignidade de homens trans e pessoas transmasculinas.
A programação é gratuita e os ingressos são distribuídos uma hora antes de cada sessão.
Cinemateca Brasileira – Largo Senador Raul Cardoso, 207 – Vila Mariana – São Paulo (SP)
Horário de funcionamento:
Espaços públicos: de segunda a segunda, das 8 às 18h
Salas de cinema: conforme a grade de programação
Biblioteca: de segunda a sexta, das 10h às 17h, exceto feriados
Sala Grande Otelo (210 lugares + 4 assentos para cadeirantes)
Sala Oscarito (104 lugares)
Retirada de ingresso 1h antes do início da sessão
Quarta-feira, 21 de fevereiro, às 19h, na Sala Grande Otelo
Belize
Brasil (GO) 2016 – 4 min – Cor – 14 anos
Direção: Lu Hiroshi
Elenco: Lu Hiroshi
Sinopse: A morte de homens transgêneros não é sequer contabilizada no Brasil. O filme é um retrato da vida e da luta de um homem trans.
Tailor
Brasil (RJ) 2017 – 10 min – Cor – Livre
Direção: Calí dos Anjos
Elenco: Orlando Tailor, Tertuliana Lustosa, Bernardo Gomes, Miro Spinelli
Sinopse: Tailor é um cartunista transgênero que compartilha em sua página na internet experiências de outras pessoas trans e seus desafios dentro da sociedade. Um documentário animado sobre pessoas trans, feito por pessoas trans.
Capim-Navalha
Brasil (GO) 2021 – 17 min – Cor – 12 anos
Direção: Michel Queiroz
Elenco: Gaé R. Souza Vieira, Gustavo Silva
Sinopse: Gustavo e Gaé, dois homens trans, abrem suas vidas, peles e olhos para as câmeras. Um documentário sobre pessoas transmasculina que vivem, habitam e re-existem na Chapada dos Veadeiros, no interior de Goiás.
Preciso dizer que te amo
Brasil (SP) 2018 – 13 min – Cor – Livre
Direção: Ariel Nobre
Elenco: Aretha Sadick, Ariel Nobre, Deniell Bircol, Yago Neres, Renata Carvalho
Sinopse: Documentário sobre a resiliência e a luta contra o suicídio entre as pessoas trans. O filme retrata a relação de jovens trans com o corpo, com a vida e com o sagrado.
Cinemateca Brasileira
A Cinemateca Brasileira, maior acervo de filmes da América do Sul e membro pioneiro da Federação Internacional de Arquivo de Filmes – FIAF, foi inaugurada em 1949 como Filmoteca do Museu de Arte Moderna de São Paulo, tornando-se Cinemateca Brasileira em 1956, sob o comando do seu idealizador, conservador-chefe e diretor Paulo Emílio Sales Gomes. Compõem o cerne da sua missão a preservação das obras audiovisuais brasileiras e a difusão da cultura cinematográfica. Desde 2022, a instituição é gerida pela Sociedade Amigos da Cinemateca, entidade criada em 1962, e que recentemente foi qualificada como Organização Social.
O acervo da Cinemateca Brasileira compreende mais de 40 mil títulos e um vasto acervo documental (textuais, fotográficos e iconográficos) sobre a produção, difusão, exibição, crítica e preservação cinematográfica, além de um patrimônio informacional online dos 120 anos da produção nacional. Alguns recortes de suas coleções, como a Vera Cruz, a Atlântida, obras do período silencioso, além do acervo jornalístico e de telenovelas da TV Tupi de São Paulo, estão disponíveis no Banco de Conteúdos Culturais para acesso público.
Facebook | Instagram | Spotify.
(Fonte: Trombone Comunicação)